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Prof. Claudio Poffo
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Disciplina: Fundamentos de Materiais 
Prof. Claudio Poffo 
Claudio.poffo@ufsc.br 
Aula: Caracterização de Materiais.
-Desenvolver novos materiais. 
- Descobrir a causa de falhas de fadiga, fratura etc. 
-Determinar propriedades térmicas, físicas e mecânicas
1 – Microscopia ótica: 
Vantagens: 
- Facilidade de operação; 
- Simplicidade na obtenção de imagens para estudo 
microestrutural; 
Dificuldades: 
- Aumento limitado, 
- Preparação de amostras.
Esquema de um microscópio ótico.
- MICROESTRUTURA DE UMA LIGA DE AÇO CROMO-MOLIBDÊNIO
Influência da adição de metacaulim nas propriedades 
de argamassas inorgânicas.
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3 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA (MEV) 
-Vantagens: 
Aumentos de até 300.000 vezes 
Imagens muito nítidas e em profundidade 
-Dificuldades: 
- Alto preço do equipamento; 
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Palinologia de espécies da tribo Eupatorieae (Compositae Giseke) 
ocorrentes na Restinga de Carapebus, Carapebus, Rio de Janeiro.
Imagem de um mosquito feita em um MEV.
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de silício sinterizadas.
3 ANÁLISE CRISTALOGRÁFICA (DIFRAÇÃO DE RAIOS-X) 
- Técnica mãe na determinação estrutural de fases. 
- Quantificação de fases; 
- Estudos de materiais semicristalinos.
Difratômetro de raios X
10 20 30 40 50 
2 (degrees) 
Intensity (arb. units) 
Fig. 1 
Poffo et al.
10 20 30 40 50 
2 (degrees) 
Intensity (arb. units) 
Fig. 1 
Poffo et al.
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 
160 
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  • 1. Técnicas de caracterização de materiais Prof. Claudio Poffo
  • 2. Tarefa 12 de Claudio Michel Poffo está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição- CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://moodle.ufsc.br/mod/forum/view.php?id=701074.
  • 3. Disciplina: Fundamentos de Materiais Prof. Claudio Poffo Claudio.poffo@ufsc.br Aula: Caracterização de Materiais.
  • 4. -Desenvolver novos materiais. - Descobrir a causa de falhas de fadiga, fratura etc. -Determinar propriedades térmicas, físicas e mecânicas
  • 5. 1 – Microscopia ótica: Vantagens: - Facilidade de operação; - Simplicidade na obtenção de imagens para estudo microestrutural; Dificuldades: - Aumento limitado, - Preparação de amostras.
  • 6. Esquema de um microscópio ótico.
  • 7. - MICROESTRUTURA DE UMA LIGA DE AÇO CROMO-MOLIBDÊNIO
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Influência da adição de metacaulim nas propriedades de argamassas inorgânicas.
  • 12. Imagem de um inseto em um microscópio ótico.
  • 13. 3 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA (MEV) -Vantagens: Aumentos de até 300.000 vezes Imagens muito nítidas e em profundidade -Dificuldades: - Alto preço do equipamento; - Alto custo de manutenção.
  • 14. Foto de um MEV.
  • 15. - Como ocorre a geração de raios-X ?
  • 16.
  • 17. Palinologia de espécies da tribo Eupatorieae (Compositae Giseke) ocorrentes na Restinga de Carapebus, Carapebus, Rio de Janeiro.
  • 18. Imagem de um mosquito feita em um MEV.
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  • 20. Imagem MEV de pós metálicos.
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  • 22. Imagens MEV de cerâmicas à base de nitreto de silício sinterizadas.
  • 23. 3 ANÁLISE CRISTALOGRÁFICA (DIFRAÇÃO DE RAIOS-X) - Técnica mãe na determinação estrutural de fases. - Quantificação de fases; - Estudos de materiais semicristalinos.
  • 24.
  • 26. 10 20 30 40 50 2 (degrees) Intensity (arb. units) Fig. 1 Poffo et al.
  • 27. 10 20 30 40 50 2 (degrees) Intensity (arb. units) Fig. 1 Poffo et al.
  • 28. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Fig. 1. (J.C. de Lima et al.) Intensity (cps) 2 (degree)