SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 11
O sentido da existência humana




                      Trabalho realizado por:

                      João Costa nº 7;

                      Pedro Cardoso nº 16;

                      Rui Pereira nº 18.
Índice



Introdução                                 3

O sentido da existência humana             4

O existencialismo                          5

Analise                                   6

Será que o ser humano existe               9

Conclusão                                 10

Bibliografia                              11




                                               2
Introdução

Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de filosofia, para a
professora Luísa Valente, com o objectivo de reflectir e perceber qual razão da
existência de vida humana, bem como o seu significado e quais os principais
“culpados” pelo que nós sabemos sobre o que é a nossa existência.

Neste trabalho vamos responder a perguntas filosóficas como “Afinal o ser
humano existe?” e “ Se existimos quem é que nos criou?”, e a grande pregunta
“Porque estamos aqui?”.




                                                                             3
1-O sentido da existência humana


      Sentido é a direcção que tomamos ou que percorremos

      Existência humana segundo Descartes é todo o ser humano que pensa,
pois Descartes defende que se o ser humano pensa existe.

O existencialismo é uma corrente filosófica que se funde na situação de um indivíduo
que vive num universo absurdo, ou sem sentido, em que os homens são dotados de
vontade própria. Os existencialistas sustentam que as pessoas são responsáveis
pelas suas próprias acções na medida em que a sua existência afecta a dos
outros. A origem do existencialismo é geralmente atribuída ao filósofo dinamarquês
Kierkegaard. Entre os seus outros proponentes destacam-se Martin Heidegger, na
Alemanha, e Jean-Paul Sartre, em França. Todos os indivíduos dotados de
autoconsciência podem compreender ou intuir a sua própria existência e liberdade, daí
que não devam deixar que as suas escolhas sejam limitadas por nada - nem pela
razão, nem pela moral. Esta liberdade para escolher conduz à noção de "não-ser", ou
"nada", que pode provocar a angústia ou o medo. O existencialismo possui muitas
variantes. Kierkegaard salientou a importância da escolha pura na ética e na
crença cristã, Sartre procurou combinar o existencialismo com o marxismo.

       O pensamento filosófico dos autores existencialistas não se caracteriza nem
por uma sistematização racional sobre a vida nem por reflexão abstracta e logica
acerca do ser humano. O homem é o problema central do existencialismo, não
enquanto ser abstracto, com uma natureza definida, mas como um ser concreto, que
sofre, que trabalha e ama.

       Para os filósofos existencialistas contemporâneos, a existência humana é
entendida como algo demasiado fluido e rico e, por isso, escapa a todas as
sistematizações abstractas. Assim, para estes autores, acima de tudo a vida é para
ser vivida. Faz parte inerente da existência humana o dever, a inquietação, o
desespero e a angústia, é um absurdo. A existência é algo em aberto, sempre em
mudança, e não há nenhum tipo de determinismo ou fatalismo.


       A negação de um destino faz da vida um jogo de possíveis entre possíveis.
Cabe ao homem, a cada instante, escolher, optar e, por isso mesmo, ele torna-se um



                                                                                   4
ser responsável pela sua vida. A escolha humana traz consigo inevitavelmente a
angústia e muitas vezes o desespero.

         Para os existencialistas, o indivíduo não pode ser diluído e apagado num
todo, uma vez que cada um é um ser concreto, único e de valor insubstituível.
Por isso, nesta reflexão, o homem é sempre entendido como um ser individual e
concreto, na sua vida quotidiana, no seu contexto particular, e nunca entendido como
uma entidade metafísica e abstracta. Nesta medida, os autores existencialistas são
aqueles que colocam a existência do homem no plano central das suas reflexões,
como dirá Sartre, a existência precede a essência. O homem à partida não está
definido, ele é um projecto em construção, cada pessoa é aquilo em que se torna
consoante aquilo que faz.


                              O Existencialismo

Segundo Kierkegaard

         "O existencialismo nunca poderá ser uma teoria como outra qualquer, porque a
                               existência não é, em si, susceptível de teoria. O
                               existencialismo,   para       Kierkegaard,     é   apenas    a
                               expressão da sua própria vida e a única coisa de geral
                               ou de universal que contém é a exortação que a todos
                               nos dirige para que nos tornemos cristãos. A natureza
                               deste existencialismo só poderá, portanto, ser definida
                               em função das condições que são requeridas por um
                               existir autêntico - existir que se deverá iniciar e
                               intensificar seguidamente, por meio de uma reflexão
                               capaz de fazer, de uma existência vivida, uma

1- kierkegaard (1813/ 1855)      existência desejada e pensada. Essas condições
                                 podem     reduzir-se    a    três:   a     necessidade    do
compromisso e do risco, o primado da subjectividade e a prova da angústia e do
desespero."

R.Jolivet, As Doutrinas Existencialistas




                                                                                            5
Analise

        O existencialismo é algo que não podemos definir, para Kierkegaard o
existencialismo não é susceptível a uma teoria, ou seja, não conseguimos definir
nenhuma razão/ nenhuma certeza para a existência do ser humano.




Segundo Jean Paul Sartre


        A distinção entre essência e existência corresponde a distinção entre
                                   conhecimento intelectual e conhecimento sensível.
                                   Os sentidos põem em contacto com os seres particulares
                                   e contingentes, únicos que realmente existem, ao passo
                                   que a inteligência permite aprender as ideias ou
                                   essências, géneros e espécies universais, meras
                                   possibilidades de ser, em si mesmas inexistentes.
                                   Sabe-se, no entanto, desde Sócrates, que o objecto da
                                   ciência é o universal e não o particular, quer dizer a
                                   essência e não a existência. Platão tenta resolver essa

2- Jean Paul Sartre (1905/ 1980)   contradição hipostasiando as ideias, atribuindo-lhes
                                   a realidade, no mundo supra-sensível. Poder-se-ia
dizer que é em nome da existência que Aristóteles critica a teoria platónica das ideias,
sustentando que as ideias, ou essências, não estão fora mas dentro das próprias
coisas, as quais, feitas de matéria e de forma, contem, em si mesmas, o universal e o
particular, a essência e a existência.
        Em oposição as filosofias que se poderia chamar 'essencialistas', as filosofias
existencialistas partem do pressuposto de que a existência e anterior a essência, tanto
ontológica quanto epistemologicamente, quer dizer tanto em relação ao ser, ou à
realidade, quanto em relação ao conhecimento. Na perspectiva do existencialismo, as
ideias, ou as essências, não são anteriores às coisas, pois não se acham previamente
contidas nem na inteligência de Deus nem na inteligência do homem. As ideias, ou
essências, são contemporâneas das coisas, são as próprias coisas consideradas de
determinado ponto de vista, em sua universalidade e não em sua particularidade.
Síntese do universal e do particular, o indivíduo existente é redutível ao pensamento,
ou inteligível, na medida em que contem o universal, a essência humana, por exemplo,
nesse homem determinado, e irredutível, enquanto particular, esse homem com


                                                                                        6
características que o distinguem de todos os demais e o tornam único e insubstituível.
             A afirmação da anterioridade ou do primado da existência em relação a
   essência, entendida aqui como existência humana, implica uma série de teses que
   distinguem o existencialismo das filosofias essencialistas. O primado da liberdade em
   relação ao ser, subjectividade, em relação a objectividade, o dualismo, o voluntarismo,
   o aticismo, o personalismo, o antropologismo, seria algumas das características desse
   tipo ou modalidade de filosofia. O existencialismo não é nem uma teologia, ou
   filosofia de Deus, nem uma cosmologia, ou filosofia do mundo, da natureza. O
   existencialismo é, fundamentalmente, uma antropologia, quer dizer, uma
   reflexão filosófica sobre o homem, ou melhor, sobre o ser do homem enquanto
   existente.
             Na perspectiva antropológica, surgem os temas ou problemas característicos
   do pensamento existencial. A finitude, a contingência e a fragilidade da existência
   humana; a alienação, a solidão e a comunicação, o segredo, o nada, o tédio, a
   náusea, a angústia e o desespero; a preocupação e o projecto, o engajamento e o
   risco, são alguns dos temas principais de que se tem ocupado os representantes do
   existencialismo. Para essa filosofia, a angústia e o desespero, por exemplo, deixam de
   ser sintomas mórbidos, objectos da psicopatologia, para se tornarem categorias
   ontológicas que propiciam acesso á essência da condição humana e do próprio ser.
             A ideia de existência, como já se observou, não é nova. Com a mesma palavra,
   ousía, Platão designa a essência e a existência, e a crítica de Aristóteles ao idealismo
   platónico pressupõe o hilomorfismo, ou teoria do ser entendido como existente, feito
   de matéria e de forma. Platão, sem dúvida, é idealista, mas é uma experiência
   existencial, a vida e a morte de Sócrates, que o leva a filosofar.


   Segundo Vergílio Ferreira


             "O existencialismo ergue o seu protesto, afirmando que o Homem é
                                    pessoalmente, individualmente, um valor; que a sua liberdade
                                    (em todas as suas dimensões e não apenas em algumas) é
                                    uma riqueza, uma necessidade estrutural de que não deve
                                    perder-se entre a trituração do dia-a-dia; e finalmente que,
                                    fixando o homem nos seus estritos limites, só por distracção ou
                                    imbecilidade ou por crime se não vê ou não deixa ver que ao
                                    mesmo homem impende a tarefa ingente e grandiosa de se
                                    restabelecer em harmonia no mundo, para que em harmonia a

3- Vergilio Ferreira (1916 /1996)
                                                                                                 7
sua vida lucidamente se realize desde o nascer ao morrer.
       Possivelmente gostariam ou teríeis curiosidade de me ouvir falar de mim, já
que vou sendo insensivelmente investido na qualidade de uma espécie de delegado
nacional ou regional do Existencialismo. Mas eu jamais me disse "existencialista",
embora muito deva à temática existencial e pelo Existencialismo tenha manifestado
publicamente o maior interesse. É que aceitarmos um rótulo automaticamente obriga a
aceitar-lhe todas as consequências, entre as quais a de nos responsabilizarmos por
tudo quanto sob este rótulo se disser ou fizer.
       Por mim, preferia definir o Existencialismo como a corrente de pensamento
que, regressada ao existente humano, a ele privilegia e dele parte para todo o ulterior
questionar. Ou então - e paralelamente ou implicitamente a essa definição - preferiria
dizer, continuando Sartre, aliás, que o Existencialismo é uma corrente do pensamento
que reabsorve no próprio "eu" de cada um toda e qualquer problemática e a revê
através do seu raciocinar pessoal ou preferentemente da sua profunda vivência. Aí se
implica portanto que nenhum questionar se estabelece em abstracto, de fora para
dentro, mas antes se retoma a partir da nossa dimensão original, ou seja,
verdadeiramente, de dentro para fora."



O materialismo segundo Karl Marx


       "O que Marx mais crítica é a questão de como compreender o que é o homem.
Não é o ter consciência (ser racional), nem tampouco ser um animal político, que
confere ao homem sua singularidade, mas ser capaz de produzir suas condições de
existência,    tanto    material     quanto   ideal,   que   diferencia   o   homem."
(http://vferreira.no.sapo.pt/exist.html).
       A essência do homem é não ter essência, a essência do homem é algo que ele
próprio constrói, ou seja, a História. "A existência precede a essência"; nenhum ser
humano nasce pronto, mas o homem é, em sua essência, produto do meio em que
vive, que é construído a partir de suas relações sociais em que cada pessoa se
encontra. Assim como o homem produz o seu próprio ambiente, por outro lado, esta
produção da condição de existência não é livremente escolhida, mas sim, previamente
determinada. O homem pode fazer a sua História mas não pode fazer nas condições
por ele escolhidas. O homem é historicamente determinado pelas condições, logo é
responsável por todos os seus actos, pois ele é livre para escolher. Logo todas as
teorias de Marx estão fundamentadas naquilo que é o homem, ou seja, o que é a sua
existência. O Homem é condenado a ser livre.


                                                                                     8
As relações sociais do homem são tidas pelas relações que o homem mantém
com a natureza, onde desenvolve suas práticas, ou seja, o homem se constitui a partir
de seu próprio trabalho, e sua sociedade se constitui a partir de suas condições
materiais de produção, que dependem de factores naturais (clima, biologia,
geografia...) ou seja, relação homem-Natureza, assim como da divisão social do
trabalho, sua cultura. Logo, também há a relação homem-Natureza-Cultura.




                         Será que o ser humano existe?

           Na nossa opinião sim o homem existe pois pensa e se pensa logo existe e se
existe logo pensa.

           Portanto para pensar temos a opinião de que há uma certeza. Nós existimos,
respiramos, sentimos, comemos, e bebemos. Em fim o sentido da vida e sermos
felizes.




                                                                                        9
Conclusão

      Com este trabalho descobrimos e reflectimos no sentido da vida do ser
humano, o porquê de nós existirmos, bem como as várias teorias que existem para a
existência humana.




                                                                                10
Bibliografia


http://www.institutouniao.com.br/artigos/fasesdaexistencia.php 17/05/2012

http://pt.wikipedia.org/wiki/Existencialismo 17/05/2012

vferreira.no.sapo.pt/exist.html 17/05/2012




                                                                            11

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Filosofia do conhecimento; síntese
Filosofia do conhecimento; sínteseFilosofia do conhecimento; síntese
Filosofia do conhecimento; sínteseAna Felizardo
 
Fernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da InfânciaFernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da InfânciaSamuel Neves
 
11º b final
11º b   final11º b   final
11º b finalj_sdias
 
Estrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos PeixesEstrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos PeixesAntónio Fernandes
 
Resumo do conto george
Resumo do conto georgeResumo do conto george
Resumo do conto georgeestado
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Isabel Moura
 
A definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoA definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoLuis De Sousa Rodrigues
 
Conhecimento Científico - Popper
Conhecimento Científico - PopperConhecimento Científico - Popper
Conhecimento Científico - PopperJorge Barbosa
 
Método_conjeturas_refutações_Popper
Método_conjeturas_refutações_PopperMétodo_conjeturas_refutações_Popper
Método_conjeturas_refutações_PopperIsabel Moura
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesJoana Filipa Rodrigues
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
 
O animal como modelo exprimental
O animal como modelo exprimentalO animal como modelo exprimental
O animal como modelo exprimentalInês Gaspar
 
Karl Popper e o Falsificacionismo
Karl Popper e o FalsificacionismoKarl Popper e o Falsificacionismo
Karl Popper e o Falsificacionismoguestbdb4ab6
 

La actualidad más candente (20)

Filosofia do conhecimento; síntese
Filosofia do conhecimento; sínteseFilosofia do conhecimento; síntese
Filosofia do conhecimento; síntese
 
Fernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da InfânciaFernando Pessoa Nostalgia da Infância
Fernando Pessoa Nostalgia da Infância
 
11º b final
11º b   final11º b   final
11º b final
 
Estrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos PeixesEstrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
Estrutura do Sermão de Santo António aos Peixes
 
Resumo do conto george
Resumo do conto georgeResumo do conto george
Resumo do conto george
 
Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada Conhecimento como crença verdadeira justificada
Conhecimento como crença verdadeira justificada
 
Hume
HumeHume
Hume
 
Aula 07 - Descartes e o Racionalismo
Aula 07 - Descartes e o RacionalismoAula 07 - Descartes e o Racionalismo
Aula 07 - Descartes e o Racionalismo
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 
A definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimentoA definição tradicional de conhecimento
A definição tradicional de conhecimento
 
Conhecimento Científico - Popper
Conhecimento Científico - PopperConhecimento Científico - Popper
Conhecimento Científico - Popper
 
Método_conjeturas_refutações_Popper
Método_conjeturas_refutações_PopperMétodo_conjeturas_refutações_Popper
Método_conjeturas_refutações_Popper
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
Cesário verde
Cesário verdeCesário verde
Cesário verde
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo Descartes
 
Thomas kuhn
Thomas kuhnThomas kuhn
Thomas kuhn
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
resumos
resumosresumos
resumos
 
O animal como modelo exprimental
O animal como modelo exprimentalO animal como modelo exprimental
O animal como modelo exprimental
 
Karl Popper e o Falsificacionismo
Karl Popper e o FalsificacionismoKarl Popper e o Falsificacionismo
Karl Popper e o Falsificacionismo
 

Destacado

O sentido da existência humana
O sentido da existência humanaO sentido da existência humana
O sentido da existência humanaPaulo Gomes
 
Religião e o sentido da existência
Religião e o sentido da existênciaReligião e o sentido da existência
Religião e o sentido da existênciamluisavalente
 
O Sentido Da Vida
O Sentido Da VidaO Sentido Da Vida
O Sentido Da VidaLilica
 
O verdadeiro sentido da vida
O verdadeiro sentido da vidaO verdadeiro sentido da vida
O verdadeiro sentido da vidaIpb Ananindeua
 
Palestra: O Verdadeiro Sentido Da Vida
Palestra: O Verdadeiro Sentido Da VidaPalestra: O Verdadeiro Sentido Da Vida
Palestra: O Verdadeiro Sentido Da VidaJulio Machado
 
01 Em Busca do Sentido da Vida
01 Em Busca do Sentido da Vida01 Em Busca do Sentido da Vida
01 Em Busca do Sentido da VidaLuiz Carlos E Sara
 
Trabalho de filosofia ser humano
Trabalho de filosofia   ser humanoTrabalho de filosofia   ser humano
Trabalho de filosofia ser humanoMatheus Chiquito
 
Trabalho infantil em portugal e no mundo
Trabalho infantil em portugal e no mundoTrabalho infantil em portugal e no mundo
Trabalho infantil em portugal e no mundomluisavalente
 
A Negociação Competitiva
A Negociação CompetitivaA Negociação Competitiva
A Negociação CompetitivaJonathan Nascyn
 

Destacado (20)

Sentidodavida
SentidodavidaSentidodavida
Sentidodavida
 
O sentido da existência humana
O sentido da existência humanaO sentido da existência humana
O sentido da existência humana
 
O Sentido Da Vida
O Sentido Da VidaO Sentido Da Vida
O Sentido Da Vida
 
Sentido da vida
Sentido da vidaSentido da vida
Sentido da vida
 
Religião e o sentido da existência
Religião e o sentido da existênciaReligião e o sentido da existência
Religião e o sentido da existência
 
O Sentido Da Vida
O Sentido Da VidaO Sentido Da Vida
O Sentido Da Vida
 
O verdadeiro sentido da vida
O verdadeiro sentido da vidaO verdadeiro sentido da vida
O verdadeiro sentido da vida
 
Palestra: O Verdadeiro Sentido Da Vida
Palestra: O Verdadeiro Sentido Da VidaPalestra: O Verdadeiro Sentido Da Vida
Palestra: O Verdadeiro Sentido Da Vida
 
Sentido da Vida
Sentido da VidaSentido da Vida
Sentido da Vida
 
O SENTIDO DA VIDA
O SENTIDO DA VIDAO SENTIDO DA VIDA
O SENTIDO DA VIDA
 
01 Em Busca do Sentido da Vida
01 Em Busca do Sentido da Vida01 Em Busca do Sentido da Vida
01 Em Busca do Sentido da Vida
 
Trabalho de filosofia ser humano
Trabalho de filosofia   ser humanoTrabalho de filosofia   ser humano
Trabalho de filosofia ser humano
 
O sentido da_vida-ecc-1
O sentido da_vida-ecc-1O sentido da_vida-ecc-1
O sentido da_vida-ecc-1
 
Trab 11º a bruno
Trab 11º a brunoTrab 11º a bruno
Trab 11º a bruno
 
Trabalho infantil em portugal e no mundo
Trabalho infantil em portugal e no mundoTrabalho infantil em portugal e no mundo
Trabalho infantil em portugal e no mundo
 
A Negociação Competitiva
A Negociação CompetitivaA Negociação Competitiva
A Negociação Competitiva
 
Trabalho infantil
Trabalho infantilTrabalho infantil
Trabalho infantil
 
Trabalho Infantil
Trabalho InfantilTrabalho Infantil
Trabalho Infantil
 
Medicina chinesa
Medicina chinesaMedicina chinesa
Medicina chinesa
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 

Similar a Sentido da existência humana

Psicoterapia Fenomenológico Existencial
Psicoterapia Fenomenológico ExistencialPsicoterapia Fenomenológico Existencial
Psicoterapia Fenomenológico ExistencialBruno Carrasco
 
Fundamentos da Psicoterapia Fenomenológico Existencial - Bruno Carrasco
Fundamentos da Psicoterapia Fenomenológico Existencial - Bruno CarrascoFundamentos da Psicoterapia Fenomenológico Existencial - Bruno Carrasco
Fundamentos da Psicoterapia Fenomenológico Existencial - Bruno CarrascoBruno Carrasco
 
Fenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimoFenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimoSilvia Cintra
 
Liberdade e Religião no Existencialismo de Sartre (Frederico Pires)
Liberdade e Religião no Existencialismo de Sartre (Frederico Pires)Liberdade e Religião no Existencialismo de Sartre (Frederico Pires)
Liberdade e Religião no Existencialismo de Sartre (Frederico Pires)Jerbialdo
 
O que tem relação com o Existencialismo
O que tem relação com o ExistencialismoO que tem relação com o Existencialismo
O que tem relação com o ExistencialismoBruno Carrasco
 
Entendimento de ser humano segundo o existencialismo
Entendimento de ser humano segundo o existencialismoEntendimento de ser humano segundo o existencialismo
Entendimento de ser humano segundo o existencialismoBruno Carrasco
 
A Razão Vital - Ortega y Gasset
A Razão Vital - Ortega y GassetA Razão Vital - Ortega y Gasset
A Razão Vital - Ortega y GassetJorge Barbosa
 
Giovanetti. psicologia existencial e espiritualidade
Giovanetti. psicologia existencial e espiritualidadeGiovanetti. psicologia existencial e espiritualidade
Giovanetti. psicologia existencial e espiritualidadeÉrika Renata
 
A Filosofia de Kierkegaard.pdf
A Filosofia de Kierkegaard.pdfA Filosofia de Kierkegaard.pdf
A Filosofia de Kierkegaard.pdfFelipe Pinho
 
Existencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slidesExistencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slidesBruno Carrasco
 
antropologia filosófica para exames01.ppt
antropologia filosófica para exames01.pptantropologia filosófica para exames01.ppt
antropologia filosófica para exames01.pptBatistaNunesVieira
 
Kierkegaard e o existencialismo
Kierkegaard e o existencialismoKierkegaard e o existencialismo
Kierkegaard e o existencialismoBruno Carrasco
 
Psicologia, uma (nova) introdução
Psicologia, uma (nova) introduçãoPsicologia, uma (nova) introdução
Psicologia, uma (nova) introduçãoBruno Carrasco
 

Similar a Sentido da existência humana (20)

Psicoterapia Fenomenológico Existencial
Psicoterapia Fenomenológico ExistencialPsicoterapia Fenomenológico Existencial
Psicoterapia Fenomenológico Existencial
 
Fundamentos da Psicoterapia Fenomenológico Existencial - Bruno Carrasco
Fundamentos da Psicoterapia Fenomenológico Existencial - Bruno CarrascoFundamentos da Psicoterapia Fenomenológico Existencial - Bruno Carrasco
Fundamentos da Psicoterapia Fenomenológico Existencial - Bruno Carrasco
 
Biblioterapia_Módulo 2
Biblioterapia_Módulo 2Biblioterapia_Módulo 2
Biblioterapia_Módulo 2
 
Existencial - Humanista
Existencial - HumanistaExistencial - Humanista
Existencial - Humanista
 
Fenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimoFenomenologia e existencialimo
Fenomenologia e existencialimo
 
Liberdade e Religião no Existencialismo de Sartre (Frederico Pires)
Liberdade e Religião no Existencialismo de Sartre (Frederico Pires)Liberdade e Religião no Existencialismo de Sartre (Frederico Pires)
Liberdade e Religião no Existencialismo de Sartre (Frederico Pires)
 
A Psico Existent.pptx
A Psico Existent.pptxA Psico Existent.pptx
A Psico Existent.pptx
 
Karl jaspers
Karl jaspersKarl jaspers
Karl jaspers
 
O que tem relação com o Existencialismo
O que tem relação com o ExistencialismoO que tem relação com o Existencialismo
O que tem relação com o Existencialismo
 
Existencialismo Pronto
Existencialismo ProntoExistencialismo Pronto
Existencialismo Pronto
 
Entendimento de ser humano segundo o existencialismo
Entendimento de ser humano segundo o existencialismoEntendimento de ser humano segundo o existencialismo
Entendimento de ser humano segundo o existencialismo
 
A Razão Vital - Ortega y Gasset
A Razão Vital - Ortega y GassetA Razão Vital - Ortega y Gasset
A Razão Vital - Ortega y Gasset
 
Ortega gasset
Ortega gassetOrtega gasset
Ortega gasset
 
Giovanetti. psicologia existencial e espiritualidade
Giovanetti. psicologia existencial e espiritualidadeGiovanetti. psicologia existencial e espiritualidade
Giovanetti. psicologia existencial e espiritualidade
 
A Filosofia de Kierkegaard.pdf
A Filosofia de Kierkegaard.pdfA Filosofia de Kierkegaard.pdf
A Filosofia de Kierkegaard.pdf
 
Existencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slidesExistencialismo e Psicologia - minicurso slides
Existencialismo e Psicologia - minicurso slides
 
antropologia filosófica para exames01.ppt
antropologia filosófica para exames01.pptantropologia filosófica para exames01.ppt
antropologia filosófica para exames01.ppt
 
Kierkegaard e o existencialismo
Kierkegaard e o existencialismoKierkegaard e o existencialismo
Kierkegaard e o existencialismo
 
Aula 01 FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA
Aula 01 FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIAAula 01 FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA
Aula 01 FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA
 
Psicologia, uma (nova) introdução
Psicologia, uma (nova) introduçãoPsicologia, uma (nova) introdução
Psicologia, uma (nova) introdução
 

Más de mluisavalente

Trabalho filosofia_10ºD.pdf
Trabalho  filosofia_10ºD.pdfTrabalho  filosofia_10ºD.pdf
Trabalho filosofia_10ºD.pdfmluisavalente
 
Trab psic occipital zé
Trab psic occipital  zéTrab psic occipital  zé
Trab psic occipital zémluisavalente
 
Lana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat camposLana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat camposmluisavalente
 
Trab psicologia mar 12ºb
Trab psicologia mar  12ºbTrab psicologia mar  12ºb
Trab psicologia mar 12ºbmluisavalente
 
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarFicha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarmluisavalente
 
Logica proposicional convertido
Logica proposicional convertidoLogica proposicional convertido
Logica proposicional convertidomluisavalente
 
Ficha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertidoFicha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertidomluisavalente
 
Psicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e EducacionalPsicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e Educacionalmluisavalente
 
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºanoPsicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºanomluisavalente
 
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
Trabalho  psicologia - Clínica e ForenseTrabalho  psicologia - Clínica e Forense
Trabalho psicologia - Clínica e Forensemluisavalente
 
Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência mluisavalente
 
Trabalho: Família e violência doméstica
Trabalho: Família e violência domésticaTrabalho: Família e violência doméstica
Trabalho: Família e violência domésticamluisavalente
 

Más de mluisavalente (20)

Trabalho filosofia_10ºD.pdf
Trabalho  filosofia_10ºD.pdfTrabalho  filosofia_10ºD.pdf
Trabalho filosofia_10ºD.pdf
 
Texto 1
Texto 1Texto 1
Texto 1
 
A liberdade
A liberdadeA liberdade
A liberdade
 
Trab psic occipital zé
Trab psic occipital  zéTrab psic occipital  zé
Trab psic occipital zé
 
Psicologia B
Psicologia  BPsicologia  B
Psicologia B
 
Lana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat camposLana do cérebro tg cat campos
Lana do cérebro tg cat campos
 
Trab psicologia mar 12ºb
Trab psicologia mar  12ºbTrab psicologia mar  12ºb
Trab psicologia mar 12ºb
 
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarFicha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiar
 
Logica proposicional convertido
Logica proposicional convertidoLogica proposicional convertido
Logica proposicional convertido
 
Ficha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertidoFicha de trabalho introdução lógica convertido
Ficha de trabalho introdução lógica convertido
 
Filosofia 11
Filosofia 11Filosofia 11
Filosofia 11
 
Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
 
Tg ação humana
Tg ação humana  Tg ação humana
Tg ação humana
 
Filosofia jessica
Filosofia jessicaFilosofia jessica
Filosofia jessica
 
Psicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e EducacionalPsicologia escolar e Educacional
Psicologia escolar e Educacional
 
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºanoPsicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºano
 
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
Trabalho  psicologia - Clínica e ForenseTrabalho  psicologia - Clínica e Forense
Trabalho psicologia - Clínica e Forense
 
O arauto de salazar
O arauto de salazarO arauto de salazar
O arauto de salazar
 
Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência Trabalho: Famílias e violência
Trabalho: Famílias e violência
 
Trabalho: Família e violência doméstica
Trabalho: Família e violência domésticaTrabalho: Família e violência doméstica
Trabalho: Família e violência doméstica
 

Último

Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxLuciana Luciana
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 

Último (20)

Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 

Sentido da existência humana

  • 1. O sentido da existência humana Trabalho realizado por: João Costa nº 7; Pedro Cardoso nº 16; Rui Pereira nº 18.
  • 2. Índice Introdução 3 O sentido da existência humana 4 O existencialismo 5 Analise 6 Será que o ser humano existe 9 Conclusão 10 Bibliografia 11 2
  • 3. Introdução Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de filosofia, para a professora Luísa Valente, com o objectivo de reflectir e perceber qual razão da existência de vida humana, bem como o seu significado e quais os principais “culpados” pelo que nós sabemos sobre o que é a nossa existência. Neste trabalho vamos responder a perguntas filosóficas como “Afinal o ser humano existe?” e “ Se existimos quem é que nos criou?”, e a grande pregunta “Porque estamos aqui?”. 3
  • 4. 1-O sentido da existência humana Sentido é a direcção que tomamos ou que percorremos Existência humana segundo Descartes é todo o ser humano que pensa, pois Descartes defende que se o ser humano pensa existe. O existencialismo é uma corrente filosófica que se funde na situação de um indivíduo que vive num universo absurdo, ou sem sentido, em que os homens são dotados de vontade própria. Os existencialistas sustentam que as pessoas são responsáveis pelas suas próprias acções na medida em que a sua existência afecta a dos outros. A origem do existencialismo é geralmente atribuída ao filósofo dinamarquês Kierkegaard. Entre os seus outros proponentes destacam-se Martin Heidegger, na Alemanha, e Jean-Paul Sartre, em França. Todos os indivíduos dotados de autoconsciência podem compreender ou intuir a sua própria existência e liberdade, daí que não devam deixar que as suas escolhas sejam limitadas por nada - nem pela razão, nem pela moral. Esta liberdade para escolher conduz à noção de "não-ser", ou "nada", que pode provocar a angústia ou o medo. O existencialismo possui muitas variantes. Kierkegaard salientou a importância da escolha pura na ética e na crença cristã, Sartre procurou combinar o existencialismo com o marxismo. O pensamento filosófico dos autores existencialistas não se caracteriza nem por uma sistematização racional sobre a vida nem por reflexão abstracta e logica acerca do ser humano. O homem é o problema central do existencialismo, não enquanto ser abstracto, com uma natureza definida, mas como um ser concreto, que sofre, que trabalha e ama. Para os filósofos existencialistas contemporâneos, a existência humana é entendida como algo demasiado fluido e rico e, por isso, escapa a todas as sistematizações abstractas. Assim, para estes autores, acima de tudo a vida é para ser vivida. Faz parte inerente da existência humana o dever, a inquietação, o desespero e a angústia, é um absurdo. A existência é algo em aberto, sempre em mudança, e não há nenhum tipo de determinismo ou fatalismo. A negação de um destino faz da vida um jogo de possíveis entre possíveis. Cabe ao homem, a cada instante, escolher, optar e, por isso mesmo, ele torna-se um 4
  • 5. ser responsável pela sua vida. A escolha humana traz consigo inevitavelmente a angústia e muitas vezes o desespero. Para os existencialistas, o indivíduo não pode ser diluído e apagado num todo, uma vez que cada um é um ser concreto, único e de valor insubstituível. Por isso, nesta reflexão, o homem é sempre entendido como um ser individual e concreto, na sua vida quotidiana, no seu contexto particular, e nunca entendido como uma entidade metafísica e abstracta. Nesta medida, os autores existencialistas são aqueles que colocam a existência do homem no plano central das suas reflexões, como dirá Sartre, a existência precede a essência. O homem à partida não está definido, ele é um projecto em construção, cada pessoa é aquilo em que se torna consoante aquilo que faz. O Existencialismo Segundo Kierkegaard "O existencialismo nunca poderá ser uma teoria como outra qualquer, porque a existência não é, em si, susceptível de teoria. O existencialismo, para Kierkegaard, é apenas a expressão da sua própria vida e a única coisa de geral ou de universal que contém é a exortação que a todos nos dirige para que nos tornemos cristãos. A natureza deste existencialismo só poderá, portanto, ser definida em função das condições que são requeridas por um existir autêntico - existir que se deverá iniciar e intensificar seguidamente, por meio de uma reflexão capaz de fazer, de uma existência vivida, uma 1- kierkegaard (1813/ 1855) existência desejada e pensada. Essas condições podem reduzir-se a três: a necessidade do compromisso e do risco, o primado da subjectividade e a prova da angústia e do desespero." R.Jolivet, As Doutrinas Existencialistas 5
  • 6. Analise O existencialismo é algo que não podemos definir, para Kierkegaard o existencialismo não é susceptível a uma teoria, ou seja, não conseguimos definir nenhuma razão/ nenhuma certeza para a existência do ser humano. Segundo Jean Paul Sartre A distinção entre essência e existência corresponde a distinção entre conhecimento intelectual e conhecimento sensível. Os sentidos põem em contacto com os seres particulares e contingentes, únicos que realmente existem, ao passo que a inteligência permite aprender as ideias ou essências, géneros e espécies universais, meras possibilidades de ser, em si mesmas inexistentes. Sabe-se, no entanto, desde Sócrates, que o objecto da ciência é o universal e não o particular, quer dizer a essência e não a existência. Platão tenta resolver essa 2- Jean Paul Sartre (1905/ 1980) contradição hipostasiando as ideias, atribuindo-lhes a realidade, no mundo supra-sensível. Poder-se-ia dizer que é em nome da existência que Aristóteles critica a teoria platónica das ideias, sustentando que as ideias, ou essências, não estão fora mas dentro das próprias coisas, as quais, feitas de matéria e de forma, contem, em si mesmas, o universal e o particular, a essência e a existência. Em oposição as filosofias que se poderia chamar 'essencialistas', as filosofias existencialistas partem do pressuposto de que a existência e anterior a essência, tanto ontológica quanto epistemologicamente, quer dizer tanto em relação ao ser, ou à realidade, quanto em relação ao conhecimento. Na perspectiva do existencialismo, as ideias, ou as essências, não são anteriores às coisas, pois não se acham previamente contidas nem na inteligência de Deus nem na inteligência do homem. As ideias, ou essências, são contemporâneas das coisas, são as próprias coisas consideradas de determinado ponto de vista, em sua universalidade e não em sua particularidade. Síntese do universal e do particular, o indivíduo existente é redutível ao pensamento, ou inteligível, na medida em que contem o universal, a essência humana, por exemplo, nesse homem determinado, e irredutível, enquanto particular, esse homem com 6
  • 7. características que o distinguem de todos os demais e o tornam único e insubstituível. A afirmação da anterioridade ou do primado da existência em relação a essência, entendida aqui como existência humana, implica uma série de teses que distinguem o existencialismo das filosofias essencialistas. O primado da liberdade em relação ao ser, subjectividade, em relação a objectividade, o dualismo, o voluntarismo, o aticismo, o personalismo, o antropologismo, seria algumas das características desse tipo ou modalidade de filosofia. O existencialismo não é nem uma teologia, ou filosofia de Deus, nem uma cosmologia, ou filosofia do mundo, da natureza. O existencialismo é, fundamentalmente, uma antropologia, quer dizer, uma reflexão filosófica sobre o homem, ou melhor, sobre o ser do homem enquanto existente. Na perspectiva antropológica, surgem os temas ou problemas característicos do pensamento existencial. A finitude, a contingência e a fragilidade da existência humana; a alienação, a solidão e a comunicação, o segredo, o nada, o tédio, a náusea, a angústia e o desespero; a preocupação e o projecto, o engajamento e o risco, são alguns dos temas principais de que se tem ocupado os representantes do existencialismo. Para essa filosofia, a angústia e o desespero, por exemplo, deixam de ser sintomas mórbidos, objectos da psicopatologia, para se tornarem categorias ontológicas que propiciam acesso á essência da condição humana e do próprio ser. A ideia de existência, como já se observou, não é nova. Com a mesma palavra, ousía, Platão designa a essência e a existência, e a crítica de Aristóteles ao idealismo platónico pressupõe o hilomorfismo, ou teoria do ser entendido como existente, feito de matéria e de forma. Platão, sem dúvida, é idealista, mas é uma experiência existencial, a vida e a morte de Sócrates, que o leva a filosofar. Segundo Vergílio Ferreira "O existencialismo ergue o seu protesto, afirmando que o Homem é pessoalmente, individualmente, um valor; que a sua liberdade (em todas as suas dimensões e não apenas em algumas) é uma riqueza, uma necessidade estrutural de que não deve perder-se entre a trituração do dia-a-dia; e finalmente que, fixando o homem nos seus estritos limites, só por distracção ou imbecilidade ou por crime se não vê ou não deixa ver que ao mesmo homem impende a tarefa ingente e grandiosa de se restabelecer em harmonia no mundo, para que em harmonia a 3- Vergilio Ferreira (1916 /1996) 7
  • 8. sua vida lucidamente se realize desde o nascer ao morrer. Possivelmente gostariam ou teríeis curiosidade de me ouvir falar de mim, já que vou sendo insensivelmente investido na qualidade de uma espécie de delegado nacional ou regional do Existencialismo. Mas eu jamais me disse "existencialista", embora muito deva à temática existencial e pelo Existencialismo tenha manifestado publicamente o maior interesse. É que aceitarmos um rótulo automaticamente obriga a aceitar-lhe todas as consequências, entre as quais a de nos responsabilizarmos por tudo quanto sob este rótulo se disser ou fizer. Por mim, preferia definir o Existencialismo como a corrente de pensamento que, regressada ao existente humano, a ele privilegia e dele parte para todo o ulterior questionar. Ou então - e paralelamente ou implicitamente a essa definição - preferiria dizer, continuando Sartre, aliás, que o Existencialismo é uma corrente do pensamento que reabsorve no próprio "eu" de cada um toda e qualquer problemática e a revê através do seu raciocinar pessoal ou preferentemente da sua profunda vivência. Aí se implica portanto que nenhum questionar se estabelece em abstracto, de fora para dentro, mas antes se retoma a partir da nossa dimensão original, ou seja, verdadeiramente, de dentro para fora." O materialismo segundo Karl Marx "O que Marx mais crítica é a questão de como compreender o que é o homem. Não é o ter consciência (ser racional), nem tampouco ser um animal político, que confere ao homem sua singularidade, mas ser capaz de produzir suas condições de existência, tanto material quanto ideal, que diferencia o homem." (http://vferreira.no.sapo.pt/exist.html). A essência do homem é não ter essência, a essência do homem é algo que ele próprio constrói, ou seja, a História. "A existência precede a essência"; nenhum ser humano nasce pronto, mas o homem é, em sua essência, produto do meio em que vive, que é construído a partir de suas relações sociais em que cada pessoa se encontra. Assim como o homem produz o seu próprio ambiente, por outro lado, esta produção da condição de existência não é livremente escolhida, mas sim, previamente determinada. O homem pode fazer a sua História mas não pode fazer nas condições por ele escolhidas. O homem é historicamente determinado pelas condições, logo é responsável por todos os seus actos, pois ele é livre para escolher. Logo todas as teorias de Marx estão fundamentadas naquilo que é o homem, ou seja, o que é a sua existência. O Homem é condenado a ser livre. 8
  • 9. As relações sociais do homem são tidas pelas relações que o homem mantém com a natureza, onde desenvolve suas práticas, ou seja, o homem se constitui a partir de seu próprio trabalho, e sua sociedade se constitui a partir de suas condições materiais de produção, que dependem de factores naturais (clima, biologia, geografia...) ou seja, relação homem-Natureza, assim como da divisão social do trabalho, sua cultura. Logo, também há a relação homem-Natureza-Cultura. Será que o ser humano existe? Na nossa opinião sim o homem existe pois pensa e se pensa logo existe e se existe logo pensa. Portanto para pensar temos a opinião de que há uma certeza. Nós existimos, respiramos, sentimos, comemos, e bebemos. Em fim o sentido da vida e sermos felizes. 9
  • 10. Conclusão Com este trabalho descobrimos e reflectimos no sentido da vida do ser humano, o porquê de nós existirmos, bem como as várias teorias que existem para a existência humana. 10