SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 26
LIÇÃO 4 – 26 de
janeiro de 2014 –
Editora BETEL
Congregação Cristã
no Brasil
Introdução

Denominação fundada pelo ítaloamericano Louis Francescon. Louis
nasceu na Itália em 1866, converteu
ao cristianismo em 1891 quando
morava em Chicago, EUA. No ano
seguinte, na mesma cidade, foi criada
a Igreja Presbiteriana Italiana. Nesta
igreja, Francescon foi eleito diácono e
depois de alguns anos, ancião.

Louis Francescon.
Em 1907, Francescon passou a frequentar a
Missão America-na, onde começou a
pastorear uma Igreja pentecostal. Em oito de
março de 1910, chegou à cidade de São
Paulo, no bairro do Brás, onde começou a
pregar o Evangelho, vindo a fundar a Igreja
Pentecostal Italiana (primeiro nome da
Congregação Crista no Bra-sil). Francescon
faleceu em 7 de setembro de 1964, aos 98
anos de idade.
1. Práticas da Con-gregação
Cristã no Brasil
Algumas práticas são
defendidas pelos adeptos
desta seita, sem qualquer
base bíblica.
1.1. São contra o Ministério
Pastoral
“isso não se harmoniza com
o ensino de Paulo”. Veja: Ef
4. 7,8,11-14.
1) O Pastor é um dom de Deus a sua Igreja (Ef
4.8); 2) O Ministério Pastoral tem propósitos

específicos dentro do reino de Deus,
cooperando com o aperfeiçoamento dos santos
Há citação de vários pastores de
igrejas no Novo Testamento, tais
como: Timóteo, Tito, Pedro e
Tiago, sendo Tiago o primeiro
pastor da igreja de Jerusalém. O
Apostolo Pedro afirma em I Pedro
5.2,3 essa verdade.
1.2. São contra o sustento
Pastoral

O sustento pastoral é uma
recomendação bíblica.
1) Paulo recebeu salario das igrejas
(2Co 11.8); 2) O pastor é digno de
seu salário (l Tm 5.18); 3) Paulo
ensinou a igreja de Corinto a
sustentar os pregadores .
Nota
O Apóstolo João faz um registro de
suma importância no que diz respeito
ao sustento pas-toral. Em Jo 13.29 (veja
também Jo 4.8, temos a informação
de que Judas era o tesoureiro no
ministério de Jesus e o responsável
pelas compras dos suprimentos para
os discípulos.
1.3. São contra o Estudo da
Bíblia Sagrada

A Congregação Cristã no Brasil ensina que o pregador
não deve buscar maiores conhecimentos, pois o Espirito
Santo colocará na boca as palavras certas no momento
certo. Esse ensino é oriundo de uma interpretação
equivocada por parte dessa seita, pois o que Jesus
ensinou tem outro sentido. Em Mt 10.19,20, Jesus se refere
a maneira como o crente deve se comportar diante da
provação, no caso de vir a ser conduzido aos
tribunais, governadores e reis, pela causa de Cristo.
2. Textos Bíblicos mal
interpretados pela Congregação
Cristã no Brasil
Alguns ensinos da Congregação
Cristã no Brasil são
fundamentados em versículos
isolados das Escrituras.
2.1. O uso do véu nos cultos
Porque Paulo falou sobre isso
em I Co 11.4-15?

A prática do véu instituída por Paulo, foi
aplicada somente para os corintos, como
substituição aos cabelos, para as mulheres
que anteriormente haviam sido sacerdotisas
da deusa Afrodite, pois elas raspavam a
cabeça para cumprir essa função.
2.2. O uso do "Ósculo Santo"
nos cultos.

O texto de Romanos 16.16 é mais um
interpretado erradamente, visto que esta
saudação, "Ósculo Santo" - o popular
beijo - é praticado por eles so-mente nos
cultos. Acontece que o ósculo é um
costume entre os orientais (At 20.37).
2.3. Oram somente ajoelhados

Na Bíblia há relatos de orações feitas
em prisões, montes, em
pé, deitados, amarrados, em
covas, com posturas e em locais
Ezequias quando orou a Deus pedindo
a cura, ele não estava no templo (2Rs
20.1-3; Is 38.1-8). Em que posição Jonas
orou no ventre do peixe? (Jn 2.1). O
próprio Jesus não seguia a regra de
orar somente ajoelhado, Je-sus orou
diante do túmulo de Lázaro (Jo 11.41).
Jesus orou pendurado na cruz (Lc
23.46).
3. Doutrinas da Congregação
Cristã no Brasil.
Ensinos de suma importância
para a vida cristã não são
interpretados
corretamente, como descritos
a seguir:
3.1. O batismo nas águas
como "Ato Regenerador"
A Congregação Cristã no
Bra-sil utiliza o texto de At
2.38 para afirmar que as
águas do batismo tem a
finalidade de purificar
pecados.
A regeneração é obra do Espirito
Santo (Tt 3.5); enquanto que o
batismo em águas é um sinal, um
testemunho público, do
arrependimento.
O texto mais contundente acerca deste tema está
na pergunta de Pedro: "Respondeu então Pedro:
Pode alguém porventura recusar a água para que
não sejam batizados estes que também, como
nós, receberam o Espirito Santo?" (At 10.47). As
pessoas que estavam reunidas na casa de Cornélio
ao ouvirem a mensagem do Evangelho, e que
deram crédito a mensagem pregada por
Pedro, claramente receberam o Espirito Santo
antes de serem batizados nas águas. Se o batismo
é para a regeneração por que Jesus foi batizado?
(Mt 3.16).
3.2. A doutrina da
transubstanciação
Esta denominação prega a
heresia católica da
transubstanciação. Há, pelo

menos, três doutrinas concernentes
aos elementos da Santa Ceia:
1) Transubstanciação - ensina que os
elementos da Santa Ceia, no ato da
consagração, transformam-se literalmente
em carne e sangue de Jesus Cristo;
2) Consubstanciação - ensina que as
substâncias do Corpo e do Sangue de
Cristo se unem a substância dos
elemen-tos da Ceia, no instante que são
consagrados;
3) Substanciação - ensina que a substância
dos elementos da Ceia continuam sem
alteração, apenas simbolizando o corpo e o
sangue de Cristo. A doutrina ensinando que
os elementos da Ceia são símbolos, e que
tem apoio bíblico 1 Co 11.23-26).
Ensinam a doutrina da Transubstanciação baseados em

uma interpretação literal de João 6.53.Mas aqui Jesus usa
uma metáfora = palavra ou expressão que produz
sentidos figurados por meio de comparações implícitas.
Transubstanciação é a conjunção de duas
palavras latinas: trans (além) e substantia (substância), e
significa a mudança da substância do pão e do vinho na
substância do Corpo e sangue de Jesus Cristo no ato
da consagração.
Consubstanciação é o termo que indica a crença na
união local das substâncias do corpo e do sangue
de Cristo com a substância do pão e do vinho.
Substância ( substanciação)significa o que faz uma coisa
ser ela mesma, ou seja sua essência.
3.3. O Ensino concernente ao dízimo
Esta Igreja ensina que o dízimo foi uma
prática restrita ao tempo da
lei, portanto, nada tendo a ver com os
crentes da atualidade. É mais um erro de
interpretação desta seita, visto que, como
pode ser constatado em Gn 14.20 e Gn
28.22, a prática do dízimo é bem antes da
instituição da Lei Mosaica. Em Mt
23.23, Jesus confirma o dever de dizimar.
Algumas das coisas que não praticam
Acreditam no sono da alma após a morte;
Não praticam jejum;
Não celebram Natal e ano novo;
Não Aceitam o batismo de outras denominações;
Não arrecadam os dízimos dos fiéis;
Não comem em festas de pessoas que não sejam
da CCB;
Não fazem cerimônia de casamento nas igrejas;
Não estudam a palavra de Deus;
São orientados a não frequentarem outras
denominações e etc...etc...etc...
Conclusão
Pelo ensino de várias heresias, mesmo tendo
como livro sagrado e manual de doutrinas a
Bíblia, e que esta denominação é
classificada como uma seita. Negam
verdades bíblicas, interpretam erradamente
vários textos das Escrituras
Sagradas, torcendo Doutrinas de cunho
fun-damental de uma Igreja
verdadeiramente Cristã.
QUESTIONÁRIO
1. Qual o nome do fundador da Congregação
Cristã no Brasil?
2. Qual texto bíblico, esta denominação ensina que
o pregador não deve buscar maiores
conhecimentos?
3. Qual foi a recomendação de Paulo a
Timóteo, conforme lTm 4.13?

.

4 O que ensina a doutrina da Transubstanciação?
5. O que ensina a doutrina da consubstanciação?

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Para Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo Anglada
Para Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo AngladaPara Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo Anglada
Para Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo AngladaHilton da Silva
 
Lição 9 Mornidão Espiritual
Lição 9   Mornidão EspiritualLição 9   Mornidão Espiritual
Lição 9 Mornidão EspiritualWander Sousa
 
Evangélico samuel nelson - esboços de samuel nelson cpad
Evangélico   samuel nelson - esboços de samuel nelson cpadEvangélico   samuel nelson - esboços de samuel nelson cpad
Evangélico samuel nelson - esboços de samuel nelson cpadmanoel ramos de oliveira
 
Lição 7 - A IGREJA NA REFORMA PROTESTANTE
Lição 7 - A IGREJA NA REFORMA PROTESTANTELição 7 - A IGREJA NA REFORMA PROTESTANTE
Lição 7 - A IGREJA NA REFORMA PROTESTANTEErberson Pinheiro
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
Slides aviva, ó senhor, a tua obra
Slides   aviva, ó senhor, a tua obraSlides   aviva, ó senhor, a tua obra
Slides aviva, ó senhor, a tua obraAbdias Barreto
 
“Perseveravam na oração”
“Perseveravam na oração”“Perseveravam na oração”
“Perseveravam na oração”JUERP
 
Lição 08 - Laodicéia a igreja apóstata
Lição 08 - Laodicéia a igreja apóstataLição 08 - Laodicéia a igreja apóstata
Lição 08 - Laodicéia a igreja apóstataSergio Silva
 
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 04 - O Poder Irresistível d...
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 04 - O Poder Irresistível d...[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 04 - O Poder Irresistível d...
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 04 - O Poder Irresistível d...José Carlos Polozi
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral IILição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral IIEdnilson do Valle
 
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhorLbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhorboasnovassena
 
Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da Igreja
Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da IgrejaLição 01- A Origem e Desenvolvimento da Igreja
Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da IgrejaMaxsuel Aquino
 
Lbj lição 10 a missão social da igreja
Lbj lição 10    a missão social da igrejaLbj lição 10    a missão social da igreja
Lbj lição 10 a missão social da igrejaboasnovassena
 

La actualidad más candente (20)

Para Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo Anglada
Para Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo AngladaPara Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo Anglada
Para Vós e Vossos Filhos - O Batismo Cristão - Paulo Anglada
 
Apostila obreiros
Apostila obreirosApostila obreiros
Apostila obreiros
 
Lição 9 Mornidão Espiritual
Lição 9   Mornidão EspiritualLição 9   Mornidão Espiritual
Lição 9 Mornidão Espiritual
 
Evangélico samuel nelson - esboços de samuel nelson cpad
Evangélico   samuel nelson - esboços de samuel nelson cpadEvangélico   samuel nelson - esboços de samuel nelson cpad
Evangélico samuel nelson - esboços de samuel nelson cpad
 
Lição 7 - A IGREJA NA REFORMA PROTESTANTE
Lição 7 - A IGREJA NA REFORMA PROTESTANTELição 7 - A IGREJA NA REFORMA PROTESTANTE
Lição 7 - A IGREJA NA REFORMA PROTESTANTE
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
 
Apostila obreiros lição 3
Apostila obreiros lição 3Apostila obreiros lição 3
Apostila obreiros lição 3
 
Slides aviva, ó senhor, a tua obra
Slides   aviva, ó senhor, a tua obraSlides   aviva, ó senhor, a tua obra
Slides aviva, ó senhor, a tua obra
 
DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM
DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM
DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM
 
“Perseveravam na oração”
“Perseveravam na oração”“Perseveravam na oração”
“Perseveravam na oração”
 
Aviva Ó Senhor a Tua Obra
Aviva Ó Senhor a Tua ObraAviva Ó Senhor a Tua Obra
Aviva Ó Senhor a Tua Obra
 
TEOLOGIA PASTORAL
TEOLOGIA PASTORALTEOLOGIA PASTORAL
TEOLOGIA PASTORAL
 
Lição 08 - Laodicéia a igreja apóstata
Lição 08 - Laodicéia a igreja apóstataLição 08 - Laodicéia a igreja apóstata
Lição 08 - Laodicéia a igreja apóstata
 
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 04 - O Poder Irresistível d...
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 04 - O Poder Irresistível d...[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 04 - O Poder Irresistível d...
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 04 - O Poder Irresistível d...
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 2 - AÇÃO DE GRAÇAS PELA IGREJA DE CORINTO
 
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral IILição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
Lição 1 - O ministro e sua vida sexual. - Livro Teologia Pastoral II
 
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhorLbj lição 13   a igreja louvará eternamente ao senhor
Lbj lição 13 a igreja louvará eternamente ao senhor
 
LBA Lição 12 - Cosmovisão missionária
LBA Lição 12 - Cosmovisão missionáriaLBA Lição 12 - Cosmovisão missionária
LBA Lição 12 - Cosmovisão missionária
 
Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da Igreja
Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da IgrejaLição 01- A Origem e Desenvolvimento da Igreja
Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da Igreja
 
Lbj lição 10 a missão social da igreja
Lbj lição 10    a missão social da igrejaLbj lição 10    a missão social da igreja
Lbj lição 10 a missão social da igreja
 

Destacado (20)

Dinâmicas do Sofrimento 3 de 8
Dinâmicas do Sofrimento 3 de 8Dinâmicas do Sofrimento 3 de 8
Dinâmicas do Sofrimento 3 de 8
 
Apresentação lição ebd 1
Apresentação lição ebd 1Apresentação lição ebd 1
Apresentação lição ebd 1
 
Projeto do templo evangélico
Projeto do templo evangélicoProjeto do templo evangélico
Projeto do templo evangélico
 
História da Igreja Presbiteriana do Brasil
História da Igreja Presbiteriana do BrasilHistória da Igreja Presbiteriana do Brasil
História da Igreja Presbiteriana do Brasil
 
Em que creem os presbiterianos
Em que creem os presbiterianosEm que creem os presbiterianos
Em que creem os presbiterianos
 
Caio prado jr.
Caio prado jr.Caio prado jr.
Caio prado jr.
 
Papel da geo oe esp mundial
Papel da geo oe esp mundialPapel da geo oe esp mundial
Papel da geo oe esp mundial
 
Dualismo de propriedades
Dualismo de propriedadesDualismo de propriedades
Dualismo de propriedades
 
História econômica do Brasil - historiografia BR colônia
História econômica do Brasil - historiografia BR colôniaHistória econômica do Brasil - historiografia BR colônia
História econômica do Brasil - historiografia BR colônia
 
Benevolencia
BenevolenciaBenevolencia
Benevolencia
 
O Mundo Precisa De Paz1
O Mundo Precisa De Paz1O Mundo Precisa De Paz1
O Mundo Precisa De Paz1
 
Projeto Igreja
Projeto IgrejaProjeto Igreja
Projeto Igreja
 
Budismo Lição 12
Budismo Lição 12Budismo Lição 12
Budismo Lição 12
 
Impacto violencia
Impacto violenciaImpacto violencia
Impacto violencia
 
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
 
Teoria do conhecimento aristóteles
Teoria do conhecimento aristótelesTeoria do conhecimento aristóteles
Teoria do conhecimento aristóteles
 
Temperança
TemperançaTemperança
Temperança
 
A paz do mundo interior
A paz do mundo interiorA paz do mundo interior
A paz do mundo interior
 
LIÇÃO 07 – HONRARÁS PAI E MÃE
LIÇÃO 07 – HONRARÁS PAI E MÃELIÇÃO 07 – HONRARÁS PAI E MÃE
LIÇÃO 07 – HONRARÁS PAI E MÃE
 
Budismo
BudismoBudismo
Budismo
 

Similar a Lição 04

Religiões, Seitas e Heresias - Aula 4
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 4Religiões, Seitas e Heresias - Aula 4
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 4PIBJA
 
escolabblica-eclesiologiaslides-230726114336-bd31763c.pdf
escolabblica-eclesiologiaslides-230726114336-bd31763c.pdfescolabblica-eclesiologiaslides-230726114336-bd31763c.pdf
escolabblica-eclesiologiaslides-230726114336-bd31763c.pdfvinicius252017
 
Escola Bíblica - Eclesiologia
Escola Bíblica - EclesiologiaEscola Bíblica - Eclesiologia
Escola Bíblica - EclesiologiaAlex Camargo
 
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptx
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptxLição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptx
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptxCelso Napoleon
 
6 diferenças doutrinárias inegociáveis
6 diferenças doutrinárias inegociáveis6 diferenças doutrinárias inegociáveis
6 diferenças doutrinárias inegociáveisWaldir Calazans
 
A ordem de deus bruce anstey
A ordem de deus   bruce ansteyA ordem de deus   bruce anstey
A ordem de deus bruce ansteyJessé Ferreira
 
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 13 - Igreja I.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 13 - Igreja I.pdfAPOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 13 - Igreja I.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 13 - Igreja I.pdfSEDUC-PA
 
A origem da Igreja-01.pptx
A origem da Igreja-01.pptxA origem da Igreja-01.pptx
A origem da Igreja-01.pptxAMGAMES
 
eu quero uma só igreja
 eu quero uma só igreja  eu quero uma só igreja
eu quero uma só igreja Moacyr Skyboy
 
Artigo Wesley Arruda
Artigo Wesley ArrudaArtigo Wesley Arruda
Artigo Wesley ArrudaWesley Arruda
 
A natureza e_a_tarefa_da_igreja
A natureza e_a_tarefa_da_igrejaA natureza e_a_tarefa_da_igreja
A natureza e_a_tarefa_da_igrejaVinicio Pacifico
 

Similar a Lição 04 (20)

Religiões, Seitas e Heresias - Aula 4
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 4Religiões, Seitas e Heresias - Aula 4
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 4
 
escolabblica-eclesiologiaslides-230726114336-bd31763c.pdf
escolabblica-eclesiologiaslides-230726114336-bd31763c.pdfescolabblica-eclesiologiaslides-230726114336-bd31763c.pdf
escolabblica-eclesiologiaslides-230726114336-bd31763c.pdf
 
Escola Bíblica - Eclesiologia
Escola Bíblica - EclesiologiaEscola Bíblica - Eclesiologia
Escola Bíblica - Eclesiologia
 
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptx
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptxLição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptx
Lição 9 - O Batismo – A Primeira Ordenança da Igreja.pptx
 
Boletim CBG, Suzano
Boletim CBG, SuzanoBoletim CBG, Suzano
Boletim CBG, Suzano
 
Pdf Ajoelhar Se
Pdf Ajoelhar SePdf Ajoelhar Se
Pdf Ajoelhar Se
 
6 diferenças doutrinárias inegociáveis
6 diferenças doutrinárias inegociáveis6 diferenças doutrinárias inegociáveis
6 diferenças doutrinárias inegociáveis
 
Tese 10 eclesiologia
Tese 10 eclesiologiaTese 10 eclesiologia
Tese 10 eclesiologia
 
A ordem de deus bruce anstey
A ordem de deus   bruce ansteyA ordem de deus   bruce anstey
A ordem de deus bruce anstey
 
Bruce anstey-a-ordem-de-deus
Bruce anstey-a-ordem-de-deusBruce anstey-a-ordem-de-deus
Bruce anstey-a-ordem-de-deus
 
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 13 - Igreja I.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 13 - Igreja I.pdfAPOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 13 - Igreja I.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 13 - Igreja I.pdf
 
A igreja de cristo
A igreja de cristoA igreja de cristo
A igreja de cristo
 
A origem da Igreja-01.pptx
A origem da Igreja-01.pptxA origem da Igreja-01.pptx
A origem da Igreja-01.pptx
 
eu quero uma só igreja
 eu quero uma só igreja  eu quero uma só igreja
eu quero uma só igreja
 
A Igreja corpo de Cristo.ppt
A Igreja corpo de Cristo.pptA Igreja corpo de Cristo.ppt
A Igreja corpo de Cristo.ppt
 
Artigo Wesley Arruda
Artigo Wesley ArrudaArtigo Wesley Arruda
Artigo Wesley Arruda
 
A doutrina do batismo
A doutrina do batismoA doutrina do batismo
A doutrina do batismo
 
A doutrina do batismo
A doutrina do batismoA doutrina do batismo
A doutrina do batismo
 
A doutrina do batismo
A doutrina do batismoA doutrina do batismo
A doutrina do batismo
 
A natureza e_a_tarefa_da_igreja
A natureza e_a_tarefa_da_igrejaA natureza e_a_tarefa_da_igreja
A natureza e_a_tarefa_da_igreja
 

Más de Escol Dominical

Lição 13 O prazer de experimentar a Cura das Feridas da Alma
Lição 13   O prazer de experimentar a Cura das Feridas da AlmaLição 13   O prazer de experimentar a Cura das Feridas da Alma
Lição 13 O prazer de experimentar a Cura das Feridas da AlmaEscol Dominical
 
Lição 11 Enfrentando o Sentimento de Rejeição
Lição 11   Enfrentando o Sentimento de RejeiçãoLição 11   Enfrentando o Sentimento de Rejeição
Lição 11 Enfrentando o Sentimento de RejeiçãoEscol Dominical
 
Lição 9 Inveja, um veneno mortífero para a vida.
Lição 9   Inveja, um veneno mortífero para a vida.Lição 9   Inveja, um veneno mortífero para a vida.
Lição 9 Inveja, um veneno mortífero para a vida.Escol Dominical
 
Lição 7 Combatento a Depressão, o mal do Século
Lição 7 Combatento a Depressão, o mal do SéculoLição 7 Combatento a Depressão, o mal do Século
Lição 7 Combatento a Depressão, o mal do SéculoEscol Dominical
 
Lição 8 Complexo de culpa, o tormento da alma humana
Lição 8   Complexo de culpa, o tormento da alma humanaLição 8   Complexo de culpa, o tormento da alma humana
Lição 8 Complexo de culpa, o tormento da alma humanaEscol Dominical
 
Depressão: Suplemento da Lição 7
Depressão: Suplemento da Lição 7Depressão: Suplemento da Lição 7
Depressão: Suplemento da Lição 7Escol Dominical
 
Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicos
Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicosEstudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicos
Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicosEscol Dominical
 
Lição 5 Efeitos danosos do complexo de superioridade
Lição 5   Efeitos danosos do complexo de superioridadeLição 5   Efeitos danosos do complexo de superioridade
Lição 5 Efeitos danosos do complexo de superioridadeEscol Dominical
 
Lição 4 Vencendo a timidez e suas consequências
Lição 4   Vencendo a timidez e suas consequênciasLição 4   Vencendo a timidez e suas consequências
Lição 4 Vencendo a timidez e suas consequênciasEscol Dominical
 
10 razoes porque_devo_participar_da_escola_dominical
10 razoes porque_devo_participar_da_escola_dominical10 razoes porque_devo_participar_da_escola_dominical
10 razoes porque_devo_participar_da_escola_dominicalEscol Dominical
 
Lição 2 Vencendo o medo da Rejeição
Lição 2   Vencendo o medo da RejeiçãoLição 2   Vencendo o medo da Rejeição
Lição 2 Vencendo o medo da RejeiçãoEscol Dominical
 
Lição 1 2º Trimestre de 2014 Cura para enfermidades da alma
Lição 1  2º Trimestre de 2014 Cura para enfermidades da alma Lição 1  2º Trimestre de 2014 Cura para enfermidades da alma
Lição 1 2º Trimestre de 2014 Cura para enfermidades da alma Escol Dominical
 
Ebd lição 03 Testemunhas de Jeová
Ebd lição 03 Testemunhas de JeováEbd lição 03 Testemunhas de Jeová
Ebd lição 03 Testemunhas de JeováEscol Dominical
 
Nossa ebd seitas e heresias
Nossa ebd seitas e heresiasNossa ebd seitas e heresias
Nossa ebd seitas e heresiasEscol Dominical
 

Más de Escol Dominical (20)

Pim
PimPim
Pim
 
Lição 13 O prazer de experimentar a Cura das Feridas da Alma
Lição 13   O prazer de experimentar a Cura das Feridas da AlmaLição 13   O prazer de experimentar a Cura das Feridas da Alma
Lição 13 O prazer de experimentar a Cura das Feridas da Alma
 
Lição 11 Enfrentando o Sentimento de Rejeição
Lição 11   Enfrentando o Sentimento de RejeiçãoLição 11   Enfrentando o Sentimento de Rejeição
Lição 11 Enfrentando o Sentimento de Rejeição
 
Lição 9 Inveja, um veneno mortífero para a vida.
Lição 9   Inveja, um veneno mortífero para a vida.Lição 9   Inveja, um veneno mortífero para a vida.
Lição 9 Inveja, um veneno mortífero para a vida.
 
Lição 7 Combatento a Depressão, o mal do Século
Lição 7 Combatento a Depressão, o mal do SéculoLição 7 Combatento a Depressão, o mal do Século
Lição 7 Combatento a Depressão, o mal do Século
 
Lição 8 Complexo de culpa, o tormento da alma humana
Lição 8   Complexo de culpa, o tormento da alma humanaLição 8   Complexo de culpa, o tormento da alma humana
Lição 8 Complexo de culpa, o tormento da alma humana
 
Depressão: Suplemento da Lição 7
Depressão: Suplemento da Lição 7Depressão: Suplemento da Lição 7
Depressão: Suplemento da Lição 7
 
Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicos
Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicosEstudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicos
Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicos
 
Lição 5 Efeitos danosos do complexo de superioridade
Lição 5   Efeitos danosos do complexo de superioridadeLição 5   Efeitos danosos do complexo de superioridade
Lição 5 Efeitos danosos do complexo de superioridade
 
Lição 4 Vencendo a timidez e suas consequências
Lição 4   Vencendo a timidez e suas consequênciasLição 4   Vencendo a timidez e suas consequências
Lição 4 Vencendo a timidez e suas consequências
 
10 razoes porque_devo_participar_da_escola_dominical
10 razoes porque_devo_participar_da_escola_dominical10 razoes porque_devo_participar_da_escola_dominical
10 razoes porque_devo_participar_da_escola_dominical
 
Lição 3 angústia
Lição 3 angústiaLição 3 angústia
Lição 3 angústia
 
Lição 2 Vencendo o medo da Rejeição
Lição 2   Vencendo o medo da RejeiçãoLição 2   Vencendo o medo da Rejeição
Lição 2 Vencendo o medo da Rejeição
 
Lição 1 2º Trimestre de 2014 Cura para enfermidades da alma
Lição 1  2º Trimestre de 2014 Cura para enfermidades da alma Lição 1  2º Trimestre de 2014 Cura para enfermidades da alma
Lição 1 2º Trimestre de 2014 Cura para enfermidades da alma
 
Lição 9 wicca
Lição 9 wiccaLição 9 wicca
Lição 9 wicca
 
Lição 8 seicho no-ie
Lição 8 seicho no-ieLição 8 seicho no-ie
Lição 8 seicho no-ie
 
Lição 5 O Mormonismo
Lição 5 O MormonismoLição 5 O Mormonismo
Lição 5 O Mormonismo
 
Ebd lição 03 Testemunhas de Jeová
Ebd lição 03 Testemunhas de JeováEbd lição 03 Testemunhas de Jeová
Ebd lição 03 Testemunhas de Jeová
 
Nossa ebd seitas e heresias
Nossa ebd seitas e heresiasNossa ebd seitas e heresias
Nossa ebd seitas e heresias
 
Espiritismo lição 02
Espiritismo lição 02Espiritismo lição 02
Espiritismo lição 02
 

Último

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 

Último (20)

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 

Lição 04

  • 1. LIÇÃO 4 – 26 de janeiro de 2014 – Editora BETEL Congregação Cristã no Brasil
  • 2. Introdução Denominação fundada pelo ítaloamericano Louis Francescon. Louis nasceu na Itália em 1866, converteu ao cristianismo em 1891 quando morava em Chicago, EUA. No ano seguinte, na mesma cidade, foi criada a Igreja Presbiteriana Italiana. Nesta igreja, Francescon foi eleito diácono e depois de alguns anos, ancião. Louis Francescon.
  • 3. Em 1907, Francescon passou a frequentar a Missão America-na, onde começou a pastorear uma Igreja pentecostal. Em oito de março de 1910, chegou à cidade de São Paulo, no bairro do Brás, onde começou a pregar o Evangelho, vindo a fundar a Igreja Pentecostal Italiana (primeiro nome da Congregação Crista no Bra-sil). Francescon faleceu em 7 de setembro de 1964, aos 98 anos de idade.
  • 4. 1. Práticas da Con-gregação Cristã no Brasil Algumas práticas são defendidas pelos adeptos desta seita, sem qualquer base bíblica.
  • 5. 1.1. São contra o Ministério Pastoral “isso não se harmoniza com o ensino de Paulo”. Veja: Ef 4. 7,8,11-14. 1) O Pastor é um dom de Deus a sua Igreja (Ef 4.8); 2) O Ministério Pastoral tem propósitos específicos dentro do reino de Deus, cooperando com o aperfeiçoamento dos santos
  • 6. Há citação de vários pastores de igrejas no Novo Testamento, tais como: Timóteo, Tito, Pedro e Tiago, sendo Tiago o primeiro pastor da igreja de Jerusalém. O Apostolo Pedro afirma em I Pedro 5.2,3 essa verdade.
  • 7. 1.2. São contra o sustento Pastoral O sustento pastoral é uma recomendação bíblica. 1) Paulo recebeu salario das igrejas (2Co 11.8); 2) O pastor é digno de seu salário (l Tm 5.18); 3) Paulo ensinou a igreja de Corinto a sustentar os pregadores .
  • 8. Nota O Apóstolo João faz um registro de suma importância no que diz respeito ao sustento pas-toral. Em Jo 13.29 (veja também Jo 4.8, temos a informação de que Judas era o tesoureiro no ministério de Jesus e o responsável pelas compras dos suprimentos para os discípulos.
  • 9. 1.3. São contra o Estudo da Bíblia Sagrada A Congregação Cristã no Brasil ensina que o pregador não deve buscar maiores conhecimentos, pois o Espirito Santo colocará na boca as palavras certas no momento certo. Esse ensino é oriundo de uma interpretação equivocada por parte dessa seita, pois o que Jesus ensinou tem outro sentido. Em Mt 10.19,20, Jesus se refere a maneira como o crente deve se comportar diante da provação, no caso de vir a ser conduzido aos tribunais, governadores e reis, pela causa de Cristo.
  • 10. 2. Textos Bíblicos mal interpretados pela Congregação Cristã no Brasil Alguns ensinos da Congregação Cristã no Brasil são fundamentados em versículos isolados das Escrituras.
  • 11. 2.1. O uso do véu nos cultos Porque Paulo falou sobre isso em I Co 11.4-15? A prática do véu instituída por Paulo, foi aplicada somente para os corintos, como substituição aos cabelos, para as mulheres que anteriormente haviam sido sacerdotisas da deusa Afrodite, pois elas raspavam a cabeça para cumprir essa função.
  • 12. 2.2. O uso do "Ósculo Santo" nos cultos. O texto de Romanos 16.16 é mais um interpretado erradamente, visto que esta saudação, "Ósculo Santo" - o popular beijo - é praticado por eles so-mente nos cultos. Acontece que o ósculo é um costume entre os orientais (At 20.37).
  • 13. 2.3. Oram somente ajoelhados Na Bíblia há relatos de orações feitas em prisões, montes, em pé, deitados, amarrados, em covas, com posturas e em locais
  • 14. Ezequias quando orou a Deus pedindo a cura, ele não estava no templo (2Rs 20.1-3; Is 38.1-8). Em que posição Jonas orou no ventre do peixe? (Jn 2.1). O próprio Jesus não seguia a regra de orar somente ajoelhado, Je-sus orou diante do túmulo de Lázaro (Jo 11.41). Jesus orou pendurado na cruz (Lc 23.46).
  • 15. 3. Doutrinas da Congregação Cristã no Brasil. Ensinos de suma importância para a vida cristã não são interpretados corretamente, como descritos a seguir:
  • 16. 3.1. O batismo nas águas como "Ato Regenerador" A Congregação Cristã no Bra-sil utiliza o texto de At 2.38 para afirmar que as águas do batismo tem a finalidade de purificar pecados.
  • 17. A regeneração é obra do Espirito Santo (Tt 3.5); enquanto que o batismo em águas é um sinal, um testemunho público, do arrependimento.
  • 18. O texto mais contundente acerca deste tema está na pergunta de Pedro: "Respondeu então Pedro: Pode alguém porventura recusar a água para que não sejam batizados estes que também, como nós, receberam o Espirito Santo?" (At 10.47). As pessoas que estavam reunidas na casa de Cornélio ao ouvirem a mensagem do Evangelho, e que deram crédito a mensagem pregada por Pedro, claramente receberam o Espirito Santo antes de serem batizados nas águas. Se o batismo é para a regeneração por que Jesus foi batizado? (Mt 3.16).
  • 19. 3.2. A doutrina da transubstanciação Esta denominação prega a heresia católica da transubstanciação. Há, pelo menos, três doutrinas concernentes aos elementos da Santa Ceia:
  • 20. 1) Transubstanciação - ensina que os elementos da Santa Ceia, no ato da consagração, transformam-se literalmente em carne e sangue de Jesus Cristo; 2) Consubstanciação - ensina que as substâncias do Corpo e do Sangue de Cristo se unem a substância dos elemen-tos da Ceia, no instante que são consagrados;
  • 21. 3) Substanciação - ensina que a substância dos elementos da Ceia continuam sem alteração, apenas simbolizando o corpo e o sangue de Cristo. A doutrina ensinando que os elementos da Ceia são símbolos, e que tem apoio bíblico 1 Co 11.23-26). Ensinam a doutrina da Transubstanciação baseados em uma interpretação literal de João 6.53.Mas aqui Jesus usa uma metáfora = palavra ou expressão que produz sentidos figurados por meio de comparações implícitas.
  • 22. Transubstanciação é a conjunção de duas palavras latinas: trans (além) e substantia (substância), e significa a mudança da substância do pão e do vinho na substância do Corpo e sangue de Jesus Cristo no ato da consagração. Consubstanciação é o termo que indica a crença na união local das substâncias do corpo e do sangue de Cristo com a substância do pão e do vinho. Substância ( substanciação)significa o que faz uma coisa ser ela mesma, ou seja sua essência.
  • 23. 3.3. O Ensino concernente ao dízimo Esta Igreja ensina que o dízimo foi uma prática restrita ao tempo da lei, portanto, nada tendo a ver com os crentes da atualidade. É mais um erro de interpretação desta seita, visto que, como pode ser constatado em Gn 14.20 e Gn 28.22, a prática do dízimo é bem antes da instituição da Lei Mosaica. Em Mt 23.23, Jesus confirma o dever de dizimar.
  • 24. Algumas das coisas que não praticam Acreditam no sono da alma após a morte; Não praticam jejum; Não celebram Natal e ano novo; Não Aceitam o batismo de outras denominações; Não arrecadam os dízimos dos fiéis; Não comem em festas de pessoas que não sejam da CCB; Não fazem cerimônia de casamento nas igrejas; Não estudam a palavra de Deus; São orientados a não frequentarem outras denominações e etc...etc...etc...
  • 25. Conclusão Pelo ensino de várias heresias, mesmo tendo como livro sagrado e manual de doutrinas a Bíblia, e que esta denominação é classificada como uma seita. Negam verdades bíblicas, interpretam erradamente vários textos das Escrituras Sagradas, torcendo Doutrinas de cunho fun-damental de uma Igreja verdadeiramente Cristã.
  • 26. QUESTIONÁRIO 1. Qual o nome do fundador da Congregação Cristã no Brasil? 2. Qual texto bíblico, esta denominação ensina que o pregador não deve buscar maiores conhecimentos? 3. Qual foi a recomendação de Paulo a Timóteo, conforme lTm 4.13? . 4 O que ensina a doutrina da Transubstanciação? 5. O que ensina a doutrina da consubstanciação?