2. O MARGS, além de suas exposições de acervo e de convidados, oferece ainda cursos, palestras e seminários teóricos sobre arte, cursos e oficinas práticos diversos, visitas guiadas mediante agendamento prévio, e dispõe de dois auditórios, uma arte-loja, um café e um pequeno restaurante.
3. LABIRINTOS DA ICONOGRAFIA A exposição mostra obras de 82 artistas localizadas no período entre o final do século 19 e a contemporaneidade, que se encontram nos acervos do Museu de Arte do Rio Grande do Sul e outros acervos de instituições, assim como em coleções particulares e também obras provenientes das coleções de artistas contemporâneos
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5. É uma exposição que exige do espectador um certo esforço, uma certa concentração para que, em confronto com as obras, o visitante possa fazer e refazer os vários caminhos, as várias leituras possíveis que são apresentadas pelas obras.
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14. EXPOSIÇÃO ITINERANTE DA 29ª. BIENAL DE SÃO PAULO (2010) ARTE E POLÍTICA Allan Sekula (USA) Antonio Dias (Paraíba) Andrew Esiebo (Nigéria) David Goldblatt ( África do Sul) Jimmie Durham (USA)
15. “ Há sempre um copo de mar para o homem navegar” Baseado num verso do poeta Jorge de Lima “ Há sempre um copo de mar para um homem navegar “, sintetiza a idéia de que a utopia da arte está contida nela mesma, o “copo de mar” de cada artista. E deste infinito particular cada um busca modificar o mundo. Por isso a conexão da arte com a política, também tema e ponto focal da Bienal
16. Invenção de Orfeu – Jorge de Lima II A ilha ninguém achou porque todos a sabíamos. Mesmo nos olhos havia Uma clara geografia. Mesmo nesse fim de mar qualquer ilha se encontrava, mesmo sem mar e sem fim, mesmo sem terra e sem mim Mesmo sem naus e sem rumos, mesmo sem vagas e areias, há sempre um copo de mar para um homem navegar.
17. Jimmie Durham Arkansas, 1940 “ Centro de Pesquisa da Normalidade Brasileira” o artista passeia pela cidade de São Paulo e, à maneira de um antropólogo, recolhe elementos da vida na cidade.
18. Um espaço documental, repleto de anotações e objetos escolhidos por parecerem banais e ridículos, indica o gosto e o cotidiano de uma cidade de edifícios residenciais com nomes pomposos, franquias de _fast food_ internacionais, shopping centers e monumentos aos bandeirantes.
19. Antonio Dias Campina Grande,1944 “ O país inventado” Produzida durante a ditadura militar, esta obra indica um símbolo nacional fictício amputado
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22. Andrew Esiebo Nigéria, 1978 “ God is alive” Fotografias que se aproximam da documentação jornalística
23. Série de fotos sobre rituais religiosos e suas estratégias comerciais- entre Lagos e Ibadan
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25. Allan Sekula Erie, Pennsylvania, 1951 “ Os trabalhadores da Globalização” Documentação (fotos) e objetos que remetem à navegação em tempo de globalização
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29. David Goldblatt Randfontein,1930 “ In the time of Aids” Uma série de fotos que convidam o público a desvendar sinais silenciosos das consequências do apertheid