SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 65
A Arte Informal e o Expressionismo Abstracto
No Pós-Segunda Guerra Mundial, a arte ocidental seguiu caminhos cada vez mais individualizados, e deixou de depender dos centros produtores europeus, transferindo-se para os centros de arte americanos, sobretudo, Nova Iorque. Influenciada pelo Abstraccionismo lírico de Kandinsky e pelas novas técnicas artísticas introduzidas pelo Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo. Por englobar diferentes expressões plásticas que desrespeitava qualquer formalidade anterior, denominou-se esta tendência de   Arte Informal  ou  Informalismo. Arte Informal Libre del Mal, 1964, Antoní Tápies
Arte Informal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sacco SP1, 1956, Alberto Burri
Arte Informal Gran Rojo, 1964, Alberto Burri
Expressionismo Abstracto A pintura de tipo informalista surgiu nos EUA por volta de 1947, resultante da fusão do Surrealismo com o Abstraccionismo, utilizando uma linguagem figurativa e estabelecendo uma relação íntima com a raís do Informalismo. Os expressionistas abstractos americanos foram marcadamente antropocentristas e individualistas, utilizando a pintura para dar rédea solta às suas emoções e estados de espírito – recalcamentos, angústias, dores, raiva… Pollock, Rothko, Barnett Newman e De Kooning são os principais artistas da Pintura Norte-Americana.
Expressionismo Abstracto Action painting e jazz : duas contribuições de imenso alcance dos EUA à civilização moderna. “ O   Jazz é música sem projecto, que se compõe tocando e rompe todos os esquemas melódicos e sinfónicos tradicionais, tal como a action painting rompe todos os esquemas espaciais da pintura tradicional” – Argan Pollock, n. 1, 1950, Lavender Mist”
Jackson Pollock Entre 1938 e 1948, deslocou o seu interesse  para a abstração dos anos 50; Pretendia obliterar a iconografia social; Diminuir o significado socialmente simbólico e óbvio; Virou em direção a formas e ritmos da natureza, biomorfismo, mitos de origem, surrealismo e psicanálise junguiana; Gera um novo senso do trágico.
Jackson Pollock As telas são geralmente enormes “pelo fato de terem renunciado cada vez mais a ilusão de profundidade na qual podiam desenvolver efeitos pictóricos sem saturação; as superfícies cada vez mais planas, os forçam a se mover lateralmente ao longo do plano da pintura e buscar no seu mero tamanho físico o espaço necessário para a narração de seu tipo de estória pictórica”.
Jackson Pollock Desenhava com a tinta, formando uma teia compositiva com elementos cromáticos e lineares; criava ilusões espaciais; Investigação da percepção, impacto sensorial; Movimento e ritmo – o gestual, o compositivo total  (all-over)  – performance (movimentos e acções) com o corpo, feitas pelo artista
“ Impacientando-se com os métodos convencionais, colocou as suas telas no chão e pingou, derramou ou arremessou as suas tintas acabando por obter configurações surpreendentes” Gombrich Para Gombrich, Pollock responde a dois padrões opostos na arte do século XX: 1) anseio por simplicidade e espontaneidade; 2) interesse sofisticado pela “pintura pura”; Tela como Arena, lugar de acção, o que importa é o acto de pintar, o acontecimento, não a imagem
A pintura abstracta do pós-guerra é gestual e caligráfica. A cor ganha materialidade e plasticidade. “ Para o olhar não iniciado parecem repousar em demasia no acidente, no capricho e nos efeitos fortuitos. Parece estar em jogo uma espontaneidade desgovernada... Tudo isso é aparência.” Expressionismo Abstracto
 
 
 
 
Pollock ,  Mural , 19'10" x 8‘1“, 1943, for Peggy Guggenheim
 
 
 
 
 
 
Franz Kline Muitos expressionistas abstractos eliminaram a cor nas suas pinturas e trabalharam o preto, o branco e o cinza.  Franz Kline, na sua primeira exposição em 1951, mostrou a sua opção em trabalhar exclusivamente em preto e branco – com imagens caligráficas que faziam alusão à escritura oriental. Mas não necessariamente tendo esta cultura como fonte.
A ênfase do expressionismo abstracto no preto e branco relacionam-se com a tradição da luz e sombra da pintura ocidental, principal recurso, “muito mais importante do que a perspectiva, para gerar uma ilusão convincente de profundidade e volume”. “ O preto e branco é a afirmação extrema do contraste de valor”.
Automatismo  Expressar na pintura o estado psíquico do artista All Over   não limitação pelo espaço da tela, sem delimitação de ponto focal (uniformidade), quadro parece ir além.  Willelm De Kooning, 1951
A Mulher (1944) e A Pintora (1940) De Kooning
De Kooning (left)  Willem de Kooning ,  Pink Angels , c. 1945, oil and charcoal on canvas (right)  Peter Paul Rubens  (1577-1640),  The Rape of the Daughters of Leucippus , 1618
De Kooning Willem de Kooning ,  Woman I , 1950-2 Venus of Willendorf , limestone, painted with ochre, 4 3/4 inches, ca. 25,000 years old Assyrian goddess 2 nd  millennium BCE
De Kooning
De Kooning
Escavação, 1950 De Kooning
De Kooning
De Kooning
De Kooning
De Kooning
De Kooning De Kooning in Springs, NY, studio, 1960s Notice path to and from painting.
Mark Tobey Foi o primeiro a alcançar a composição  all over , cobrindo toda superfície do quadro com padrões indiferenciados como num papel de parede. Pollock não viu sua exposição em 1944, apesar de em 1946, fazer uma série  all over  parecida com a escritura branca de Tobey.
Mark Tobey
Mark Tobey
Arshille Gorky
Arshille Gorky
Arshille Gorky
Arshille Gorky
Gorky
Holfmann
“ Ao libertar a pintura abstracta de contraste de valor, Still libertou-a igualmente do desenho regular quase geométrico que o cubismo descobrira ser um meio mais seguro para impedir que as bordas das formas transpusessem uma superfície do quadro que tinha sido esticada”. As formas geométricas fazem eco ao formato da tela: Essa intuição tornou-se  cliché  e levou a um tipo de “academicismo cubista tardio”.  “ O serviço que Still prestou foi mostrar-nos como é possível tornar os contornos de uma forma menos patentes, e assim, menos perigosos para a integridade da superfície plana, estreitando o contraste de valor que a sua cor fazia com o das formas ou áreas adjacentes. Isso não só impede que as cores saltem, como os grandes mestres bem sabiam, como dão ao artista maior liberdade no desenho”... Abstracção geométrica
Clyfford Still
Pagan Void , Oil on canvas, 33 x 38”, 1946   Barnett Newman
Barnett Newman Barnett Newman ,  Onement I  (1948), 27 1/4 inches by 16 1/4 inches, oil on canvas and oil on masking tape on canvas;  Kasimir Malevich ,  Suprematist Composition: White on White , 1918, oil on canvas, 79,5 x 79,5 cm
Barnett Newman Vir Heroicus Sublimus , 1950-51, o/c, c 8’/ 18’  MoMA
Barnett Newman Barnett Newman  and an unidentified viewer with  Cathedra  in Newman's studio, 1958.
Barnett Newman
Barnett Newman Broken Obelisk,  1971, Rothko Chapel, Houston; designed by Philip Johnson
Barnett Newman
Mark Rothko Biomorphic Surrealism and automatism  "It was with the utmost reluctance that I found the figure could not serve my purposes....But a time came when none of us could use the figure without mutilating it.“   Rothko , (right)  Sea Fantasy , 1946; (left)  Untitled , 1944/1945
Mark Rothko Rothko , (left)  Number 7 , 1947-48; (right)  No. 17/No. 15 [Multiform], 1949
Mark Rothko
Mark Rothko Rothko,  Untitled [Blue, Green, and Brown], 1952; Rothko in West 53 rd  Street Studio 1952 "The people who weep before my pictures are having the same religious experience I had when I painted them."
Mark Rothko
Mark Rothko
Mark Rothko
Entre Still, Newman e Rothko há uma preferência pelas matizes quentes que torna mais enfática a planaridade das suas pinturas. Pelo facto de não haver contraste de valor, nem muitos desenhos ou composição rebuscada, a cor emana da tela e o espectador “tende a reagir a isso mais em termos de  decór  ou ambiente... A questão crucial suscitada pelo trabalho desses três artistas é onde termina o pictórico e onde começa o decorativo.” Newman Rothko Still
Adolph Gottlieb
Kenneth Noland – Primeiro de 1958
Greenberg vê o expressionismo abstracto ou abstração pictórica, como a reação ao rigor linear do cubismo sintético: “Se o expressionismo abstracto designa alguma coisa, na verdade significa a afirmação do pictórico: (...) massas que fazem manchas e se confundem em lugar de formas que permanecem separadas, ritmos largos e bem aparentes, (...) cores de saturação ou de densidade desiguais, marcas visíveis de pincel, espátula, dedo ou trapo, em suma uma constelação de características físicas análogas às definidas por Wölfflin”...

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

Dadaismo
DadaismoDadaismo
Dadaismo
 
Surrealismo
SurrealismoSurrealismo
Surrealismo
 
Fauvismo
FauvismoFauvismo
Fauvismo
 
Futurismo
FuturismoFuturismo
Futurismo
 
Expressionismo / Arte expressionista
Expressionismo / Arte expressionistaExpressionismo / Arte expressionista
Expressionismo / Arte expressionista
 
Neoplasticismo
Neoplasticismo Neoplasticismo
Neoplasticismo
 
A arte como expressão expressionismo
A arte como expressão   expressionismoA arte como expressão   expressionismo
A arte como expressão expressionismo
 
Naturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na PinturaNaturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na Pintura
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
Op art, Pop art e outras artes
Op art, Pop art e outras artesOp art, Pop art e outras artes
Op art, Pop art e outras artes
 
Arte Século XX
Arte Século XXArte Século XX
Arte Século XX
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
A arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerraA arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerra
 
Pop Art
Pop ArtPop Art
Pop Art
 
Expressionismo Abstrato
Expressionismo AbstratoExpressionismo Abstrato
Expressionismo Abstrato
 
ABSTRACIONISMO
ABSTRACIONISMOABSTRACIONISMO
ABSTRACIONISMO
 

Destacado

Aula 10 Expressionismo Abstrato
Aula 10  Expressionismo AbstratoAula 10  Expressionismo Abstrato
Aula 10 Expressionismo AbstratoAline Okumura
 
Expressionismo abstrato (1)
Expressionismo abstrato (1)Expressionismo abstrato (1)
Expressionismo abstrato (1)sheilabeca
 
Expressionismo abstrato oficial
Expressionismo abstrato oficialExpressionismo abstrato oficial
Expressionismo abstrato oficialKaroline Oliveira
 
Livro_administracao_de_medicamentos.pdf
Livro_administracao_de_medicamentos.pdfLivro_administracao_de_medicamentos.pdf
Livro_administracao_de_medicamentos.pdfDenise Bacelar Soares
 
Carton packaging wikipedia
Carton packaging wikipediaCarton packaging wikipedia
Carton packaging wikipediaAlex Xiao
 
Asean quiz championship_2012
Asean quiz championship_2012Asean quiz championship_2012
Asean quiz championship_2012Movin Miranda
 
Os caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formalOs caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formalAna Barreiros
 
Data Modeling with Neo4j
Data Modeling with Neo4jData Modeling with Neo4j
Data Modeling with Neo4jNeo4j
 
Warum wirkt mobile Marketing?
Warum wirkt mobile Marketing? Warum wirkt mobile Marketing?
Warum wirkt mobile Marketing? Alexis Johann
 
Desenvolvimento Web com Drupal 6
Desenvolvimento Web com Drupal 6Desenvolvimento Web com Drupal 6
Desenvolvimento Web com Drupal 6Vinícius de Paula
 
Plano de-leitura-cronologica
Plano de-leitura-cronologicaPlano de-leitura-cronologica
Plano de-leitura-cronologicaClaudia Marinho
 
Emerging Technology. Innovation. Durchstarten. Mobile. Advantage. Know-How. N...
Emerging Technology. Innovation. Durchstarten. Mobile. Advantage. Know-How. N...Emerging Technology. Innovation. Durchstarten. Mobile. Advantage. Know-How. N...
Emerging Technology. Innovation. Durchstarten. Mobile. Advantage. Know-How. N...Namics – A Merkle Company
 

Destacado (20)

Arte informal
Arte informalArte informal
Arte informal
 
Expressionismo abstrato
Expressionismo abstratoExpressionismo abstrato
Expressionismo abstrato
 
Aula 10 Expressionismo Abstrato
Aula 10  Expressionismo AbstratoAula 10  Expressionismo Abstrato
Aula 10 Expressionismo Abstrato
 
Expressionismo abstrato (1)
Expressionismo abstrato (1)Expressionismo abstrato (1)
Expressionismo abstrato (1)
 
Expressionismo abstrato oficial
Expressionismo abstrato oficialExpressionismo abstrato oficial
Expressionismo abstrato oficial
 
Arte informal
Arte informalArte informal
Arte informal
 
Manicure e pedicure
Manicure e pedicureManicure e pedicure
Manicure e pedicure
 
Livro_administracao_de_medicamentos.pdf
Livro_administracao_de_medicamentos.pdfLivro_administracao_de_medicamentos.pdf
Livro_administracao_de_medicamentos.pdf
 
Carton packaging wikipedia
Carton packaging wikipediaCarton packaging wikipedia
Carton packaging wikipedia
 
Linen & laundry service
Linen & laundry serviceLinen & laundry service
Linen & laundry service
 
Soft tissue tumor
Soft tissue tumorSoft tissue tumor
Soft tissue tumor
 
Asean quiz championship_2012
Asean quiz championship_2012Asean quiz championship_2012
Asean quiz championship_2012
 
Os caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formalOs caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formal
 
Data Modeling with Neo4j
Data Modeling with Neo4jData Modeling with Neo4j
Data Modeling with Neo4j
 
Arte abstrata
Arte abstrataArte abstrata
Arte abstrata
 
Warum wirkt mobile Marketing?
Warum wirkt mobile Marketing? Warum wirkt mobile Marketing?
Warum wirkt mobile Marketing?
 
Draws youth
Draws youthDraws youth
Draws youth
 
Desenvolvimento Web com Drupal 6
Desenvolvimento Web com Drupal 6Desenvolvimento Web com Drupal 6
Desenvolvimento Web com Drupal 6
 
Plano de-leitura-cronologica
Plano de-leitura-cronologicaPlano de-leitura-cronologica
Plano de-leitura-cronologica
 
Emerging Technology. Innovation. Durchstarten. Mobile. Advantage. Know-How. N...
Emerging Technology. Innovation. Durchstarten. Mobile. Advantage. Know-How. N...Emerging Technology. Innovation. Durchstarten. Mobile. Advantage. Know-How. N...
Emerging Technology. Innovation. Durchstarten. Mobile. Advantage. Know-How. N...
 

Similar a Arte Informal e Expressionismo Abstracto

Reflexão sobre a condição humana nas artes
Reflexão sobre a condição humana nas artesReflexão sobre a condição humana nas artes
Reflexão sobre a condição humana nas artesCarlos Vieira
 
A arte da 1ª metade do séc beatriz
A arte da 1ª metade do séc   beatrizA arte da 1ª metade do séc   beatriz
A arte da 1ª metade do séc beatrizBioquinha
 
Expressionismo - Uma Linguagem Modernista
Expressionismo - Uma Linguagem ModernistaExpressionismo - Uma Linguagem Modernista
Expressionismo - Uma Linguagem ModernistaKelly Ziinha
 
História da Arte - do Construtivismo à Arte Contemporanea
História da Arte - do Construtivismo à Arte ContemporaneaHistória da Arte - do Construtivismo à Arte Contemporanea
História da Arte - do Construtivismo à Arte ContemporaneaRaphael Lanzillotte
 
História da Cultura e das Artes - 12.º ano - Módulo 9
História da Cultura e das Artes - 12.º ano - Módulo 9História da Cultura e das Artes - 12.º ano - Módulo 9
História da Cultura e das Artes - 12.º ano - Módulo 9Carlos Pinheiro
 
Um Pouco De Arte Parte III
Um Pouco De Arte Parte IIIUm Pouco De Arte Parte III
Um Pouco De Arte Parte IIIrenatamruiz
 
6 - História da Arte IV: Abstração pós-pictórica
6 - História da Arte IV: Abstração pós-pictórica6 - História da Arte IV: Abstração pós-pictórica
6 - História da Arte IV: Abstração pós-pictóricaPaula Poiet
 
Processos criativos em artes visuais
Processos criativos em artes  visuais  Processos criativos em artes  visuais
Processos criativos em artes visuais Ediléia de Brito
 
Um pouco de arte parte 3
Um pouco de arte parte 3Um pouco de arte parte 3
Um pouco de arte parte 3renatamruiz
 
Primeira metade do século XX
Primeira metade do século XXPrimeira metade do século XX
Primeira metade do século XXCEF16
 
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinema
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinemaCorrecao 2ª ficha formativa cultura do cinema
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinemaAna Barreiros
 
Movimentos artísticos
Movimentos artísticosMovimentos artísticos
Movimentos artísticosBruno Costa
 
HCA Módulo 9 - Pintura e Escultura
HCA Módulo 9 - Pintura e EsculturaHCA Módulo 9 - Pintura e Escultura
HCA Módulo 9 - Pintura e EsculturaMafalda Cardeira
 

Similar a Arte Informal e Expressionismo Abstracto (20)

Reflexão sobre a condição humana nas artes
Reflexão sobre a condição humana nas artesReflexão sobre a condição humana nas artes
Reflexão sobre a condição humana nas artes
 
HCA grupo B
HCA   grupo BHCA   grupo B
HCA grupo B
 
A arte da 1ª metade do séc beatriz
A arte da 1ª metade do séc   beatrizA arte da 1ª metade do séc   beatriz
A arte da 1ª metade do séc beatriz
 
4.pesquisas visualidade
4.pesquisas visualidade4.pesquisas visualidade
4.pesquisas visualidade
 
Expressionismo - Uma Linguagem Modernista
Expressionismo - Uma Linguagem ModernistaExpressionismo - Uma Linguagem Modernista
Expressionismo - Uma Linguagem Modernista
 
História da Arte - do Construtivismo à Arte Contemporanea
História da Arte - do Construtivismo à Arte ContemporaneaHistória da Arte - do Construtivismo à Arte Contemporanea
História da Arte - do Construtivismo à Arte Contemporanea
 
23 arte abstrata 2020
23 arte abstrata 202023 arte abstrata 2020
23 arte abstrata 2020
 
História da Cultura e das Artes - 12.º ano - Módulo 9
História da Cultura e das Artes - 12.º ano - Módulo 9História da Cultura e das Artes - 12.º ano - Módulo 9
História da Cultura e das Artes - 12.º ano - Módulo 9
 
Um Pouco De Arte Parte III
Um Pouco De Arte Parte IIIUm Pouco De Arte Parte III
Um Pouco De Arte Parte III
 
O campo expandido
O campo expandidoO campo expandido
O campo expandido
 
6 - História da Arte IV: Abstração pós-pictórica
6 - História da Arte IV: Abstração pós-pictórica6 - História da Arte IV: Abstração pós-pictórica
6 - História da Arte IV: Abstração pós-pictórica
 
Arte moderna
Arte modernaArte moderna
Arte moderna
 
Processos criativos em artes visuais
Processos criativos em artes  visuais  Processos criativos em artes  visuais
Processos criativos em artes visuais
 
10 arte moderna
10 arte moderna10 arte moderna
10 arte moderna
 
Um pouco de arte parte 3
Um pouco de arte parte 3Um pouco de arte parte 3
Um pouco de arte parte 3
 
Primeira metade do século XX
Primeira metade do século XXPrimeira metade do século XX
Primeira metade do século XX
 
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinema
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinemaCorrecao 2ª ficha formativa cultura do cinema
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinema
 
Movimentos artísticos
Movimentos artísticosMovimentos artísticos
Movimentos artísticos
 
Arte abstrata 2019
Arte abstrata 2019Arte abstrata 2019
Arte abstrata 2019
 
HCA Módulo 9 - Pintura e Escultura
HCA Módulo 9 - Pintura e EsculturaHCA Módulo 9 - Pintura e Escultura
HCA Módulo 9 - Pintura e Escultura
 

Más de Michele Pó

Sapta Dhatus - Os Sete Tecidos no Ayurveda por Verónica Silvestre
Sapta Dhatus - Os Sete Tecidos no Ayurveda por Verónica SilvestreSapta Dhatus - Os Sete Tecidos no Ayurveda por Verónica Silvestre
Sapta Dhatus - Os Sete Tecidos no Ayurveda por Verónica SilvestreMichele Pó
 
Kaumara bhritya por Tânia Pires
Kaumara bhritya por Tânia PiresKaumara bhritya por Tânia Pires
Kaumara bhritya por Tânia PiresMichele Pó
 
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro Sequeira
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro SequeiraVaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro Sequeira
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro SequeiraMichele Pó
 
Saúde da mulher por Maria Brito do Rio
Saúde da mulher por Maria Brito do RioSaúde da mulher por Maria Brito do Rio
Saúde da mulher por Maria Brito do RioMichele Pó
 
Os gunas e a mente no Ayurveda por Maria Afonso
Os gunas e a mente no Ayurveda por Maria AfonsoOs gunas e a mente no Ayurveda por Maria Afonso
Os gunas e a mente no Ayurveda por Maria AfonsoMichele Pó
 
Nadi Pariksha - Pulsologia no Ayurveda por Madalena Caeiro
Nadi Pariksha - Pulsologia no Ayurveda por Madalena CaeiroNadi Pariksha - Pulsologia no Ayurveda por Madalena Caeiro
Nadi Pariksha - Pulsologia no Ayurveda por Madalena CaeiroMichele Pó
 
Salakya Tantra por Joana Nascimento
Salakya Tantra por   Joana NascimentoSalakya Tantra por   Joana Nascimento
Salakya Tantra por Joana NascimentoMichele Pó
 
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca Rebela
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca RebelaBhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca Rebela
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca RebelaMichele Pó
 
Medicina Interna por Filipa Falcão
Medicina Interna por Filipa FalcãoMedicina Interna por Filipa Falcão
Medicina Interna por Filipa FalcãoMichele Pó
 
Rasayana - Longevidade e Revitalização Terapêutica por Elisângela Massochin
Rasayana - Longevidade e Revitalização Terapêutica por Elisângela MassochinRasayana - Longevidade e Revitalização Terapêutica por Elisângela Massochin
Rasayana - Longevidade e Revitalização Terapêutica por Elisângela MassochinMichele Pó
 
Toxicologia ayurvédica por Élio Lampreia
Toxicologia ayurvédica por Élio LampreiaToxicologia ayurvédica por Élio Lampreia
Toxicologia ayurvédica por Élio LampreiaMichele Pó
 
Oléos Medicados no Ayurveda por Ana Carvalho
Oléos Medicados no Ayurveda por Ana CarvalhoOléos Medicados no Ayurveda por Ana Carvalho
Oléos Medicados no Ayurveda por Ana CarvalhoMichele Pó
 
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos da Pimenta Longa
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos da Pimenta LongaPrincípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos da Pimenta Longa
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos da Pimenta LongaMichele Pó
 
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos do Cravinho Eugenia caryophylus...
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos do Cravinho Eugenia caryophylus...Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos do Cravinho Eugenia caryophylus...
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos do Cravinho Eugenia caryophylus...Michele Pó
 
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Trigonella foenum graecum l
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Trigonella foenum graecum lPrincípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Trigonella foenum graecum l
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Trigonella foenum graecum lMichele Pó
 
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Ferula Assafoetida
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Ferula Assafoetida Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Ferula Assafoetida
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Ferula Assafoetida Michele Pó
 
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos dos Cominhos
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos dos CominhosPrincípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos dos Cominhos
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos dos CominhosMichele Pó
 
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos do Cardamomo
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos do CardamomoPrincípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos do Cardamomo
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos do CardamomoMichele Pó
 
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Canela
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Canela Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Canela
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Canela Michele Pó
 
Kayachikitsa ayurveda andreia baptista
Kayachikitsa ayurveda andreia baptistaKayachikitsa ayurveda andreia baptista
Kayachikitsa ayurveda andreia baptistaMichele Pó
 

Más de Michele Pó (20)

Sapta Dhatus - Os Sete Tecidos no Ayurveda por Verónica Silvestre
Sapta Dhatus - Os Sete Tecidos no Ayurveda por Verónica SilvestreSapta Dhatus - Os Sete Tecidos no Ayurveda por Verónica Silvestre
Sapta Dhatus - Os Sete Tecidos no Ayurveda por Verónica Silvestre
 
Kaumara bhritya por Tânia Pires
Kaumara bhritya por Tânia PiresKaumara bhritya por Tânia Pires
Kaumara bhritya por Tânia Pires
 
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro Sequeira
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro SequeiraVaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro Sequeira
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro Sequeira
 
Saúde da mulher por Maria Brito do Rio
Saúde da mulher por Maria Brito do RioSaúde da mulher por Maria Brito do Rio
Saúde da mulher por Maria Brito do Rio
 
Os gunas e a mente no Ayurveda por Maria Afonso
Os gunas e a mente no Ayurveda por Maria AfonsoOs gunas e a mente no Ayurveda por Maria Afonso
Os gunas e a mente no Ayurveda por Maria Afonso
 
Nadi Pariksha - Pulsologia no Ayurveda por Madalena Caeiro
Nadi Pariksha - Pulsologia no Ayurveda por Madalena CaeiroNadi Pariksha - Pulsologia no Ayurveda por Madalena Caeiro
Nadi Pariksha - Pulsologia no Ayurveda por Madalena Caeiro
 
Salakya Tantra por Joana Nascimento
Salakya Tantra por   Joana NascimentoSalakya Tantra por   Joana Nascimento
Salakya Tantra por Joana Nascimento
 
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca Rebela
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca RebelaBhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca Rebela
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca Rebela
 
Medicina Interna por Filipa Falcão
Medicina Interna por Filipa FalcãoMedicina Interna por Filipa Falcão
Medicina Interna por Filipa Falcão
 
Rasayana - Longevidade e Revitalização Terapêutica por Elisângela Massochin
Rasayana - Longevidade e Revitalização Terapêutica por Elisângela MassochinRasayana - Longevidade e Revitalização Terapêutica por Elisângela Massochin
Rasayana - Longevidade e Revitalização Terapêutica por Elisângela Massochin
 
Toxicologia ayurvédica por Élio Lampreia
Toxicologia ayurvédica por Élio LampreiaToxicologia ayurvédica por Élio Lampreia
Toxicologia ayurvédica por Élio Lampreia
 
Oléos Medicados no Ayurveda por Ana Carvalho
Oléos Medicados no Ayurveda por Ana CarvalhoOléos Medicados no Ayurveda por Ana Carvalho
Oléos Medicados no Ayurveda por Ana Carvalho
 
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos da Pimenta Longa
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos da Pimenta LongaPrincípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos da Pimenta Longa
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos da Pimenta Longa
 
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos do Cravinho Eugenia caryophylus...
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos do Cravinho Eugenia caryophylus...Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos do Cravinho Eugenia caryophylus...
Princípios Activos e Terapêuticos Ayurvédicos do Cravinho Eugenia caryophylus...
 
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Trigonella foenum graecum l
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Trigonella foenum graecum lPrincípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Trigonella foenum graecum l
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Trigonella foenum graecum l
 
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Ferula Assafoetida
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Ferula Assafoetida Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Ferula Assafoetida
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Ferula Assafoetida
 
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos dos Cominhos
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos dos CominhosPrincípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos dos Cominhos
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos dos Cominhos
 
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos do Cardamomo
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos do CardamomoPrincípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos do Cardamomo
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos do Cardamomo
 
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Canela
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Canela Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Canela
Princípios Activos e Fitoterápicos Ayurvédicos da Canela
 
Kayachikitsa ayurveda andreia baptista
Kayachikitsa ayurveda andreia baptistaKayachikitsa ayurveda andreia baptista
Kayachikitsa ayurveda andreia baptista
 

Último

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 

Arte Informal e Expressionismo Abstracto

  • 1. A Arte Informal e o Expressionismo Abstracto
  • 2. No Pós-Segunda Guerra Mundial, a arte ocidental seguiu caminhos cada vez mais individualizados, e deixou de depender dos centros produtores europeus, transferindo-se para os centros de arte americanos, sobretudo, Nova Iorque. Influenciada pelo Abstraccionismo lírico de Kandinsky e pelas novas técnicas artísticas introduzidas pelo Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo. Por englobar diferentes expressões plásticas que desrespeitava qualquer formalidade anterior, denominou-se esta tendência de Arte Informal ou Informalismo. Arte Informal Libre del Mal, 1964, Antoní Tápies
  • 3.
  • 4. Arte Informal Gran Rojo, 1964, Alberto Burri
  • 5. Expressionismo Abstracto A pintura de tipo informalista surgiu nos EUA por volta de 1947, resultante da fusão do Surrealismo com o Abstraccionismo, utilizando uma linguagem figurativa e estabelecendo uma relação íntima com a raís do Informalismo. Os expressionistas abstractos americanos foram marcadamente antropocentristas e individualistas, utilizando a pintura para dar rédea solta às suas emoções e estados de espírito – recalcamentos, angústias, dores, raiva… Pollock, Rothko, Barnett Newman e De Kooning são os principais artistas da Pintura Norte-Americana.
  • 6. Expressionismo Abstracto Action painting e jazz : duas contribuições de imenso alcance dos EUA à civilização moderna. “ O Jazz é música sem projecto, que se compõe tocando e rompe todos os esquemas melódicos e sinfónicos tradicionais, tal como a action painting rompe todos os esquemas espaciais da pintura tradicional” – Argan Pollock, n. 1, 1950, Lavender Mist”
  • 7. Jackson Pollock Entre 1938 e 1948, deslocou o seu interesse para a abstração dos anos 50; Pretendia obliterar a iconografia social; Diminuir o significado socialmente simbólico e óbvio; Virou em direção a formas e ritmos da natureza, biomorfismo, mitos de origem, surrealismo e psicanálise junguiana; Gera um novo senso do trágico.
  • 8. Jackson Pollock As telas são geralmente enormes “pelo fato de terem renunciado cada vez mais a ilusão de profundidade na qual podiam desenvolver efeitos pictóricos sem saturação; as superfícies cada vez mais planas, os forçam a se mover lateralmente ao longo do plano da pintura e buscar no seu mero tamanho físico o espaço necessário para a narração de seu tipo de estória pictórica”.
  • 9. Jackson Pollock Desenhava com a tinta, formando uma teia compositiva com elementos cromáticos e lineares; criava ilusões espaciais; Investigação da percepção, impacto sensorial; Movimento e ritmo – o gestual, o compositivo total (all-over) – performance (movimentos e acções) com o corpo, feitas pelo artista
  • 10. “ Impacientando-se com os métodos convencionais, colocou as suas telas no chão e pingou, derramou ou arremessou as suas tintas acabando por obter configurações surpreendentes” Gombrich Para Gombrich, Pollock responde a dois padrões opostos na arte do século XX: 1) anseio por simplicidade e espontaneidade; 2) interesse sofisticado pela “pintura pura”; Tela como Arena, lugar de acção, o que importa é o acto de pintar, o acontecimento, não a imagem
  • 11. A pintura abstracta do pós-guerra é gestual e caligráfica. A cor ganha materialidade e plasticidade. “ Para o olhar não iniciado parecem repousar em demasia no acidente, no capricho e nos efeitos fortuitos. Parece estar em jogo uma espontaneidade desgovernada... Tudo isso é aparência.” Expressionismo Abstracto
  • 12.  
  • 13.  
  • 14.  
  • 15.  
  • 16. Pollock , Mural , 19'10" x 8‘1“, 1943, for Peggy Guggenheim
  • 17.  
  • 18.  
  • 19.  
  • 20.  
  • 21.  
  • 22.  
  • 23. Franz Kline Muitos expressionistas abstractos eliminaram a cor nas suas pinturas e trabalharam o preto, o branco e o cinza. Franz Kline, na sua primeira exposição em 1951, mostrou a sua opção em trabalhar exclusivamente em preto e branco – com imagens caligráficas que faziam alusão à escritura oriental. Mas não necessariamente tendo esta cultura como fonte.
  • 24. A ênfase do expressionismo abstracto no preto e branco relacionam-se com a tradição da luz e sombra da pintura ocidental, principal recurso, “muito mais importante do que a perspectiva, para gerar uma ilusão convincente de profundidade e volume”. “ O preto e branco é a afirmação extrema do contraste de valor”.
  • 25. Automatismo Expressar na pintura o estado psíquico do artista All Over não limitação pelo espaço da tela, sem delimitação de ponto focal (uniformidade), quadro parece ir além. Willelm De Kooning, 1951
  • 26. A Mulher (1944) e A Pintora (1940) De Kooning
  • 27. De Kooning (left) Willem de Kooning , Pink Angels , c. 1945, oil and charcoal on canvas (right) Peter Paul Rubens (1577-1640), The Rape of the Daughters of Leucippus , 1618
  • 28. De Kooning Willem de Kooning , Woman I , 1950-2 Venus of Willendorf , limestone, painted with ochre, 4 3/4 inches, ca. 25,000 years old Assyrian goddess 2 nd millennium BCE
  • 36. De Kooning De Kooning in Springs, NY, studio, 1960s Notice path to and from painting.
  • 37. Mark Tobey Foi o primeiro a alcançar a composição all over , cobrindo toda superfície do quadro com padrões indiferenciados como num papel de parede. Pollock não viu sua exposição em 1944, apesar de em 1946, fazer uma série all over parecida com a escritura branca de Tobey.
  • 44. Gorky
  • 46. “ Ao libertar a pintura abstracta de contraste de valor, Still libertou-a igualmente do desenho regular quase geométrico que o cubismo descobrira ser um meio mais seguro para impedir que as bordas das formas transpusessem uma superfície do quadro que tinha sido esticada”. As formas geométricas fazem eco ao formato da tela: Essa intuição tornou-se cliché e levou a um tipo de “academicismo cubista tardio”. “ O serviço que Still prestou foi mostrar-nos como é possível tornar os contornos de uma forma menos patentes, e assim, menos perigosos para a integridade da superfície plana, estreitando o contraste de valor que a sua cor fazia com o das formas ou áreas adjacentes. Isso não só impede que as cores saltem, como os grandes mestres bem sabiam, como dão ao artista maior liberdade no desenho”... Abstracção geométrica
  • 48. Pagan Void , Oil on canvas, 33 x 38”, 1946 Barnett Newman
  • 49. Barnett Newman Barnett Newman , Onement I (1948), 27 1/4 inches by 16 1/4 inches, oil on canvas and oil on masking tape on canvas; Kasimir Malevich , Suprematist Composition: White on White , 1918, oil on canvas, 79,5 x 79,5 cm
  • 50. Barnett Newman Vir Heroicus Sublimus , 1950-51, o/c, c 8’/ 18’ MoMA
  • 51. Barnett Newman Barnett Newman and an unidentified viewer with Cathedra in Newman's studio, 1958.
  • 53. Barnett Newman Broken Obelisk, 1971, Rothko Chapel, Houston; designed by Philip Johnson
  • 55. Mark Rothko Biomorphic Surrealism and automatism "It was with the utmost reluctance that I found the figure could not serve my purposes....But a time came when none of us could use the figure without mutilating it.“ Rothko , (right) Sea Fantasy , 1946; (left) Untitled , 1944/1945
  • 56. Mark Rothko Rothko , (left) Number 7 , 1947-48; (right) No. 17/No. 15 [Multiform], 1949
  • 58. Mark Rothko Rothko, Untitled [Blue, Green, and Brown], 1952; Rothko in West 53 rd Street Studio 1952 "The people who weep before my pictures are having the same religious experience I had when I painted them."
  • 62. Entre Still, Newman e Rothko há uma preferência pelas matizes quentes que torna mais enfática a planaridade das suas pinturas. Pelo facto de não haver contraste de valor, nem muitos desenhos ou composição rebuscada, a cor emana da tela e o espectador “tende a reagir a isso mais em termos de decór ou ambiente... A questão crucial suscitada pelo trabalho desses três artistas é onde termina o pictórico e onde começa o decorativo.” Newman Rothko Still
  • 64. Kenneth Noland – Primeiro de 1958
  • 65. Greenberg vê o expressionismo abstracto ou abstração pictórica, como a reação ao rigor linear do cubismo sintético: “Se o expressionismo abstracto designa alguma coisa, na verdade significa a afirmação do pictórico: (...) massas que fazem manchas e se confundem em lugar de formas que permanecem separadas, ritmos largos e bem aparentes, (...) cores de saturação ou de densidade desiguais, marcas visíveis de pincel, espátula, dedo ou trapo, em suma uma constelação de características físicas análogas às definidas por Wölfflin”...