Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
4. Texto Áureo
"Porque a graça de Deus se há
manifestado, trazendo salvação a
todos os homens."
(Tt 2.11)
5. Verdade Prática
A graça de Deus emanou do seu
coração amoroso para salvar o
homem perdido, por meio do
sacrifício vicário de Cristo Jesus.
6. LEITURA BÍBLICA
Tito 2.11-14; 3.4-6
Tt 2.11 - Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os
homens,
12 - ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas,
vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente,
13 - aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande
Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
14 - o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar
para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
7. LEITURA BÍBLICA
Tito 2.11-14; 3.4-6
Tt 3.4 - Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para
com os homens,
5 - não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua
misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito
Santo,
6 - que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador
8. Objetivos
Explicar as diversas manifestações da graça de Deus.
Esclarecer a relação do crente em relação às
autoridades e ao próximo.
Propor uma experiência de boas obras e o trato com
os "hereges".
Aplicar o conteúdo aprendido à vida pessoal.
9. INTERAGINDO
COM O
PROFESSOR
LB – Edição
professor
P r e z a d o p r o f e s s o r, c h e g a m o s a o f i n a l d e m a i s u m t r i m e s t r e .
E s t e m o m e n t o d e v e s e r u m a o p o r t u n i d a d e p a r a a n a l i s a r o s
p a s s o s e d u c a t i v o s d a d o s a t é a q u i .
Av a l i e o s e u m é t o d o .
• E l e a l c a n ç o u o s o b j e t i v o s d a s a u l a s ?
• P e r m i t i u a v o c ê a l c a n ç a r o o b j e t i v o d o t r i m e s t r e ?
• S e u s a l u n o s c r e s c e r a m e s p i r i t u a l e c u l t u r a l m e n t e ?
S ã o p e r g u n t a s q u e s ó v o c ê p o d e f a z e r e b u s c a r a s r e s p o s t a s
c o m m u i t a h u m i l d a d e .
A t a r e f a d o p r o f e s s o r d a E s c o l a D o m i n i c a l s e m p r e s e r á u m a
t a r e f a i n a c a b a d a , p o i s s a b e m o s q u e p o d e r í a m o s d a r m a i s ,
e n s i n a r m e l h o r e p r o v e r c o n h e c i m e n t o s q u e f a z e m s e n t i d o à
v i d a d o s n o s s o s a l u n o s .
A p r o v e i t e e s s e t e m p o p a r a r e f l e t i r m a i s c o n s c i e n t e m e n t e a
s u a p r á t i c a e d u c a t i v a .
11. INTRODUÇÃO
• A salvação é pela graça de Deus. Um
presente por meio da obra vicária de
Jesus.
• Os salvos devem ser exemplos de
conduta.
• As boas obras não salvam, mas fazem
parte da vida dos salvos.
14. I. A MANIFESTAÇÃO
DA GRAÇA DE
DEUS
• A graça comum:
• Graça vem da palavra hebraica hessed, e do termo
grego charis, cujo sentido mais comum é o de "favor
imerecido que Deus concede ao homem, por seu
amor, bondade e misericórdia".
• Exemplo: Deus dá aos homens as estações do ano, o
dia, a noite, a própria vida, ou seja, todas as coisas"
(At 17.25 b).
• Disponível e desfrutada por todas as pessoas,
independente da fé ou obras.
15. I. A MANIFESTAÇÃO
DA GRAÇA DE
DEUS
• A graça salvadora:
• "Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo
salvação a todos os homens" (2.11).
• Disponível à todas as pessoas, efetiva para aquelas
que creem em Deus, e aceitam a Cristo Jesus como
seu único e suficiente Salvador.
• A criatura se torna filha de Deus (Jo 1.12; Ef 2.19).
16. I. A MANIFESTAÇÃO
DA GRAÇA DE
DEUS
• Graça justificadora e regeneradora:
• A Graça de Deus é a fonte da justificação do ser
humano (Rm 3.21-26).
• A justificação não se dá por obras humanas, nem por
rituais ou pela lei, mas é um dom gratuito de Deus (Rm
3-5, Gl 3)
• Entretanto, a justificação não exime da
responsabilidade da santidade. A pessoa justificada
deve ser tornar uma "nova criatura" (2 Co 5.17).
17. I. A MANIFESTAÇÃO
DA GRAÇA DE
DEUS
• Graça santificadora:
• A graça de Deus só pode ser eficaz, na vida do
convertido, se ele se dispuser a negar-se a si mesmo
para ter uma vida de santidade.
• A falta de santificação anula os efeitos da regeneração
e da justificação: "Segui a paz com todos e a
santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hb
12.14).
18. Você tem valorizado a graça de Deus em
sua vida?
Você tem conservado a sua justificação,
mediante uma vida separada para Deus?
Gloria à Deus, pela sua graça!
APLICAÇÃO
PRÁTICA
19. SÍNTESE DO TÓPICO I
Nas Escrituras, a graça de
Deus se manifesta como
"graça comum", "graça
salvadora", "graça
justificadora e
21. II. A CONDUTA
DO SALVO EM
JESUS
• Sujeição às autoridades (v. 1):
• O cristão deve ter uma boa relação com as autoridades.
• A submissão às autoridades, visando uma boa relação
com as autoridades é recomendada por Paulo também
em Romanos.
• Todavia, a obediência às autoridades não pode ser
cega, mas condicional aos princípios bíblicos.
22. II. A CONDUTA
DO SALVO EM
JESUS
• O relacionamento do cristão (v. 2):
a) Não infamar a ninguém – a calunia não é aceitável
nem na igreja nem na área secular. Muito mais, na Lei
de Deus. O cristão deve cultivar o fruto do Espírito da
"benignidade“ (Gl 5.22).
b) Não ser contencioso – os conflitos geralmente
surgem por questões/interesses pessoas, portanto
desagradáveis à Deus (2 Tm 2.24).
c) Ser modesto – o cristão não deve buscar os holofotes,
mas ser prudente e simples em tudo (Mt 10.16).
d) Mostrar "mansidão para com todos os homens“ –
Jesus é o maior exemplo (Mt 11.29).
23. II. A CONDUTA
DO SALVO EM
JESUS
• A lavagem da renovação do Espírito
Santo (v. 3):
• A “nova criatura” não tem mais prazer no pecado.
• Diferente do ser humano segundo a carne que é
movido pela:
a) Insensatez - imprudência, leviandade e incoerência,
que leva muitos à perdição eterna. Ex.: parábola das
dez virgens (Mt 25.1-13); parábola do rico insensato
(Mt 7.26).
b) Desobediência – o início da queda do ser humano (Rm
5.19). “Mãe de todos os pecados” (Rm 11.30; Ef 2.2;
5.6; Cl 3.6).
24. II. A CONDUTA
DO SALVO EM
JESUS
• A lavagem da renovação do Espírito
Santo (v. 3):
• O ser humano segundo a carne que é movido pela:
c) Extravio - como ovelha sem pastor (Mt 9.36). Feliz
quem faz como o "filho pródigo (Lc 15.18-24).
d) Servindo a "várias concupiscências e deleites".
"paixões e prazeres" que dominam a vida do homem
sem Deus. Barreiras para conversão, "espinhos" da vida
que sufocam (Lc 8.14) e para uma vida de santidade e
fidelidade a Jesus (1 Pe 4.3; Jd 16).
e) "Vivendo em malícia e inveja“ – comportamento
incoerente com o evangelho (Ef 4.31; Cl 3.8). Inveja é "a
podridão dos ossos" (Pv 14.30).
25. II. A CONDUTA
DO SALVO EM
JESUS
• A lavagem da renovação do Espírito
Santo (v. 3):
• O ser humano segundo a carne que é movido pela:
c) “Odiosos, odiando "uns aos outros”:
• "qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E
vós sabeis que nenhum homicida tem permanente
nele a vida eterna" (1 Jo 3.15).
• homicida no AT = quem matasse alguém com algum
tipo de objeto perigoso; no NT = quem, no coração,
odeia o seu irmão.
26. Como você tem se relacionado com as
figuras de autoridade?
Como está o seu relacionamento com as
demais pessoas?
Você odeia alguém? No NT, quem odeia
é caracterizado como homicida.
APLICAÇÃO
PRÁTICA
27. SÍNTESE DO TÓPICO II
A conduta do salvo em
Cristo deve mostrar sujeição
às autoridades legalmente
estabelecidas.
29. III. AS BOAS
OBRAS E
O TRATO COM OS
HEREGES• A prática das boas obras (v. 8):
• Praticar boas obras faz parte do dia a dia do servo ou
da serva de Deus.
• "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus
para as boas obras, as quais Deus preparou para que
andássemos nelas" (Ef 2.10).
• Quem está em Cristo tem prazer em praticar aquilo
que é bom e agradável ao seu próximo e a Deus.
30. III. AS BOAS
OBRAS E
O TRATO COM OS
HEREGES• Como tratar com os hereges (v. 10):
• Paulo ensina que devemos evitar os falsos mestres.
• Não se envolver em suas discussões tolas.
• Quanto mais atenção para um ensino, mas se divulga.
• Quando necessário, enfrentar com argumentos bem
embasados na Palavra.
31. Quais são as suas boas obras?
Você busca e tem prazer em fazer a o
que é agradável ao próximo e à Deus?
Como você tem lidado com os falsos
mestres?
APLICAÇÃO
PRÁTICA
32. SÍNTESE DO TÓPICO III
Dos versículos 8 a 10, o
apóstolo expõe sobre a
prática das boas obras e
como se deve tratar os
33. É feliz quem
faz como o “filho pródigo”,
que tomou a decisão
sábia de retornar
humilhado à casa do pai,
onde foi recebido com
amor e misericórdia.
35. CONSIDERAÇÕE
S FINAIS
1. A graça de Deus se manifesta como
"graça comum", "graça salvadora",
"graça justificadora e regeneradora" e
"graça santificadora".
2. O cristão deve ter um bom
relacionamento com as autoridades e
om o próximo.
3. As boas obras devem fazer parte da
rotina do cristão.".
36. PARA
REFLETIR
O q u e é g r a ç a ?
R ) É o f a v o r i m e r e c i d o q u e D e u s c o n c e d e a o h o m e m , p o r
s e u a m o r, b o n d a d e e m i s e r i c ó r d i a .
C o m o p o d e m o s a l c a n ç a r a g r a ç a s a l va d o r a ?
R ) C r e n d o e m D e u s e a c e i t a n d o J e s u s c o m o o n o s s o ú n i c o e
s u f i c i e n t e S a l v a d o r.
Q u a l é a f o n t e d a j u s t i f i c a ç ã o d o h o m e m ?
R ) A g r a ç a d e D e u s .
Q u e m é c o n s i d e r a d o h o m i c i d a n o e va n g e l h o d a g r a ç a ?
R ) Q u a l q u e r q u e a b o r r e c e o s e u i r m ã o .
D e a c o r d o c o m a l i ç ã o , c o m o d e ve m o s t r a t a r o s h e r e g e s ?
D e v e m o s e v i t á - l o s , n ã o n o s e n v o l v e n d o e m d i s c u s s õ e s
t o l a s .
37. REFERÊNCIAS
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3ª Reimpres ão . São Paulo : Paulus , 2012 .
BORTOLIN I, J os é. C omo ler a Segunda C art a a Timót eo.
3 ª Ediç ão . São Pa u lo : Paulus , 2 0 0 8 .
CALVINO, J oão. Pastorais . São Paulo : Ediç ões Parac letos ,
1 9 9 8 .
GOPPELT, Leonhard . Teologia do N ovo Test ament o . 3ª
Ed . Sã o Paulo : Ed ito r a Teológic a, 2 0 0 3 .
H ALE, Br oadus D avid . Int rodução a o Est udo d o N o vo
Test ament o . São Paulo : H agnos , 2 0 0 1 .
LIÇ ÕES BÍBLIC AS . A Igreja e seu Test emunho : a s
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38. REFERÊNCIAS
LIMA , Elin aldo R e n ova to d e . As ordenanças de C rist o nas
Cartas Pastorais . Rio de J aneiro : CPAD, 2015 .
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R IC H AR DS, Lawr enc e O. Guia do leit or da Bíblia : uma
anális e de Gênes is a Apoc alips e c apítulo p o r c apítulo . R io
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STOTT, John . A mensagem de 2 Timóteo : Tu, porém. 5ª
Ediç ão . São Paulo : ABU Editor a, 2 0 0 1 .
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