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REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA

O POVO MARCHANDO AO LADO DO EXÉRCITO
PARA DEPOR O CZAR NICOLAU E INSTITUIR A
  REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA DE 1917
Os mais famosos compositores
        brasileiros do século XX
           Apresentação
Meu      nome       é      Anderson
Alencar, vascaíno e autor desse
curso e de vários outros e logo
adiante meu currículo dirá quem
sou. Esse feio ao lado na foto sou
eu e minha intenção é ministrar
cursos de altíssimo nível, que os
tornem      cada       dia     mais
competentes      e    competitivos.
Tenho cursos grátis e cursos
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bengala não é charme foi o
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Tenho diversos defeitos, porém o
maior deles é a minha excessiva
modéstia, o mais dá para relevar.
Eu passo conhecimento e bom
Currículo
•   Anderson de Oliveira Alencar , brasileiro,casado,jornalista, pesquisador, bacharel
    em direito, músico, com curso em teoria musical e piano pela Escola Nacional de
    Música do Rio de Janeiro, poeta e escritor, sede do jornal AV. GEREMÁRIO
    DANTAS 888 JACAREPAGUÁ, RJ / RJ e filial na AV. JULIA KUBITCHEK 16 SL 102
    PREMIER CENTER CABO FRIO Jornal MOMENTO NOTÍCIA , JORNAL POLÍTICO E
    POLICIAL ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA.Diretor responsável criador e editor
    desse site e do jornal Momento Notícia desde 1988. Anderson Alencar jornalista
    e radialista Assessor de Imprensa da ALERJ, Assessor Parlamentar da ALERJ e
    ASSESSOR DE SEGURANÇA DA ALERJ, Assessor de Segurança do DETRAN, autor
    dos livros "Bandido bom é bandido bem morto" , "Coletânea de contos" , Contos
    de uma vida, membro da União Brasileira de Escritores, da Associação Nacional
    de Imprensa, da] Associação Brasileira de Revistas e Jornais, da Associação
    Brasileira de Jornalistas Investigativos, Criminologista - editor do site O ninho
    do escritor, Com cursos na Escola Superior de Guerra com especialização em anti
    sequestro, assuntos estratégicos, a mídia e a marginalização e o problema dos
    menores no país, curso especial em agente, chefia de segurança e gerência em
    segurança      e    anti     seqüestro.                                          .
    Atualmente dirige uma rádio on- line RWM FM Rádio Web Momento FM em
    www.radiowebmomento.com e os sites www.momentonoticia.com.br e
    www.momentoshopping.com.br Radialista ex apresentador da Radio Imprensa
    FM, TV Rio e RCT FM. Revista Polícia em Ação e Revista Autoridade.          .MEUS
    ORGULHOS: Minha família, meus amigos, ser paraquedista e ter sido agraciado
    com a Medalha Tiradentes a maior condecoração do Estado do Rio de Janeiro
    pela minha competência profissional e a Moção Honrosa da ALERJ pelo meu
    trabalho jornalístico. Recebi troféus e diplomas da PMERJ e do CORPO DE
    BOMBEIROS DO RJ. pelo combate a criminalidade e a promoção de palestras
    junto a munidade.Perguntaram-me: Anderson você não tem medo do que
    faz, sempre confrontando o mal e em área de riscos? Eu respondi: Tenho sim, só
    loucos não tem medo, mas eu supero esse medo e cumpro o meu dever até
    porque eu sou paraquedista e quem é paraquedista aprende a superar seus
    medos e a vencer o mal, além do mais eu estou do lado da lei, por isso sou
    respeitado e assim ajo com tranquilidade e soberania.
O fio da aranha
     Nunca matem uma aranha elas são úteis ao homem e
     podem tirar ou colocar você no inferno
• Aranhas são                              GATO PAPA ARANHAS

  aracnídeos e e
  algumas pessoas
• odeiam aranhas
  Tem gente que foge
  delas, eu gosto
  muito de aranhas


  Aranhas matam insetos perniciosos e dizem
              que dão sorte
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
A Revolução Russa de 1917 foi uma série de
revoltas políticas na Rússia, que, após a eliminação
da autocracia russa, teve uma série de guerras e
conflitos antes mesmo de começar a Revolução. O
Governo Provisório propôs uma alienação entre os
partidos     Menchevique      e     Bolchevique     e
(Tataks), resultou no estabelecimento do poder
soviético sob o controle do partido bolchevique. O
resultado desse processo foi a criação da União
Soviética, o primeiro país socialista do mundo, que
durou até 1991.
A Revolução compreendeu duas fases distintas:
A Revolução de Fevereiro (março de 1917, pelo
calendário ocidental), que derrubou a autocracia do
Czar Nicolau II da Rússia, o último Czar a
governar, e procurou estabelecer em seu lugar uma
república de cunho liberal.
A Revolução de Outubro (novembro de 1917, pelo
calendário     ocidental),  na    qual   o    Partido
Bolchevique, liderado por Lênin, derrubou o
governo provisório e impôs o governo socialista
soviético.
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
• Até 1917, o Império Russo foi uma monarquia absolutista.[1] A monarquia
  era sustentada principalmente pela nobreza rural, dona da maioria das
  terras cultiváveis. Das famílias dessa nobreza saíam os oficiais do exército
  e os principais dirigentes da Igreja Ortodoxa Russa.
• Pouco antes da Primeira Guerra Mundial, a Rússia tinha a maior
  população da Europa, com cerca de 171 milhões de habitantes em 1904.
  Defrontava-se também com o maior problema social do continente: a
  extrema pobreza da população em geral[2]. Enquanto isso, as ideologias
  liberais e socialistas penetravam no país, desenvolvendo uma consciência
  de revolta contra os nobres. Entre 1860 e 1914, o número anual de
  estudantes universitários cresceu de 5000 para 69000, e o número de
  jornais diários cresceu de 13 para 856.
• A população do Império Russo era formada por povos de diversas
  etnias, línguas e tradições culturais. Cerca de 80% desta população era
  rural[3] e 90% não sabia ler e escrever, sendo duramente explorada pelos
  senhores feudais[4]. Com a industrialização foi-se estabelecendo
  progressivamente uma classe operária, igualmente explorada, mas com
  maior capacidade reivindicativa e aspirações de ascensão social. A
  situação de extrema pobreza e exploração em que vivia a população
  tornou-se assim um campo fértil para o florescimento de ideias
  socialistas[3].
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
           • A decadência da monarquia czarista
• Para entender as causas da Revolução Russa, é fundamental conhecer o
  desenvolvimento básico das estruturas socioeconômicas na
  Rússia, durante o governo dos três últimos czares. Alexandre II (1858 -
  1881)
• Alexandre II.
• Ver artigo principal: Alexandre II da Rússia
• Alexandre II tinha consciência da necessidade de se promover reformas
  modernizadoras no país, para aliviar as tensões sociais internas e
  transformar a Rússia num Estado mais respeitado internacionalmente.
  Com sua política reformista, Alexandre II promoveu, por exemplo:
• a abolição da servidão agrária[5], beneficiando cerca de 40 milhões de
  camponeses que ainda permaneciam submetidos ao mais cruel sistema
  de exploração de seu trabalho;
• o incentivo ao ensino elementar e a concessão de autonomia acadêmica
  às universidades;
• a concessão de maior autonomia administrativa aos diferentes governos
  das províncias.
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
                   • Revolução de Fevereiro ou Revolução Branca
•   Ver artigo principal: Revolução de Fevereiro
•   A primeira fase, conhecida como Revolução de Fevereiro, ocorreu de março a novembro de 1917.
•   Em 23 de Fevereiro (C.J.) (8 de Março, C.G.), uma série de reuniões e passeatas aconteceram em
    Petrogrado, por ocasião do Dia Internacional das Mulheres. Nos dias que se seguiram, a agitação
    continuou a aumentar, recebendo a adesão das tropas encarregadas de manter a ordem pública, que se
    recusavam a atacar os manifestantes[10].
•   No dia 27 de Fevereiro (C.J.), um mar de soldados e trabalhadores com trapos vermelhos em suas roupas
    invadiu o Palácio Tauride, onde a Duma se reunia. Durante a tarde, formaram-se dois comités provisórios
    em salões diferentes do palácio. Um, formado por deputados moderados da Duma, se tornaria o Governo
    Provisório. O outro era o Soviete de Petrogrado, formado por trabalhadores, soldados e militantes
    socialistas de várias correntes.[5]
•   Temendo uma repetição do Domingo Sangrento, o Grão-Duque Mikhail ordenou que as tropas leais
    baseadas no Palácio de Inverno não se opusessem à insurreição e se retirassem. Em 2 de Março, cercado
    por amotinados, Nicolau II assinou sua abdicação.
•   Após a derrubada do czar, instalou-se o Governo Provisório, comandado pelo príncipe Georgy Lvov[7], um
    latifundiário, e tendo Aleksandr Kerenski como ministro da guerra. Era um governo de caráter liberal
    burguês, comprometido com a manutenção da propriedade privada, e interessado em manter a
    participação russa na Primeira Guerra Mundial. Enquanto isso, o Soviete de Petrogrado reivindicava para si
    a legitimidade para governar. Já em 1 de Março, o Soviete ordenava ao exército que lhe obedecesse, em
    vez de obedecer ao Governo Provisório. O Soviete queria dar terra aos camponeses, um exército com
    disciplina voluntária e oficiais eleitos democraticamente, e o fim da guerra, objectivos muito mais
    populares do que os almejados pelo Governo Provisório.
•   Com ajuda alemã, Lenin regressa à Rússia em Abril[10] (C.J.), pregando a formação de uma república dos
    sovietes, bem como a nacionalização dos bancos e da propriedade privada. O seu principal lema era: Todo
    o poder aos sovietes[11].
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
Entretanto, o processo de desintegração do Estado russo
continuava. A comida era escassa, a inflação bateu a casa dos
1.000 %, as tropas desertavam da fronte matando seus
oficiais, propriedades da nobreza latifundiária eram
saqueadas e queimadas. Nas cidades, conselhos operários
foram criados na maioria das empresas e fábricas.A Rússia
ainda continuava na guerraMesmo sem provocar alterações
significativas na estrutura social existente na Rússia, a política
reformista do czar encontrou forte oposição das classes
conservadoras da aristocracia, extremamente sensíveis a
quaisquer perdas de privilégios sociais em favor de
concessões ao povo. Apesar das medidas reformistas, o clima
de tensão social continuava aumentando entre os setores              Alexandre II Czar
populares. A terra distribuída aos camponeses era
insuficiente, estando fortemente concentrada nas mãos de
uma aristocracia latifundiária[3]. A esta faltavam no entanto
recursos técnicos e financeiros para uma modernização da
agricultura. Esses problemas se traduziam na baixa
produtividade agrícola, que provocava freqüentes crises de
abastecimentos alimentares, afetando tanto os camponeses
como a população urbana.Em 1881, o czar Alexandre II foi
assassinado[3] por um dos grupos de oposição política (os
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
•   Pervomartovtsky) que lutavam pelo fim da monarquia vigente, responsabilizada pela situação
    de injustiça social existente. Alexandre III (1881 - 1894)
•   Ver artigo principal: Alexandre III da Rússia
•   Após o assassinato de Alexandre II, as forças conservadoras russas uniram-se em torno do
    novo czar, Alexandre III, que retomou o antigo vigor do regime monárquico absolutista.
•   Alexandre III concedeu grandes poderes à polícia política do governo (Okhrana)[6], que
    exercia severo controle sobre os setores educacionais, imprensa e tribunais, além dos dois
    importantes partidos políticos (Narodnik e o Partido Operário Social-Democrata Russo), que
    queriam acabar com a autocracia passaram a atuar na clandestinidade.
•   Impedidos de protestar contra a exploração de que eram vítimas, camponeses e
    trabalhadores urbanos continuaram sob a opressão da aristocracia agrária e dos empresários
    industriais. Estes, associando-se a capitais franceses[6], impulsionavam o processo de
    industrialização do país. Apesar da repressão política comandada pela Okhrana, as idéias
    socialistas eram introduzidas no país por intelectuais preocupados em organizar a classe
    trabalhadora[6]. Alexandre III faleceu em 1894.Isso aconteceu em 1881-1894
•   Nicolau II (1894 - 1918)
•   Ver artigo principal: Nicolau II da Rússia Nicolau II, o sucessor de Alexandre III, procurou
    facilitar a entrada de capitais estrangeiros para promover a industrialização do
    país, principalmente da França, da Alemanha, da Inglaterra e da Bélgica. Esse processo de
    industrialização ocorreu posteriormente à da maioria dos países da Europa Ocidental[5]. O
    desenvolvimento capitalista russo foi ativado por medidas como o início da exportação do
    petróleo, a implantação de estradas de ferro e da indústria siderúrgica.
•   Os investimentos industriais foram concentrados em centros urbanos populosos, como
    Moscovo, São Petersburgo, Odessa e Kiev. Nessas cidades, formou-se um operariado de
    aproximadamente 3 milhões de pessoas, que recebiam salários miseráveis e eram
    submetidas a jornadas de 12 a 16 horas diárias de trabalho, não recebiam alimentação e
    trabalhavam em locais imundos, sujeitos a doenças. Nessa dramática situação de exploração
    do operariado, as ideias socialistas encontraram um campo fértil para o seu florescimento[2].
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
• O Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR)
•   Stálin, Lênin e Mikhail Kalinin em 1919.
•   Com o desenvolvimento da industrialização e o maior relacionamento
    com a Europa Ocidental, a Rússia recebeu do exterior novas correntes
    políticas que chocavam com o antiquado absolutismo do governo russo.
    Entre elas destacou-se a corrente inspirada no marxismo, que deu origem
    ao Partido Operário Social-Democrata Russo. O POSDR foi violentamente
    combatido pela Okhrana. Embora tenha sido desarticulado dentro da
    Rússia em 1898, voltou a organizar-se no exterior, tendo como líderes
    principais Gueorgui Plekhanov, Vladimir Ilyich Ulyanov (conhecido como        Stálin, Lênin e
    Lênin)[5] e Lev Bronstein (conhecido como Trotsky).
•   A divisão do Partido: Mencheviques e Bolcheviques                            Mikhail Kalinin em
•   Em 1903, divergências quanto à forma de ação levaram os membros do                 1919
    partido POSDR a se dividir em dois grupos básicos[7]:
•   os mencheviques: liderados por Martov[3], defendiam que os
    trabalhadores podiam conquistar o poder participando normalmente das
    atividades políticas. Acreditavam, ainda, que era preciso esperar o pleno
    desenvolvimento capitalista da Rússia e o desabrochar das suas
    contradições, para se dar início efetivo à ação revolucionária. Como esses
    membros tiveram menos votos em relação ao outro grupo, ficaram
    conhecidos como mencheviques, que significa minoria.
•   os bolcheviques: liderados por Lenin, defendiam que os trabalhadores
    somente chegariam ao poder pela luta revolucionária. Pregavam a
    formação de uma ditadura do proletariado[5], na qual também estivesse
    representada a classe camponesa. Como esse grupo obteve mais
    adeptos, ficou conhecido como bolchevique, que significa maioria.
    Trotsky, que inicialmente não se filiou a nenhuma das facções, aderiu aos
    bolcheviques mais tarde, em 1917.
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
A Revolta de 1905: o ensaio para a revolução
Ver artigo principal: Revolta de 1905
Em 1904, a Rússia, que desejava expandir-se para o oriente, entrou em guerra contra o Japão
devido à posse da Manchúria, mas foi derrotada[8]. A situação socioeconômica do país
agravou-se[2] e o regime político do czar Nicolau II foi abalado por uma série de revoltas, em
1905, envolvendo operários, camponeses, marinheiros (como a revolta no navio couraçado
Potemkin[9]) e soldados do exército. Greves e protestos contra o regime absolutista do czar
explodiram em diversas regiões da Rússia. Em São Petersburgo, foi criado um soviete
(conselho operário) para auxiliar na coordenação das várias greves e servir de palco de
debate político. Dessa forma, a Rússia foi a primeira a entrar a na primeira guerra mundial.
Diante do crescente clima de revolta, o czar Nicolau II prometeu realizar, pelo Manifesto de
Outubro, grandes reformas no país[8]: estabeleceria um governo constitucional, dando fim ao
absolutismo, e convocaria eleições gerais para o parlamento (a Duma), que elaboraria uma
constituição para a Rússia[8]. Os partidos de orientação liberal burguesa (como o Partido
Constitucional Democrata ou Partido dos Cadetes) deram-se por satisfeitos com as
promessas do czar, deixando os operários isolados.
Terminada a guerra contra o Japão, o governo russo mobilizou as suas tropas especiais
(cossacos) para reprimir os principais focos de revolta dos trabalhadores. Diversos líderes
revolucionários foram presos, desmantelando-se o Soviete de São Petersburgo. Assumindo o
comando da situação, Nicolau II deixou de lado as promessas liberais que tinha feito no
Manifesto de Outubro. Apenas a Duma continuou funcionando, mas com poderes limitados e
sob intimidação policial das forças do governo.
A Revolução Russa de 1905, mais conhecida como "Domingo Sangrento"[1], tinha sido
derrotada por Nicolau II, mas serviu de lição para que os líderes revolucionários avaliassem
seus erros e suas fraquezas e aprendessem a superá-los. Foi, segundo Lenin, um ensaio geral
para a Revolução Russa de 1917[7].
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
                 • Revolução de 1917
      • A queda do Czar e o processo revolucionário
•   Mesmo abatida pelos reflexos da derrota militar frente ao Japão, a Rússia
    envolveu-se em um outro grande conflito, a Primeira Guerra Mundial (1914-
    1918), em que também sofreu pesadas derrotas nos combates contra os
    alemães[7]. A longa duração da guerra provocou crise de abastecimento alimentar
    nas cidades, desencadeando uma série de greves e revoltas populares[5]. Incapaz
    de conter a onda de insatisfações, o regime czarista mostrava-se intensamente
    debilitado.
•   Palácio Tauride, sede da Duma e posteriormente do Governo Provisório e do
    Soviete de Petrogrado.
•   Numa das greves em Petrogrado (actualmente São Petersburgo, então capital do
    país), Nicolau II toma a última das suas muitas decisões desastrosas: ordena aos
    militares que disparem sobre a multidão e contenham a revolta. Partes do
    exército, sobretudo os soldados, apoiam a revolta. A violência e a confusão nas
    ruas tornam-se incontroláveis.[10] Segundo o jornalista francês Claude Anet, em
    São Petersburgo cerca de 1500 pessoas foram mortas e cerca de 6000 ficaram
    feridas.
•   Em 15 de março de 1917, o conjunto de forças políticas de oposição (liberais
    burguesas e socialistas) depuseram o czar Nicolau II, dando início à Revolução
    Russa. O czar foi posteriormente executado,e sua família, composta pela
    mulher, quatro filhas e um filho, ficaram em prisão domiciliar porém logo foram
    executados.
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
A segunda fase, conhecida como revolução de
Outubro, teve início em novembro de 1917.
Na madrugada do dia 25 de outubro[12] os
bolcheviques, liderados por Lênin, Zinoviev e Radek, com a
ajuda de elementos anarquistas e Socialistas
Revolucionários, cercaram a capital, onde estavam
sediados o Governo Provisório e o Soviete de Petrogrado.
Muitos foram presos, mas Kerenski conseguiu fugir[7]. À      O cruzador Aurora, navio que
tarde, numa sessão extraordinária, o Soviete de               ajudou os bolcheviques a
Petrogrado delegou o poder governamental ao Conselho         conquistar São Petersburgo,
dos Comissários do Povo[7], dominado pelos bolcheviques.              na época
O Comitê Executivo do mesmo Soviete de Petrogrado
rejeitou a decisão dessa assembleia e convocou os
sovietes e o exército a defender a Revolução contra o
golpe bolchevique. Entretanto, os bolcheviques
predominaram na maior parte das províncias de etnia
russa. O mesmo não se deu em outras regiões, tais como a
Finlândia[12], a Polônia e a Ucrânia[12].

                                                             O Aurora atualmente, como
                                                             museu em São Petersburgo.
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
•   Em 3 de Novembro, um esboço do Decreto sobre o Controle Operário foi
    publicado. Esse documento instituía a autogestão em todas as empresas com 5 ou
    mais empregados. Isto acelerou a tomada do controle de todas as esferas da
    economia por parte dos conselhos operários, e provocou um caos
    generalizado, ao mesmo tempo que acelerou ainda mais a fuga dos proprietários
    para o exterior. Mesmo Emma Goldman viria a reconhecer que as empresas que
    se encontravam em melhor situação eram justamente aquelas em que os antigos
    proprietários continuavam a exercer funções gerenciais. Entretanto, este decreto
    levou a classe trabalhadora a apoiar o recém-criado e ainda fraco regime
    bolchevique, o que possivelmente teria sido o seu principal objetivo. Durante os
    meses que se seguiram, o governo bolchevique procurou então submeter os
    vários conselhos operários ao controle estatal, por meio da criação de um
    Conselho Pan-Russo de Gestão Operária. Os anarquistas se opuseram a isto, mas
    foram voto vencido.
•   Era consenso entre todos os partidos políticos russos de que seria necessária a
    criação de uma assembleia constituinte, e que apenas esta teria autoridade para
    decidir sobre a forma de governo que surgiria após o fim do absolutismo. As
    eleições para essa assembleia ocorreram em 12 de Novembro de 1917, como
    planejado pelo Governo Provisório, e à exceção do Partido Constitucional
    Democrata, que foi perseguido pelos bolcheviques, todos os outros puderam
    participar livremente. Os Socialistas Revolucionários receberam duas vezes mais
    votos do que os bolcheviques, e os partidos restantes receberam muito poucos
    votos. Em 26 de Dezembro, Lênin publicou suas Teses sobre a assembleia
    constituinte, onde ele defendia os sovietes como uma forma de democracia
    superior à assembleia constituinte. Até mesmo os membros do partido
    bolchevique compreenderam que preparava-se o fechamento da assembleia
    constituinte, e a maioria deles foram contra isto, mas o Comitê Central do partido
    ordenou-lhes que acatassem a decisão de Lênin.
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
•   Na manhã de 5 de Janeiro de 1918, uma imensa manifestação pacífica a favor da
    assembleia constituinte foi dissolvida à bala por tropas leais ao governo
    bolchevique. A assembleia constituinte, que se reuniu pela primeira vez naquela
    tarde, foi dissolvida na madrugada do dia seguinte. Pouco a pouco, se tornou claro
    que os bolcheviques pretendiam criar uma ditadura para si, inclusive contra os
    partidos socialistas revolucionários. Isto levou os outros partidos a atuarem na
    ilegalidade, sendo que alguns deles passariam à resistência armada ao governo.
•   Durante este período, o governo bolchevique tomou uma série de medidas de
    impacto, como:
•   Pedido de paz imediata: em março de 1918 foi assinado, com a Alemanha, o Tratado
    de Brest-Litovski,[5] no qual a Rússia abriu mão do controle sobre a Finlândia, Países
    bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia), Polônia, Bielorrússia e Ucrânia, bem como de
    alguns distritos turcos e georgianos antes sob seu domínio.
•   Confisco de propriedades privadas: grandes propriedades foram tomadas dos
    aristocratas e da Igreja Ortodoxa, para serem distribuídas entre o povo.
•   Declaração do direito nacional dos povos: o novo governo comprometeu-se a acabar
    com a dominação exercida pelo governo russo sobre regiões tais como a Finlândia, a
    Geórgia ou a Armênia.
•   Estatização da economia: o novo governo passou a intervir diretamente na vida
    econômica, nacionalizando diversas empresas.[5]
                                • Guerra civil
•   Ver artigo principal: Guerra Civil Russa Durante o curto período em que os
    territórios cedidos no Tratado de Brest-Litovski estiveram em poder do exército
    alemão, as várias forças antibolcheviques puderam organizar-se e armar-se. Estas
    forças dividiam-se em três grupos que também lutavam entre si: 1) czaristas , 2)
    liberais, eseritas e metade dos socialistas e 3) anarquistas. Com a derrota da
    Alemanha em 1919, esses territórios tornaram-se novamente alvo de disputa, bem
    como bases das quais partiriam forças que pretendiam derrubar o governo
    bolchevique.
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
• Ao mesmo tempo, Trotsky se ocupou em organizar o
  novo Exército Vermelho[13]. Com a ajuda deste, os
  bolcheviques mostraram-se preparados para resistir
  aos ataques do também recém formado Exército
  polonês, dos Exércitos Brancos de
  Denikin, Kolchak, Yudenich e Wrangel (que se dividiam
  entre as duas primeiras facções citadas no parágrafo
  anterior), e também para suprimir o Exército
  Insurgente de Makhno e a Revolta de Kronstadt, ambos
  de forte inspiração anarquista. No início de
  1921, encerrava-se a guerra civil, com a vitória do
  Exército Vermelho. O Partido Bolchevique, que desde
  1918 havia alterado sua denominação para Partido
  Comunista, consolidava a sua posição no governo.
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
                                  Criação da União
Terminada a guerra civil, a           Soviética        Entre as medidas tomadas
Rússia estava completamente                            pela NEP destacam-se:
arrasada, com graves                                   liberdade de comércio
problemas para recuperar sua                           interno, liberdade de salário
produção agrícola e industrial.                        aos
Visando promover a                                     trabalhadores, autorização
reconstrução do país, Lenin                            para o funcionamento de
criou, em fevereiro de 1921, a                         empresas particulares e
Comissão Estatal de                                    permissão de entrada de
Planificação Econômica ou                              capital estrangeiro para a
GOSPLAN, encarregada da                                reconstrução do país. O
coordenação geral da                                   Estado russo continuou, no
economia do país. Pouco           Brasão de armas da
                                         URSS          entanto, exercendo
tempo depois, em março de                              controle sobre setores
1921, adaptou-se um                                    considerados vitais para a
conjunto de medidas                                    economia: o comércio
conhecidas como Nova                                   exterior, o sistema bancário
Política Econômica ou NEP[5].                          e as grandes indústrias de
                                                       base.
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
• O Governo Operário na União Soviética
• Desde 1918, após uma tentativa de assassinato de Lenin no mês de
  agosto com a participação de membros do partido
  Socialista, encarregou-se de combater as facções de oposição no
  interior do Partido e de garantir os postos importantes da
  administração estatal para pessoas da inteira confiança do
  regime, o que foi por ele utilizado para impor à administração
  interna a hegemonia do seu grupo pessoal.
• Em dezembro de 1922, foi organizado um congresso geral de todos
  os sovietes, ocorrendo a fundação da União das Repúblicas
  Socialistas Soviéticas (URSS). O governo da União, cujo órgão
  máximo era o Soviete Supremo (Legislativo), passou a ser integrado
  por representantes das diversas repúblicas.
• Competia ao Soviete Supremo eleger um comitê executivo
  (Presidium), dirigido por um presidente a quem se reservava a
  função de chefe de estado. Competiam ao governo da União as
  grandes tarefas relativas ao comércio exterior, política
  internacional, planificação da economia, defesa nacional, entre
  outros.
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
                                   •   A ascensão de Stálin
•   Lênin, o fundador do primeiro Estado socialista, morreu em janeiro de 1924[5]. Teve início,
    então, uma grande luta interna pela disputa do poder soviético[14]. Num primeiro momento,
    entre os principais envolvidos nesta disputa pelo poder figuravam Trotski e Stalin[7].
•   Trotski defendia a tese da revolução permanente, segundo a qual o socialismo somente seria
    possível se fosse construído à escala internacional[14]. Ou seja, a revolução socialista deveria
    ser levada à Europa e ao mundo.
•   Opondo-se a tese trotskista, Stalin defendia a construção do socialismo num só país[14].
    Pregava que os esforços por uma revolução permanente comprometeriam a consolidação
    interna do socialismo na União Soviética.
•   A tese de Stalin tornou-se vitoriosa[14]. Foi aceita e aclamada no XIV Congresso do Partido
    Comunista. Trotski foi destituído das suas funções como comissário de guerra, expulso do
    Partido e, em 1929, deportado da União Soviética[5]. Tempos depois, em 1940, foi
    assassinado no México, a mando de Stalin[5], por um agente de segurança soviético, que
    desferiu no antigo líder do Exército Vermelho golpes de picareta na cabeça.
                                • O governo de Stálin
•   A partir de dezembro de 1929, Stalin converteu-se no ditador absoluto da União Soviética[15].
    O método que utilizou para a total conquista do poder político teve como base a sua
    habilidade no controle da máquina burocrática do Partido e do Estado, bem como a
    montagem de um implacável sistema de repressão política de todos os opositores[14]. Desse
    modo, Stalin conseguiu eliminar do Partido, do Exército e dos principais órgãos do Estado
    todos os antigos dirigentes revolucionários, muitos dos quais tinham sido grandes
    companheiros de Lénin, como Zinoviev, Bukharin, Kamenev, Rikov, Muralov entre outros.
•   Depois de presos e torturados, os opositores de Stalin eram forçados a confessar crimes de
    espionagem que não haviam praticado. E, assim, conhecidos patriotas eram executados
    como traidores da pátria. Era a farsa jurídica que caracterizou as chamadas depurações.
•   Durante o período stalinista (1924 - 1953) calcula-se que o terror político soviético foi
    responsável pela prisão de mais de cinco milhões de cidadãos e pela morte de mais de 23
    milhões de pessoas.[16]
REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA
• Houve êxito na reconstrução do país e na elevação do nível
  econômico e cultural da população soviética tornando a
  URSS, juntamente com os Estados Unidos da América, após a
  Segunda Guerra Mundial (1939-1945) uma das superpotências
  mundiais.[17]
• Com a vitória dos aliados sobre o eixo nazi-fascista que foi formado
  pelos paises; Alemanha, Japão e Itália, a União Soviética, o principal
  oponente da Alemanha na Europa passou a dispor de enorme
  prestígio internacional, mas teve enormes perdas humanas e
  materiais. O governo de Stalin terminou com sua morte no ano de
  1953.[17]
              • Relações diplomáticas com Portugal
• A Revolução de Fevereiro de 1917 teve uma enorme repercussão
  nas relações diplomáticas luso-soviéticas, que foram cortadas até
  1974. Todavia, ao longo desses 57 anos, relações comerciais entre
  Portugal e a Rússia (e, posteriormente, a União Soviética) nunca
  deixaram de existir.[18]
Direitos autorais
                                      • Direitos Autorais
         • - Propriedade Intelectual e Direito Autoral
•   A propriedade intelectual é um ramo do direito que protege as criações intelectuais,facultando aos seus
    titulares direitos econômicos os quais ditam a forma de comercialização, circulação, utilização e produção
    dos bens intelectuais ou dos produtos e serviços que incorporam tais criações intelectuais, ou seja, é um
    sistema criado para garantir a propriedade ou exclusividade resultante da atividade intelectual nos
    campos industrial, científico, literário e artístico e possui diversas formas de proteção. As suas vertentes
    principais são:
•   1. Direito Autoral – É um conjunto de direitos morais e patrimoniais sobre as criações do
    espírito, expressas por quaisquer meios ou fixadas em quaisquer suportes, tangíveis ou intangíveis, que se
    concede aos criadores de obras intelectuais. A proteção aos direitos autorais não requer nenhum tipo de
    registro formal. Tratam-se de direitos exclusivos e monopolísticos.
•   2. Propriedade Industrial: Diferentemente dos direitos autorais, os direitos de propriedade industrial
    (marcas, patentes, desenhos industriais e indicações geográficas) dependem,segundo a legislação
    brasileira, de registro constitutivo de direitos, tramitado perante o INPI. Cabe ao Poder
    Público, portanto, analisar se todos os requisitos legais foramobedecidos, para só então conceder o direito
    de propriedade intelectual respectivo, tais como: concessão de patentes de invenção e de modelo de
    utilidade; registro de desenhos industriais; registro de marcas; repressão às falsas indicações geográficas;
    repressão à concorrência desleal. - Direito Autoral - Direito Moral e Direito Patrimonial O direito autoral
    possui duas vertentes básicas: a primeira, de origem moral que estabelece uma ligação estreita entre a
    obra criada e o sujeito da proteção, o autor; a segunda, o feixe de direitos como o de autorizar a
    reprodução, a distribuição e a comunicação ao público, estes de origem patrimonial.
•   Os direitos morais são irrenunciáveis e inalienáveis, além de serem intransferíveis,imprescritíveis e
    irrenunciáveis. Exemplo – direito de paternidade, ou seja, direito do autor ter seu nome indicado em obra
    de sua autoria, e direito de integridade da obra.
•   Os direitos patrimoniais podem ser transferidos mediante cessão, licença ou
•   qualquer outra modalidade prevista em direito. Dessa maneira, a titularidade sobre a obra pode ser
    transmitida, transferindo o autor alguns ou todos direitos de usufruto ou exploração econômica sobre sua
    obra a terceiros .
•   - Direito de Autor e Direitos Conexos
•   Direito de Autor é o direito que o criador de obra intelectual tem de gozar dos
•   produtos resultantes da reprodução, da execução ou da representação de suas criações.
Imagens colhidas na INTERNET




                              CLIQUEM NO SLIDE
                   Adaptado por Anderson Alencar
. DIREITO AUTORAL
É o direito que protege trabalhos publicados e não publicados nas áreas da literatura, teatro,
música e coreografias de dança, filmes, fotografias, pinturas, esculturas e outros trabalhos
visuais de arte como programas de computador (softwares). O direito autoral protege a
expressão de idéias e reserva para seus autores o direito exclusivo de reproduzir seus
trabalhos
Encerramento
     •



•   Encerro como sempre esperando ter levado aos nosso alunos conhecimento suficiente
    sobre a história do mundo, seus líderes e feitos que os tornaram famosos independente
    dos resultados provocados pelas suas ações. Se desejarem falar conosco usem nossos
    e-mails ou telefones alencarcastelobranco@estadao.com.br e animprensa@hotmail.com
    e conheçam mais de nosso trabalho em www.momentonoticia.com.br e
    www.radiowebmomento.com ao lado o major Oscar meu amado pai. Oscar Fernandes de
    Alencar ex combatente, ferido em Monte Castelo
•   Como sempre estamos a disposição em 21 3264381 e 21 78001705. No ensejo
    desejamos um excelente curso e se matriculem em www.buzzero.com. Nos próximos
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•   Agradecemos os alunos inscritos que nos honram com sua confiança em nosso trabalho e
    ao Buzzero que nos permite expandir nossos cursos
•   Esse curso tem apostila por ser pago.
•   Paz, luz e sucesso encerramos com esse hino que sempre nos emociona pois nele está
    nosso sangue, lágrimas e muito amor. Muitos de nós morremos por ele e outros ainda
    morrerão, mas o mais vai bem sem novidades.
•   Anderson Alencar (O autor)

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Revolução Russa

  • 1. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA O POVO MARCHANDO AO LADO DO EXÉRCITO PARA DEPOR O CZAR NICOLAU E INSTITUIR A REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA DE 1917
  • 2. Os mais famosos compositores brasileiros do século XX Apresentação Meu nome é Anderson Alencar, vascaíno e autor desse curso e de vários outros e logo adiante meu currículo dirá quem sou. Esse feio ao lado na foto sou eu e minha intenção é ministrar cursos de altíssimo nível, que os tornem cada dia mais competentes e competitivos. Tenho cursos grátis e cursos pagos e premio meus alunos pagos com brindes literários. É uma honra tê-los aqui. Bons cursos. Paz , luz e sucesso. Minha mãe me achava bonito, mas só ela mesmo.A bengala não é charme foi o resultado de um tiro Tenho diversos defeitos, porém o maior deles é a minha excessiva modéstia, o mais dá para relevar. Eu passo conhecimento e bom
  • 3. Currículo • Anderson de Oliveira Alencar , brasileiro,casado,jornalista, pesquisador, bacharel em direito, músico, com curso em teoria musical e piano pela Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro, poeta e escritor, sede do jornal AV. GEREMÁRIO DANTAS 888 JACAREPAGUÁ, RJ / RJ e filial na AV. JULIA KUBITCHEK 16 SL 102 PREMIER CENTER CABO FRIO Jornal MOMENTO NOTÍCIA , JORNAL POLÍTICO E POLICIAL ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA.Diretor responsável criador e editor desse site e do jornal Momento Notícia desde 1988. Anderson Alencar jornalista e radialista Assessor de Imprensa da ALERJ, Assessor Parlamentar da ALERJ e ASSESSOR DE SEGURANÇA DA ALERJ, Assessor de Segurança do DETRAN, autor dos livros "Bandido bom é bandido bem morto" , "Coletânea de contos" , Contos de uma vida, membro da União Brasileira de Escritores, da Associação Nacional de Imprensa, da] Associação Brasileira de Revistas e Jornais, da Associação Brasileira de Jornalistas Investigativos, Criminologista - editor do site O ninho do escritor, Com cursos na Escola Superior de Guerra com especialização em anti sequestro, assuntos estratégicos, a mídia e a marginalização e o problema dos menores no país, curso especial em agente, chefia de segurança e gerência em segurança e anti seqüestro. . Atualmente dirige uma rádio on- line RWM FM Rádio Web Momento FM em www.radiowebmomento.com e os sites www.momentonoticia.com.br e www.momentoshopping.com.br Radialista ex apresentador da Radio Imprensa FM, TV Rio e RCT FM. Revista Polícia em Ação e Revista Autoridade. .MEUS ORGULHOS: Minha família, meus amigos, ser paraquedista e ter sido agraciado com a Medalha Tiradentes a maior condecoração do Estado do Rio de Janeiro pela minha competência profissional e a Moção Honrosa da ALERJ pelo meu trabalho jornalístico. Recebi troféus e diplomas da PMERJ e do CORPO DE BOMBEIROS DO RJ. pelo combate a criminalidade e a promoção de palestras junto a munidade.Perguntaram-me: Anderson você não tem medo do que faz, sempre confrontando o mal e em área de riscos? Eu respondi: Tenho sim, só loucos não tem medo, mas eu supero esse medo e cumpro o meu dever até porque eu sou paraquedista e quem é paraquedista aprende a superar seus medos e a vencer o mal, além do mais eu estou do lado da lei, por isso sou respeitado e assim ajo com tranquilidade e soberania.
  • 4. O fio da aranha Nunca matem uma aranha elas são úteis ao homem e podem tirar ou colocar você no inferno • Aranhas são GATO PAPA ARANHAS aracnídeos e e algumas pessoas • odeiam aranhas Tem gente que foge delas, eu gosto muito de aranhas Aranhas matam insetos perniciosos e dizem que dão sorte
  • 5. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA A Revolução Russa de 1917 foi uma série de revoltas políticas na Rússia, que, após a eliminação da autocracia russa, teve uma série de guerras e conflitos antes mesmo de começar a Revolução. O Governo Provisório propôs uma alienação entre os partidos Menchevique e Bolchevique e (Tataks), resultou no estabelecimento do poder soviético sob o controle do partido bolchevique. O resultado desse processo foi a criação da União Soviética, o primeiro país socialista do mundo, que durou até 1991. A Revolução compreendeu duas fases distintas: A Revolução de Fevereiro (março de 1917, pelo calendário ocidental), que derrubou a autocracia do Czar Nicolau II da Rússia, o último Czar a governar, e procurou estabelecer em seu lugar uma república de cunho liberal. A Revolução de Outubro (novembro de 1917, pelo calendário ocidental), na qual o Partido Bolchevique, liderado por Lênin, derrubou o governo provisório e impôs o governo socialista soviético.
  • 6. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • Até 1917, o Império Russo foi uma monarquia absolutista.[1] A monarquia era sustentada principalmente pela nobreza rural, dona da maioria das terras cultiváveis. Das famílias dessa nobreza saíam os oficiais do exército e os principais dirigentes da Igreja Ortodoxa Russa. • Pouco antes da Primeira Guerra Mundial, a Rússia tinha a maior população da Europa, com cerca de 171 milhões de habitantes em 1904. Defrontava-se também com o maior problema social do continente: a extrema pobreza da população em geral[2]. Enquanto isso, as ideologias liberais e socialistas penetravam no país, desenvolvendo uma consciência de revolta contra os nobres. Entre 1860 e 1914, o número anual de estudantes universitários cresceu de 5000 para 69000, e o número de jornais diários cresceu de 13 para 856. • A população do Império Russo era formada por povos de diversas etnias, línguas e tradições culturais. Cerca de 80% desta população era rural[3] e 90% não sabia ler e escrever, sendo duramente explorada pelos senhores feudais[4]. Com a industrialização foi-se estabelecendo progressivamente uma classe operária, igualmente explorada, mas com maior capacidade reivindicativa e aspirações de ascensão social. A situação de extrema pobreza e exploração em que vivia a população tornou-se assim um campo fértil para o florescimento de ideias socialistas[3].
  • 7. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • A decadência da monarquia czarista • Para entender as causas da Revolução Russa, é fundamental conhecer o desenvolvimento básico das estruturas socioeconômicas na Rússia, durante o governo dos três últimos czares. Alexandre II (1858 - 1881) • Alexandre II. • Ver artigo principal: Alexandre II da Rússia • Alexandre II tinha consciência da necessidade de se promover reformas modernizadoras no país, para aliviar as tensões sociais internas e transformar a Rússia num Estado mais respeitado internacionalmente. Com sua política reformista, Alexandre II promoveu, por exemplo: • a abolição da servidão agrária[5], beneficiando cerca de 40 milhões de camponeses que ainda permaneciam submetidos ao mais cruel sistema de exploração de seu trabalho; • o incentivo ao ensino elementar e a concessão de autonomia acadêmica às universidades; • a concessão de maior autonomia administrativa aos diferentes governos das províncias.
  • 8. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • Revolução de Fevereiro ou Revolução Branca • Ver artigo principal: Revolução de Fevereiro • A primeira fase, conhecida como Revolução de Fevereiro, ocorreu de março a novembro de 1917. • Em 23 de Fevereiro (C.J.) (8 de Março, C.G.), uma série de reuniões e passeatas aconteceram em Petrogrado, por ocasião do Dia Internacional das Mulheres. Nos dias que se seguiram, a agitação continuou a aumentar, recebendo a adesão das tropas encarregadas de manter a ordem pública, que se recusavam a atacar os manifestantes[10]. • No dia 27 de Fevereiro (C.J.), um mar de soldados e trabalhadores com trapos vermelhos em suas roupas invadiu o Palácio Tauride, onde a Duma se reunia. Durante a tarde, formaram-se dois comités provisórios em salões diferentes do palácio. Um, formado por deputados moderados da Duma, se tornaria o Governo Provisório. O outro era o Soviete de Petrogrado, formado por trabalhadores, soldados e militantes socialistas de várias correntes.[5] • Temendo uma repetição do Domingo Sangrento, o Grão-Duque Mikhail ordenou que as tropas leais baseadas no Palácio de Inverno não se opusessem à insurreição e se retirassem. Em 2 de Março, cercado por amotinados, Nicolau II assinou sua abdicação. • Após a derrubada do czar, instalou-se o Governo Provisório, comandado pelo príncipe Georgy Lvov[7], um latifundiário, e tendo Aleksandr Kerenski como ministro da guerra. Era um governo de caráter liberal burguês, comprometido com a manutenção da propriedade privada, e interessado em manter a participação russa na Primeira Guerra Mundial. Enquanto isso, o Soviete de Petrogrado reivindicava para si a legitimidade para governar. Já em 1 de Março, o Soviete ordenava ao exército que lhe obedecesse, em vez de obedecer ao Governo Provisório. O Soviete queria dar terra aos camponeses, um exército com disciplina voluntária e oficiais eleitos democraticamente, e o fim da guerra, objectivos muito mais populares do que os almejados pelo Governo Provisório. • Com ajuda alemã, Lenin regressa à Rússia em Abril[10] (C.J.), pregando a formação de uma república dos sovietes, bem como a nacionalização dos bancos e da propriedade privada. O seu principal lema era: Todo o poder aos sovietes[11].
  • 9. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA Entretanto, o processo de desintegração do Estado russo continuava. A comida era escassa, a inflação bateu a casa dos 1.000 %, as tropas desertavam da fronte matando seus oficiais, propriedades da nobreza latifundiária eram saqueadas e queimadas. Nas cidades, conselhos operários foram criados na maioria das empresas e fábricas.A Rússia ainda continuava na guerraMesmo sem provocar alterações significativas na estrutura social existente na Rússia, a política reformista do czar encontrou forte oposição das classes conservadoras da aristocracia, extremamente sensíveis a quaisquer perdas de privilégios sociais em favor de concessões ao povo. Apesar das medidas reformistas, o clima de tensão social continuava aumentando entre os setores Alexandre II Czar populares. A terra distribuída aos camponeses era insuficiente, estando fortemente concentrada nas mãos de uma aristocracia latifundiária[3]. A esta faltavam no entanto recursos técnicos e financeiros para uma modernização da agricultura. Esses problemas se traduziam na baixa produtividade agrícola, que provocava freqüentes crises de abastecimentos alimentares, afetando tanto os camponeses como a população urbana.Em 1881, o czar Alexandre II foi assassinado[3] por um dos grupos de oposição política (os
  • 10. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • Pervomartovtsky) que lutavam pelo fim da monarquia vigente, responsabilizada pela situação de injustiça social existente. Alexandre III (1881 - 1894) • Ver artigo principal: Alexandre III da Rússia • Após o assassinato de Alexandre II, as forças conservadoras russas uniram-se em torno do novo czar, Alexandre III, que retomou o antigo vigor do regime monárquico absolutista. • Alexandre III concedeu grandes poderes à polícia política do governo (Okhrana)[6], que exercia severo controle sobre os setores educacionais, imprensa e tribunais, além dos dois importantes partidos políticos (Narodnik e o Partido Operário Social-Democrata Russo), que queriam acabar com a autocracia passaram a atuar na clandestinidade. • Impedidos de protestar contra a exploração de que eram vítimas, camponeses e trabalhadores urbanos continuaram sob a opressão da aristocracia agrária e dos empresários industriais. Estes, associando-se a capitais franceses[6], impulsionavam o processo de industrialização do país. Apesar da repressão política comandada pela Okhrana, as idéias socialistas eram introduzidas no país por intelectuais preocupados em organizar a classe trabalhadora[6]. Alexandre III faleceu em 1894.Isso aconteceu em 1881-1894 • Nicolau II (1894 - 1918) • Ver artigo principal: Nicolau II da Rússia Nicolau II, o sucessor de Alexandre III, procurou facilitar a entrada de capitais estrangeiros para promover a industrialização do país, principalmente da França, da Alemanha, da Inglaterra e da Bélgica. Esse processo de industrialização ocorreu posteriormente à da maioria dos países da Europa Ocidental[5]. O desenvolvimento capitalista russo foi ativado por medidas como o início da exportação do petróleo, a implantação de estradas de ferro e da indústria siderúrgica. • Os investimentos industriais foram concentrados em centros urbanos populosos, como Moscovo, São Petersburgo, Odessa e Kiev. Nessas cidades, formou-se um operariado de aproximadamente 3 milhões de pessoas, que recebiam salários miseráveis e eram submetidas a jornadas de 12 a 16 horas diárias de trabalho, não recebiam alimentação e trabalhavam em locais imundos, sujeitos a doenças. Nessa dramática situação de exploração do operariado, as ideias socialistas encontraram um campo fértil para o seu florescimento[2].
  • 11. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • O Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR) • Stálin, Lênin e Mikhail Kalinin em 1919. • Com o desenvolvimento da industrialização e o maior relacionamento com a Europa Ocidental, a Rússia recebeu do exterior novas correntes políticas que chocavam com o antiquado absolutismo do governo russo. Entre elas destacou-se a corrente inspirada no marxismo, que deu origem ao Partido Operário Social-Democrata Russo. O POSDR foi violentamente combatido pela Okhrana. Embora tenha sido desarticulado dentro da Rússia em 1898, voltou a organizar-se no exterior, tendo como líderes principais Gueorgui Plekhanov, Vladimir Ilyich Ulyanov (conhecido como Stálin, Lênin e Lênin)[5] e Lev Bronstein (conhecido como Trotsky). • A divisão do Partido: Mencheviques e Bolcheviques Mikhail Kalinin em • Em 1903, divergências quanto à forma de ação levaram os membros do 1919 partido POSDR a se dividir em dois grupos básicos[7]: • os mencheviques: liderados por Martov[3], defendiam que os trabalhadores podiam conquistar o poder participando normalmente das atividades políticas. Acreditavam, ainda, que era preciso esperar o pleno desenvolvimento capitalista da Rússia e o desabrochar das suas contradições, para se dar início efetivo à ação revolucionária. Como esses membros tiveram menos votos em relação ao outro grupo, ficaram conhecidos como mencheviques, que significa minoria. • os bolcheviques: liderados por Lenin, defendiam que os trabalhadores somente chegariam ao poder pela luta revolucionária. Pregavam a formação de uma ditadura do proletariado[5], na qual também estivesse representada a classe camponesa. Como esse grupo obteve mais adeptos, ficou conhecido como bolchevique, que significa maioria. Trotsky, que inicialmente não se filiou a nenhuma das facções, aderiu aos bolcheviques mais tarde, em 1917.
  • 12. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA A Revolta de 1905: o ensaio para a revolução Ver artigo principal: Revolta de 1905 Em 1904, a Rússia, que desejava expandir-se para o oriente, entrou em guerra contra o Japão devido à posse da Manchúria, mas foi derrotada[8]. A situação socioeconômica do país agravou-se[2] e o regime político do czar Nicolau II foi abalado por uma série de revoltas, em 1905, envolvendo operários, camponeses, marinheiros (como a revolta no navio couraçado Potemkin[9]) e soldados do exército. Greves e protestos contra o regime absolutista do czar explodiram em diversas regiões da Rússia. Em São Petersburgo, foi criado um soviete (conselho operário) para auxiliar na coordenação das várias greves e servir de palco de debate político. Dessa forma, a Rússia foi a primeira a entrar a na primeira guerra mundial. Diante do crescente clima de revolta, o czar Nicolau II prometeu realizar, pelo Manifesto de Outubro, grandes reformas no país[8]: estabeleceria um governo constitucional, dando fim ao absolutismo, e convocaria eleições gerais para o parlamento (a Duma), que elaboraria uma constituição para a Rússia[8]. Os partidos de orientação liberal burguesa (como o Partido Constitucional Democrata ou Partido dos Cadetes) deram-se por satisfeitos com as promessas do czar, deixando os operários isolados. Terminada a guerra contra o Japão, o governo russo mobilizou as suas tropas especiais (cossacos) para reprimir os principais focos de revolta dos trabalhadores. Diversos líderes revolucionários foram presos, desmantelando-se o Soviete de São Petersburgo. Assumindo o comando da situação, Nicolau II deixou de lado as promessas liberais que tinha feito no Manifesto de Outubro. Apenas a Duma continuou funcionando, mas com poderes limitados e sob intimidação policial das forças do governo. A Revolução Russa de 1905, mais conhecida como "Domingo Sangrento"[1], tinha sido derrotada por Nicolau II, mas serviu de lição para que os líderes revolucionários avaliassem seus erros e suas fraquezas e aprendessem a superá-los. Foi, segundo Lenin, um ensaio geral para a Revolução Russa de 1917[7].
  • 13. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • Revolução de 1917 • A queda do Czar e o processo revolucionário • Mesmo abatida pelos reflexos da derrota militar frente ao Japão, a Rússia envolveu-se em um outro grande conflito, a Primeira Guerra Mundial (1914- 1918), em que também sofreu pesadas derrotas nos combates contra os alemães[7]. A longa duração da guerra provocou crise de abastecimento alimentar nas cidades, desencadeando uma série de greves e revoltas populares[5]. Incapaz de conter a onda de insatisfações, o regime czarista mostrava-se intensamente debilitado. • Palácio Tauride, sede da Duma e posteriormente do Governo Provisório e do Soviete de Petrogrado. • Numa das greves em Petrogrado (actualmente São Petersburgo, então capital do país), Nicolau II toma a última das suas muitas decisões desastrosas: ordena aos militares que disparem sobre a multidão e contenham a revolta. Partes do exército, sobretudo os soldados, apoiam a revolta. A violência e a confusão nas ruas tornam-se incontroláveis.[10] Segundo o jornalista francês Claude Anet, em São Petersburgo cerca de 1500 pessoas foram mortas e cerca de 6000 ficaram feridas. • Em 15 de março de 1917, o conjunto de forças políticas de oposição (liberais burguesas e socialistas) depuseram o czar Nicolau II, dando início à Revolução Russa. O czar foi posteriormente executado,e sua família, composta pela mulher, quatro filhas e um filho, ficaram em prisão domiciliar porém logo foram executados.
  • 14. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA A segunda fase, conhecida como revolução de Outubro, teve início em novembro de 1917. Na madrugada do dia 25 de outubro[12] os bolcheviques, liderados por Lênin, Zinoviev e Radek, com a ajuda de elementos anarquistas e Socialistas Revolucionários, cercaram a capital, onde estavam sediados o Governo Provisório e o Soviete de Petrogrado. Muitos foram presos, mas Kerenski conseguiu fugir[7]. À O cruzador Aurora, navio que tarde, numa sessão extraordinária, o Soviete de ajudou os bolcheviques a Petrogrado delegou o poder governamental ao Conselho conquistar São Petersburgo, dos Comissários do Povo[7], dominado pelos bolcheviques. na época O Comitê Executivo do mesmo Soviete de Petrogrado rejeitou a decisão dessa assembleia e convocou os sovietes e o exército a defender a Revolução contra o golpe bolchevique. Entretanto, os bolcheviques predominaram na maior parte das províncias de etnia russa. O mesmo não se deu em outras regiões, tais como a Finlândia[12], a Polônia e a Ucrânia[12]. O Aurora atualmente, como museu em São Petersburgo.
  • 15. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • Em 3 de Novembro, um esboço do Decreto sobre o Controle Operário foi publicado. Esse documento instituía a autogestão em todas as empresas com 5 ou mais empregados. Isto acelerou a tomada do controle de todas as esferas da economia por parte dos conselhos operários, e provocou um caos generalizado, ao mesmo tempo que acelerou ainda mais a fuga dos proprietários para o exterior. Mesmo Emma Goldman viria a reconhecer que as empresas que se encontravam em melhor situação eram justamente aquelas em que os antigos proprietários continuavam a exercer funções gerenciais. Entretanto, este decreto levou a classe trabalhadora a apoiar o recém-criado e ainda fraco regime bolchevique, o que possivelmente teria sido o seu principal objetivo. Durante os meses que se seguiram, o governo bolchevique procurou então submeter os vários conselhos operários ao controle estatal, por meio da criação de um Conselho Pan-Russo de Gestão Operária. Os anarquistas se opuseram a isto, mas foram voto vencido. • Era consenso entre todos os partidos políticos russos de que seria necessária a criação de uma assembleia constituinte, e que apenas esta teria autoridade para decidir sobre a forma de governo que surgiria após o fim do absolutismo. As eleições para essa assembleia ocorreram em 12 de Novembro de 1917, como planejado pelo Governo Provisório, e à exceção do Partido Constitucional Democrata, que foi perseguido pelos bolcheviques, todos os outros puderam participar livremente. Os Socialistas Revolucionários receberam duas vezes mais votos do que os bolcheviques, e os partidos restantes receberam muito poucos votos. Em 26 de Dezembro, Lênin publicou suas Teses sobre a assembleia constituinte, onde ele defendia os sovietes como uma forma de democracia superior à assembleia constituinte. Até mesmo os membros do partido bolchevique compreenderam que preparava-se o fechamento da assembleia constituinte, e a maioria deles foram contra isto, mas o Comitê Central do partido ordenou-lhes que acatassem a decisão de Lênin.
  • 16. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • Na manhã de 5 de Janeiro de 1918, uma imensa manifestação pacífica a favor da assembleia constituinte foi dissolvida à bala por tropas leais ao governo bolchevique. A assembleia constituinte, que se reuniu pela primeira vez naquela tarde, foi dissolvida na madrugada do dia seguinte. Pouco a pouco, se tornou claro que os bolcheviques pretendiam criar uma ditadura para si, inclusive contra os partidos socialistas revolucionários. Isto levou os outros partidos a atuarem na ilegalidade, sendo que alguns deles passariam à resistência armada ao governo. • Durante este período, o governo bolchevique tomou uma série de medidas de impacto, como: • Pedido de paz imediata: em março de 1918 foi assinado, com a Alemanha, o Tratado de Brest-Litovski,[5] no qual a Rússia abriu mão do controle sobre a Finlândia, Países bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia), Polônia, Bielorrússia e Ucrânia, bem como de alguns distritos turcos e georgianos antes sob seu domínio. • Confisco de propriedades privadas: grandes propriedades foram tomadas dos aristocratas e da Igreja Ortodoxa, para serem distribuídas entre o povo. • Declaração do direito nacional dos povos: o novo governo comprometeu-se a acabar com a dominação exercida pelo governo russo sobre regiões tais como a Finlândia, a Geórgia ou a Armênia. • Estatização da economia: o novo governo passou a intervir diretamente na vida econômica, nacionalizando diversas empresas.[5] • Guerra civil • Ver artigo principal: Guerra Civil Russa Durante o curto período em que os territórios cedidos no Tratado de Brest-Litovski estiveram em poder do exército alemão, as várias forças antibolcheviques puderam organizar-se e armar-se. Estas forças dividiam-se em três grupos que também lutavam entre si: 1) czaristas , 2) liberais, eseritas e metade dos socialistas e 3) anarquistas. Com a derrota da Alemanha em 1919, esses territórios tornaram-se novamente alvo de disputa, bem como bases das quais partiriam forças que pretendiam derrubar o governo bolchevique.
  • 17. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • Ao mesmo tempo, Trotsky se ocupou em organizar o novo Exército Vermelho[13]. Com a ajuda deste, os bolcheviques mostraram-se preparados para resistir aos ataques do também recém formado Exército polonês, dos Exércitos Brancos de Denikin, Kolchak, Yudenich e Wrangel (que se dividiam entre as duas primeiras facções citadas no parágrafo anterior), e também para suprimir o Exército Insurgente de Makhno e a Revolta de Kronstadt, ambos de forte inspiração anarquista. No início de 1921, encerrava-se a guerra civil, com a vitória do Exército Vermelho. O Partido Bolchevique, que desde 1918 havia alterado sua denominação para Partido Comunista, consolidava a sua posição no governo.
  • 18. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA Criação da União Terminada a guerra civil, a Soviética Entre as medidas tomadas Rússia estava completamente pela NEP destacam-se: arrasada, com graves liberdade de comércio problemas para recuperar sua interno, liberdade de salário produção agrícola e industrial. aos Visando promover a trabalhadores, autorização reconstrução do país, Lenin para o funcionamento de criou, em fevereiro de 1921, a empresas particulares e Comissão Estatal de permissão de entrada de Planificação Econômica ou capital estrangeiro para a GOSPLAN, encarregada da reconstrução do país. O coordenação geral da Estado russo continuou, no economia do país. Pouco Brasão de armas da URSS entanto, exercendo tempo depois, em março de controle sobre setores 1921, adaptou-se um considerados vitais para a conjunto de medidas economia: o comércio conhecidas como Nova exterior, o sistema bancário Política Econômica ou NEP[5]. e as grandes indústrias de base.
  • 19. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • O Governo Operário na União Soviética • Desde 1918, após uma tentativa de assassinato de Lenin no mês de agosto com a participação de membros do partido Socialista, encarregou-se de combater as facções de oposição no interior do Partido e de garantir os postos importantes da administração estatal para pessoas da inteira confiança do regime, o que foi por ele utilizado para impor à administração interna a hegemonia do seu grupo pessoal. • Em dezembro de 1922, foi organizado um congresso geral de todos os sovietes, ocorrendo a fundação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). O governo da União, cujo órgão máximo era o Soviete Supremo (Legislativo), passou a ser integrado por representantes das diversas repúblicas. • Competia ao Soviete Supremo eleger um comitê executivo (Presidium), dirigido por um presidente a quem se reservava a função de chefe de estado. Competiam ao governo da União as grandes tarefas relativas ao comércio exterior, política internacional, planificação da economia, defesa nacional, entre outros.
  • 20. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • A ascensão de Stálin • Lênin, o fundador do primeiro Estado socialista, morreu em janeiro de 1924[5]. Teve início, então, uma grande luta interna pela disputa do poder soviético[14]. Num primeiro momento, entre os principais envolvidos nesta disputa pelo poder figuravam Trotski e Stalin[7]. • Trotski defendia a tese da revolução permanente, segundo a qual o socialismo somente seria possível se fosse construído à escala internacional[14]. Ou seja, a revolução socialista deveria ser levada à Europa e ao mundo. • Opondo-se a tese trotskista, Stalin defendia a construção do socialismo num só país[14]. Pregava que os esforços por uma revolução permanente comprometeriam a consolidação interna do socialismo na União Soviética. • A tese de Stalin tornou-se vitoriosa[14]. Foi aceita e aclamada no XIV Congresso do Partido Comunista. Trotski foi destituído das suas funções como comissário de guerra, expulso do Partido e, em 1929, deportado da União Soviética[5]. Tempos depois, em 1940, foi assassinado no México, a mando de Stalin[5], por um agente de segurança soviético, que desferiu no antigo líder do Exército Vermelho golpes de picareta na cabeça. • O governo de Stálin • A partir de dezembro de 1929, Stalin converteu-se no ditador absoluto da União Soviética[15]. O método que utilizou para a total conquista do poder político teve como base a sua habilidade no controle da máquina burocrática do Partido e do Estado, bem como a montagem de um implacável sistema de repressão política de todos os opositores[14]. Desse modo, Stalin conseguiu eliminar do Partido, do Exército e dos principais órgãos do Estado todos os antigos dirigentes revolucionários, muitos dos quais tinham sido grandes companheiros de Lénin, como Zinoviev, Bukharin, Kamenev, Rikov, Muralov entre outros. • Depois de presos e torturados, os opositores de Stalin eram forçados a confessar crimes de espionagem que não haviam praticado. E, assim, conhecidos patriotas eram executados como traidores da pátria. Era a farsa jurídica que caracterizou as chamadas depurações. • Durante o período stalinista (1924 - 1953) calcula-se que o terror político soviético foi responsável pela prisão de mais de cinco milhões de cidadãos e pela morte de mais de 23 milhões de pessoas.[16]
  • 21. REVOLUÇÃO COMUNISTA RUSSA • Houve êxito na reconstrução do país e na elevação do nível econômico e cultural da população soviética tornando a URSS, juntamente com os Estados Unidos da América, após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) uma das superpotências mundiais.[17] • Com a vitória dos aliados sobre o eixo nazi-fascista que foi formado pelos paises; Alemanha, Japão e Itália, a União Soviética, o principal oponente da Alemanha na Europa passou a dispor de enorme prestígio internacional, mas teve enormes perdas humanas e materiais. O governo de Stalin terminou com sua morte no ano de 1953.[17] • Relações diplomáticas com Portugal • A Revolução de Fevereiro de 1917 teve uma enorme repercussão nas relações diplomáticas luso-soviéticas, que foram cortadas até 1974. Todavia, ao longo desses 57 anos, relações comerciais entre Portugal e a Rússia (e, posteriormente, a União Soviética) nunca deixaram de existir.[18]
  • 22. Direitos autorais • Direitos Autorais • - Propriedade Intelectual e Direito Autoral • A propriedade intelectual é um ramo do direito que protege as criações intelectuais,facultando aos seus titulares direitos econômicos os quais ditam a forma de comercialização, circulação, utilização e produção dos bens intelectuais ou dos produtos e serviços que incorporam tais criações intelectuais, ou seja, é um sistema criado para garantir a propriedade ou exclusividade resultante da atividade intelectual nos campos industrial, científico, literário e artístico e possui diversas formas de proteção. As suas vertentes principais são: • 1. Direito Autoral – É um conjunto de direitos morais e patrimoniais sobre as criações do espírito, expressas por quaisquer meios ou fixadas em quaisquer suportes, tangíveis ou intangíveis, que se concede aos criadores de obras intelectuais. A proteção aos direitos autorais não requer nenhum tipo de registro formal. Tratam-se de direitos exclusivos e monopolísticos. • 2. Propriedade Industrial: Diferentemente dos direitos autorais, os direitos de propriedade industrial (marcas, patentes, desenhos industriais e indicações geográficas) dependem,segundo a legislação brasileira, de registro constitutivo de direitos, tramitado perante o INPI. Cabe ao Poder Público, portanto, analisar se todos os requisitos legais foramobedecidos, para só então conceder o direito de propriedade intelectual respectivo, tais como: concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade; registro de desenhos industriais; registro de marcas; repressão às falsas indicações geográficas; repressão à concorrência desleal. - Direito Autoral - Direito Moral e Direito Patrimonial O direito autoral possui duas vertentes básicas: a primeira, de origem moral que estabelece uma ligação estreita entre a obra criada e o sujeito da proteção, o autor; a segunda, o feixe de direitos como o de autorizar a reprodução, a distribuição e a comunicação ao público, estes de origem patrimonial. • Os direitos morais são irrenunciáveis e inalienáveis, além de serem intransferíveis,imprescritíveis e irrenunciáveis. Exemplo – direito de paternidade, ou seja, direito do autor ter seu nome indicado em obra de sua autoria, e direito de integridade da obra. • Os direitos patrimoniais podem ser transferidos mediante cessão, licença ou • qualquer outra modalidade prevista em direito. Dessa maneira, a titularidade sobre a obra pode ser transmitida, transferindo o autor alguns ou todos direitos de usufruto ou exploração econômica sobre sua obra a terceiros . • - Direito de Autor e Direitos Conexos • Direito de Autor é o direito que o criador de obra intelectual tem de gozar dos • produtos resultantes da reprodução, da execução ou da representação de suas criações.
  • 23. Imagens colhidas na INTERNET CLIQUEM NO SLIDE Adaptado por Anderson Alencar . DIREITO AUTORAL É o direito que protege trabalhos publicados e não publicados nas áreas da literatura, teatro, música e coreografias de dança, filmes, fotografias, pinturas, esculturas e outros trabalhos visuais de arte como programas de computador (softwares). O direito autoral protege a expressão de idéias e reserva para seus autores o direito exclusivo de reproduzir seus trabalhos
  • 24. Encerramento • • Encerro como sempre esperando ter levado aos nosso alunos conhecimento suficiente sobre a história do mundo, seus líderes e feitos que os tornaram famosos independente dos resultados provocados pelas suas ações. Se desejarem falar conosco usem nossos e-mails ou telefones alencarcastelobranco@estadao.com.br e animprensa@hotmail.com e conheçam mais de nosso trabalho em www.momentonoticia.com.br e www.radiowebmomento.com ao lado o major Oscar meu amado pai. Oscar Fernandes de Alencar ex combatente, ferido em Monte Castelo • Como sempre estamos a disposição em 21 3264381 e 21 78001705. No ensejo desejamos um excelente curso e se matriculem em www.buzzero.com. Nos próximos cursos novas personalidades e fatos serão tratadas aqui. • Agradecemos os alunos inscritos que nos honram com sua confiança em nosso trabalho e ao Buzzero que nos permite expandir nossos cursos • Esse curso tem apostila por ser pago. • Paz, luz e sucesso encerramos com esse hino que sempre nos emociona pois nele está nosso sangue, lágrimas e muito amor. Muitos de nós morremos por ele e outros ainda morrerão, mas o mais vai bem sem novidades. • Anderson Alencar (O autor)