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Métodos




             .
Temas de Estudo

   Área de administração geral e administração pública
    ◦   Modernização administrativa
    ◦   Análise ambiental
    ◦   Planejamento governamental
    ◦   Análise organizacional
    ◦   Estruturas de controle
   Área de recursos humanos
    ◦   Estratégias e técnicas de recursos humanos
    ◦   Comportamento organizacional
    ◦   Relações de trabalho
    ◦   Sociologia do trabalho
    ◦   Gestão de recursos humanos
   Área de Marketing
    ◦ Elementos do mercado
    ◦ Instrumentos de marketing
Temas de Estudo

   Área de produção e sistemas
    ◦   Administração de materiais
    ◦   Utilização de modelos, métodos e instrumentos
    ◦   Processo produtivo
    ◦   Técnicas de administração da produção e gestão da qualidade
    ◦   Sistemas de informações
    ◦   Gestão estratégica e competitividade em operações
   Área de finanças
    ◦   Planejamento financeiro
    ◦   Comportamento dos agregados econômicos do setor público
    ◦   Análise de alternativas de investimento e desinvestimento
    ◦   Análise econômica-financeira
    ◦   Mercados de capitais
    ◦   Estrutura de capital e política de dividendos
    ◦   Administração de curto prazo
CLASSIFICAÇÕES DAS PESQUISAS
 Do   ponto de vista da sua natureza pode
  ser:
 Pesquisa      Básica:    objetiva     gerar
  conhecimentos novos úteis para o avanço
  da ciência sem aplicação prática prevista.
  Envolve verdades e interesses universais.
 Pesquisa Aplicada: objetiva gerar
  conhecimentos para aplicação prática
  dirigidos à solução de problemas
  específicos.
  Envolve verdades e interesses locais.
CLASSIFICAÇÕES DAS PESQUISAS

      Do   ponto de vista da forma de
       abordagem do problema pode ser:
      Pesquisa      Quantitativa: considera
       que tudo pode ser quantificável, que
       significa    traduzir    em    números
       opiniões      e     informações   para
       classificá-los e analisá-los. Requer o
       uso de recursos e de técnicas
       estatísticas (percentagem, média,
       moda, mediana, desvio padrão,
       coeficiente de correlação, análise de
       regressão, etc...).
Pesquisa Qualitativa

 Considera que há uma relação dinâmica entre o
 mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo
 indissociável entre o mundo objetivo e a
 subjetividade do sujeito que não pode ser
 traduzido em números. A interpretação dos
 fenômenos e a atribuição de significados são
 básicos no processo de pesquisa qualitativa.
 Não  requer os uso de métodos e técnicas
 estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta
 para coleta de dados e o pesquisador é o
 instrumento      chave.    É    descritiva.    Os
 pesquisadores tendem a analisar seus dados
 indutivamente. O processo e seu significado são
 os focos principais de abordagem.
Do ponto de vista dos objetivos
Pesquisa Exploratória
Visa  proporcionar maior familiaridade
 com o problema com vistas a torná-lo
 explícito ou a construir hipóteses.
Envolve levantamento bibliográfico;
 entrevistas com pessoas que tiveram
 experiências práticas com o problema
 pesquisado; análise de exemplos que
 estimulem a compreensão. Assume,
 em geral, as formas de Pesquisas
 Bibliográficas e Estudos de caso.
Pesquisa Descritiva

Visa descrever as características
 de determinada população ou
 fenômeno ou o estabelecimento
 de relações entre variáveis.
 Envolvem o uso de técnicas
 padronizadas de coleta de dados:
 questionário    e     observação
 sistemática. Assume, em geral, a
 forma de Levantamento.
Pesquisa Explicativa

Visa   identificar   os  fatores   que
 determinam ou contribuem para a
 ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o
 conhecimento da realidade porque
 explica a razão, o “porquê” das coisas.
 Quando realizada nas ciências naturais
 requer o uso do método experimental e
 nas ciências sociais requer o uso do
 método observacional. Assume, em
 geral,   a     formas   de    Pesquisa
 Experimental e Pesquisa Ex-post-facto.
Do ponto de vista dos procedimentos
               técnicos:
Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a
partir de material já publicado, constituído
principalmente de livros, artigos de periódicos
e atualmente com material disponibilizado na
Internet.


Pesquisa Documental: quando elaborada a
partir de materiais que não receberam
tratamento analítico.
Do ponto de vista dos procedimentos
técnicos:
Levantamento: quando a pesquisa
 envolve a interrogação direta das
 pessoas cujo comportamento se
 deseja conhecer.

Estudo de caso:     quando envolve o
 estudo profundo   e exaustivo de um ou
 poucos objetos    de maneira que se
 permita o seu      amplo e detalhado
 conhecimento.
Métodos Científicos
É um conjunto de de processos ou
 operações mentais que se deve empregar na
 investigação. É a linha de raciocínio
 adotada no processo de pesquisa.
Os métodos que fornecem bases lógicas à
 investigação são:
Método dedutivo
Método indutivo
Método hipotético-dedutivo
Método dialético
Método fenomenológico
Método Dedutivo
 Método      proposto   pelos     racionalistas,
  Descartes, Spinoza, Leibniz, que pressupõe
  que só a razão é capaz de levar ao
  conhecimento verdadeiro.
 O raciocínio dedutivo tem o objetivo de
  explicar o conteúdo das premissas. Por
  intermédio de uma cadeia de raciocínio em
  ordem descendente, de análise do geral para o
  particular chega a uma conclusão.
 Usa o silogismo, construção lógica, para a
  partir de duas premissas, retirar uma terceira
  logicamente decorrente das duas primeiras,
  denominada de conclusão. As conclusões são
  verdadeiras.
Método indutivo
Método    proposto pelos empiristas,
 Bacon, Hobbes, Locke, Hume. Considera
 que o conhecimento é fundamentado na
 experiência, não levando em conta
 princípios preestabelecidos.
No raciocínio indutivo a generalização
 deriva de observações de casos da
 realidade concreta.
As constatações particulares levam à
 elaboração de generalizações.(Lakatos &
 Marconi,1993).
As conclusões são apenas prováveis.
Método hipotético-dedutivo
 Proposto  por Popper consiste na adoção da seguinte
  linha de raciocínio: “quando os conhecimentos
  disponíveis sobre determinado assunto são
  insuficientes para a explicação de um fenômeno,
  surge o problema”.
 Para tentar explicar a dificuldades expressas no
  problema, são formuladas conjecturas ou hipóteses.
 Das      hipóteses     formuladas,       deduzem-se
  conseqüências que deverão ser testadas ou
  falseadas.
 Falsear significa tornar falsas as conseqüências
  deduzidas das hipóteses.
 Enquanto no método dedutivo procura-se a todo
  custo confirmar a hipótese, no método hipótetico-
  dedutivo, ao contrário, procuram-se evidências
  empíricas para derrubá-la” (Gil, 1999, p.30).
Método Dialético
Dialética – arte do diálogo ou da discussão;
 Desenvolvimento de processos gerados por
 oposições que provisoriamente se resolvem
 em unidades.
A história da lógica e da humanidade seguem
 uma trajetória dialética, nas quais as
 contradições se transcendem, mas dão
 origem a novas contradições que requerem
 solução.
Método Fenomenológico
Preocupa-se  com a descrição direta da
 experiência tal como ela é.
A realidade é entendida como o
 compreendido, o interpretado, o
 comunicado.
A realidade não é única; Existem tantas
 realidades quantas forem as suas
 interpretações e comunicações.
Meios técnicos para investigação
Método Experimental
Método Observacional
Método Comparativo
Método Estatístico
Método Monográfico
Método Observacional

É um dos mais utilizados
Um dos mais primitivos
Um dos mais modernos, pois possibilita
 o mais alto grau de precisão nas
 pesquisas sociais
É em grande parte utilizado associado a
 outros métodos
Apenas observa-se o que já aconteceu
Método Comparativo

Procede    pela investigação dos indivíduos,
 classes e fenômenos ou fatos, com vistas a
 ressaltar as diferenças ou semelhanças entre
 eles.
Possibilita o estudo comparativo de grandes
 grupamentos sociais, separados pelo espaço
 e pelo tempo
É visto geralmente como superficial
Método Estatístico

Fundamenta-se      na aplicação da teoria
 estatística e da probabilidade.
As conclusões não podem ser tidas como
 absolutas,     mas    dotadas   de   boa
 probabilidade de serem verdadeiras.
Permite determinar a probabilidade de
 acerto de determinada conclusão, bem
 como a margem de erro.
Método Monográfico

Parte do princípio de
 que um estudo de um
 caso em profundidade
 pode ser considerado
 representativo de
 muitos outros ou
 mesmo de todos os
 casos semelhantes.
Fases para o desenvolvimento de um
          projeto de pesquisa

Seleção  do tópico ou problema para
 investigação
Definição e diferenciação do problema
Levantamento de hipóteses de trabalho
Coleta, sistematização e classificação dos
 dados
Análise e interpretação dos dados
Relatório do resultado da pesquisa
As etapas da pesquisa
 Escolha do Tema
 Revisão da Literatura
 Justificativa
 Formulação do problema e Hipóteses
 Determinação dos objetivos
 Metodologia
 Coleta de dados
 Tabulação e apresentação dos dados
 Análise e discussão dos resultados
 Conclusão
 Redação e apresentação do trabalho
Escolha do Tema

 Deve   atender aos interesses do pesquisador e as suas
  qualificações e limitações.
 Verificar se existem fontes de consulta disponíveis; em
  existindo são passíveis de manuseio; bem como recursos
  financeiros e materiais?
 O pesquisador tem conhecimento prévio sobre o assunto?
 O assunto pesquisado pode trazer contribuição para a
  sociedade e a ciência?
 O assunto permite a criação de novos conhecimentos?
 Qual a importância do assunto em termos científicos e
  práticos?
 Responde a pergunta: O que estudar?
Revisão da literatura

Deverá     responder as seguintes questões:
  ◦   Quem já escreveu sobre o assunto?
  ◦   O que já foi publicado?
  ◦   Que aspectos já foram abordados?
  ◦   Que lacunas existem?
Possibilita   identificar:
  ◦ Elementos para evitar a duplicação de estudos sobre o
    assunto
  ◦ Possibilita um melhor delineamento do problema a ser
    estudado
Justificativa

 Nesta  fase o pesquisador deve refletir sobre o Por quê?
  da pesquisa
 Deve convencer sobre a importância da pesquisa
 Deve apresentar as razões:
 de preferência pelo tema
 qual a relevância
 quais os pontos positivos
 o estágio em que se encontra a teoria sobre o assunto
 possibilidade de sugerir modificações no âmbito da
  realidade abarcada pelo tema proposto
O Problema
 Definição de problema: questão não solvida e que é objeto de
  discussão, em qualquer domínio do conhecimento.
 Problema científico é aquele que envolve variáveis testáveis;
  que se possa verificar a sua veracidade ou não.
 Na escolha do problema deve-se considerar o seguinte:
  ◦ Qual a importância do fenômeno a ser pesquisado?
  ◦ Que pessoas ou grupo de pessoas serão beneficiados?
  ◦ Qual a sua relevância em termos científicos (pode conduzir a
    novos conhecimentos) e práticos?
Como formular problemas

É um processo contínuo de pensar reflexivo, cuja
 formulação requer conhecimentos prévios do
 assunto, ao lado da imaginação criadora.
Um problema deve:
  ◦ Viável, ou seja, ser eficazmente resolvido através da
    pesquisa
  ◦ Relevante, capaz de trazer conhecimentos novos
  ◦ Exeqüível
  ◦ Atender a uma oportunidade de pesquisa
Como formular problemas


O   conhecimento prévio do assunto facilita a
 elaboração do problema
Importante realizar uma imersão sistemática
 no objeto de estudo
Realizar o estudo da literatura existente
Discutir o assunto com pessoas que acumulem
 experiências práticas
Regras para formulação de problemas

 Redigir o problema em forma de pergunta: Facilita a identificação
  do que realmente se quer pesquisar
 Deve ser claro e preciso: Os termos usados devem ser claros,
  sem deixar margem para interpretação dúbia
 Deve ser empírico: Nem sempre é fácil atender a esse requisito,
  ou seja, o problema deve evitar envolver juízos de valores
 Deve ser passível de solução: deve-se conhecer a tecnologia
  adequada à solução, em não conhecendo é preciso proceder as
  investigações necessárias ao seu domínio
 Deve ser delimitado a uma dimensão viável: deve-se reduzir a
  tarefa a um aspecto que possa ser tratado dentro de um único
  estudo, ou dividido em sub-problemas a serem estudados
  separadamente.
Determinação de objetivos
É um fim ao qual a pesquisa se destina;
Geralmente é uma ação proposta para responder a
 questão apresentada no problema;
Devem ser coerentes com a justificativa e o
 problema proposto;
Pode ser Geral ou específico. O primeiro será a
 síntese geral do que se pretende atingir; os
 específicos explicitarão os detalhes e serão um
 desdobramento do objetivo geral;
Devem iniciar com um verbo no infinitivo.
A formulação de Hipóteses
 Hipóteses   são suposições colocadas como respostas
  plausíveis e provisórias, pois podem ser confirmadas ou
  não, para o problema de pesquisa.
 Um problema pode ter uma ou mais hipóteses.
 As hipóteses irão nortear a escolha dos procedimentos
  metodológicos a serem utilizados na pesquisa de forma a
  sustentar, comprovar ou refutar as hipóteses levantadas.
 A hipótese define até onde o pesquisador quer ir. É
  sempre uma afirmação, uma resposta possível ao problema
  proposto.
 Podem ser explícitas ou implícitas.
A formulação de Hipóteses

 Não   existe regra para a elaboração das hipóteses, porém
  podem ser consideradas como fontes de hipóteses as
  seguintes: Observação; Resultados de outras pesquisas;
  Teorias; Intuição; Analogias; A cultura em geral; Experiência
  pessoal; etc.
 Para que uma hipótese seja útil é necessário que:
  ◦ A hipótese deve estar enquadrada dentro de um sistema
    conceitual do referencial teórico.
  ◦ O pesquisador conheça os procedimentos metodológicos
    da pesquisa científica.
  ◦ Ter condições de fazer análises das hipóteses em função
    das variáveis
A formulação de Hipóteses

A  forma mais comum de apresentação de uma
 hipótese é do tipo SE x ENTÃO y.
Tipos de hipóteses:
 ◦ Casuísticas – referem-se a algo que ocorre em
   determinado caso; afirmam que um objeto, pessoa, fato
   tem uma determinada característica
 ◦ Hipóteses que se referem à freqüência dos
   acontecimentos – antecipam que determinada
   característica ocorre, com maior ou menor freqüência,
   em um determinado grupo, sociedade, etc.
 ◦ Hipóteses que estabelecem relações entre variáveis
Características das hipóteses

 Deve   ser conceitualmente exata
 A redação de seu enunciado deve ser na forma de
  sentença declarativa
 Deve estar vinculada a métodos e técnicas que se
  ajustam a pesquisa
 Deve manter relação com o problema
 Deve estabelecer relação com duas ou mais variáveis
 Deve ser concisa
 Devem ser omitidos termos que refletem subjetividade,
  tais como: bom, ruim, pouco, muito,...
Documentação Indireta
     Pesquisa  documental: as fontes
      são documentos escritos ou não,
      podendo ser: primárias ou
      secundárias (transcritas das
      primárias); contemporâneas ou
      retrospectivas.
     Pesquisa bibliográfica (livros,
      jornais, revistas, meios
      audiovisuais, material cartográfico,
      teses, monografias, pesquisas, etc)
Documentação Direta
 Tem   sua origem, geralmente, no local onde os fenômenos
  acontecem. Pode ser obtida de duas formas: Pesquisa de
  campo ou Pesquisa de laboratório.
 Pesquisa de Campo: consiste na observação de fatos e
  fenômenos que ocorrem espontaneamente, na coleta de dados
  a eles referentes e no registro das variáveis que se presume
  relevantes analisar.
 São de três tipos: quantitativo-descritivos; exploratórias;
  experimentais
 Compreende as seguintes fases:
  ◦ Pesquisa bibliográfica
  ◦ Determinação das técnicas a serem empregadas na coleta de dados e na
    determinação da amostra
  ◦ Determinação de como os dados serão registrados e quais as técnicas de
    análise.
Trabalhos Científicos
               formas de apresentação
Monografias
Dissertações
Teses
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Monografias
Trabalho  escrito sistemático e completo
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 ciência
Artigos

São  pequenos estudos, porém completos,
 que tratam de uma questão
 verdadeiramente científica, mas que não se
 constituem matéria de um livro.
Apresentam o resultado de uma pesquisa
 ou estudos e distinguem-se das demais
 tipos de trabalhos científicos pela sua
 reduzida dimensão e conteúdo.
O Estilo da Redação
Um   artigo deve ser:
Claro
Conciso
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Usar a linguagem correta
Evitar repetições e explicações inúteis
Atenção especial para com o título – esse deve
 expressar o conteúdo do trabalho.
Artigos
É um texto com autoria declarada, que apresenta e
 discute idéias, métodos, técnicas e resultados nas
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  ◦ Artigo original: quando apresenta temas ou abordagens
    próprias. Geralmente relatam resultados de pesquisa e são
    chamados em alguns periódicos de artigos científicos;
  ◦ Artigo de revisão: quando resume, analisa e discute
    informações já publicadas. Geralmente resultado de
    pesquisa bibliográfica.
Bibliografia Consultada

   ALVES, Magda. Como escrever Teses e Monografias: um roteiro passo a passo. Rio de
    Janeiro: Campus, 2003.
   BARROS, A. J. P; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
    Petrópolis (RJ): Vozes, 2002
   COOPER, D. R; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 7.ed. Porto
    Alegre (RS): Bookman, 2004.
   EASTERBY-SMITH, Mark; THORPE, Richard; LOWE, Andy. Pesquisa gerencial em
    Administração. São Paulo: Pioneira, 1999.
   DEMO, Pedro. Metodologia Científica: em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
   GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas,
    1999.
   LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
    científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
   ROCHA, Odília Fachin. Fundamentos de Metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
   ROESCH, Sylvia M. A. Projetos de estágio do curso de Administração. São Paulo:
    Atlas, 1999.
   THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 5. ed. São Paulo: Cortez/Editores
    Associados, 1992.
   VERGARA, Sylvia C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5. ed. São
    Paulo: Atlas, 2004.
Modelo de Projeto de Pesquisa (Vergara)
  SUMÁRIO
  1. O PROBLEMA
  1.1 Intodução
  1.2 Objetivos
  1.3 Suposição ou questões a serem repondidas
  1.4 Delimitação do estudo
  1.5 Relevância do Estudo
  2. REFERENCIAL TEÓRICO
  3. METODOLOGIA
  3.1 Tipo de pesquisa
  3.2 Universo e amostra
  3.3 Coleta de dados
  3.4 Tratamento dos dados
  3.5 Limitações do método
  4. CRONOGRAMA
  5. REFERÉNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  ANEXOS
Modelo de Projeto de Pesquisa (Roesch)

 Sumário
 Apresentação
 1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE
 1.1 Caracterização da organização e seu Ambiente
 1.2 Situação problematíca
 1.3 Objetivos
 1.4 Justificativa
 2. REVISÃO DA LITERATURA
 3. METODOLOGIA
 3.1 Plano ou delineamento da pesquisa
 3.2 Definição da área ou população-alvo do estudo
 3.3 Plano de amostragem
 3.4 Plano e instrumentos de coleta
 3.5 Plano de Análise dos dados
 4. CRONOGRAMA
 5. ORÇAMENTO
 REFERÈNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 ANEXOS
Modelo de Projeto de Pesquisa
  FOLHA DE ROSTO
  APRESENTAÇÃO
  SUMÁRIO
  1. INTRODUÇÃO
  1.1 Tema e definição do problema
  1.2 Objetivos
  1.3 Delimitação do estudo
  1.4 Justificativa e relevância do estudo
  2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
  3. METODOLOGIA
  3.1 Plano ou delineamento da pesquisa
  3.2 Definição da área ou população-alvo do estudo
  3.3 Plano de amostragem
  3.3 Plano e instrumento de coleta de dados
  3.4 Plano de análise dos dados
  3.5 Limitações do método
  4. CRONOGRAMA
  5. ORÇAMENTO
  6. REFERÉNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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  • 2. Métodos  .
  • 3. Temas de Estudo  Área de administração geral e administração pública ◦ Modernização administrativa ◦ Análise ambiental ◦ Planejamento governamental ◦ Análise organizacional ◦ Estruturas de controle  Área de recursos humanos ◦ Estratégias e técnicas de recursos humanos ◦ Comportamento organizacional ◦ Relações de trabalho ◦ Sociologia do trabalho ◦ Gestão de recursos humanos  Área de Marketing ◦ Elementos do mercado ◦ Instrumentos de marketing
  • 4. Temas de Estudo  Área de produção e sistemas ◦ Administração de materiais ◦ Utilização de modelos, métodos e instrumentos ◦ Processo produtivo ◦ Técnicas de administração da produção e gestão da qualidade ◦ Sistemas de informações ◦ Gestão estratégica e competitividade em operações  Área de finanças ◦ Planejamento financeiro ◦ Comportamento dos agregados econômicos do setor público ◦ Análise de alternativas de investimento e desinvestimento ◦ Análise econômica-financeira ◦ Mercados de capitais ◦ Estrutura de capital e política de dividendos ◦ Administração de curto prazo
  • 5. CLASSIFICAÇÕES DAS PESQUISAS Do ponto de vista da sua natureza pode ser: Pesquisa Básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais. Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais.
  • 6. CLASSIFICAÇÕES DAS PESQUISAS  Do ponto de vista da forma de abordagem do problema pode ser:  Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-los e analisá-los. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc...).
  • 7. Pesquisa Qualitativa  Considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicos no processo de pesquisa qualitativa.  Não requer os uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem.
  • 8. Do ponto de vista dos objetivos
  • 9. Pesquisa Exploratória Visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de caso.
  • 10. Pesquisa Descritiva Visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolvem o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento.
  • 11. Pesquisa Explicativa Visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porquê” das coisas. Quando realizada nas ciências naturais requer o uso do método experimental e nas ciências sociais requer o uso do método observacional. Assume, em geral, a formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Ex-post-facto.
  • 12. Do ponto de vista dos procedimentos técnicos: Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet. Pesquisa Documental: quando elaborada a partir de materiais que não receberam tratamento analítico.
  • 13. Do ponto de vista dos procedimentos técnicos: Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento.
  • 14.
  • 15. Métodos Científicos É um conjunto de de processos ou operações mentais que se deve empregar na investigação. É a linha de raciocínio adotada no processo de pesquisa. Os métodos que fornecem bases lógicas à investigação são: Método dedutivo Método indutivo Método hipotético-dedutivo Método dialético Método fenomenológico
  • 16. Método Dedutivo  Método proposto pelos racionalistas, Descartes, Spinoza, Leibniz, que pressupõe que só a razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro.  O raciocínio dedutivo tem o objetivo de explicar o conteúdo das premissas. Por intermédio de uma cadeia de raciocínio em ordem descendente, de análise do geral para o particular chega a uma conclusão.  Usa o silogismo, construção lógica, para a partir de duas premissas, retirar uma terceira logicamente decorrente das duas primeiras, denominada de conclusão. As conclusões são verdadeiras.
  • 17. Método indutivo Método proposto pelos empiristas, Bacon, Hobbes, Locke, Hume. Considera que o conhecimento é fundamentado na experiência, não levando em conta princípios preestabelecidos. No raciocínio indutivo a generalização deriva de observações de casos da realidade concreta. As constatações particulares levam à elaboração de generalizações.(Lakatos & Marconi,1993). As conclusões são apenas prováveis.
  • 18. Método hipotético-dedutivo  Proposto por Popper consiste na adoção da seguinte linha de raciocínio: “quando os conhecimentos disponíveis sobre determinado assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno, surge o problema”.  Para tentar explicar a dificuldades expressas no problema, são formuladas conjecturas ou hipóteses.  Das hipóteses formuladas, deduzem-se conseqüências que deverão ser testadas ou falseadas.  Falsear significa tornar falsas as conseqüências deduzidas das hipóteses.  Enquanto no método dedutivo procura-se a todo custo confirmar a hipótese, no método hipótetico- dedutivo, ao contrário, procuram-se evidências empíricas para derrubá-la” (Gil, 1999, p.30).
  • 19. Método Dialético Dialética – arte do diálogo ou da discussão; Desenvolvimento de processos gerados por oposições que provisoriamente se resolvem em unidades. A história da lógica e da humanidade seguem uma trajetória dialética, nas quais as contradições se transcendem, mas dão origem a novas contradições que requerem solução.
  • 20. Método Fenomenológico Preocupa-se com a descrição direta da experiência tal como ela é. A realidade é entendida como o compreendido, o interpretado, o comunicado. A realidade não é única; Existem tantas realidades quantas forem as suas interpretações e comunicações.
  • 21. Meios técnicos para investigação Método Experimental Método Observacional Método Comparativo Método Estatístico Método Monográfico
  • 22. Método Observacional É um dos mais utilizados Um dos mais primitivos Um dos mais modernos, pois possibilita o mais alto grau de precisão nas pesquisas sociais É em grande parte utilizado associado a outros métodos Apenas observa-se o que já aconteceu
  • 23. Método Comparativo Procede pela investigação dos indivíduos, classes e fenômenos ou fatos, com vistas a ressaltar as diferenças ou semelhanças entre eles. Possibilita o estudo comparativo de grandes grupamentos sociais, separados pelo espaço e pelo tempo É visto geralmente como superficial
  • 24. Método Estatístico Fundamenta-se na aplicação da teoria estatística e da probabilidade. As conclusões não podem ser tidas como absolutas, mas dotadas de boa probabilidade de serem verdadeiras. Permite determinar a probabilidade de acerto de determinada conclusão, bem como a margem de erro.
  • 25. Método Monográfico Parte do princípio de que um estudo de um caso em profundidade pode ser considerado representativo de muitos outros ou mesmo de todos os casos semelhantes.
  • 26. Fases para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa Seleção do tópico ou problema para investigação Definição e diferenciação do problema Levantamento de hipóteses de trabalho Coleta, sistematização e classificação dos dados Análise e interpretação dos dados Relatório do resultado da pesquisa
  • 27. As etapas da pesquisa  Escolha do Tema  Revisão da Literatura  Justificativa  Formulação do problema e Hipóteses  Determinação dos objetivos  Metodologia  Coleta de dados  Tabulação e apresentação dos dados  Análise e discussão dos resultados  Conclusão  Redação e apresentação do trabalho
  • 28. Escolha do Tema  Deve atender aos interesses do pesquisador e as suas qualificações e limitações.  Verificar se existem fontes de consulta disponíveis; em existindo são passíveis de manuseio; bem como recursos financeiros e materiais?  O pesquisador tem conhecimento prévio sobre o assunto?  O assunto pesquisado pode trazer contribuição para a sociedade e a ciência?  O assunto permite a criação de novos conhecimentos?  Qual a importância do assunto em termos científicos e práticos?  Responde a pergunta: O que estudar?
  • 29. Revisão da literatura Deverá responder as seguintes questões: ◦ Quem já escreveu sobre o assunto? ◦ O que já foi publicado? ◦ Que aspectos já foram abordados? ◦ Que lacunas existem? Possibilita identificar: ◦ Elementos para evitar a duplicação de estudos sobre o assunto ◦ Possibilita um melhor delineamento do problema a ser estudado
  • 30. Justificativa  Nesta fase o pesquisador deve refletir sobre o Por quê? da pesquisa  Deve convencer sobre a importância da pesquisa  Deve apresentar as razões:  de preferência pelo tema  qual a relevância  quais os pontos positivos  o estágio em que se encontra a teoria sobre o assunto  possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade abarcada pelo tema proposto
  • 31. O Problema  Definição de problema: questão não solvida e que é objeto de discussão, em qualquer domínio do conhecimento.  Problema científico é aquele que envolve variáveis testáveis; que se possa verificar a sua veracidade ou não.  Na escolha do problema deve-se considerar o seguinte: ◦ Qual a importância do fenômeno a ser pesquisado? ◦ Que pessoas ou grupo de pessoas serão beneficiados? ◦ Qual a sua relevância em termos científicos (pode conduzir a novos conhecimentos) e práticos?
  • 32. Como formular problemas É um processo contínuo de pensar reflexivo, cuja formulação requer conhecimentos prévios do assunto, ao lado da imaginação criadora. Um problema deve: ◦ Viável, ou seja, ser eficazmente resolvido através da pesquisa ◦ Relevante, capaz de trazer conhecimentos novos ◦ Exeqüível ◦ Atender a uma oportunidade de pesquisa
  • 33. Como formular problemas O conhecimento prévio do assunto facilita a elaboração do problema Importante realizar uma imersão sistemática no objeto de estudo Realizar o estudo da literatura existente Discutir o assunto com pessoas que acumulem experiências práticas
  • 34. Regras para formulação de problemas  Redigir o problema em forma de pergunta: Facilita a identificação do que realmente se quer pesquisar  Deve ser claro e preciso: Os termos usados devem ser claros, sem deixar margem para interpretação dúbia  Deve ser empírico: Nem sempre é fácil atender a esse requisito, ou seja, o problema deve evitar envolver juízos de valores  Deve ser passível de solução: deve-se conhecer a tecnologia adequada à solução, em não conhecendo é preciso proceder as investigações necessárias ao seu domínio  Deve ser delimitado a uma dimensão viável: deve-se reduzir a tarefa a um aspecto que possa ser tratado dentro de um único estudo, ou dividido em sub-problemas a serem estudados separadamente.
  • 35. Determinação de objetivos É um fim ao qual a pesquisa se destina; Geralmente é uma ação proposta para responder a questão apresentada no problema; Devem ser coerentes com a justificativa e o problema proposto; Pode ser Geral ou específico. O primeiro será a síntese geral do que se pretende atingir; os específicos explicitarão os detalhes e serão um desdobramento do objetivo geral; Devem iniciar com um verbo no infinitivo.
  • 36. A formulação de Hipóteses  Hipóteses são suposições colocadas como respostas plausíveis e provisórias, pois podem ser confirmadas ou não, para o problema de pesquisa.  Um problema pode ter uma ou mais hipóteses.  As hipóteses irão nortear a escolha dos procedimentos metodológicos a serem utilizados na pesquisa de forma a sustentar, comprovar ou refutar as hipóteses levantadas.  A hipótese define até onde o pesquisador quer ir. É sempre uma afirmação, uma resposta possível ao problema proposto.  Podem ser explícitas ou implícitas.
  • 37. A formulação de Hipóteses  Não existe regra para a elaboração das hipóteses, porém podem ser consideradas como fontes de hipóteses as seguintes: Observação; Resultados de outras pesquisas; Teorias; Intuição; Analogias; A cultura em geral; Experiência pessoal; etc.  Para que uma hipótese seja útil é necessário que: ◦ A hipótese deve estar enquadrada dentro de um sistema conceitual do referencial teórico. ◦ O pesquisador conheça os procedimentos metodológicos da pesquisa científica. ◦ Ter condições de fazer análises das hipóteses em função das variáveis
  • 38. A formulação de Hipóteses A forma mais comum de apresentação de uma hipótese é do tipo SE x ENTÃO y. Tipos de hipóteses: ◦ Casuísticas – referem-se a algo que ocorre em determinado caso; afirmam que um objeto, pessoa, fato tem uma determinada característica ◦ Hipóteses que se referem à freqüência dos acontecimentos – antecipam que determinada característica ocorre, com maior ou menor freqüência, em um determinado grupo, sociedade, etc. ◦ Hipóteses que estabelecem relações entre variáveis
  • 39. Características das hipóteses  Deve ser conceitualmente exata  A redação de seu enunciado deve ser na forma de sentença declarativa  Deve estar vinculada a métodos e técnicas que se ajustam a pesquisa  Deve manter relação com o problema  Deve estabelecer relação com duas ou mais variáveis  Deve ser concisa  Devem ser omitidos termos que refletem subjetividade, tais como: bom, ruim, pouco, muito,...
  • 40. Documentação Indireta Pesquisa documental: as fontes são documentos escritos ou não, podendo ser: primárias ou secundárias (transcritas das primárias); contemporâneas ou retrospectivas. Pesquisa bibliográfica (livros, jornais, revistas, meios audiovisuais, material cartográfico, teses, monografias, pesquisas, etc)
  • 41. Documentação Direta  Tem sua origem, geralmente, no local onde os fenômenos acontecem. Pode ser obtida de duas formas: Pesquisa de campo ou Pesquisa de laboratório.  Pesquisa de Campo: consiste na observação de fatos e fenômenos que ocorrem espontaneamente, na coleta de dados a eles referentes e no registro das variáveis que se presume relevantes analisar.  São de três tipos: quantitativo-descritivos; exploratórias; experimentais  Compreende as seguintes fases: ◦ Pesquisa bibliográfica ◦ Determinação das técnicas a serem empregadas na coleta de dados e na determinação da amostra ◦ Determinação de como os dados serão registrados e quais as técnicas de análise.
  • 42. Trabalhos Científicos formas de apresentação Monografias Dissertações Teses Comunicação científica Artigos científicos
  • 43. Monografias Trabalho escrito sistemático e completo Tema específico ou particular de uma ciência ou parte dela Estudo pormenorizado e exaustivo, abordando vários aspectos e ângulos do caso Tratamento extenso em profundidade Metodologia específica Contribuição importante, original e pessoal para a ciência
  • 44. Artigos São pequenos estudos, porém completos, que tratam de uma questão verdadeiramente científica, mas que não se constituem matéria de um livro. Apresentam o resultado de uma pesquisa ou estudos e distinguem-se das demais tipos de trabalhos científicos pela sua reduzida dimensão e conteúdo.
  • 45. O Estilo da Redação Um artigo deve ser: Claro Conciso Objetivo Usar a linguagem correta Evitar repetições e explicações inúteis Atenção especial para com o título – esse deve expressar o conteúdo do trabalho.
  • 46. Artigos É um texto com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas e resultados nas diversas áreas do conhecimento. Tipos de artigos: ◦ Artigo original: quando apresenta temas ou abordagens próprias. Geralmente relatam resultados de pesquisa e são chamados em alguns periódicos de artigos científicos; ◦ Artigo de revisão: quando resume, analisa e discute informações já publicadas. Geralmente resultado de pesquisa bibliográfica.
  • 47. Bibliografia Consultada  ALVES, Magda. Como escrever Teses e Monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.  BARROS, A. J. P; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis (RJ): Vozes, 2002  COOPER, D. R; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 7.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2004.  EASTERBY-SMITH, Mark; THORPE, Richard; LOWE, Andy. Pesquisa gerencial em Administração. São Paulo: Pioneira, 1999.  DEMO, Pedro. Metodologia Científica: em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995.  GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.  LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.  ROCHA, Odília Fachin. Fundamentos de Metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.  ROESCH, Sylvia M. A. Projetos de estágio do curso de Administração. São Paulo: Atlas, 1999.  THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 5. ed. São Paulo: Cortez/Editores Associados, 1992.  VERGARA, Sylvia C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
  • 48. Modelo de Projeto de Pesquisa (Vergara) SUMÁRIO 1. O PROBLEMA 1.1 Intodução 1.2 Objetivos 1.3 Suposição ou questões a serem repondidas 1.4 Delimitação do estudo 1.5 Relevância do Estudo 2. REFERENCIAL TEÓRICO 3. METODOLOGIA 3.1 Tipo de pesquisa 3.2 Universo e amostra 3.3 Coleta de dados 3.4 Tratamento dos dados 3.5 Limitações do método 4. CRONOGRAMA 5. REFERÉNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS
  • 49. Modelo de Projeto de Pesquisa (Roesch) Sumário Apresentação 1. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE 1.1 Caracterização da organização e seu Ambiente 1.2 Situação problematíca 1.3 Objetivos 1.4 Justificativa 2. REVISÃO DA LITERATURA 3. METODOLOGIA 3.1 Plano ou delineamento da pesquisa 3.2 Definição da área ou população-alvo do estudo 3.3 Plano de amostragem 3.4 Plano e instrumentos de coleta 3.5 Plano de Análise dos dados 4. CRONOGRAMA 5. ORÇAMENTO REFERÈNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS
  • 50. Modelo de Projeto de Pesquisa FOLHA DE ROSTO APRESENTAÇÃO SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Tema e definição do problema 1.2 Objetivos 1.3 Delimitação do estudo 1.4 Justificativa e relevância do estudo 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3. METODOLOGIA 3.1 Plano ou delineamento da pesquisa 3.2 Definição da área ou população-alvo do estudo 3.3 Plano de amostragem 3.3 Plano e instrumento de coleta de dados 3.4 Plano de análise dos dados 3.5 Limitações do método 4. CRONOGRAMA 5. ORÇAMENTO 6. REFERÉNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS

Notas del editor

  1. 03/03/13