2. Definição
Qualquer peça de equipamento, ítem,
ou sistema de produtos, quando
adquiridos comercialmente, modificado
ou feito sob medida, que é usado para
aumentar, manter ou melhorar as
habilidades funcionais do da pessoa
com deficiência. (The Technology Related
Assistance for Individuals with Disabilities Act, 1988)
3. Tecnologia Assistiva
Não salva vidas nem reduz
morbidade, simplesmente permite
as pessoas com deficiências, seus
familiares e outro quem lhe tem
contato direto possam ter uma vida
mais satisfatória com equiparação
de oportunidades.
5. Conceito - Convenção sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência.
O Art.1 traz a seguinte definição:
“Pessoas com deficiência são aquelas que
têm impedimentos de natureza física,
intelectual ou sensorial, os quais, em
interação com diversas barreiras, podem
obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade com as demais pessoas.”
6. Importante!
A definição presente no texto
da Convenção embasa outros
documentos técnicos atuais
como a CIF- Classificação
Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e
Saúde.
9. Reabilitação Robótica
É um ramo especial da
robótica que incide
sobre as máquinas
que podem ser usados
para ajudar as pessoas
a recuperar
habilidades motoras e
sensoriais.
mariademello@uol.com.br
11. Dispositivo Robótico eLEGS
(Folha de S.Paulo)
Seu controle se dá através
de motores e sensores de
movimento, baseado em
interface homem-máquina,
esses sensores fazem a
leitura da intenção do
usuário, agindo
de acordo com aquilo que
é desejado, através de um
computador em tempo real,
para
que esses movimentos
sejam executados de forma
mais natural possível.
24. Elementos Reabilitação – TA
Funcional: Processo de
avaliação de
necessidades, seleção,
prescrição e uso do
produto assistivo.
Avaliação Econômica :
Mensuração Quantitativa
e Qualitativa de
resultados da intervenção
longitudinalmente (custoefetividade).
26. Acesso à Serviços e ao
Produto Assistivo:
Público: MEC,
INSS/ Trabalho
e Emprego, SUS,
etc.
Privado:
Operadoras de
Saúde? Sistema
Financeiro (BB),
próprio usuário,
terceiro setor.
mariademello@uol.com.br
27. Fatores Críticos
Participação;
Diversidade;
Pluralidade;
Estrutura descentralizada, com participação
igualitária do Estado, Centros de Investigação,
Empresas e Sociedade Civil organizada;
Participação de representantes dos usuários no
governo e processos de decisão ;
Educação Inclusiva no Brasil, Banco Mundial – Cnotinfor
Portugal, 2003.
28. Fatores Críticos
Incentivo à participação plural da sociedade civil
organizada, das empresas, das universidades e dos
centros tecnológicos de investigação);
Mecanismos de decisão que favoreçam uma relação
construtiva entre decisores, investigadores e usuários;
Ênfase na troca de experiência e nos contributos
externos oriundos da comunidade nacional e da rede
de parceiros;
Educação Inclusiva no Brasil, Banco Mundial – Cnotinfor
Portugal, 2003.
29. Fatores Críticos
Realismo econômico e atenção ao contexto cultural;
Promoção da plena participação de todos e recusa de
uma via caritativa;
Garantia da auto-suficiência financeira e da
sustentabilidade.
Educação Inclusiva no Brasil, Banco Mundial – Cnotinfor
Portugal, 2003.
30. Dificuldades
Carência de profissionais habilitados em TA
Insuficiência de Modelos de Serviços de acordo com a
realidade brasileira
Foco no produto assistivo
Necessidade de Instrumentos de Avaliação de Uso de
TA, de consenso terminológico e conceitual, de
tradução de normas, etc.
Lógica invesa de mercado : princípios de produção em
escala não é possível ( a humanidade deseja que
exista menos usuários: DU, Prevenção de
Deficiências, Reabilitação.)
??????
31. Questões Fundamentais:
“Como evitar o desperdício de recursos em ações e
estratégias pontuais inconsequentes?”
“Como viabilizar a aquisição ou produção de material
pedagógico, de produtos e serviços de TA que
favoreçam a inclusão de todos ?
“Como fazer com que a Inclusão seja uma realidade
plena e para todos?”
Educação Inclusiva no Brasil, Banco Mundial
– Cnotinfor Portugal, 2003