SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 75
Descargar para leer sin conexión
EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS
LIÇÃO 4 – CARTAS GERAIS:
Hebreus e Tiago
Prof. Ms. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
I – A CARTA AOS HEBREUS
INTRODUÇÃO
• A Carta aos Hebreus contém alguns enigmas.
• Não esclarece quem foi seu autor; a quem foi realmente
destinada, nem a data em que foi escrita.
• No primeiro século, os chamados pais da igreja não
esclareceram tais detalhes.
• O autor evidencia a supremacia de cristo sobre o antigo
concerto e exorta os seus destinatários a permanecerem
na fé.
1 – CARACTERÍSTICAS DO AUTOR DE
HEBREUS
1 – CARACTERÍSTICAS DO AUTOR DE
HEBREUS
• Não era testemunho ocular de ministério de
Jesus (2:3);
• Preferiu usar a língua grega e a LXX;
• Era conhecido pelos destinatários;
• Influenciado pela teologia de Paulo;
• Formado em Grego clássico;
• Provavelmente era judeu, conhecia o sistema
levita e o AT;
1 – CARACTERÍSTICAS DO AUTOR DE
HEBREUS
• Ele usou a 1ª pessoa no plural “NÓS” quando
falava dos judeus;
• Era amigo de Timóteo;
• Conheceu os crentes de Roma;
• Era eloqüente, líder;
• Era um crente desde muito tenra idade.
2 – NOMES DE POSSÍVEIS AUTORES
DE HEBREUS.
2 – NOMES DOS POSSÍVEIS AUTORES DE
HEBRES.
• Os mais cotados são: Paulo, Apolo, Clemente
de Roma, Lucas, Priscila, entre outros.
• Na defesa da autoria Paulina, entre outros,
encontramos: Clemente de Alexandria, Igreja
oriental, Orígenes (vindo a duvidar mais
tarde), Jerônimo, Agostinho.
• Entre outras suposições, dizem que Paulo
escreveu em hebraico e foi traduzido por Lucas
para o Grego
2 – NOMES DOS POSSÍVEIS AUTORES DE
HEBREUS.
• Orígenes defende que um discípulo de Paulo
anotou e escreveu mais tarde.
• Em 397, no 3º Sínodo de Cartago, foi aceito a
autoria de Paulo.
• Atualmente, o que se defende é que não tem
como definir uma autoria para a epístola.
3 – CARACTERÍSTICAS DOS
DESTINATÁRIOS DE HEBREUS
3 – CARACTERÍSTICAS DOS
DESTINATÁRIOS DE HEBREUS
• Eram generosos (6.10).
• Sofreram perseguições, suportaram
dificuldades (10.32-34).
• Não eram maduros (5.11-6: 12).
• O autor pretendia visita-los (13.19,22).
• Não estavam se reunindo como deviam
(10.25).
• Eram crentes (3.1).
3 – CARACTERÍSTICAS DOS
DESTINATÁRIOS DE HEBREUS
• 2ª geração, não eram testemunhos oculares
do ministério de Jesus.
• Estavam em perigo de cair da fé (2.1; 3.12).
• Tardios em ouvir (5.11).
• Fracos nas perseguições que estava chegando
(12.4-12).
• O autor achou que foi necessário parar a
queda deles com suas palavras de exortação
(13.22).
3 – CARACTERÍSTICAS DOS
DESTINATÁRIOS DE HEBREUS
• Repreendidos por não se reunirem com a
necessária frequência.
• Provavelmente eram judeus helenistas por causa
do uso do grego polido e LXX.
• Talvez ajudassem outros que estavam com
problemas financeiros (6.10).
• O titulo original era aos hebreus.
• O argumento da superioridade do Cristianismo
sobre o judaísmo teria sido irrelevante se os
destinatários estavam voltando ao judaísmo ou
paganismo.
3 – CARACTERÍSTICAS DOS
DESTINATÁRIOS DE HEBREUS
• EpÍstola foi conhecida primeiro em Roma
mesmo no primeiro século.
• A conclusão em 13.24 parecem natural
entendida sendo dos italianos mandando
saudações aos conhecidos em Roma.
• Conheciam Timóteo
• A referência às comidas cerimoniais em 13.9
sugerem uma tendência que é similar e vista
em Rm 14.
4 – TEOLOGIA DE HEBREUS
DEUS
• Mencionado 68 Vezes, média de uma vez a
cada 73 palavras;
• Criou tudo o que existe: 1.2; 3.4; 4.3-4; 10.
3;
• Uma coisa terrível é cair em suas mãos:
10.31;
• É fogo consumidor: 12.29;
DEUS
• Juiz de todos (12: 33) sejam mal feitores
(13.40) ou sejam seu povo (10.30);
• Existem anjos de Deus que o adoram (1.6);
• É Deus altíssimo (7.1);
DEUS
• Ele falou:
• Através de seu filho (1.1-2);
• Por Davi (4.7);
• Oráculos de Deus (5.12);
• Sinais, prodígios e vários milagres (2.4);
• Profetas;
• Não pode mentir (6.18).
JESUS CRISTO
• Filho de Deus (usado mais de 12 vezes)
• Herdeiro (1.2)
• Ele fez o mundo (1.2) - Deus fez através dele.
• Resplendor de glória de Deus (1.3).
• Expressa imagem da pessoa de Deus (1.3).
JESUS CRISTO
• Ele sustenta todas as coisas pela palavra de
seu poder
• Purifica nossos pecados (1.3).
• Assentado na destra de Deus (1.3).
• Mais excelente do que anjo (1.4).
• Herdou um nome mais excelente do que todos
os anjos.
• É o primogênito do mundo (1.6).
JESUS CRISTO
• Chamado Deus cujo trono subsiste pelos
séculos (1.8).
• Ama a justiça, odeia a iniqüidade (1.9).
• Ungido de Deus (1.9).
• Permanece para sempre (1.11).
• Veio ao mundo para provar a morte por todos
nós (2.9).
• Era completamente humano (2.10-18).
JESUS CRISTO
• Morreu para aniquilar Satanás e a morte
(2.14).
• Morreu para libertar os escravos do meio da
morte (2.15).
• Fez propiciação pelos pecados do povo (2.17).
• Sumo sacerdote fiel e misericordioso (2.17).
• Sofreu tendo sido tentado (2.18; 4: 15).
• Apostolo do Sumo Sacerdote da nossa
confissão (3.16).
JESUS CRISTO
• Passou lutas espirituais em oração (5.7).
• Aprendeu obediência pelo que sofreu e foi
aperfeiçoado pelo sofrimento.
• Sacerdócio de Cristo Não tem fim (7.20-25).
5 – CONTÉUDO DOS CAPÍTULOS
CAPÍTULO 1 – Quem é Jesus?
• QUEM É JESUS?
• Herdeiro e filho (v.1).
• Fez o mundo (v.2).
• Resplendor de glória (v.3).
• Sustentador de todas coisas (v.3).
• Assentado à destra de Deus (v.3).
• Mais excelente do que os anjos.
• Eterno (v.8).
• Primogênito do mundo (v.8).
• Herdeiro mais excelente (v.9).
• Ama a justiça e odeia a iniquidade.
• Versículo chave: 3. Jesus é superior: Aos profetas; Aos
anjos
CAPÍTULO 2 - Encarnação
• Seis avisos contra a apostasia (2.1-4).
• Como Deus confirmou a mensagem: Estevão (At 6.8);
Felipe (At 8.6-13); Paulo (At 14.3; 15.12; Rm 15.19; 2 Co
12.12).
• Versículo chave: 9
CAPÍTULO 3 – Considerai Jesus
• Jesus tem mais honra do que Moisés.
• O filho é maior do que o servo.
• Cuidado com o coração endurecido – 2o aviso (v. 12-15).
• Cuidado com a incredulidade.
• Versículo chave: 1
CAPÍTULO 4 – O descanso de Cristo
• Cuidado com a desobediência (3o aviso).
• 12 X a palavra descanso ou similar.
• Pecado de incredulidade impediu Israel de entrar no
descanso de Deus (3.11,18; 4.11).
• Idem – impedirá o crente de entrar no descanso de Deus
(4.1)
• Fé nos deixa entrar no descanso de Deus (4.9-10).
• Os três tipos de descanso:
• Descanso de criação (4.4);
• Descanso da salvação (4.10);
• Descanso da consagração (4.11).
• Melhor descanso do que o de Josué.
• Onde achar o descanso (v. 14-16)?
• Versículo chave: 11
CAPÍTULO 5 – O SACERDOTE IDEAL
• Jesus é superior à Arão (v.1-10).
• 4o aviso (v.11-6.20).
• Jesus possui perfeitamente o que Arão possui em partes:
• Foi tomado dentre os homens (v.1).
• Ofereceu sacrifício (v.1).
• Possui compaixão (v.2).
• Experimentou as enfermidades da carne (v.2).
• Foi escolhido por Deus (v.4).
• Jesus curou (v.7)
• Aprendeu obediência (v.8).
• Sofreu (v.8).
CAPÍTULO 5 – O SACERDOTE IDEAL
• Contrastes entre Jesus e Arão:
• Jesus possui perfeitamente o que Arão faltou completamente
• Jesus não oferecia sacrifício por si mesmo (v.3).
• Jesus é filho de Deus (v.5).
• Jesus é Sumo Sacerdote eterno de Deus (v.6).
• Jesus é sumo Sacerdote da ordem de Melquisedeque (v..10).
• Jesus se torna a fonte de salvação eterna. (v. 9).
• Versículo chave: 5-6
CAPÍTULO 6 – CAIR OU CRESCER
• Versículos controversos: 4,5 e 6.
• Versículos 4-6, possibilidades:
• CRENTES podem perder sua salvação através de um pecado
terrível.
• Pessoa se professando ser crente que provaram as coisas de
Deus, mas na verdade ainda não aceitaram estas verdades.
• É um caso hipotético (que não aconteceu) onde se uma pessoa
pudesse cair, seria necessário que Jesus fosse crucificado
novamente.
• Um crente está em perigo de cometer o pecado até a morte. 1
Co 11: 30; At 5: 1-11; I Jo 5: 16-17.
• Em outros lugares, parece que o sacrifício de Jesus é suficiente
para obter salvação para sempre. 9: 12, 26,28; 10: 12-14, 18, 39.
CAPÍTULO 6 – CAIR OU CRESCER
• “Enquanto boas obras não salvam o crente p/ eternidade,
elas salvam um crento do julgamento de Deus nesta vida”
(v.12).
• A fundação da maturidade:
• A proximidade do Pai (6.13-18).
• O sacerdócio do salvador (v. 19,26).
• Versículo chave: 11-12
CAPÍTULO 7 – SACERDOTE ETERNO
• Jesus Cristo é sacerdote eterno (Vs. 1,5,16)
• O sacerdócio de Melquisedeque é superior ao de Arão (7.1-
10.39).
• Um sacerdócio nobre (v.1).
• Um sacerdócio sem limite de tempo (v.3).
• Um sacerdócio de autoridade (v. 4–10).
• Um sacerdócio dependente da Lei (.v.11-12).
• Um sacerdócio dependente da tribo de Levi (v.13-15).
• Um Sacerdócio eterno (v.16-17).
• Um Sacerdócio que pode aperfeiçoar (v.19-25).
• Garantido (v.20-21).
• Contínuo (v. 23).
• Permanente (v.24).
• Santo (v. 26).
• Suficiente(v. 27).
• Divino (v.28).
CAPÍTULO 8 – A NOVA ALIANÇA
• O Antigo Testamento:
• Foi mediado por Moisés:
• Era condicional
• Condições: Obediência de Israel
• O que aconteceu: desobediência de Israel
• Condenou
• Escrito sobre pedras mortas - Ex 32: 15
• O Novo Testamento:
• Foi mediado por Cristo (v.1-4).
• Sem condições (v.6).
• Justificou (v. 12).
• Escrita sobre corações vivos (v.10-11).
• Que produz um relacionamento especial com Deus
(v.10).
• Que produz uma revelação especial de Deus (v.11).
CAPÍTULO 8 – A NOVA ALIANÇA
• Quatro teorias de quem vai receber esta aliança:
1. A igreja assumiu o lugar de Israel na aliança com Deus
(Rm 9-11 – refutação a esta teoria).
2. A nova aliança é somente com Israel (fora do contexto
do contexto – cap 8).
3. Há duas alianças novas neste capítulo: com Israel e
com a igreja.
4. Há uma só aliança que será realizada
escatologicamente com Israel, mas a igreja participa
hoje soteriologicamente.
CAPÍTULO 9 – COMPARAÇÕES ENTRE A
VELHA E A NOVA ALIANÇA
• Tabernáculo terrestre:
• É deste mundo (v.1).
• Suas obras são externas (v.10).
• Eram temporárias (v.8)
• Eram parábolas (v.9).
• Feito por mãos humanas (v.24).
• Utilizou sangue de animais (v.13)
• Tinha sacrifícios todo dia (v.6,25).
• Sacerdotes pecaminosos serviam (v.7).
• Não podiam aperfeiçoar os pecados (v.9).
• Não da esperança que dura (v.10).
CAPÍTULO 9 – COMPARAÇÕES ENTRE A
VELHA E A NOVA ALIANÇA
• Tabernáculo celestial:
• Foi e é do céu (v.33).
• Seu trabalho é eterno (v.9).
• É coisa real (v.24).
• É acessível a todo mundo (v.10).
• É feito por Jesus Cristo (v.24).
• Só tem um sacrifício (v.12).
• É servido pelo Espírito Santo (v.14)
• Pode aperfeiçoar os pecados (v.12).
• Tem uma esperança que dura para sempre:
• Por causa do trabalho do passado de Cristo (v.28 a)
• Por causa do trabalho de Cristo no Presente (24).
• Por causa do trabalho de Cristo no futuro (28 b)
CAPÍTULO 9 – COMPARAÇÕES ENTRE A
VELHA E A NOVA ALIANÇA
• Chegando a este ponto o autor já descreveu os sete
aspectos do ministério de cristo:
• Encarnação (1.2; 2.16-17);
• Seu ministério terrestre (5.7-9);
• Sua crucificação (6.6-7; 2.2-9);
• Sua ressurreição (13.20);
• Sua ascensão (4.4; 6.20);
• Sua intercessão (7.25; 8.1; 9.12,24);
• Revelação (9.28).
CAPÍTULO 10 – FRAQUEZA DA VELHA
ALIANÇA
• Fala da superioridade do sacrifício de Jesus, o pastor do
rebanho.
• A necessidade do sacrifício (10.1,9).
• Obediência no sacrifício de Jesus (v.5-9).
• Resultados do sacrifício de Jesus:
• Os crentes são santificados para sempre (v.10-14).
• Deus foi satisfeito para sempre (v.11-13).
CAPÍTULO 10 – FRAQUEZA DA VELHA
ALIANÇA
• O testemunho do sacrifício de Jesus (v.15-17). Fala do
relacionamento de Jesus, o pastor e seu rebanho (v.19-39):
• Devemos suplicar com ousadia em oração 19
• Devemos ter certeza do perdão do pecado no passado. 22
• Devemos ajudar os outros crentes. 24
• Devemos continuar o nosso serviço a Jesus 13-25
• Devemos andar em comunhão com Jesus Cristo
• Esperar a volta de Jesus 35-37
• Devemos ficar fieis vivendo em fé 38-39
• Devemos lembrar dos dias de sofrimento do passado 32-34
• Versículo chave: 1, 12-14, 39
CAPÍTULO 11 – A FÉ
• “A fé capacita o crente de tratar o futuro como o presente,
e o invisível como visível”. J. Oswald Sanders.
• Sentido da fé (v.1-3).
• A fé antes do dilúvio (v.4-7).
• Fé de Abraão e Sara (v.8-19).
• Fé dos patriarcas (v.20-22).
• Fé de Moisés (v.23-28).
• Fé da geração do Êxodo (v.29-31).
• Fé dos crentes servos de Deus (v.32-38).
• A promessa (v.39-40).
CAPÍTULO 12- A DISCIPLINA DIVINA
• Aspectos importantes a serem considerados:
• GRANDE - nós não estamos sozinhos apesar de como nós
podemos servir (Elias I Rs 19.10, 14, 18).
• NUVEM - a palavra em grego que fala de grande corpo de
nuvem que cobrem área imensa (v.1).
• TESTEMUNHO - não podem ser anjos porque a palavra em
gregos “martiros” fla de quem tem visto ou vida e feito alguma
coisa normalmente quando está sofrendo.
• EMBARAÇO - que dá a idéia de que o corredor deve largar
qualquer coisa que não o ajuda a correr.
• CORRAMOS – todos estão cadastrado por Deus na carreira.
Objetivo da carreira: agradar a Deus e ganhar recompensa.
“Deus espera que você ganhe”!
CAPÍTULO 12- A DISCIPLINA DIVINA
• Devemos correr com perseverança (v.6-7).
• A disciplina de Deus:
• As razões para a disciplina (v.6-8).
• As reações:
• Desprazer (v.5).
• Desmaiar (v.5).
• Crescer (v.9-10).
• Resultados da disciplina (v.11)
CAPÍTULO 12- A DISCIPLINA DIVINA
• Preparações para o Reino de Deus:
• Fazer veredas direitas (v.12-14).
• Andar corretamente (v.15-17).
• Atitude certa (v.12-15).
• A apostasia (v.16-17).
• Olhar para cima
• Do Monte Sinai - velha vida da Lei (v.18-21).
• Do Monte Sião - nova vida da graça (22-24).
• Tornar-se sábio (v.25-27).
• Alegrar-se (v.29=8-29).
CAPÍTULO 13- VIVENDO COMO CRISTO
• O que o salvador tem feito?
• Morreu para nos salvar (v.12).
• Vive para nos santificar (v.20-21).
• O que os santos devem fazer?
• Mostrar amor (v.1-2).
• Mostrar paixão (v.3).
• Mostrar pureza (v.3-4).
• Mostrar coragem (v.5).
• Mostrar cooperação. Consideração e respeito pelos líderes:
lembrar do comportamento deles v.7; lembrar que eles tem que
dar relatório de vocês v.17)
• Lembrar o que o salvador tem feito (v.8).
• Ser firmes (v.9).
• Ter compromisso (v.13-14)
• Ter dedicação (v.15-16)
• Ele vive para nos santificar (v.20-21).
CAPÍTULO 13- VIVENDO COMO CRISTO
O que o salvador tem feito?
Morreu para nos salvar (v.12).
Vive para nos santificar (v.20-21).
que os santos devem fazer?
Mostrar amor (v.1-2).
Mostrar paixão (v.3).
Mostrar pureza (v.3-4).
Mostrar coragem (v.5).
Mostrar cooperação. Consideração e respeito pelos líderes:
lembrar do comportamento deles v.7; lembrar que eles tem que
dar relatório de vocês v.17)
Lembrar o que o salvador tem feito (v.8).
Ser firmes (v.9).
Ter compromisso (v.13-14)
Ter dedicação (v.15-16)
Ele vive para nos santificar (v.20-21).
II – EPÍSTOLA DE TIAGO
INTRODUÇÃO
• A epístola de Tiago é comparada ao livro de
Provérbios, pelo seu conteúdo prático e
objetivo, conforme alguns aspectos como por
exemplo:
• Estar repleta de sabedoria divina e instruções
práticas, visando a uma vida cristã realista;
• também pelo seu estilo suscinto, com preceitos
diretos e analogias realistas.
• A Bíblia de Estudo Pentecostal também o
compara com o livro de Amós: “Tiago, às
vezes, é chamado de Amós do NT por tratar
com firmeza a injustiça e a desigualdade
sociais”.
AUTOR
• Tinha como característica pessoal o fato de ser
conhecido e humilde. Existem quatro
candidatos definidos e um pseudônimo para
autor da epístola de Tiago:
• O filho de Zebedeu, meio Irmão de Jesus, um dos
12 apóstolos(Mc 1: 19; 5: 37; 9: 12; 10: 35; At
12: 2).
• O filho de Alfeu. Também um dos doze (Mc 3: 18
talvez o menor Mc 15: 40)
• O pai de Judas que não é o Iscariotes (Lc 6: 16; At
1: 13)
• Irmão de Jesus ( Gl 1: 19; At 12: 17; 15: 13; 21:
18).
ARGUMENTOS PRÓ
TIAGO, IRMÃO DE JESUS
• A carta tem muitas referências que refletem
certas influencia de Jesus, especialmente, o
sermão do monte. Possivelmente Tiago se
lembrava dos ensinamentos de Jesus.
• Estilo judaico e suas referências ao VT indicam
que a carta foi escrita por algum judeu.
• A autoridade assumida pelo autor em
escrevendo as doze tribos na dispersão é
notável.
ARGUMENTOS PRÓ
TIAGO, IRMÃO DE JESUS
• Igreja primitiva, em geral aceitou a ideia de que
Tiago irmão de Jesus é o autor.
• Orígenes foi o primeiro a dizer que Tiago irmão de
Jesus é o autor.
• Eusébio classificou como discutível (fé e obras)
mas aceitou como sendo de Tiago o irmão de
Jesus.
• Podemos achar paralelos entre este trabalho e os
discursos de Tiago em Atos 15.
• O vocabulário de Atos15 é semelhante à exortação
de Tiago.
DATA
• Uma data sugestiva seria depois de 44 e antes
de 49 d.C., pois:
• A frase “aos judeus perseguidos” sugere a
perseguição que houve em 44 d.C., descrita
em Atos 12.
• Não menciona o Concílio de Jerusalém ocorrido
aproximadamente em 48-49 d.C. – Atos 15.
DATA
• Se for considerado Tiago, irmão de Jesus, que
escreveu a carta tem-se a considerar:
• A data do Concílio de Jerusalém é importante
(~49dC).
• A data do martírio de Tiago é importante (62 d.C.).
• A orientação judaica cai bem a um período
ainda cedo da igreja primitiva.
DATA
• Não fala dos gentios.
• Ausência do conflito da circuncisão.
• Semelhança entre a epístola e o Antigo
Testamento.
• A organização simples (mestres e presbíteros)
da igreja em Tiago indica uma data em um
período ainda cedo da igreja – 3.1; 5.14.
DATA
• Usou sinagoga para falar da assembléia – 2.2.
• Crentes são da segunda geração, eram
mundanos.
• Qual perseguição estavam passando.
• Qual relacionamento de Tiago e outros livros
do Novo Testamento. Pedro usou Tiago ou
vice-versa (saudações).
DATA
• Qual o relacionamento com os pais da igreja.
Parece que 1o Clemente o autor cita Tiago.
• Não há referências aos ídolos, nem escravidão,
que era uma particularidade dos gentios.
• Tempo, para os que acreditam que Tiago está
contestando Paulo quanto às obras.
DESTINATÁRIOS
• Tiago faz parte das epistolas gerais porque não
sabemos para quem ela está sendo escrita.
Veremos a seguir, algumas particularidades
que irá auxiliar na definição dos destinatários:
• Partes desta carta são escritas raramente para
cristãos judeus.
• Falou do VT. Naturalmente (1.25; 2.8-13)
• Falou do lugar do culto como sinagoga ( 2.2)
DESTINATÁRIOS
• Uso disseminado de metáforas do Antigo
Testamento e judaísmo.
• Trecho como 5: 16 dão a impressão de que a
maioria dos leitores eram pobres (2.1-4; 4.13-
17). Porém, tem-se a impressão que tem ricos
também.
• Escreveu as 12 tribos dispersas e as nações
(1.1).
• Termo grego “diáspora” que representa os
judeus que viviam fora da Palestina.
DESTINATÁRIOS
• Assembleia em 2.2 = sinagoga.
• Tem cinco citações e várias alusões ao Antigo
Testamento.
• Senhor todo Poderoso: Senhor do Sabaoth –
(5.4).
• Tem ênfase sobre algumas idéias permanentes
da lei judaica. (2.8-13; 4.11-12)
• Falta de alusões com referências a idolatria
(2.19)
COMENTÁRIOS
• Nela, encontramos paralelos com os ensinos
do Sermão do Monte. Em seus 108 versículos,
há nada menos que 54 mandamentos. O
aparente dilema entre a justificação pela fé e
pelas obras é esclarecido no texto.
• Nesta epístola, Tiago compara a verdadeira e a
falsa espiritualidade, a primeira chamada por
ele de “religião pura” (1.27).
• Ela deve proceder do coração, ser
compreensiva e manifestar-se em atos
positivos. A verdadeira espiritualidade é a fé
em ação.
• Ser ouvintes da Palavra, e não praticantes,
significa enganar a nós mesmos(1.22).
• Devemos combinar a nossa profissão de fé
com uma evidência clara da nossa
transformação.
• Tiago passou boa parte de sua epístola,
capítulo 2, tratando deste problema.
COMENTÁRIOS
• Ser ouvintes da Palavra, e não praticantes,
significa enganar a nós mesmos(1.22).
• Devemos combinar a nossa profissão de fé
com uma evidência clara da nossa
transformação.
• Tiago passou boa parte de sua epístola,
capítulo 2, tratando deste problema.
COMENTÁRIOS
• É fácil dizer que temos fé; o verdadeiro teste
da fé não são as nossas palavras, mas as
obras.
• Se alguém bater à porta e pedir ajuda, o que
fazemos? Se dissermos: “desejo o melhor para
você” e fecharmos a porta, este é um sinal
claro de incredulidade.
• Se oferecermos ajuda, é um sinal de fé.
COMENTÁRIOS
• Alguns acham esta ênfase perturbadora, porque
parece opor-se às declarações de Paulo; ela parece
implicar que somos salvos pelas nossas boas obras.
• Devemos lembrar que Paulo também ressaltou: a fé
deve ser atuante (Gl 5.6), devemos levar os fardos
uns dos outros (Gl 6.2).
• Aqueles que forem salvos pela fé irão andar em boas
obras (Ef 2.10).
• Tiago, por outros lado, sabe muito bem que “toda boa
dádiva e todo dom perfeito” procede de Deus, não é
produto do esforço próprio (1.16,17).
COMENTÁRIOS
• Os dois pontos não são contraditórios.
• Tiago é um observador dos fenômenos naturais e da
natureza humana pecaminosa.
• Repetias vezes, ele extrai lições disso para
desmascarar o devido relacionamento entre a fé e as
obras.
COMENTÁRIOS
TEOLOGIA DE TIAGO
ESCRITURA
• A uma ênfase sobre o Antigo Testamento, refere-se
mais ou menos 22 veterotestamentários. Demonstra
que o autor estudava o Antigo Testamento e que
continuava sendo importante para a igreja.
• A ênfase sobre os ensinamentos de Jesus Cristo mais
ou menos 15 alusões do Sermão do monte.
• Ênfase sobre a autoridade da Escritura. Tiago fala da
palavra que salva pessoas (1.18) Tiago fala da
palavra como autoridade final (2.8,23; 4.5-6).
TEOLOGIA DE TIAGO
ESCRITURA
• Usa a escritura para repreender as contendas na
Igreja (4.5-6).
• Ênfase sobre trabalho da escritura. É poderosa para
salvar a alma (1.21).
• Revela o pecado do homem (1.23-25).
• Julga na presença e no ultimo dia (2.12).
TEOLOGIA DE TIAGO
DEUS
• O ponto de vista de Tiago reflete seu entendimento da
aliança condicional de Israel com Deus debaixo da lei:
• Obediência traz benção, desobediência traz castigo.
• O pecado é inimigo de Deus.
• Amizade com o mundo é inimizade com Deus.
• Os ricos que oprimem as pobres podem esperar somente
miséria e julgamento. (5.1-8) – tema comum no Antigo
Testamento.
• Obedientes podem esperar a benção de Deus.
• Aquele que pede na fé recebe sabedoria (1.5).
TEOLOGIA DE TIAGO
DEUS
• Aquele que persevera nas provas vai valorizar os dons
perfeitos que vem do pai das luzes (1.17).
• Tiago é monoteísta (2.19).
• Deus escolheu pobres para serem ricos na fé.
• Deus não é tentado e nem tenta ninguém (1.13).
• Justiça de Deus não é produzida pela ira do homem.
TEOLOGIA DE TIAGO
DEUS
• Deus resiste ao orgulho e da graça aos humildes (4.6).
• Deus responde atitude correta da nossa parte. Chegai-
vos a Deus e ele se chegara voz outros (14.8).
• A palavra Senhor é referente a Cristo (1.1; 2.1; 5.7-
8). Porém, aponta na maioria das vezes para Deus pai.
• Deus escuta o clamor dos trabalhadores que são
roubados no salário (5.4).
TEOLOGIA DE TIAGO
HOMEM E PECADO
• Tiago exorta a controlar a língua porque a
língua do homem é contra o próximo, a
imagem de Deus (3. 9). Afirmando – (Gn 1.26-
27)
• Por causa da queda o homem é pecador e traz
a natureza pecaminosa (concupiscência), em
inglês “LUST” (11.15).
• Este é o lugar mais claro de onde o pecado
acontece.
TEOLOGIA DE TIAGO
SALVAÇÃO
• A fé é a única maneira do homem se
aproximar de Deus (1.6; 5.15)
• A fé tem que ser somente em Jesus Cristo
(2.1)
• As obras servem para demonstrar que a fé é
autentica (2.18).
CONTEÚDO POR CAPÍTULO
• Todos os capítulos têm comparação entre
caminho espiritual e carnal e resultado
desejado:
• Capítulo 1 - uma comparação entre as provas
e as tentações;
• Capítulo 2 - uma comparação entre a conduta
própria e imprópria:
• Parcialidade com imparcialidade
• Fé vã e fé viva.
CONTEÚDO POR CAPÍTULO
• Capítulo 3 - uma comparação entre o mestre
sábio e o mestre não sábio.
• Capítulo 4 - uma comparação entre submissão
a Deus e auto suficiente.
• Capítulo 5 - uma comparação entre paciência e
opressão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOYD, Frank M. Comentário Bíblico: Gálatas, Filipenses, 1 e 2
Tessanolicenses e Hebreus. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
BROADUS, David Hale. Introdução ao Estudo do Novo Testamento. São
Paulo: Hagnos, 2001.
CARSON, D. A. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova,
1992.
GRUNDY, Robert H. Panorama do Novo Testamento. Edições Vida Nova,
São Paulo, SP, 2003.
HAGNER, Donald A. Novo Comentário Bíblico Contemporâneo:
Hebreus. São Paulo: Vida, 1997.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroCETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroEdnilson do Valle
 
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaisl
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaislLição 13 - A atualidade dos dons espirituaisl
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaislÉder Tomé
 
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoLição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoÉder Tomé
 
Lição 10 o processo da salvação
Lição   10 o processo da salvaçãoLição   10 o processo da salvação
Lição 10 o processo da salvaçãoCicero
 
Lição 1 A Formação do Caráter Cristão
Lição 1 A Formação do Caráter CristãoLição 1 A Formação do Caráter Cristão
Lição 1 A Formação do Caráter CristãoÉder Tomé
 
Panorama do AT - Jeremias e Lamentações
Panorama do AT - Jeremias e LamentaçõesPanorama do AT - Jeremias e Lamentações
Panorama do AT - Jeremias e LamentaçõesRespirando Deus
 
hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.RODRIGO FERREIRA
 
Escatologia o Estudo das Últimas Coisas.
Escatologia o Estudo das Últimas Coisas.Escatologia o Estudo das Últimas Coisas.
Escatologia o Estudo das Últimas Coisas.Márcio Martins
 
Doutrinas Bíblicas - Soteriologia
Doutrinas Bíblicas - SoteriologiaDoutrinas Bíblicas - Soteriologia
Doutrinas Bíblicas - SoteriologiaRoberto Trindade
 
Panorama do NT - Efésios
Panorama do NT - EfésiosPanorama do NT - Efésios
Panorama do NT - EfésiosRespirando Deus
 
Justificação, somente pela fé em Jesus Cristo
Justificação, somente pela fé em Jesus CristoJustificação, somente pela fé em Jesus Cristo
Justificação, somente pela fé em Jesus CristoErberson Pinheiro
 
Lição 02 - Doutrina dos Anjos
Lição 02 - Doutrina dos AnjosLição 02 - Doutrina dos Anjos
Lição 02 - Doutrina dos AnjosCoop. Fabio Silva
 
Lição 15 - Novo céu e Nova Terra
Lição 15 - Novo céu e Nova TerraLição 15 - Novo céu e Nova Terra
Lição 15 - Novo céu e Nova TerraSergio Silva
 
Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1Luciana Lisboa
 

La actualidad más candente (20)

CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroCETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
 
Cristologia aula01
Cristologia aula01Cristologia aula01
Cristologia aula01
 
Doutrina de deus
Doutrina de deusDoutrina de deus
Doutrina de deus
 
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaisl
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaislLição 13 - A atualidade dos dons espirituaisl
Lição 13 - A atualidade dos dons espirituaisl
 
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoLição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
 
Lição 10 o processo da salvação
Lição   10 o processo da salvaçãoLição   10 o processo da salvação
Lição 10 o processo da salvação
 
Lição 1 A Formação do Caráter Cristão
Lição 1 A Formação do Caráter CristãoLição 1 A Formação do Caráter Cristão
Lição 1 A Formação do Caráter Cristão
 
Panorama do AT - Jeremias e Lamentações
Panorama do AT - Jeremias e LamentaçõesPanorama do AT - Jeremias e Lamentações
Panorama do AT - Jeremias e Lamentações
 
Panorama do NT - Tiago
Panorama do NT - TiagoPanorama do NT - Tiago
Panorama do NT - Tiago
 
Panorama do NT - Judas
Panorama do NT - JudasPanorama do NT - Judas
Panorama do NT - Judas
 
EPÍSTOLAS DE PEDRO
EPÍSTOLAS DE PEDROEPÍSTOLAS DE PEDRO
EPÍSTOLAS DE PEDRO
 
hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.hamartiologia - Doutrina do pecado.
hamartiologia - Doutrina do pecado.
 
Escatologia o Estudo das Últimas Coisas.
Escatologia o Estudo das Últimas Coisas.Escatologia o Estudo das Últimas Coisas.
Escatologia o Estudo das Últimas Coisas.
 
Panorama do NT - 1Pedro
Panorama do NT - 1PedroPanorama do NT - 1Pedro
Panorama do NT - 1Pedro
 
Doutrinas Bíblicas - Soteriologia
Doutrinas Bíblicas - SoteriologiaDoutrinas Bíblicas - Soteriologia
Doutrinas Bíblicas - Soteriologia
 
Panorama do NT - Efésios
Panorama do NT - EfésiosPanorama do NT - Efésios
Panorama do NT - Efésios
 
Justificação, somente pela fé em Jesus Cristo
Justificação, somente pela fé em Jesus CristoJustificação, somente pela fé em Jesus Cristo
Justificação, somente pela fé em Jesus Cristo
 
Lição 02 - Doutrina dos Anjos
Lição 02 - Doutrina dos AnjosLição 02 - Doutrina dos Anjos
Lição 02 - Doutrina dos Anjos
 
Lição 15 - Novo céu e Nova Terra
Lição 15 - Novo céu e Nova TerraLição 15 - Novo céu e Nova Terra
Lição 15 - Novo céu e Nova Terra
 
Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1Introdução à Teologia Sistemática 1
Introdução à Teologia Sistemática 1
 

Destacado

Epístolas gerais - aula 1
Epístolas gerais - aula 1Epístolas gerais - aula 1
Epístolas gerais - aula 1Moisés Sampaio
 
Epistolas paulinas e gerais_IBADEP_Llição 1
Epistolas paulinas e gerais_IBADEP_Llição 1Epistolas paulinas e gerais_IBADEP_Llição 1
Epistolas paulinas e gerais_IBADEP_Llição 1Natalino das Neves Neves
 
Introdução à Carta aos Hebreus
Introdução à Carta aos Hebreus Introdução à Carta aos Hebreus
Introdução à Carta aos Hebreus ipbmorrinhos
 
Aula 4 - Jesus, o grande Salvador
Aula 4  - Jesus, o grande SalvadorAula 4  - Jesus, o grande Salvador
Aula 4 - Jesus, o grande SalvadorRicardo Gondim
 
Aula 1 e 2 A mensagem de Hebreus
Aula 1 e 2   A mensagem de HebreusAula 1 e 2   A mensagem de Hebreus
Aula 1 e 2 A mensagem de HebreusRicardo Gondim
 
2 epístolas paulinas
2 epístolas paulinas2 epístolas paulinas
2 epístolas paulinasJosé Santos
 
2013 1o tri lição 1_a apostasia no reino de israel
2013 1o tri lição 1_a apostasia no reino de israel2013 1o tri lição 1_a apostasia no reino de israel
2013 1o tri lição 1_a apostasia no reino de israelNatalino das Neves Neves
 
Conselhos Necessários à Vida Cristã
Conselhos Necessários à Vida CristãConselhos Necessários à Vida Cristã
Conselhos Necessários à Vida CristãJUERP
 
Hebreus_introducao 03
Hebreus_introducao 03Hebreus_introducao 03
Hebreus_introducao 03aylanj
 
Apostila 03 -_seminario_teologico_teologia_siste
Apostila 03 -_seminario_teologico_teologia_sisteApostila 03 -_seminario_teologico_teologia_siste
Apostila 03 -_seminario_teologico_teologia_sisteSilas Moreira
 
Hebreus_introducao 02
Hebreus_introducao 02Hebreus_introducao 02
Hebreus_introducao 02aylanj
 

Destacado (20)

Epístolas gerais - aula 1
Epístolas gerais - aula 1Epístolas gerais - aula 1
Epístolas gerais - aula 1
 
Epistolas paulinas e gerais_IBADEP_Llição 1
Epistolas paulinas e gerais_IBADEP_Llição 1Epistolas paulinas e gerais_IBADEP_Llição 1
Epistolas paulinas e gerais_IBADEP_Llição 1
 
Carta de tiago
Carta de tiagoCarta de tiago
Carta de tiago
 
Hebreus
HebreusHebreus
Hebreus
 
Introdução à Carta aos Hebreus
Introdução à Carta aos Hebreus Introdução à Carta aos Hebreus
Introdução à Carta aos Hebreus
 
Aula 4 - Jesus, o grande Salvador
Aula 4  - Jesus, o grande SalvadorAula 4  - Jesus, o grande Salvador
Aula 4 - Jesus, o grande Salvador
 
Aula 1 e 2 A mensagem de Hebreus
Aula 1 e 2   A mensagem de HebreusAula 1 e 2   A mensagem de Hebreus
Aula 1 e 2 A mensagem de Hebreus
 
Cartas Gerais
Cartas GeraisCartas Gerais
Cartas Gerais
 
Salmo 142
Salmo 142Salmo 142
Salmo 142
 
2 epístolas paulinas
2 epístolas paulinas2 epístolas paulinas
2 epístolas paulinas
 
2013 1o tri lição 1_a apostasia no reino de israel
2013 1o tri lição 1_a apostasia no reino de israel2013 1o tri lição 1_a apostasia no reino de israel
2013 1o tri lição 1_a apostasia no reino de israel
 
1º Aula - Epístolas Paulinas I
1º Aula - Epístolas Paulinas I1º Aula - Epístolas Paulinas I
1º Aula - Epístolas Paulinas I
 
Estudo 1 a bíblia sagrada
Estudo 1   a bíblia sagradaEstudo 1   a bíblia sagrada
Estudo 1 a bíblia sagrada
 
Resumo do livro-Tiago João Kavetzki
Resumo do livro-Tiago João KavetzkiResumo do livro-Tiago João Kavetzki
Resumo do livro-Tiago João Kavetzki
 
Conselhos Necessários à Vida Cristã
Conselhos Necessários à Vida CristãConselhos Necessários à Vida Cristã
Conselhos Necessários à Vida Cristã
 
Hebreus
HebreusHebreus
Hebreus
 
Hebreus_introducao 03
Hebreus_introducao 03Hebreus_introducao 03
Hebreus_introducao 03
 
Apostila 03 -_seminario_teologico_teologia_siste
Apostila 03 -_seminario_teologico_teologia_sisteApostila 03 -_seminario_teologico_teologia_siste
Apostila 03 -_seminario_teologico_teologia_siste
 
Hebreus - Capitulo 1
Hebreus - Capitulo 1 Hebreus - Capitulo 1
Hebreus - Capitulo 1
 
Hebreus_introducao 02
Hebreus_introducao 02Hebreus_introducao 02
Hebreus_introducao 02
 

Similar a Epistolas paulinas e gerais lição 4 hebreus e tiago

A revelação de Cristo supera todas as demais (Hb 1.1-3).pptx
A revelação de Cristo supera todas as demais (Hb 1.1-3).pptxA revelação de Cristo supera todas as demais (Hb 1.1-3).pptx
A revelação de Cristo supera todas as demais (Hb 1.1-3).pptxjgolimalima
 
aula teológica - Aula 175 - Hebreus.pptx
aula teológica  - Aula 175 - Hebreus.pptxaula teológica  - Aula 175 - Hebreus.pptx
aula teológica - Aula 175 - Hebreus.pptxbpclaudio11
 
Hernandes Dias Lopes - Estudos no Livro de Apocalipse (1).pdf
Hernandes Dias Lopes - Estudos no Livro de Apocalipse (1).pdfHernandes Dias Lopes - Estudos no Livro de Apocalipse (1).pdf
Hernandes Dias Lopes - Estudos no Livro de Apocalipse (1).pdfBio7rsEmbalagens
 
13227647 estudos-no-livro-de-apocalipse-hernandes-dias-lopes
13227647 estudos-no-livro-de-apocalipse-hernandes-dias-lopes13227647 estudos-no-livro-de-apocalipse-hernandes-dias-lopes
13227647 estudos-no-livro-de-apocalipse-hernandes-dias-lopes32148989
 
Hernandes Dias Lopes - Estudos no livro de Apocalipse
Hernandes Dias Lopes - Estudos no livro de ApocalipseHernandes Dias Lopes - Estudos no livro de Apocalipse
Hernandes Dias Lopes - Estudos no livro de Apocalipsepaulovydall
 
Israel E A Igreja Pr José Polini
Israel E A Igreja   Pr José PoliniIsrael E A Igreja   Pr José Polini
Israel E A Igreja Pr José Polinirenaapborges
 
5º módulo 1ª aula
5º módulo   1ª aula5º módulo   1ª aula
5º módulo 1ª aulaJoel Silva
 
Intimidade com Deus1
Intimidade com Deus1Intimidade com Deus1
Intimidade com Deus1Elias Costa
 
Aula 1 Soberania de Deus, evangelização e Missões.pptx
Aula 1 Soberania de Deus, evangelização e Missões.pptxAula 1 Soberania de Deus, evangelização e Missões.pptx
Aula 1 Soberania de Deus, evangelização e Missões.pptxJulio Gallo
 
Gálatas e as obras da carne e os frutos do Espírito
Gálatas e as obras da carne e os frutos do EspíritoGálatas e as obras da carne e os frutos do Espírito
Gálatas e as obras da carne e os frutos do EspíritoAnaVitria262900
 
Bibliologiaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxx
Bibliologiaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx         xxxxxBibliologiaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx         xxxxx
Bibliologiaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxSergio Nunes
 
Lição 02 Eu Creio em Deus Filho- jovens - CPAD 2015
Lição 02 Eu Creio em Deus Filho- jovens - CPAD 2015Lição 02 Eu Creio em Deus Filho- jovens - CPAD 2015
Lição 02 Eu Creio em Deus Filho- jovens - CPAD 2015João Paulo Silva Mendes
 
Teologia Sistemática doutrina de Deus pai.ppt
Teologia Sistemática doutrina de Deus pai.pptTeologia Sistemática doutrina de Deus pai.ppt
Teologia Sistemática doutrina de Deus pai.pptThye Oliver
 

Similar a Epistolas paulinas e gerais lição 4 hebreus e tiago (20)

A revelação de Cristo supera todas as demais (Hb 1.1-3).pptx
A revelação de Cristo supera todas as demais (Hb 1.1-3).pptxA revelação de Cristo supera todas as demais (Hb 1.1-3).pptx
A revelação de Cristo supera todas as demais (Hb 1.1-3).pptx
 
aula teológica - Aula 175 - Hebreus.pptx
aula teológica  - Aula 175 - Hebreus.pptxaula teológica  - Aula 175 - Hebreus.pptx
aula teológica - Aula 175 - Hebreus.pptx
 
Hernandes Dias Lopes - Estudos no Livro de Apocalipse (1).pdf
Hernandes Dias Lopes - Estudos no Livro de Apocalipse (1).pdfHernandes Dias Lopes - Estudos no Livro de Apocalipse (1).pdf
Hernandes Dias Lopes - Estudos no Livro de Apocalipse (1).pdf
 
13227647 estudos-no-livro-de-apocalipse-hernandes-dias-lopes
13227647 estudos-no-livro-de-apocalipse-hernandes-dias-lopes13227647 estudos-no-livro-de-apocalipse-hernandes-dias-lopes
13227647 estudos-no-livro-de-apocalipse-hernandes-dias-lopes
 
Hernandes Dias Lopes - Estudos no livro de Apocalipse
Hernandes Dias Lopes - Estudos no livro de ApocalipseHernandes Dias Lopes - Estudos no livro de Apocalipse
Hernandes Dias Lopes - Estudos no livro de Apocalipse
 
Israel E A Igreja Pr José Polini
Israel E A Igreja   Pr José PoliniIsrael E A Igreja   Pr José Polini
Israel E A Igreja Pr José Polini
 
5º módulo 1ª aula
5º módulo   1ª aula5º módulo   1ª aula
5º módulo 1ª aula
 
5º módulo 1ª aula
5º módulo   1ª aula5º módulo   1ª aula
5º módulo 1ª aula
 
Intimidade com Deus1
Intimidade com Deus1Intimidade com Deus1
Intimidade com Deus1
 
Aula 1 Soberania de Deus, evangelização e Missões.pptx
Aula 1 Soberania de Deus, evangelização e Missões.pptxAula 1 Soberania de Deus, evangelização e Missões.pptx
Aula 1 Soberania de Deus, evangelização e Missões.pptx
 
Gálatas e as obras da carne e os frutos do Espírito
Gálatas e as obras da carne e os frutos do EspíritoGálatas e as obras da carne e os frutos do Espírito
Gálatas e as obras da carne e os frutos do Espírito
 
Bibliologiaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxx
Bibliologiaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx         xxxxxBibliologiaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx         xxxxx
Bibliologiaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxx
 
Hebreus1
Hebreus1Hebreus1
Hebreus1
 
Lição 02 Eu Creio em Deus Filho- jovens - CPAD 2015
Lição 02 Eu Creio em Deus Filho- jovens - CPAD 2015Lição 02 Eu Creio em Deus Filho- jovens - CPAD 2015
Lição 02 Eu Creio em Deus Filho- jovens - CPAD 2015
 
Teologia Sistemática doutrina de Deus pai.ppt
Teologia Sistemática doutrina de Deus pai.pptTeologia Sistemática doutrina de Deus pai.ppt
Teologia Sistemática doutrina de Deus pai.ppt
 
Os ciclos de Deus!
Os ciclos de Deus!Os ciclos de Deus!
Os ciclos de Deus!
 
Lição
LiçãoLição
Lição
 
Uma igreja verdadeiramente próspera1
Uma igreja verdadeiramente próspera1Uma igreja verdadeiramente próspera1
Uma igreja verdadeiramente próspera1
 
Escatologia_Parte1_IBADEP
Escatologia_Parte1_IBADEPEscatologia_Parte1_IBADEP
Escatologia_Parte1_IBADEP
 
Novo testamento 2 2016.1 tarde e noite
Novo testamento 2   2016.1 tarde e noiteNovo testamento 2   2016.1 tarde e noite
Novo testamento 2 2016.1 tarde e noite
 

Más de Natalino das Neves Neves

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTONatalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSNatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 

Más de Natalino das Neves Neves (20)

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
 

Último

Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 

Último (20)

Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 

Epistolas paulinas e gerais lição 4 hebreus e tiago

  • 1. EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS LIÇÃO 4 – CARTAS GERAIS: Hebreus e Tiago Prof. Ms. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 2. I – A CARTA AOS HEBREUS
  • 3. INTRODUÇÃO • A Carta aos Hebreus contém alguns enigmas. • Não esclarece quem foi seu autor; a quem foi realmente destinada, nem a data em que foi escrita. • No primeiro século, os chamados pais da igreja não esclareceram tais detalhes. • O autor evidencia a supremacia de cristo sobre o antigo concerto e exorta os seus destinatários a permanecerem na fé.
  • 4. 1 – CARACTERÍSTICAS DO AUTOR DE HEBREUS
  • 5. 1 – CARACTERÍSTICAS DO AUTOR DE HEBREUS • Não era testemunho ocular de ministério de Jesus (2:3); • Preferiu usar a língua grega e a LXX; • Era conhecido pelos destinatários; • Influenciado pela teologia de Paulo; • Formado em Grego clássico; • Provavelmente era judeu, conhecia o sistema levita e o AT;
  • 6. 1 – CARACTERÍSTICAS DO AUTOR DE HEBREUS • Ele usou a 1ª pessoa no plural “NÓS” quando falava dos judeus; • Era amigo de Timóteo; • Conheceu os crentes de Roma; • Era eloqüente, líder; • Era um crente desde muito tenra idade.
  • 7. 2 – NOMES DE POSSÍVEIS AUTORES DE HEBREUS.
  • 8. 2 – NOMES DOS POSSÍVEIS AUTORES DE HEBRES. • Os mais cotados são: Paulo, Apolo, Clemente de Roma, Lucas, Priscila, entre outros. • Na defesa da autoria Paulina, entre outros, encontramos: Clemente de Alexandria, Igreja oriental, Orígenes (vindo a duvidar mais tarde), Jerônimo, Agostinho. • Entre outras suposições, dizem que Paulo escreveu em hebraico e foi traduzido por Lucas para o Grego
  • 9. 2 – NOMES DOS POSSÍVEIS AUTORES DE HEBREUS. • Orígenes defende que um discípulo de Paulo anotou e escreveu mais tarde. • Em 397, no 3º Sínodo de Cartago, foi aceito a autoria de Paulo. • Atualmente, o que se defende é que não tem como definir uma autoria para a epístola.
  • 10. 3 – CARACTERÍSTICAS DOS DESTINATÁRIOS DE HEBREUS
  • 11. 3 – CARACTERÍSTICAS DOS DESTINATÁRIOS DE HEBREUS • Eram generosos (6.10). • Sofreram perseguições, suportaram dificuldades (10.32-34). • Não eram maduros (5.11-6: 12). • O autor pretendia visita-los (13.19,22). • Não estavam se reunindo como deviam (10.25). • Eram crentes (3.1).
  • 12. 3 – CARACTERÍSTICAS DOS DESTINATÁRIOS DE HEBREUS • 2ª geração, não eram testemunhos oculares do ministério de Jesus. • Estavam em perigo de cair da fé (2.1; 3.12). • Tardios em ouvir (5.11). • Fracos nas perseguições que estava chegando (12.4-12). • O autor achou que foi necessário parar a queda deles com suas palavras de exortação (13.22).
  • 13. 3 – CARACTERÍSTICAS DOS DESTINATÁRIOS DE HEBREUS • Repreendidos por não se reunirem com a necessária frequência. • Provavelmente eram judeus helenistas por causa do uso do grego polido e LXX. • Talvez ajudassem outros que estavam com problemas financeiros (6.10). • O titulo original era aos hebreus. • O argumento da superioridade do Cristianismo sobre o judaísmo teria sido irrelevante se os destinatários estavam voltando ao judaísmo ou paganismo.
  • 14. 3 – CARACTERÍSTICAS DOS DESTINATÁRIOS DE HEBREUS • EpÍstola foi conhecida primeiro em Roma mesmo no primeiro século. • A conclusão em 13.24 parecem natural entendida sendo dos italianos mandando saudações aos conhecidos em Roma. • Conheciam Timóteo • A referência às comidas cerimoniais em 13.9 sugerem uma tendência que é similar e vista em Rm 14.
  • 15. 4 – TEOLOGIA DE HEBREUS
  • 16. DEUS • Mencionado 68 Vezes, média de uma vez a cada 73 palavras; • Criou tudo o que existe: 1.2; 3.4; 4.3-4; 10. 3; • Uma coisa terrível é cair em suas mãos: 10.31; • É fogo consumidor: 12.29;
  • 17. DEUS • Juiz de todos (12: 33) sejam mal feitores (13.40) ou sejam seu povo (10.30); • Existem anjos de Deus que o adoram (1.6); • É Deus altíssimo (7.1);
  • 18. DEUS • Ele falou: • Através de seu filho (1.1-2); • Por Davi (4.7); • Oráculos de Deus (5.12); • Sinais, prodígios e vários milagres (2.4); • Profetas; • Não pode mentir (6.18).
  • 19. JESUS CRISTO • Filho de Deus (usado mais de 12 vezes) • Herdeiro (1.2) • Ele fez o mundo (1.2) - Deus fez através dele. • Resplendor de glória de Deus (1.3). • Expressa imagem da pessoa de Deus (1.3).
  • 20. JESUS CRISTO • Ele sustenta todas as coisas pela palavra de seu poder • Purifica nossos pecados (1.3). • Assentado na destra de Deus (1.3). • Mais excelente do que anjo (1.4). • Herdou um nome mais excelente do que todos os anjos. • É o primogênito do mundo (1.6).
  • 21. JESUS CRISTO • Chamado Deus cujo trono subsiste pelos séculos (1.8). • Ama a justiça, odeia a iniqüidade (1.9). • Ungido de Deus (1.9). • Permanece para sempre (1.11). • Veio ao mundo para provar a morte por todos nós (2.9). • Era completamente humano (2.10-18).
  • 22. JESUS CRISTO • Morreu para aniquilar Satanás e a morte (2.14). • Morreu para libertar os escravos do meio da morte (2.15). • Fez propiciação pelos pecados do povo (2.17). • Sumo sacerdote fiel e misericordioso (2.17). • Sofreu tendo sido tentado (2.18; 4: 15). • Apostolo do Sumo Sacerdote da nossa confissão (3.16).
  • 23. JESUS CRISTO • Passou lutas espirituais em oração (5.7). • Aprendeu obediência pelo que sofreu e foi aperfeiçoado pelo sofrimento. • Sacerdócio de Cristo Não tem fim (7.20-25).
  • 24. 5 – CONTÉUDO DOS CAPÍTULOS
  • 25. CAPÍTULO 1 – Quem é Jesus? • QUEM É JESUS? • Herdeiro e filho (v.1). • Fez o mundo (v.2). • Resplendor de glória (v.3). • Sustentador de todas coisas (v.3). • Assentado à destra de Deus (v.3). • Mais excelente do que os anjos. • Eterno (v.8). • Primogênito do mundo (v.8). • Herdeiro mais excelente (v.9). • Ama a justiça e odeia a iniquidade. • Versículo chave: 3. Jesus é superior: Aos profetas; Aos anjos
  • 26. CAPÍTULO 2 - Encarnação • Seis avisos contra a apostasia (2.1-4). • Como Deus confirmou a mensagem: Estevão (At 6.8); Felipe (At 8.6-13); Paulo (At 14.3; 15.12; Rm 15.19; 2 Co 12.12). • Versículo chave: 9
  • 27. CAPÍTULO 3 – Considerai Jesus • Jesus tem mais honra do que Moisés. • O filho é maior do que o servo. • Cuidado com o coração endurecido – 2o aviso (v. 12-15). • Cuidado com a incredulidade. • Versículo chave: 1
  • 28. CAPÍTULO 4 – O descanso de Cristo • Cuidado com a desobediência (3o aviso). • 12 X a palavra descanso ou similar. • Pecado de incredulidade impediu Israel de entrar no descanso de Deus (3.11,18; 4.11). • Idem – impedirá o crente de entrar no descanso de Deus (4.1) • Fé nos deixa entrar no descanso de Deus (4.9-10). • Os três tipos de descanso: • Descanso de criação (4.4); • Descanso da salvação (4.10); • Descanso da consagração (4.11). • Melhor descanso do que o de Josué. • Onde achar o descanso (v. 14-16)? • Versículo chave: 11
  • 29. CAPÍTULO 5 – O SACERDOTE IDEAL • Jesus é superior à Arão (v.1-10). • 4o aviso (v.11-6.20). • Jesus possui perfeitamente o que Arão possui em partes: • Foi tomado dentre os homens (v.1). • Ofereceu sacrifício (v.1). • Possui compaixão (v.2). • Experimentou as enfermidades da carne (v.2). • Foi escolhido por Deus (v.4). • Jesus curou (v.7) • Aprendeu obediência (v.8). • Sofreu (v.8).
  • 30. CAPÍTULO 5 – O SACERDOTE IDEAL • Contrastes entre Jesus e Arão: • Jesus possui perfeitamente o que Arão faltou completamente • Jesus não oferecia sacrifício por si mesmo (v.3). • Jesus é filho de Deus (v.5). • Jesus é Sumo Sacerdote eterno de Deus (v.6). • Jesus é sumo Sacerdote da ordem de Melquisedeque (v..10). • Jesus se torna a fonte de salvação eterna. (v. 9). • Versículo chave: 5-6
  • 31. CAPÍTULO 6 – CAIR OU CRESCER • Versículos controversos: 4,5 e 6. • Versículos 4-6, possibilidades: • CRENTES podem perder sua salvação através de um pecado terrível. • Pessoa se professando ser crente que provaram as coisas de Deus, mas na verdade ainda não aceitaram estas verdades. • É um caso hipotético (que não aconteceu) onde se uma pessoa pudesse cair, seria necessário que Jesus fosse crucificado novamente. • Um crente está em perigo de cometer o pecado até a morte. 1 Co 11: 30; At 5: 1-11; I Jo 5: 16-17. • Em outros lugares, parece que o sacrifício de Jesus é suficiente para obter salvação para sempre. 9: 12, 26,28; 10: 12-14, 18, 39.
  • 32. CAPÍTULO 6 – CAIR OU CRESCER • “Enquanto boas obras não salvam o crente p/ eternidade, elas salvam um crento do julgamento de Deus nesta vida” (v.12). • A fundação da maturidade: • A proximidade do Pai (6.13-18). • O sacerdócio do salvador (v. 19,26). • Versículo chave: 11-12
  • 33. CAPÍTULO 7 – SACERDOTE ETERNO • Jesus Cristo é sacerdote eterno (Vs. 1,5,16) • O sacerdócio de Melquisedeque é superior ao de Arão (7.1- 10.39). • Um sacerdócio nobre (v.1). • Um sacerdócio sem limite de tempo (v.3). • Um sacerdócio de autoridade (v. 4–10). • Um sacerdócio dependente da Lei (.v.11-12). • Um sacerdócio dependente da tribo de Levi (v.13-15). • Um Sacerdócio eterno (v.16-17). • Um Sacerdócio que pode aperfeiçoar (v.19-25). • Garantido (v.20-21). • Contínuo (v. 23). • Permanente (v.24). • Santo (v. 26). • Suficiente(v. 27). • Divino (v.28).
  • 34. CAPÍTULO 8 – A NOVA ALIANÇA • O Antigo Testamento: • Foi mediado por Moisés: • Era condicional • Condições: Obediência de Israel • O que aconteceu: desobediência de Israel • Condenou • Escrito sobre pedras mortas - Ex 32: 15 • O Novo Testamento: • Foi mediado por Cristo (v.1-4). • Sem condições (v.6). • Justificou (v. 12). • Escrita sobre corações vivos (v.10-11). • Que produz um relacionamento especial com Deus (v.10). • Que produz uma revelação especial de Deus (v.11).
  • 35. CAPÍTULO 8 – A NOVA ALIANÇA • Quatro teorias de quem vai receber esta aliança: 1. A igreja assumiu o lugar de Israel na aliança com Deus (Rm 9-11 – refutação a esta teoria). 2. A nova aliança é somente com Israel (fora do contexto do contexto – cap 8). 3. Há duas alianças novas neste capítulo: com Israel e com a igreja. 4. Há uma só aliança que será realizada escatologicamente com Israel, mas a igreja participa hoje soteriologicamente.
  • 36. CAPÍTULO 9 – COMPARAÇÕES ENTRE A VELHA E A NOVA ALIANÇA • Tabernáculo terrestre: • É deste mundo (v.1). • Suas obras são externas (v.10). • Eram temporárias (v.8) • Eram parábolas (v.9). • Feito por mãos humanas (v.24). • Utilizou sangue de animais (v.13) • Tinha sacrifícios todo dia (v.6,25). • Sacerdotes pecaminosos serviam (v.7). • Não podiam aperfeiçoar os pecados (v.9). • Não da esperança que dura (v.10).
  • 37. CAPÍTULO 9 – COMPARAÇÕES ENTRE A VELHA E A NOVA ALIANÇA • Tabernáculo celestial: • Foi e é do céu (v.33). • Seu trabalho é eterno (v.9). • É coisa real (v.24). • É acessível a todo mundo (v.10). • É feito por Jesus Cristo (v.24). • Só tem um sacrifício (v.12). • É servido pelo Espírito Santo (v.14) • Pode aperfeiçoar os pecados (v.12). • Tem uma esperança que dura para sempre: • Por causa do trabalho do passado de Cristo (v.28 a) • Por causa do trabalho de Cristo no Presente (24). • Por causa do trabalho de Cristo no futuro (28 b)
  • 38. CAPÍTULO 9 – COMPARAÇÕES ENTRE A VELHA E A NOVA ALIANÇA • Chegando a este ponto o autor já descreveu os sete aspectos do ministério de cristo: • Encarnação (1.2; 2.16-17); • Seu ministério terrestre (5.7-9); • Sua crucificação (6.6-7; 2.2-9); • Sua ressurreição (13.20); • Sua ascensão (4.4; 6.20); • Sua intercessão (7.25; 8.1; 9.12,24); • Revelação (9.28).
  • 39. CAPÍTULO 10 – FRAQUEZA DA VELHA ALIANÇA • Fala da superioridade do sacrifício de Jesus, o pastor do rebanho. • A necessidade do sacrifício (10.1,9). • Obediência no sacrifício de Jesus (v.5-9). • Resultados do sacrifício de Jesus: • Os crentes são santificados para sempre (v.10-14). • Deus foi satisfeito para sempre (v.11-13).
  • 40. CAPÍTULO 10 – FRAQUEZA DA VELHA ALIANÇA • O testemunho do sacrifício de Jesus (v.15-17). Fala do relacionamento de Jesus, o pastor e seu rebanho (v.19-39): • Devemos suplicar com ousadia em oração 19 • Devemos ter certeza do perdão do pecado no passado. 22 • Devemos ajudar os outros crentes. 24 • Devemos continuar o nosso serviço a Jesus 13-25 • Devemos andar em comunhão com Jesus Cristo • Esperar a volta de Jesus 35-37 • Devemos ficar fieis vivendo em fé 38-39 • Devemos lembrar dos dias de sofrimento do passado 32-34 • Versículo chave: 1, 12-14, 39
  • 41. CAPÍTULO 11 – A FÉ • “A fé capacita o crente de tratar o futuro como o presente, e o invisível como visível”. J. Oswald Sanders. • Sentido da fé (v.1-3). • A fé antes do dilúvio (v.4-7). • Fé de Abraão e Sara (v.8-19). • Fé dos patriarcas (v.20-22). • Fé de Moisés (v.23-28). • Fé da geração do Êxodo (v.29-31). • Fé dos crentes servos de Deus (v.32-38). • A promessa (v.39-40).
  • 42. CAPÍTULO 12- A DISCIPLINA DIVINA • Aspectos importantes a serem considerados: • GRANDE - nós não estamos sozinhos apesar de como nós podemos servir (Elias I Rs 19.10, 14, 18). • NUVEM - a palavra em grego que fala de grande corpo de nuvem que cobrem área imensa (v.1). • TESTEMUNHO - não podem ser anjos porque a palavra em gregos “martiros” fla de quem tem visto ou vida e feito alguma coisa normalmente quando está sofrendo. • EMBARAÇO - que dá a idéia de que o corredor deve largar qualquer coisa que não o ajuda a correr. • CORRAMOS – todos estão cadastrado por Deus na carreira. Objetivo da carreira: agradar a Deus e ganhar recompensa. “Deus espera que você ganhe”!
  • 43. CAPÍTULO 12- A DISCIPLINA DIVINA • Devemos correr com perseverança (v.6-7). • A disciplina de Deus: • As razões para a disciplina (v.6-8). • As reações: • Desprazer (v.5). • Desmaiar (v.5). • Crescer (v.9-10). • Resultados da disciplina (v.11)
  • 44. CAPÍTULO 12- A DISCIPLINA DIVINA • Preparações para o Reino de Deus: • Fazer veredas direitas (v.12-14). • Andar corretamente (v.15-17). • Atitude certa (v.12-15). • A apostasia (v.16-17). • Olhar para cima • Do Monte Sinai - velha vida da Lei (v.18-21). • Do Monte Sião - nova vida da graça (22-24). • Tornar-se sábio (v.25-27). • Alegrar-se (v.29=8-29).
  • 45. CAPÍTULO 13- VIVENDO COMO CRISTO • O que o salvador tem feito? • Morreu para nos salvar (v.12). • Vive para nos santificar (v.20-21). • O que os santos devem fazer? • Mostrar amor (v.1-2). • Mostrar paixão (v.3). • Mostrar pureza (v.3-4). • Mostrar coragem (v.5). • Mostrar cooperação. Consideração e respeito pelos líderes: lembrar do comportamento deles v.7; lembrar que eles tem que dar relatório de vocês v.17) • Lembrar o que o salvador tem feito (v.8). • Ser firmes (v.9). • Ter compromisso (v.13-14) • Ter dedicação (v.15-16) • Ele vive para nos santificar (v.20-21).
  • 46. CAPÍTULO 13- VIVENDO COMO CRISTO O que o salvador tem feito? Morreu para nos salvar (v.12). Vive para nos santificar (v.20-21). que os santos devem fazer? Mostrar amor (v.1-2). Mostrar paixão (v.3). Mostrar pureza (v.3-4). Mostrar coragem (v.5). Mostrar cooperação. Consideração e respeito pelos líderes: lembrar do comportamento deles v.7; lembrar que eles tem que dar relatório de vocês v.17) Lembrar o que o salvador tem feito (v.8). Ser firmes (v.9). Ter compromisso (v.13-14) Ter dedicação (v.15-16) Ele vive para nos santificar (v.20-21).
  • 47. II – EPÍSTOLA DE TIAGO
  • 48. INTRODUÇÃO • A epístola de Tiago é comparada ao livro de Provérbios, pelo seu conteúdo prático e objetivo, conforme alguns aspectos como por exemplo: • Estar repleta de sabedoria divina e instruções práticas, visando a uma vida cristã realista; • também pelo seu estilo suscinto, com preceitos diretos e analogias realistas. • A Bíblia de Estudo Pentecostal também o compara com o livro de Amós: “Tiago, às vezes, é chamado de Amós do NT por tratar com firmeza a injustiça e a desigualdade sociais”.
  • 49. AUTOR • Tinha como característica pessoal o fato de ser conhecido e humilde. Existem quatro candidatos definidos e um pseudônimo para autor da epístola de Tiago: • O filho de Zebedeu, meio Irmão de Jesus, um dos 12 apóstolos(Mc 1: 19; 5: 37; 9: 12; 10: 35; At 12: 2). • O filho de Alfeu. Também um dos doze (Mc 3: 18 talvez o menor Mc 15: 40) • O pai de Judas que não é o Iscariotes (Lc 6: 16; At 1: 13) • Irmão de Jesus ( Gl 1: 19; At 12: 17; 15: 13; 21: 18).
  • 50. ARGUMENTOS PRÓ TIAGO, IRMÃO DE JESUS • A carta tem muitas referências que refletem certas influencia de Jesus, especialmente, o sermão do monte. Possivelmente Tiago se lembrava dos ensinamentos de Jesus. • Estilo judaico e suas referências ao VT indicam que a carta foi escrita por algum judeu. • A autoridade assumida pelo autor em escrevendo as doze tribos na dispersão é notável.
  • 51. ARGUMENTOS PRÓ TIAGO, IRMÃO DE JESUS • Igreja primitiva, em geral aceitou a ideia de que Tiago irmão de Jesus é o autor. • Orígenes foi o primeiro a dizer que Tiago irmão de Jesus é o autor. • Eusébio classificou como discutível (fé e obras) mas aceitou como sendo de Tiago o irmão de Jesus. • Podemos achar paralelos entre este trabalho e os discursos de Tiago em Atos 15. • O vocabulário de Atos15 é semelhante à exortação de Tiago.
  • 52. DATA • Uma data sugestiva seria depois de 44 e antes de 49 d.C., pois: • A frase “aos judeus perseguidos” sugere a perseguição que houve em 44 d.C., descrita em Atos 12. • Não menciona o Concílio de Jerusalém ocorrido aproximadamente em 48-49 d.C. – Atos 15.
  • 53. DATA • Se for considerado Tiago, irmão de Jesus, que escreveu a carta tem-se a considerar: • A data do Concílio de Jerusalém é importante (~49dC). • A data do martírio de Tiago é importante (62 d.C.). • A orientação judaica cai bem a um período ainda cedo da igreja primitiva.
  • 54. DATA • Não fala dos gentios. • Ausência do conflito da circuncisão. • Semelhança entre a epístola e o Antigo Testamento. • A organização simples (mestres e presbíteros) da igreja em Tiago indica uma data em um período ainda cedo da igreja – 3.1; 5.14.
  • 55. DATA • Usou sinagoga para falar da assembléia – 2.2. • Crentes são da segunda geração, eram mundanos. • Qual perseguição estavam passando. • Qual relacionamento de Tiago e outros livros do Novo Testamento. Pedro usou Tiago ou vice-versa (saudações).
  • 56. DATA • Qual o relacionamento com os pais da igreja. Parece que 1o Clemente o autor cita Tiago. • Não há referências aos ídolos, nem escravidão, que era uma particularidade dos gentios. • Tempo, para os que acreditam que Tiago está contestando Paulo quanto às obras.
  • 57. DESTINATÁRIOS • Tiago faz parte das epistolas gerais porque não sabemos para quem ela está sendo escrita. Veremos a seguir, algumas particularidades que irá auxiliar na definição dos destinatários: • Partes desta carta são escritas raramente para cristãos judeus. • Falou do VT. Naturalmente (1.25; 2.8-13) • Falou do lugar do culto como sinagoga ( 2.2)
  • 58. DESTINATÁRIOS • Uso disseminado de metáforas do Antigo Testamento e judaísmo. • Trecho como 5: 16 dão a impressão de que a maioria dos leitores eram pobres (2.1-4; 4.13- 17). Porém, tem-se a impressão que tem ricos também. • Escreveu as 12 tribos dispersas e as nações (1.1). • Termo grego “diáspora” que representa os judeus que viviam fora da Palestina.
  • 59. DESTINATÁRIOS • Assembleia em 2.2 = sinagoga. • Tem cinco citações e várias alusões ao Antigo Testamento. • Senhor todo Poderoso: Senhor do Sabaoth – (5.4). • Tem ênfase sobre algumas idéias permanentes da lei judaica. (2.8-13; 4.11-12) • Falta de alusões com referências a idolatria (2.19)
  • 60. COMENTÁRIOS • Nela, encontramos paralelos com os ensinos do Sermão do Monte. Em seus 108 versículos, há nada menos que 54 mandamentos. O aparente dilema entre a justificação pela fé e pelas obras é esclarecido no texto. • Nesta epístola, Tiago compara a verdadeira e a falsa espiritualidade, a primeira chamada por ele de “religião pura” (1.27). • Ela deve proceder do coração, ser compreensiva e manifestar-se em atos positivos. A verdadeira espiritualidade é a fé em ação.
  • 61. • Ser ouvintes da Palavra, e não praticantes, significa enganar a nós mesmos(1.22). • Devemos combinar a nossa profissão de fé com uma evidência clara da nossa transformação. • Tiago passou boa parte de sua epístola, capítulo 2, tratando deste problema. COMENTÁRIOS
  • 62. • Ser ouvintes da Palavra, e não praticantes, significa enganar a nós mesmos(1.22). • Devemos combinar a nossa profissão de fé com uma evidência clara da nossa transformação. • Tiago passou boa parte de sua epístola, capítulo 2, tratando deste problema. COMENTÁRIOS
  • 63. • É fácil dizer que temos fé; o verdadeiro teste da fé não são as nossas palavras, mas as obras. • Se alguém bater à porta e pedir ajuda, o que fazemos? Se dissermos: “desejo o melhor para você” e fecharmos a porta, este é um sinal claro de incredulidade. • Se oferecermos ajuda, é um sinal de fé. COMENTÁRIOS
  • 64. • Alguns acham esta ênfase perturbadora, porque parece opor-se às declarações de Paulo; ela parece implicar que somos salvos pelas nossas boas obras. • Devemos lembrar que Paulo também ressaltou: a fé deve ser atuante (Gl 5.6), devemos levar os fardos uns dos outros (Gl 6.2). • Aqueles que forem salvos pela fé irão andar em boas obras (Ef 2.10). • Tiago, por outros lado, sabe muito bem que “toda boa dádiva e todo dom perfeito” procede de Deus, não é produto do esforço próprio (1.16,17). COMENTÁRIOS
  • 65. • Os dois pontos não são contraditórios. • Tiago é um observador dos fenômenos naturais e da natureza humana pecaminosa. • Repetias vezes, ele extrai lições disso para desmascarar o devido relacionamento entre a fé e as obras. COMENTÁRIOS
  • 66. TEOLOGIA DE TIAGO ESCRITURA • A uma ênfase sobre o Antigo Testamento, refere-se mais ou menos 22 veterotestamentários. Demonstra que o autor estudava o Antigo Testamento e que continuava sendo importante para a igreja. • A ênfase sobre os ensinamentos de Jesus Cristo mais ou menos 15 alusões do Sermão do monte. • Ênfase sobre a autoridade da Escritura. Tiago fala da palavra que salva pessoas (1.18) Tiago fala da palavra como autoridade final (2.8,23; 4.5-6).
  • 67. TEOLOGIA DE TIAGO ESCRITURA • Usa a escritura para repreender as contendas na Igreja (4.5-6). • Ênfase sobre trabalho da escritura. É poderosa para salvar a alma (1.21). • Revela o pecado do homem (1.23-25). • Julga na presença e no ultimo dia (2.12).
  • 68. TEOLOGIA DE TIAGO DEUS • O ponto de vista de Tiago reflete seu entendimento da aliança condicional de Israel com Deus debaixo da lei: • Obediência traz benção, desobediência traz castigo. • O pecado é inimigo de Deus. • Amizade com o mundo é inimizade com Deus. • Os ricos que oprimem as pobres podem esperar somente miséria e julgamento. (5.1-8) – tema comum no Antigo Testamento. • Obedientes podem esperar a benção de Deus. • Aquele que pede na fé recebe sabedoria (1.5).
  • 69. TEOLOGIA DE TIAGO DEUS • Aquele que persevera nas provas vai valorizar os dons perfeitos que vem do pai das luzes (1.17). • Tiago é monoteísta (2.19). • Deus escolheu pobres para serem ricos na fé. • Deus não é tentado e nem tenta ninguém (1.13). • Justiça de Deus não é produzida pela ira do homem.
  • 70. TEOLOGIA DE TIAGO DEUS • Deus resiste ao orgulho e da graça aos humildes (4.6). • Deus responde atitude correta da nossa parte. Chegai- vos a Deus e ele se chegara voz outros (14.8). • A palavra Senhor é referente a Cristo (1.1; 2.1; 5.7- 8). Porém, aponta na maioria das vezes para Deus pai. • Deus escuta o clamor dos trabalhadores que são roubados no salário (5.4).
  • 71. TEOLOGIA DE TIAGO HOMEM E PECADO • Tiago exorta a controlar a língua porque a língua do homem é contra o próximo, a imagem de Deus (3. 9). Afirmando – (Gn 1.26- 27) • Por causa da queda o homem é pecador e traz a natureza pecaminosa (concupiscência), em inglês “LUST” (11.15). • Este é o lugar mais claro de onde o pecado acontece.
  • 72. TEOLOGIA DE TIAGO SALVAÇÃO • A fé é a única maneira do homem se aproximar de Deus (1.6; 5.15) • A fé tem que ser somente em Jesus Cristo (2.1) • As obras servem para demonstrar que a fé é autentica (2.18).
  • 73. CONTEÚDO POR CAPÍTULO • Todos os capítulos têm comparação entre caminho espiritual e carnal e resultado desejado: • Capítulo 1 - uma comparação entre as provas e as tentações; • Capítulo 2 - uma comparação entre a conduta própria e imprópria: • Parcialidade com imparcialidade • Fé vã e fé viva.
  • 74. CONTEÚDO POR CAPÍTULO • Capítulo 3 - uma comparação entre o mestre sábio e o mestre não sábio. • Capítulo 4 - uma comparação entre submissão a Deus e auto suficiente. • Capítulo 5 - uma comparação entre paciência e opressão.
  • 75. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOYD, Frank M. Comentário Bíblico: Gálatas, Filipenses, 1 e 2 Tessanolicenses e Hebreus. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. BROADUS, David Hale. Introdução ao Estudo do Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2001. CARSON, D. A. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1992. GRUNDY, Robert H. Panorama do Novo Testamento. Edições Vida Nova, São Paulo, SP, 2003. HAGNER, Donald A. Novo Comentário Bíblico Contemporâneo: Hebreus. São Paulo: Vida, 1997.