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CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO 
CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO 
DECIMAL 
DECIMAL
Carlos Roberto Vianna, 
Cristiano Alberto Muniz, 
Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana, 
Luciane Ferreira Mocrosky, 
Rosa Monteiro Paulo, 
Sandra Maria Pinto Magina, 
Sueli Brito Lira de Freitas, 
Wanderli C. Lima
Dando sequência ao trabalho com o eixo Número 
e Operações, o tema central deste caderno é o 
Sistema de Numeração Decimal (SND). 
A compreensão desse sistema é fundamental 
para organizar a abordagem feita para os 
Números e proporciona a base para o trabalho 
com as Medidas e Grandezas. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
O objetivo geral do caderno é fornecer subsídios 
que permitam ao professor encaminhar a 
construção do SND em situações lúdicas de 
modo que a criança possa investigar as 
regularidades do sistema de numeração decimal 
para compreender o princípio posicional de sua 
organização. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
Carlos Roberto Vianna 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
Um dos aspectos mais importantes do trabalho 
com o letramento na Língua Materna consiste na 
compreensão, pelas crianças, do funcionamento 
do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), sistema 
este que organiza as disposições e o 
funcionamento da língua escrita. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
Na Matemática, podemos dizer que há uma certa 
analogia entre o SEA e o SND, cuja maneira de 
registrar também permite operar com os símbolos. 
Maior dificuldade consista na compreensão na sua 
característica mais importante em relação à 
escrita: o fato de ser um sistema Posicional. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 07
Nossa tarefa de relacionar o SEA e o SND fica facilitada 
pelos “quadros-síntese” que transcreveremos em seguida. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
Cristiano Alberto Muniz 
Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana 
Sandra Maria Pinto Magina 
Sueli Brito Lira de Freitas 
PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10
PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10 
Contar nos 
dedos é coisa 
de criança
Por muito tempo desenvolveu-se a crença de que, para 
aprender Matemática, a criança não deveria utilizar o 
próprio corpo ou partes dele. 
Acreditava-se que, sendo os objetos matemáticos de 
natureza abstrata, a contagem nos dedos se constituiria 
num obstáculo a tal abstração, levando a crer que o sujeito 
que manipula objetos jamais conceberia os entes 
matemáticos, neste caso, os números. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10
Contando nos dedos, as crianças começam a construir 
uma base simbólica que é essencial neste processo, 
assim como na estruturação do número no sistema de 
numeração decimal. 
A estratégia do limite dos dez dedos das mãos, 
organizados em cinco dedos em cada. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10
A exploração das mãos é uma importante ferramenta no 
registro de quantidades e para realizar medições é uma 
aprendizagem social. 
São exemplos disso o uso das mãos para representar a 
sua idade, desde o primeiro ano de vida, ou, ainda, a 
aprendizagem social de medir o corpo a partir do palmo. 
PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 10
A escola nega a história da Matemática, pois é sabido que 
em tempos antigos quantificava-se com pedras (os 
cálculos) e com os dedos (os dígitos). O uso de partes do 
corpo para medir a terra, como o passo, os pés, o palmo, 
o braço (jarda), o polegar (polegadas). 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11
Quando a escola coíbe tal prática, ela está indo na 
contramão do desenvolvimento da criança e negando esta 
ferramenta cultural. Ao contar nos dedos, a criança em 
alfabetização está efetivamente fazendo Matemática e se 
constituindo em um ser matemático. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11
É fundamental que a escola, no ciclo de alfabetização, 
valorize o uso dos dedos na realização das contagens e 
cálculo com pequenas quantidades. Isso, pode implicar 
tanto a descoberta, pela criança, dos cinco dedos em cada 
mão, como os dois grupos de cinco formando dez. Mais 
que isto, a descoberta das quantidades maiores e 
menores que o cinco, quanto falta para cinco, quanto falta 
para dez. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 12
Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão 
em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática 
pedagógica. 
Não se deve considerar que é mais inteligente quem faz 
mais rápido, pois há várias formas de atingir o mesmo 
resultado, e a inteligência não é medida pela “rapidez”.. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10-11
Usar corpo como parte fundamental do processo de 
construção das ideias matemáticas não obscurece a 
necessidade do trabalho com os registros feitos pelos 
alunos. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 13
Cristiano Alberto Muniz 
Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana 
Sandra Maria Pinto Magina 
Sueli Brito Lira de Freitas 
PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 14
O Sistema de Numeração Decimal possui regras que 
podem ser aprendidas por meio de jogos. 
Antes, porém, refletiremos sobre o lúdico e os jogos 
dentro do contexto da sala de aula do ciclo de 
alfabetização, particularmente quando estamos 
interessados no domínio do SND pelo aluno. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
A característica fundamental do jogo como atividade livre que 
permite propor, produzir e resolver situações-problema. 
A criação de problemas é feita a partir de uma abordagem na 
qual se utiliza a estrutura material e o mundo imaginário 
propostos no jogo, buscando respeitar as regras tomadas 
pelos jogadores. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
Os objetivos dos jogos nesse caderno, serão centrados na 
construção, pelas crianças, das noções estruturantes de 
agrupamento decimal e de posicionamento. Por este motivo, 
serão utilizados diversos materiais: 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
Os registros, por meio de fichas numéricas, são parte das 
regras de alguns dos jogos. É importante observar que 
muitas crianças vão, de início, por meio de tais atividades 
lúdicas, realizar leituras e escritas do tipo “três de dez e 
cinco” ao invés de “trinta e cinco”. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 15
Nestas atividades devem ser valorizadas as articulações, 
sempre que possível, entre as palavras e enunciação das 
quantidades que elas retratam, por exemplo: 
PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 16
 Inserir nos jogos contagem oral de dez em dez e depois de 
cem em cem: buscar explorar jogos, tais como pular corda, 
pular amarelinha (colocando um zero a frente de cada 
numeral, transformando-os em dezenas exatas) verbalizando 
o número da casinha onde apoiou o pé 
 Contar cédulas de dez em dez e depois de cem em cem: 
brincar de mercadinho, mas com preços múltiplos de dez, e 
valendo-se do uso somente de notas de dez. 
 Jogos com dados e cartas de dezenas ou centenas 
completas: recriar os jogos da cultura infantil, tais como 
bingo, memória, quebra-cabeça, jogo do mico, cujos valores 
sejam apenas de múltiplos de dez e depois de cem. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p.16
 Construção de cartazes com as crianças: colar grupos de 
dez com palitos, ou de cem com reprodução do material 
dourado, ou ainda, cédulas de dez ou cem. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 16-17
A utilização corriqueira e de forma planejada, das “Fichas 
escalonadas são especialmente voltadas para a superação 
das escritas numéricas tais como 697 como “600907”, muito 
presente no contexto da alfabetização, 
Finalmente deve-se sobrepor do menor 
para o maior: 
Obtém-se assim 697, SEIScentos e 
NOVEnta e SETE. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 18
Cristiano Alberto Muniz 
Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana 
Sandra Maria Pinto Magina 
Sueli Brito Lira de Freitas 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
Os alunos devem estar “imersos num ambiente de letramento 
matemático”. Sendo assim, é importante organizar materiais 
que estejam disponíveis para cada aluno sempre que 
necessário. 
Sendo assim, é importante a existência da Caixa Matemática 
para cada aluno, devendo conter materiais para 
representação e manipulação de quantidades numéricas. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 22
Ressaltamos, a importância de trabalhar, em paralelo, 
jogos que contribuam com a construção da noção de 
valores, tais como pega vareta, tiro ao alvo, boliche, 
dinheiro de brinquedo, etc. E, ainda com atividades que 
requeiram o uso da legenda (que indica qual o valor 
atribuído a cada material). 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23
Recomendamos que, em tais jogos, que envolvem 
valores e o uso de legendas, o professor proponha, em 
determinados momentos, que os valores atribuídos 
sejam, por exemplo, 1, 10, 100, 1000. Isso poderá 
favorecer a mobilização de ideias fundamentais para a 
estruturação da aprendizagem do SND, 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23
Luciane Ferreira Mocrosky 
Rosa Monteiro Paulo 
Wanderli C. Lima
Por que entender sistemas de numeração que 
não sejam de base dez é importante para o 
professor? 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 24
Ao trazer os aspectos históricos, dá-se ao aluno a 
possibilidade de ver que “cada cultura tem sua 
verdade, que não é absoluta, tampouco subjetiva” 
(MIARKA; BAIER, 2010,p. 100). Isso significa 
dizer que tal verdade, presente em cada sistema 
de numeração, se refere à manifestação das 
regras que nele se mostram, que pertenceram a 
certa época, a certo povo e serviram a uma 
determinada finalidade. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 24
“Quipos” - Instrumento utilizado 
também como registro contábil pelos 
Incas. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 24
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 25
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 27 e 28
 Favorecer a articulação entre uma quantidade 
numérica e seu respectivo registro com a utilização dos 
algarismos. 
- Escrita numérica: grafismo, espelhamentos, 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 27 
reconhecimentos dos numerais. 
- Registro: essencialmente o desenvolvimento da 
capacidade do aluno enquanto sujeito da alfabetização 
matemática em reconhecer as quantidades até 9, e 
utilizar-se das fichas numéricas, associando a quantidade 
ao numeral correspondente, aproximando fisicamente 
quantidade e símbolo.
 O posicionamento, assim como o agrupamento, 
devem figurar na proposta pedagógica como uma forma 
de regra de jogo. 
- A partir de uma estrutura 
lúdica seja possível fazer emergir 
conceitos matemáticos. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 28
 Assim é que vemos a importância dos algarismos no 
registro das quantidades soltas (menores que 10) quanto 
dos grupos de dez. Um objetivo essencial para a 
aprendizagem no processo de alfabetização matemática 
é, portanto, associar a representação material e o registro 
simbólico por meio da utilização posicional dos 
algarismos. 
 Assim é que vemos a importância dos algarismos no 
registro das quantidades soltas (menores que 10) quanto 
dos grupos de dez. Um objetivo essencial para a 
aprendizagem no processo de alfabetização matemática 
é, portanto, associar a representação material e o registro 
simbólico por meio da utilização posicional dos 
algarismos. 
“Jogo do Tapetinho” 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 28
Na Alfabetização Matemática, o uso dos dez algarismos 
deve ficar restrito ao trabalho do agrupamento decimal e deve 
estar associado à estrutura do corpo humano e a questões 
vinculadas à utilização dos dedos como base de contagem. 
  Nosso Nosso objetivo objetivo é é a a compreensão compreensão pela pela criança, criança, em 
em 
alfabetização, alfabetização, de de que que o o algarismo algarismo assume assume valores 
valores 
diferentes diferentes de de acordo acordo com com a a posição posição que que ocupa ocupa no 
no 
número. 
número. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 29
É importante que, na alfabetização, a utilização de materiais 
de contagem seja de tipos variados, o que em linguagem 
didático-pedagógica, costumamos nos referir como: 
 quantidades concretas livres: os 
alunos formam os grupos (palitos); 
quantidades concretas estruturadas: 
material previamente estruturado (material dourado); 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 30
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 30
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 30
Por ser um sistema de numeração criado pelos hindus e 
difundido pelos árabes, ficou conhecido como sistema de 
numeração indo-arábico e usa apenas 10 símbolos distintos (1, 
2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0.), possui notação posicional e a base 
decimal. 
Obedece a dois princípios: aditivo e multiplicativo. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 33
 Não devemos descartar diferentes formas de contagem 
desenvolvidas, por exemplo, em práticas sociais do campo que, 
muitas vezes, apresentam conhecimentos matemáticos 
diretamente associados às atividades laborais. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 33 
 Outro sistema de contagem 
 Não devemos descartar diferentes formas de contagem 
desenvolvidas, por exemplo, em práticas sociais do campo que, 
muitas vezes, apresentam conhecimentos matemáticos 
diretamente associados às atividades laborais.
 Agrupamento como recurso de contagem e compreensão do 
sistema decimal 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 33
O desenvolvimento de atividades de agrupamentos e 
trocas possibilita à criança perceber semelhanças e diferenças 
envolvidas nas situações de contagem,favorecendo a abstração 
e a compreensão do sistema de numeração. Não basta a 
criança decorar os termos unidade, dezena e centena, é preciso 
que ela entenda o que é essa base (dez), e para que serve. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 33
Uma das grandes dificuldades na aprendizagem do 
sistema de numeração está na relação do agrupamento com a 
escrita numérica, o que implica compreender as regularidades 
da escrita e o significado numérico. Isto é possível quando as 
crianças entendem a função dos agrupamentos e das trocas. 
Para tanto, é preciso ter domínio do princípio do Sistema de 
Numeração Decimal. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 37
É importante que a construção do SND passe pelas 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 37 
seguintes etapas: 
 Contagem 
 Agrupamento 
 Trocas
Podemos tomar o brincar como espaço onde as 
crianças comunicam entre si suas maneiras de pensar e onde 
tentam explicar e validar seus processos lógicos dentro do grupo 
que participa da atividade lúdica, o que é essencial para seu 
desenvolvimento matemático. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 38
Na utilização dos jogos as aprendizagens da 
Matemática podem acontecer: 
 pelo livre brincar no espaço; 
 pela observação; 
 pela transformação de jogos tradicionais da infância; 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 39
Outra forma de articular o jogo à aprendizagem 
matemática é quando o professor cria e oferece às crianças um 
jogo que é totalmente novo em função de um ou mais objetivos 
educativos. 
O jogo é estruturado a partir de regras que permitem 
a compreensão de conceitos matemáticos e, por isso, devem 
ser seguidas e respeitada pelos jogadores. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 39
Em sua essência, é a construção, pela criança que 
joga, das regras do Sistema de Numeração Decimal, que são 
tão importantes para leitura, escrita de quantidades numéricas 
assim como para o desenvolvimento de procedimentos 
operatórios que serão objetos de estudo posterior. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 39
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 41
 Organização do trabalho pedagógico 
O processo didático-pedagógico pautado na utilização de 
jogos para o favorecimento de aprendizagens matemáticas 
constitui-se fundamentalmente em três etapas: 
1º) ensino de um jogo para a aprendizagem das regras 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 42 
do jogo; 
2º) desenvolvimento do jogo pelas crianças; 
3º) discussão coletiva do jogo socializando situações.
Cristiano Alberto Muniz 
Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana 
Sandra Maria Pinto Magina 
Sueli Brito Lira de Freitas 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
Atividades lúdicas que envolvem agrupamento e 
desagrupamento, o juntar, o agrupar, o comparar, o completar e 
o retirar, que possibilitam ao aluno a compreensão da estrutura 
do número no SND serão importantes para a construção dos 
procedimentos operatórios pelo aluno, portanto, não há como 
separar esses dois conceitos, como será visto no próximo 
caderno. 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
REFLEXÕES SOBRE OS MATERIAIS MANIPULÁVEIS 
Em um sistema posicional como o QVL, o valor não está 
em um objeto concreto, mas na posição que o número ocupa. 
Este é um conceito difícil para a criança em processo de 
alfabetização compreender, pois ela necessita sustentar suas 
ações na contagem concreta, um a um, formando novas 
ordens, agrupando e posicionando. Assim, os valores de 
unidade, dezena e centena quando representados fisicamente 
nos agrupamentos de palitos ou material dourado, não 
dependem exclusivamente da posição, uma vez que estas 
quantidades (um, dez, cem) estão inseridas no material, nos 
grupos. Dessa forma é possível evoluir de: 
PALITOS> MATERIAL DOURADO> NOTAS DE DINHEIRO> 
CUBINHOS OU MIÇANGAS (já com valor na posição) 
Chegando assim a uma melhor compreensão do QVL 
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19 
quando o mesmo for inserido.
Veja o exemplo a seguir:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno de Apresentação. MEC / SEB. 
Brasília, 2014. 
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 01. Organização do trabalho 
pedagógico. MEC / SEB. Brasília, 2014. 
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 03. Construção do sistema de 
numeração decimal. MEC / SEB. Brasília, 2014.

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Construção do Sistema de Numeração Decimal

  • 1. CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL DECIMAL
  • 2. Carlos Roberto Vianna, Cristiano Alberto Muniz, Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana, Luciane Ferreira Mocrosky, Rosa Monteiro Paulo, Sandra Maria Pinto Magina, Sueli Brito Lira de Freitas, Wanderli C. Lima
  • 3. Dando sequência ao trabalho com o eixo Número e Operações, o tema central deste caderno é o Sistema de Numeração Decimal (SND). A compreensão desse sistema é fundamental para organizar a abordagem feita para os Números e proporciona a base para o trabalho com as Medidas e Grandezas. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
  • 4. O objetivo geral do caderno é fornecer subsídios que permitam ao professor encaminhar a construção do SND em situações lúdicas de modo que a criança possa investigar as regularidades do sistema de numeração decimal para compreender o princípio posicional de sua organização. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
  • 5. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
  • 6. Carlos Roberto Vianna PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 7. Um dos aspectos mais importantes do trabalho com o letramento na Língua Materna consiste na compreensão, pelas crianças, do funcionamento do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), sistema este que organiza as disposições e o funcionamento da língua escrita. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 8. Na Matemática, podemos dizer que há uma certa analogia entre o SEA e o SND, cuja maneira de registrar também permite operar com os símbolos. Maior dificuldade consista na compreensão na sua característica mais importante em relação à escrita: o fato de ser um sistema Posicional. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 9. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 10. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 11. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 07
  • 12. Nossa tarefa de relacionar o SEA e o SND fica facilitada pelos “quadros-síntese” que transcreveremos em seguida. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
  • 13. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
  • 14. Cristiano Alberto Muniz Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana Sandra Maria Pinto Magina Sueli Brito Lira de Freitas PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10
  • 15. PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10 Contar nos dedos é coisa de criança
  • 16. Por muito tempo desenvolveu-se a crença de que, para aprender Matemática, a criança não deveria utilizar o próprio corpo ou partes dele. Acreditava-se que, sendo os objetos matemáticos de natureza abstrata, a contagem nos dedos se constituiria num obstáculo a tal abstração, levando a crer que o sujeito que manipula objetos jamais conceberia os entes matemáticos, neste caso, os números. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10
  • 17. Contando nos dedos, as crianças começam a construir uma base simbólica que é essencial neste processo, assim como na estruturação do número no sistema de numeração decimal. A estratégia do limite dos dez dedos das mãos, organizados em cinco dedos em cada. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10
  • 18. A exploração das mãos é uma importante ferramenta no registro de quantidades e para realizar medições é uma aprendizagem social. São exemplos disso o uso das mãos para representar a sua idade, desde o primeiro ano de vida, ou, ainda, a aprendizagem social de medir o corpo a partir do palmo. PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 10
  • 19. A escola nega a história da Matemática, pois é sabido que em tempos antigos quantificava-se com pedras (os cálculos) e com os dedos (os dígitos). O uso de partes do corpo para medir a terra, como o passo, os pés, o palmo, o braço (jarda), o polegar (polegadas). PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11
  • 20. Quando a escola coíbe tal prática, ela está indo na contramão do desenvolvimento da criança e negando esta ferramenta cultural. Ao contar nos dedos, a criança em alfabetização está efetivamente fazendo Matemática e se constituindo em um ser matemático. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11
  • 21. É fundamental que a escola, no ciclo de alfabetização, valorize o uso dos dedos na realização das contagens e cálculo com pequenas quantidades. Isso, pode implicar tanto a descoberta, pela criança, dos cinco dedos em cada mão, como os dois grupos de cinco formando dez. Mais que isto, a descoberta das quantidades maiores e menores que o cinco, quanto falta para cinco, quanto falta para dez. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 12
  • 22. Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática pedagógica. Não se deve considerar que é mais inteligente quem faz mais rápido, pois há várias formas de atingir o mesmo resultado, e a inteligência não é medida pela “rapidez”.. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10-11
  • 23. Usar corpo como parte fundamental do processo de construção das ideias matemáticas não obscurece a necessidade do trabalho com os registros feitos pelos alunos. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 13
  • 24. Cristiano Alberto Muniz Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana Sandra Maria Pinto Magina Sueli Brito Lira de Freitas PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 14
  • 25. O Sistema de Numeração Decimal possui regras que podem ser aprendidas por meio de jogos. Antes, porém, refletiremos sobre o lúdico e os jogos dentro do contexto da sala de aula do ciclo de alfabetização, particularmente quando estamos interessados no domínio do SND pelo aluno. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
  • 26. A característica fundamental do jogo como atividade livre que permite propor, produzir e resolver situações-problema. A criação de problemas é feita a partir de uma abordagem na qual se utiliza a estrutura material e o mundo imaginário propostos no jogo, buscando respeitar as regras tomadas pelos jogadores. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
  • 27. Os objetivos dos jogos nesse caderno, serão centrados na construção, pelas crianças, das noções estruturantes de agrupamento decimal e de posicionamento. Por este motivo, serão utilizados diversos materiais: PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
  • 28. Os registros, por meio de fichas numéricas, são parte das regras de alguns dos jogos. É importante observar que muitas crianças vão, de início, por meio de tais atividades lúdicas, realizar leituras e escritas do tipo “três de dez e cinco” ao invés de “trinta e cinco”. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 15
  • 29. Nestas atividades devem ser valorizadas as articulações, sempre que possível, entre as palavras e enunciação das quantidades que elas retratam, por exemplo: PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 16
  • 30.  Inserir nos jogos contagem oral de dez em dez e depois de cem em cem: buscar explorar jogos, tais como pular corda, pular amarelinha (colocando um zero a frente de cada numeral, transformando-os em dezenas exatas) verbalizando o número da casinha onde apoiou o pé  Contar cédulas de dez em dez e depois de cem em cem: brincar de mercadinho, mas com preços múltiplos de dez, e valendo-se do uso somente de notas de dez.  Jogos com dados e cartas de dezenas ou centenas completas: recriar os jogos da cultura infantil, tais como bingo, memória, quebra-cabeça, jogo do mico, cujos valores sejam apenas de múltiplos de dez e depois de cem. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p.16
  • 31.  Construção de cartazes com as crianças: colar grupos de dez com palitos, ou de cem com reprodução do material dourado, ou ainda, cédulas de dez ou cem. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 16-17
  • 32. A utilização corriqueira e de forma planejada, das “Fichas escalonadas são especialmente voltadas para a superação das escritas numéricas tais como 697 como “600907”, muito presente no contexto da alfabetização, Finalmente deve-se sobrepor do menor para o maior: Obtém-se assim 697, SEIScentos e NOVEnta e SETE. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 18
  • 33. Cristiano Alberto Muniz Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana Sandra Maria Pinto Magina Sueli Brito Lira de Freitas PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
  • 34. Os alunos devem estar “imersos num ambiente de letramento matemático”. Sendo assim, é importante organizar materiais que estejam disponíveis para cada aluno sempre que necessário. Sendo assim, é importante a existência da Caixa Matemática para cada aluno, devendo conter materiais para representação e manipulação de quantidades numéricas. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
  • 35. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
  • 36. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
  • 37. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
  • 38. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
  • 39. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 22
  • 40. Ressaltamos, a importância de trabalhar, em paralelo, jogos que contribuam com a construção da noção de valores, tais como pega vareta, tiro ao alvo, boliche, dinheiro de brinquedo, etc. E, ainda com atividades que requeiram o uso da legenda (que indica qual o valor atribuído a cada material). PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23
  • 41. Recomendamos que, em tais jogos, que envolvem valores e o uso de legendas, o professor proponha, em determinados momentos, que os valores atribuídos sejam, por exemplo, 1, 10, 100, 1000. Isso poderá favorecer a mobilização de ideias fundamentais para a estruturação da aprendizagem do SND, PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23
  • 42. Luciane Ferreira Mocrosky Rosa Monteiro Paulo Wanderli C. Lima
  • 43. Por que entender sistemas de numeração que não sejam de base dez é importante para o professor? PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 24
  • 44. Ao trazer os aspectos históricos, dá-se ao aluno a possibilidade de ver que “cada cultura tem sua verdade, que não é absoluta, tampouco subjetiva” (MIARKA; BAIER, 2010,p. 100). Isso significa dizer que tal verdade, presente em cada sistema de numeração, se refere à manifestação das regras que nele se mostram, que pertenceram a certa época, a certo povo e serviram a uma determinada finalidade. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 24
  • 45. “Quipos” - Instrumento utilizado também como registro contábil pelos Incas. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 24
  • 46. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 25
  • 47. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 27 e 28
  • 48.  Favorecer a articulação entre uma quantidade numérica e seu respectivo registro com a utilização dos algarismos. - Escrita numérica: grafismo, espelhamentos, PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 27 reconhecimentos dos numerais. - Registro: essencialmente o desenvolvimento da capacidade do aluno enquanto sujeito da alfabetização matemática em reconhecer as quantidades até 9, e utilizar-se das fichas numéricas, associando a quantidade ao numeral correspondente, aproximando fisicamente quantidade e símbolo.
  • 49.  O posicionamento, assim como o agrupamento, devem figurar na proposta pedagógica como uma forma de regra de jogo. - A partir de uma estrutura lúdica seja possível fazer emergir conceitos matemáticos. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 28
  • 50.  Assim é que vemos a importância dos algarismos no registro das quantidades soltas (menores que 10) quanto dos grupos de dez. Um objetivo essencial para a aprendizagem no processo de alfabetização matemática é, portanto, associar a representação material e o registro simbólico por meio da utilização posicional dos algarismos.  Assim é que vemos a importância dos algarismos no registro das quantidades soltas (menores que 10) quanto dos grupos de dez. Um objetivo essencial para a aprendizagem no processo de alfabetização matemática é, portanto, associar a representação material e o registro simbólico por meio da utilização posicional dos algarismos. “Jogo do Tapetinho” PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 28
  • 51. Na Alfabetização Matemática, o uso dos dez algarismos deve ficar restrito ao trabalho do agrupamento decimal e deve estar associado à estrutura do corpo humano e a questões vinculadas à utilização dos dedos como base de contagem.   Nosso Nosso objetivo objetivo é é a a compreensão compreensão pela pela criança, criança, em em alfabetização, alfabetização, de de que que o o algarismo algarismo assume assume valores valores diferentes diferentes de de acordo acordo com com a a posição posição que que ocupa ocupa no no número. número. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 29
  • 52. É importante que, na alfabetização, a utilização de materiais de contagem seja de tipos variados, o que em linguagem didático-pedagógica, costumamos nos referir como:  quantidades concretas livres: os alunos formam os grupos (palitos); quantidades concretas estruturadas: material previamente estruturado (material dourado); PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 30
  • 53. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 30
  • 54. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 30
  • 55. Por ser um sistema de numeração criado pelos hindus e difundido pelos árabes, ficou conhecido como sistema de numeração indo-arábico e usa apenas 10 símbolos distintos (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0.), possui notação posicional e a base decimal. Obedece a dois princípios: aditivo e multiplicativo. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 33
  • 56.  Não devemos descartar diferentes formas de contagem desenvolvidas, por exemplo, em práticas sociais do campo que, muitas vezes, apresentam conhecimentos matemáticos diretamente associados às atividades laborais. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 33  Outro sistema de contagem  Não devemos descartar diferentes formas de contagem desenvolvidas, por exemplo, em práticas sociais do campo que, muitas vezes, apresentam conhecimentos matemáticos diretamente associados às atividades laborais.
  • 57.  Agrupamento como recurso de contagem e compreensão do sistema decimal PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 33
  • 58. O desenvolvimento de atividades de agrupamentos e trocas possibilita à criança perceber semelhanças e diferenças envolvidas nas situações de contagem,favorecendo a abstração e a compreensão do sistema de numeração. Não basta a criança decorar os termos unidade, dezena e centena, é preciso que ela entenda o que é essa base (dez), e para que serve. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 33
  • 59. Uma das grandes dificuldades na aprendizagem do sistema de numeração está na relação do agrupamento com a escrita numérica, o que implica compreender as regularidades da escrita e o significado numérico. Isto é possível quando as crianças entendem a função dos agrupamentos e das trocas. Para tanto, é preciso ter domínio do princípio do Sistema de Numeração Decimal. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 37
  • 60. É importante que a construção do SND passe pelas PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 37 seguintes etapas:  Contagem  Agrupamento  Trocas
  • 61. Podemos tomar o brincar como espaço onde as crianças comunicam entre si suas maneiras de pensar e onde tentam explicar e validar seus processos lógicos dentro do grupo que participa da atividade lúdica, o que é essencial para seu desenvolvimento matemático. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 38
  • 62. Na utilização dos jogos as aprendizagens da Matemática podem acontecer:  pelo livre brincar no espaço;  pela observação;  pela transformação de jogos tradicionais da infância; PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 39
  • 63. Outra forma de articular o jogo à aprendizagem matemática é quando o professor cria e oferece às crianças um jogo que é totalmente novo em função de um ou mais objetivos educativos. O jogo é estruturado a partir de regras que permitem a compreensão de conceitos matemáticos e, por isso, devem ser seguidas e respeitada pelos jogadores. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 39
  • 64. Em sua essência, é a construção, pela criança que joga, das regras do Sistema de Numeração Decimal, que são tão importantes para leitura, escrita de quantidades numéricas assim como para o desenvolvimento de procedimentos operatórios que serão objetos de estudo posterior. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 39
  • 65. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 41
  • 66.  Organização do trabalho pedagógico O processo didático-pedagógico pautado na utilização de jogos para o favorecimento de aprendizagens matemáticas constitui-se fundamentalmente em três etapas: 1º) ensino de um jogo para a aprendizagem das regras PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 42 do jogo; 2º) desenvolvimento do jogo pelas crianças; 3º) discussão coletiva do jogo socializando situações.
  • 67. Cristiano Alberto Muniz Eurivalda Ribeiro dos Santos Santana Sandra Maria Pinto Magina Sueli Brito Lira de Freitas PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
  • 68. Atividades lúdicas que envolvem agrupamento e desagrupamento, o juntar, o agrupar, o comparar, o completar e o retirar, que possibilitam ao aluno a compreensão da estrutura do número no SND serão importantes para a construção dos procedimentos operatórios pelo aluno, portanto, não há como separar esses dois conceitos, como será visto no próximo caderno. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
  • 69. REFLEXÕES SOBRE OS MATERIAIS MANIPULÁVEIS Em um sistema posicional como o QVL, o valor não está em um objeto concreto, mas na posição que o número ocupa. Este é um conceito difícil para a criança em processo de alfabetização compreender, pois ela necessita sustentar suas ações na contagem concreta, um a um, formando novas ordens, agrupando e posicionando. Assim, os valores de unidade, dezena e centena quando representados fisicamente nos agrupamentos de palitos ou material dourado, não dependem exclusivamente da posição, uma vez que estas quantidades (um, dez, cem) estão inseridas no material, nos grupos. Dessa forma é possível evoluir de: PALITOS> MATERIAL DOURADO> NOTAS DE DINHEIRO> CUBINHOS OU MIÇANGAS (já com valor na posição) Chegando assim a uma melhor compreensão do QVL PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19 quando o mesmo for inserido.
  • 70. Veja o exemplo a seguir:
  • 71. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno de Apresentação. MEC / SEB. Brasília, 2014. BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 01. Organização do trabalho pedagógico. MEC / SEB. Brasília, 2014. BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 03. Construção do sistema de numeração decimal. MEC / SEB. Brasília, 2014.