2. A definição do modelo de
dados mais adequado a ser
implantado numa instituição
para registro das perdas
operacionais, não é uma
decisão fácil, pois é
necessário levar-se em
consideração as diversas
características existentes na
instituição, tais como:
Registro de Perdas Operacionais
3. Registro de Perdas Operacionais
• a quantidade dos eventos de perda a serem tratadas;
• o tempo médio decorrido para identificação das perdas;
• a complexidade na apuração das causas das perdas;
• como é feito o gerenciamento dos processos na empresa de forma preventiva
para evitar a ocorrência dos eventos de perda;
• como é efetuada a captura das perdas e todas as suas manifestações (custos e
recuperações);
• quais os aspectos da cultura organizacional podem facilitar ou dificultar o processo
de captura e análise das perdas;
• os aspectos de integração de sistemas e suas adequações para uma captura
adequada;
• se a instituição possui uma estrutura organizacional compatível com os objetivos
de captura e de tratamento dos diversos tipos de eventos de perda operacional;
• se a estrutura contábil disponível para a segregação dos tipos de eventos de
perda no sistema de contabilidade é adequada;
• a expertise da instituição em modelagem matemática e estatística voltada a
gestão de risco operacional; etc.
4. Contudo, o mais importante na escolha do modelo de
dados de perdas operacionais é o que a alta
administração da instituição pretende com o
processo de gestão de risco operacional no longo
prazo.
Uma base de dados de perdas operacionais para ser
explorada adequadamente necessita de pelo menos 5
(cinco) anos de dados armazenados de forma
adequada e completa para que se possa a partir dela
efetuar análises quantitativas consistentes.
Registro de Perdas Operacionais
5. Registro de Perdas Operacionais
Melhoria contínua
da gestão do risco
operacional;
Implantação de
cálculo de VAR
operacional;
Implantação de
indicadores chave
de risco preditivo;
Implantação de
modelos causais;
Incorporação da
parcela de risco
operacional na
precificação dos
produtos;
Implantação de
modelo de análise
de custo /
benefício de ações
de mitigação;
Implantação de
modelo
proprietário para
alocação de
capital.
Portanto, se a instituição acredita que em algum
momento deverá aprimorar o processo de Gestão de
Risco Operacional, então deverá optar por um modelo
que seja compatível já no momento D0 com os
seguintes objetivos: