SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 50
Descargar para leer sin conexión
ESCOLA BÍBLICA DE OBREIROS
ALMIRANTE TAMANDARÉ

PROFETAS
MENORES

Prof. Ms. Natalino das Neves
Século VIII Século VII a. C. Século VI-V
a.C.
a. C.

Oseias
Amós
Miqueias

Naum
Habacuque
Sofonias

Data
incerta

Joel
Jonas
Obadias
Ageu
Zacarias
Malaquias

Fonte: ZUCK, Roy B. Teologia do Antigo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 429430).
SÉCULO VII - CONTEXTO
CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS

“Muitos prisioneiros queimei a fogo, muitos capturei
vivos: a uns amputei as mãos e os dedos, a outros
cortei o nariz e as orelhas, a muitos vazei os olhos. Fiz
um montão de vivos e um montão de cabeças; até as
cabeças enfiadas em paus em torno da cidade. Queimei
seus filhos e filhas no fogo. Destruí, devastei a cidade,
queimei-a no fogo e a arrasei completamente”.
(ANAIS DE UM DOS REIS ASSÍRIOS)
CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS
“[...] E, mesmo quando a realeza é representada em
pleno descanso, não há como não perceber os
requintes de crueldade presentes: numa dessas cenas,
o rei Assurbanipal está descansando num jardim
acompanhado pela rainha. Aí bebem e escutam música.
E a poucos passos do rei, que estava sentado embaixo
de uma parreira, podia ser observada, presa a uma
árvore, a cabeça de Teuman, vencido na última
expedição contra Elam”.
(ROSSI, 2007, p.12)
SÉCULO VII - CONTEXTO
•

A “habitação de Deus” havia sido ultrajada: o culto a
Iahweh foi completamente abandonado ou distorcido:
• Cultos a Baal: prática favorecida por Manassés e mantida por
seu filho Amon.
• Culto aos astros: influência política e religiosa da Assíria.
• Culto à Melcom/Moloc: divindade amonitas, à qual era
oferecidos sacrifícios humanos. Ver exemplo de Manassés
(2Rs 21:6).

• Reforma temporária implementada pelo rei Josias.
• Surgimento da nova potência mundial: os
babilônicos, que derrotam o poderoso Império Assírio
e seu aliado, o Egito.
PROFETAS MENORES DO
SÉCULO VII

NAUM, HABACUQUE E SOFONIAS
PROFETA NAUM
TEMA

Sugestão de tema para o livro:

“A HISTÓRIA PERTENCE A JAVÉ”
(ROSSI, 2007)

.
VERSÍCULOS-CHAVE
“Iahweh é lento para a ira, mas grande em poder. Mas a
nada deixa Iahweh impune. Na tormenta e na
tempestade é o seu caminho, a nuvem é a poeira de
seus pés”.
(1:3)
“Que meditais sobre Iahweh? É ele que reduz ao nada;
a opressão não se levanta duas vezes”.

(1:9)
“Mas agora eu quebrarei o seu jugo, que pesa sobre ti,
e romperei as tuas cadeias”.
(1:13)
PROPÓSITO

O livro de Naum tem, basicamente, um duplo
propósito:
1. Profetizar sobre o julgamento de Nínive
mediante a providência vingadora de Deus;
e

2. Poderoso alento consolador à nação de
Judá, que seria libertada da opressão
assíria.
ESTRUTURA DO LIVRO
TEXTO

Capítulo
1:1-2:1

Capítulo
2:2-3:19

TEMAS
Deus age na história:
• Abertura do livro (1:1)
• O senhorio de Deus sobre a história (1:2-8)
• Deus está atento às tramas dos opressores
(1:9-2:1)
A ruina do opressor e a celebração dos
oprimidos:
• O poder opressor em queda (2:2-3:7)
• Nenhum império é indestrutível (3:8-17)
• Os oprimidos celebram a queda dos
opressores (3:18-19)
CONTEXTO
• A cidade de Nínive foi destruída em 612 A.C., graças
aos esforços combinados dos medos, babilônios e
citas. Mas só caiu por causa das brechas feitas em
suas muralhas defensivas pelas águas de enchente
(Na 2:6-8).
• Naum descreveu vívida e profeticamente a queda da
cidade.

• No auge de sua prosperidade era cercada por uma
muralha interior cuja circunferência era de cerca de
doze quilômetros.
• Sua população era de 175.000 pessoas.
CONTEXTO

• Foi nos dias do rei Manassés que o poder assírio
começou a declinar.
• Faraó Neco, temendo a Babilônia, que cada vez
mais avultava em potência, aliou-se à Assíria e obteve
por consentimento, o controle de Judá e da Síria.

• Entretanto, os babilônios gradualmente obtiveram o
predomínio, culminando com a derrota sobre os
egípcios e assírios.
PROFETA NAUM
• Naum é uma abreviatura de Neemias e
significa “Consolado por Iahweh”.
• No
livro
do
Jonas,
Deus
revela
a
sua longanimidade com o povo Nínive,
entretanto em Naum, Deus revela sua ira
sobre
as
práticas
opressoras
e
desumanas.
• Naum nos fala sobre o poder de Deus sobre a
natureza e os seres humanos e que
libertaria a nação de Judá (1:13).
O poder opressor em queda
(2:2-3:7)
• Aquele

que
atemorizava,
agora
atemorizado. Teme a derrota e a humilhação.

está

• Rica descrição da cena:
• Escudos cobertos de bronze e cobre pareciam vermelhos.

• Carros de guerra ornamentados.
• Armas do soldado contra o sol reluziam como fogo.
• Alguns soldados da época pintavam o corpo em branco e
vermelho.

• Pânico geral:
• Chefes militares tropeçam por causa da pressa (v. 6).

• Rainha e suas escravas seguem cativas para o exílio (v. 8).
• Confusão na hora da fuga (v. 9-10)
O poder opressor em queda
(2:2-3:7)
• A cidade considerada indestrutível se vê vazia,
solitária, arruinada e pobre.
• Naum descreve a marca de medo e terror dos temidos
assírios:
• Coração definha;

• Joelhos vacilam;
• Rins – calafrios;

• Face perde cor.
Nenhum império é indestrutível
(3:8-17)
• Tebas,
cidade
egípcia,
era
considerada
indestrutível (cercada de rios), entretanto, foi
destruída pelos assírios em 668 a.C.
• Da mesma forma que Assíria destruiu Tebas,
também seria destruída.
• O exército considerado indestrutível é comparado
à falta de destreza das mulheres para a guerra (v. 1215) – comparar com Is 19:16 e Jr 51:30.
• Os exploradores e fontes de exploração econômica
são implodidos (comerciantes, exército e funcionários
da corte).
Os oprimidos celebram a queda dos
opressores (3:18-19)
• Enquanto o rei cochila , os oprimidos preparam a
festa (3:18-19).
• Iahweh não cochila, intervém na história para a
alegria dos fracos e oprimidos.
• Para os assírios não há esperança de cura, cai para
nunca mais se levantar.
• A derrota do grande opressor é saudada com
grande festa pelos oprimidos.

• Alegria e alívio das vítimas do tirano opressor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O profeta possui uma ótima intuição: reino que se
baseia na opressão não pode ser duradouro.
• Manassés, exemplo de líderes que fazem alianças
para tirar proveito, em detrimento da exploração dos
mais fracos.
• O livro de Naum exalta o caráter de Deus, sua
santidade e o exercício da justiça.
• Deus é apresentado como aquele que age por meio
da história e se faz presente entre os humanos.

• Deus, em seu amor, é paciente, mas também
estabelece limites para a tolerância.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Potências mundiais que fazem uso de práticas
déspotas e opressoras podem se constituir como
inimigas de Deus.
• As razões do julgamento de Nínive traz para nosso
dias uma séria reflexão sobre o comportamento dos
seres humanos alo longo do tempo, principalmente,
para nossos dias.

• A opressão tem um tempo para acabar. Deus está de
olho!
PROFETA HABACUQUE
TEMA

Sugestão de tema para o livro:

“DEUS ESTÁ NO CONTROLE DA HISTÓRIA

APESAR DO APARENTE TRIUNFO DOS
OPRESSORES”.
VERSÍCULOS-CHAVE
“O justo viverá por sua fé/fidelidade”

(Hb 2:4*)

“Ouvi, SENHOR, a tua palavra e temi; aviva, ó
SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos
anos a notifica; na tua ira lembra-te da misericórdia”
(Hb 3:2)

*Citações: Rm 1:17; Gl 3:11 e Hb 10:38-39
CONTEXTO
• Versão durante o reinado de Jeoaquim:
• Por volta de 625 a.C. o império babilônico estava em
ascendência, ganhando mais força em 612 a.C. com a
destruição dos Assírios.
• Chega ao apogeu em 605 a.C. com a derrota da última
grande força inimiga, os egípcios, na batalha de Carquêmis
(Faraó Neco), e parte em direção à Judá (reinado de
Jeoaquim).

• Versão de Habacuque no exílio (455 e 445 A.C.):
• Pérsia se apresenta como inimigo como potência para
derrotar a Babilônia.
• Justiça divina sobre o império brutal e opressor de Israel.
ESTRUTURA DO LIVRO
TEXTO

Capítulo
1:1-1:11

Capítulo
1:12-2:20

Capítulo
3:1-19

TEMAS
A aparente impiedade sem punição e a resposta de Iahweh:
• O aparente silêncio de Deus, apesar da iniquidade de Israel
(1:2-4).
• Deus responde que uma nação inimiga julgará Israel (1:511).
A aparente punição excessiva e a resposta de Iahweh:
• A crueldade dos caldeus e o silêncio de Deus (1:12-2:1)
• Deus responde que Israel será salvo e a Babilônia
destruída (2:2-20)
O salmo de Habacuque:
• A teofania do poder (3:2-15)
• A persistência da fé (3:16-19)
PROFETA HABACUQUE
• Os poucos judeus que haviam sido deixados em
Judá acabaram sendo deportados para a
Babilônia, em 597 e 598 A. C.
• A terra fica vazia de hebreus é reocupada por
estrangeiros.
• O trecho de Habacuque 1:2-4 descreve a
depravação que se instalara ali.
• Entretanto, como Deus poderia fazer da
Babilônia, exemplo máximo de corrupção, como
instrumento para punição de Judá. E os
inocentes?
A aparente punição excessiva e a
resposta de Iahweh (1:12-2:20)
• A passagem de 2:6b-20 é o pronunciamento de cinco
“ais”, zombando da desgraça da poderosa Babilônia:
• 1º “AI” (6-8): contra aqueles que adquirem bens
desonestamente (bens de outros, extorsão/dívidas, saques);
• 2º “AI” (9-11): contra aqueles que exploram para benefício
pessoal como para o engrandecimento nacional e dinástico;
• 3º “AI” (12-14): contra aqueles que promovem a violência.
Riquezas oriundas de sangue inocente derramado. Ver Jr
51:58. V. 14 – escatológico? Ver Is 11:9;
• 4º “AI” (15-17): contra os depravados que promovem a
bebedeira e a exploração sexual. V.17: crimes ecológicos;

• 5º “AI” (18-20): contra aqueles que praticavam a idolatria
pagã. Imagens esculpidas em madeira ou pedra, outras em
metal.
O salmo de Habacuque (3:1-19)

• A resposta do profeta é uma oração (salmo):
• V. 2-4: glorifica a Deus por sua pessoa;
• V. 3-15: glorifica a Deus por seus atos na criação e
presença poderosa na história;
• V. 16-19: a experiência da presença de Iahweh conduz
a uma das mais profundas declarações de fé.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Deus utiliza uma nação inimiga como vara de castigo
para o povo de Judá.
• Entretanto, ela também iria experimentar a humilhação
na mesma medida aplicada sobre Judá.
• Por fim, a experiência do profeta com Deus, resulta em
uma das mais sublimes declarações de fé da Bíblia.
• O livro nos adverte a confiar em Deus, mesmo nas
situações mais adversas incompreensíveis de opressão.
PROFETA SOFONIAS
TEMA

Sugestão de tema para o livro:

“A SALVAÇÃO VEM DOS POBRES”
(BALANCIN; STORNIOLLO, 2011).
VERSÍCULO-CHAVE

“Buscai o SENHOR, vós todos os mansos da terra, que
pondes por obra o seu juízo; buscai a justiça, buscai a
mansidão; porventura, sereis escondidos no dia da ira
do Senhor”

(Sofonias 2:3)
O PROTAGONISTA

• Sofonias = “Javé Escondeu” – Apelido?
• Era tataraneto de Ezequias (1:1).

• Único profética com apresentação de genealogia até a
3ª geração.
• Porquê essa preocupação?
• Origem judaíta;
• Descendência real.
PROFETA SOFONIAS
• Sofonias é um dos profetas do AT mais
desconhecido (1 citação no NT – Mt 13:41).
• Período provável de atuação do profeta: 640
a 630 a.C.
• A contextualização das atividades durante a
menoridade de Josias ajuda a entender os
oráculos de Sofonias.
• Embora Ezequias (727 a 698 a.C.) buscou a
independência de Judá, na realidade não
conseguiu.
PROFETA SOFONIAS
• Adesão crescente de práticas e costumes
estrangeiros e pagãos.
• Manasses
(698
a
643)
contribuiu
sensivelmente para esse crescimento (2Rs
21:3-9) e derramamento de sangue
inocente (2Rs 21:16).

• Amon (643 a 640), descendente de
Manassés, deu seguimento às políticas do
pai, mas sua tendência anti-assíria causou
seu assassinato pelos membros da corte.
PROFETA SOFONIAS
• Amon foi substituído por Josias, que teve
dois grupos que durante sua menoridade
disputavam o poder:
1. O povo da terra – camponeses proprietários que
haviam colocado Josias no poder (2Rs 21:24) –
defendiam a tradição judaísta e favoráveis à
dinastia davídica.
2. Nobres e príncipes (1:8) – buscavam a
manutenção da situação social e religiosa por meio
de alianças estrangeiras (Egito ou Assíria =
grupos).
CONTEXTO
• Sofonias se coloca como porta voz do “povo da terra”.
Segundo Balancin e Storniollo (2011, p. 10):
“[...] ele claramente se coloca como porta voz do ‘povo da terra’,
denunciando toda a corrupção política, social e religiosa,
mostrando a necessidade de profundas reformas. Podemos até
dizer que foi ele quem inspirou a grande reforma iniciada por
Josias, que, em 622 a.C, toma um rumo decidido com a
descoberta do ‘Livro da Lei”, isto é, o núcleo central de
Deuteronômio (cf. 2Rs 22). Como a autenticidade do ‘Livro da Lei’
é confirmada pela profetisa Hulda e não por Sofonias, é provável
que em 622 a. C. ele já tivesse morrido.”
ESTRUTURA DO LIVRO
TEXTO

Capítulo
1:2-2:3

Capítulo
2:4-3:8

Capítulo
3:9-20

TEMAS
Iahweh desmascara a corrupção:
• A corrupção religiosa (1:4-6)
• Corrupção dos poderosos (1:7-9)
• O alicerce da corrupção (1:10-11)
• O julgamento e a sentença condenatória (1:14-18)
• Haverá escapatória? (2:1-3)

A amplitude do julgamento:
• Oeste: Filisteus (2:4-7)
• Leste: Moab e Amon (2:88-11)
• Sul: Egito (2:12)
• Norte: Assíria (2:13-15)
• Jerusalém, a corrupta (3:1-8)
A esperança vem dos oprimidos:
• Conversão dos povos (3:9-10)
• O remanescente preservado (3:11-13)
• Deus no meio do povo (3:14-18a)
• Promessas de Deus (3:18b-20)
A amplitude do julgamento (2:4-3:8)
NORTE
Assíria
(2:13-15)

OESTE
Filisteus
(2:4-7)

Jerusalém
(3:1-8)
SUL
Egito
(2:12)

LESTE
Moab e
Amon
(2:8-11)

Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 22) -
A amplitude do julgamento (2:4-3:8)
• Filisteus (2:4-7): originários da ilha de Creta, sempre
foram tradicionais inimigos e opressores, uma
contínua ameaça para Judá e Israel.
• Moab e Amon (2:8-11): “parentes” de Israel
(descendente de Ló – Gn 19), mas inimigos
implacáveis. Causa principal Baal?
• Egito (2:12): Lugar da escravidão. Parte da elite
de Judá defendia aliança com o Egito.
• Assíria ( 2:13-15): durante a menoridade de Josias
Assíria ainda era uma potência ameaçadora.
Derrotada pelos babilônicos em 612 a.C.
A amplitude do julgamento (2:4-3:8)
• Jerusalém, a corrupta ( 3:1-8): recebe o ápice da
crítica profética – capital rebelde, contaminada e
opressora (3:1).
• Critica os responsáveis pela vida do povo:
chefes, juízes, profetas e sacerdotes (3:3-4). O mau
exemplo vinha de “cima”.
• Maior gravidade
Iahweh” (v. 5).

“lugar

de

habitação

de

• Aqueles que têm a função de agir em nome de Deus
são responsáveis pelos seus atos. “Madrugavam para
perverter suas ações” (3:6-7)
• Quem sabe o certo e não faz são piores do que os que não
sabem = Sofonias quer a confissão dos líderes. AP
O remanescente preservado(3:11-13)
DEUS
dá

LIBERDADE
(política)

Ver: 1 Co 3:16; 6:16.

J
U
S
T
I
Ç
A
POVO
partilha
Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 32) - adaptado

VIDA
(economia)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O livro de Sofonias nos traz um desafio á nossa
visão sobre a história, muitas vezes, ingênua.
• Triunfo dos ricos e poderosos em frente à
impossibilidade de reação/transformação pelos
fracos e pobres.

• O profeta inverte a visão: depondo os poderosos e
exaltando os pobres, de quem nada se espera.
• Deus se apresenta no meio dos pobres, fracos e
humilhados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

“A história da humanidade espera, com paciência, o
triunfo do homem humilhado”

(R. Tagore, Pássaros perdidos)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAKER, David W.; ALEXANDER, T. Desmond; STURZ,
Richard J. Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque
e Sofonias: introdução e comentário. São Paulo: Vida
Nova, 2008.
BALANCIN, Euclides M.; STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro
de Sofonias. 3ª Edição. São Paulo: Paulus, 2011.
CROATTO, J. S. Isaías. Vol I: 1-39. O profeta da justiça e
da fidelidade. Petrópolis: Vozes, 1989.
FEINBERG, Charles L. Os profetas menores. São Paulo:
Vida, 1988.

LIVERANI, M. Para além da Bíblia: História antiga de
Israel. São Paulo: Loyola/Paulus, 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RENDTORFF, Rolf. Antigo Testamento: uma introdução.
Santo André-SP: Academia Cristã, 2009.
ROSSI, Luiz Alexandre Solano. Como ler o livro de
Abdias. 2ª Edição. São Paulo: Paulus, 2006.

ROSSI, Luiz Alexandre Solano. Como ler o livro de Naum.
2ª Edição. São Paulo: Paulus, 2007.
SCHOKEL, Alonso Luís; SICRE. José Luís. Os profetas.
São Paulo: Paulus, 2004.
SCHWANTES, M. A terra não pode suportar suas
palavras (Am 7,10): reflexão e estudo sobre Amós. São
Paulo: Paulinas, 2004.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SHREINER, J. Palavra e mensagem
Testamento. São Paulo: Teológica, 2004.

do

Antigo

SICRE, José Luís. Profetismo em Israel. 3ª Edição.
Petrópolis: Vozes, 2008.
SILVA, Airton José. A voz necessária: encontro com os
profetas do século VIII a.C. São Paulo: Paulus, 1998.

ZABATIERO, Júlio Paulo Tavares. Miquéias: voz dos semterra. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.
ZENGER, E. et al. Introdução ao Antigo Testamento. São
Paulo: Loyola, 2003.
CONTATOS:
www.natalinodasneves.blogspot.com.br

natalino6612@gmail.com
natalino.neves@ig.com.br
(41) 8409 8094 / 3076 3589

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

2016 3 TRI LIÇÃO 2 - O contexto da profecia de isaias
2016 3 TRI LIÇÃO 2 - O contexto da profecia de isaias2016 3 TRI LIÇÃO 2 - O contexto da profecia de isaias
2016 3 TRI LIÇÃO 2 - O contexto da profecia de isaiasNatalino das Neves Neves
 
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamento
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamentoVisão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamento
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamentoJanaine Helen Assoni
 
Profetajeremias 130228113953-phpapp01
Profetajeremias 130228113953-phpapp01Profetajeremias 130228113953-phpapp01
Profetajeremias 130228113953-phpapp01Jacobson Estumano
 
AMÓS-JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃO
AMÓS-JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃOAMÓS-JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃO
AMÓS-JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃOJefferson Rodrigues
 
23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofonias23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofoniasPIB Penha
 
Sofonias o juízo vindouro
Sofonias o juízo vindouroSofonias o juízo vindouro
Sofonias o juízo vindouroSamuel Borges
 
O livro de juízes
O livro de juízesO livro de juízes
O livro de juízesmbrandao7
 
21 oséias, joel e amós
21 oséias, joel e amós21 oséias, joel e amós
21 oséias, joel e amósPIB Penha
 
"EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS."
"EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS.""EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS."
"EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS."Marcos Nascimento
 
A chamada e a missão de jeremias
A chamada e a missão de jeremiasA chamada e a missão de jeremias
A chamada e a missão de jeremiasPr.Jocemar Porto
 

La actualidad más candente (20)

2016 3 TRI LIÇÃO 2 - O contexto da profecia de isaias
2016 3 TRI LIÇÃO 2 - O contexto da profecia de isaias2016 3 TRI LIÇÃO 2 - O contexto da profecia de isaias
2016 3 TRI LIÇÃO 2 - O contexto da profecia de isaias
 
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamento
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamentoVisão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamento
Visão panorâmica-dos-profetas-do-antigo-testamento
 
Profetajeremias 130228113953-phpapp01
Profetajeremias 130228113953-phpapp01Profetajeremias 130228113953-phpapp01
Profetajeremias 130228113953-phpapp01
 
AMÓS-JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃO
AMÓS-JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃOAMÓS-JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃO
AMÓS-JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃO
 
23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofonias23 naum, habacuque e sofonias
23 naum, habacuque e sofonias
 
Sofonias o juízo vindouro
Sofonias o juízo vindouroSofonias o juízo vindouro
Sofonias o juízo vindouro
 
O livro de juízes
O livro de juízesO livro de juízes
O livro de juízes
 
21 oséias, joel e amós
21 oséias, joel e amós21 oséias, joel e amós
21 oséias, joel e amós
 
41. O Profeta Habacuque
41. O Profeta Habacuque41. O Profeta Habacuque
41. O Profeta Habacuque
 
Jeremias (moody)
Jeremias (moody)Jeremias (moody)
Jeremias (moody)
 
"EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS."
"EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS.""EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS."
"EU NÃO ERA PROFETA, MAS BOIADEIRO, E CULTIVADOR DE FIGOS."
 
17 isaias
17  isaias17  isaias
17 isaias
 
O profetismo
O profetismoO profetismo
O profetismo
 
Proféticos 4 Ezequiel
Proféticos 4   EzequielProféticos 4   Ezequiel
Proféticos 4 Ezequiel
 
Proféticos 2 Jeremias
Proféticos 2   JeremiasProféticos 2   Jeremias
Proféticos 2 Jeremias
 
A chamada e a missão de jeremias
A chamada e a missão de jeremiasA chamada e a missão de jeremias
A chamada e a missão de jeremias
 
Proféticos 5 Daniel
Proféticos 5   DanielProféticos 5   Daniel
Proféticos 5 Daniel
 
Profetas menores lição 4 - Amós
Profetas menores   lição 4 - AmósProfetas menores   lição 4 - Amós
Profetas menores lição 4 - Amós
 
20 daniel
20 daniel20 daniel
20 daniel
 
Amós estudo 02
Amós   estudo 02Amós   estudo 02
Amós estudo 02
 

Similar a Profetas menores parte 2 natalino das neves

Naum e Habacuque
Naum e HabacuqueNaum e Habacuque
Naum e HabacuqueClóvis
 
Lição 02- O Contexto da Profecia de Isaías
Lição 02- O Contexto da Profecia de IsaíasLição 02- O Contexto da Profecia de Isaías
Lição 02- O Contexto da Profecia de IsaíasMaxsuel Aquino
 
13 - panorama do AT - Obadias^J Jonas e Miqueias.pptx
13 - panorama do AT - Obadias^J Jonas e Miqueias.pptx13 - panorama do AT - Obadias^J Jonas e Miqueias.pptx
13 - panorama do AT - Obadias^J Jonas e Miqueias.pptxPIB Penha
 
7 - panorama do AT - josue^J juizes.pptx
7 - panorama do AT - josue^J juizes.pptx7 - panorama do AT - josue^J juizes.pptx
7 - panorama do AT - josue^J juizes.pptxPIB Penha
 
Bibliologia Aula Unica
Bibliologia Aula UnicaBibliologia Aula Unica
Bibliologia Aula Unicaneymattos
 
Aula 5 parte B
Aula 5 parte BAula 5 parte B
Aula 5 parte Bfree
 
O prenúncio do tempo do fim
O prenúncio do tempo do fimO prenúncio do tempo do fim
O prenúncio do tempo do fimAilton da Silva
 
Fortalecer a mística e profecia crb
Fortalecer a mística e profecia   crbFortalecer a mística e profecia   crb
Fortalecer a mística e profecia crbGeorge Jenner França
 
Amós estudo 01 -
Amós   estudo 01 -Amós   estudo 01 -
Amós estudo 01 -Joao Franca
 
Geografia de Israel
Geografia de IsraelGeografia de Israel
Geografia de IsraelAd Junior
 
Aula 13 - Juízes
Aula 13 - JuízesAula 13 - Juízes
Aula 13 - Juízesibrdoamor
 

Similar a Profetas menores parte 2 natalino das neves (20)

Naum e Habacuque
Naum e HabacuqueNaum e Habacuque
Naum e Habacuque
 
30. O Livro do profeta Jeremias
30. O Livro do  profeta Jeremias30. O Livro do  profeta Jeremias
30. O Livro do profeta Jeremias
 
Lição 02- O Contexto da Profecia de Isaías
Lição 02- O Contexto da Profecia de IsaíasLição 02- O Contexto da Profecia de Isaías
Lição 02- O Contexto da Profecia de Isaías
 
8 amos
8 amos8 amos
8 amos
 
A MONARQUIA EM ISRAEL
A MONARQUIA EM ISRAELA MONARQUIA EM ISRAEL
A MONARQUIA EM ISRAEL
 
13 - panorama do AT - Obadias^J Jonas e Miqueias.pptx
13 - panorama do AT - Obadias^J Jonas e Miqueias.pptx13 - panorama do AT - Obadias^J Jonas e Miqueias.pptx
13 - panorama do AT - Obadias^J Jonas e Miqueias.pptx
 
Profetas menores lição 8 - Naum
Profetas menores   lição 8 - NaumProfetas menores   lição 8 - Naum
Profetas menores lição 8 - Naum
 
7 - panorama do AT - josue^J juizes.pptx
7 - panorama do AT - josue^J juizes.pptx7 - panorama do AT - josue^J juizes.pptx
7 - panorama do AT - josue^J juizes.pptx
 
Bibliologia Aula Unica
Bibliologia Aula UnicaBibliologia Aula Unica
Bibliologia Aula Unica
 
Daniel 7
Daniel 7Daniel 7
Daniel 7
 
Aula 5 parte B
Aula 5 parte BAula 5 parte B
Aula 5 parte B
 
O prenúncio do tempo do fim
O prenúncio do tempo do fimO prenúncio do tempo do fim
O prenúncio do tempo do fim
 
Fortalecer a mística e profecia crb
Fortalecer a mística e profecia   crbFortalecer a mística e profecia   crb
Fortalecer a mística e profecia crb
 
Amós estudo 01 -
Amós   estudo 01 -Amós   estudo 01 -
Amós estudo 01 -
 
Documento 1
Documento 1Documento 1
Documento 1
 
12 naum
12   naum12   naum
12 naum
 
Geografia de Israel
Geografia de IsraelGeografia de Israel
Geografia de Israel
 
Aula 13 - Juízes
Aula 13 - JuízesAula 13 - Juízes
Aula 13 - Juízes
 
A vinha de Nabote
A vinha de NaboteA vinha de Nabote
A vinha de Nabote
 
2 isaias
2    isaias2    isaias
2 isaias
 

Más de Natalino das Neves Neves

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTONatalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSNatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 

Más de Natalino das Neves Neves (20)

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
 

Último

Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 

Profetas menores parte 2 natalino das neves

  • 1. ESCOLA BÍBLICA DE OBREIROS ALMIRANTE TAMANDARÉ PROFETAS MENORES Prof. Ms. Natalino das Neves
  • 2. Século VIII Século VII a. C. Século VI-V a.C. a. C. Oseias Amós Miqueias Naum Habacuque Sofonias Data incerta Joel Jonas Obadias Ageu Zacarias Malaquias Fonte: ZUCK, Roy B. Teologia do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 429430).
  • 3. SÉCULO VII - CONTEXTO
  • 4. CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS “Muitos prisioneiros queimei a fogo, muitos capturei vivos: a uns amputei as mãos e os dedos, a outros cortei o nariz e as orelhas, a muitos vazei os olhos. Fiz um montão de vivos e um montão de cabeças; até as cabeças enfiadas em paus em torno da cidade. Queimei seus filhos e filhas no fogo. Destruí, devastei a cidade, queimei-a no fogo e a arrasei completamente”. (ANAIS DE UM DOS REIS ASSÍRIOS)
  • 5. CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS “[...] E, mesmo quando a realeza é representada em pleno descanso, não há como não perceber os requintes de crueldade presentes: numa dessas cenas, o rei Assurbanipal está descansando num jardim acompanhado pela rainha. Aí bebem e escutam música. E a poucos passos do rei, que estava sentado embaixo de uma parreira, podia ser observada, presa a uma árvore, a cabeça de Teuman, vencido na última expedição contra Elam”. (ROSSI, 2007, p.12)
  • 6. SÉCULO VII - CONTEXTO • A “habitação de Deus” havia sido ultrajada: o culto a Iahweh foi completamente abandonado ou distorcido: • Cultos a Baal: prática favorecida por Manassés e mantida por seu filho Amon. • Culto aos astros: influência política e religiosa da Assíria. • Culto à Melcom/Moloc: divindade amonitas, à qual era oferecidos sacrifícios humanos. Ver exemplo de Manassés (2Rs 21:6). • Reforma temporária implementada pelo rei Josias. • Surgimento da nova potência mundial: os babilônicos, que derrotam o poderoso Império Assírio e seu aliado, o Egito.
  • 7. PROFETAS MENORES DO SÉCULO VII NAUM, HABACUQUE E SOFONIAS
  • 9. TEMA Sugestão de tema para o livro: “A HISTÓRIA PERTENCE A JAVÉ” (ROSSI, 2007) .
  • 10. VERSÍCULOS-CHAVE “Iahweh é lento para a ira, mas grande em poder. Mas a nada deixa Iahweh impune. Na tormenta e na tempestade é o seu caminho, a nuvem é a poeira de seus pés”. (1:3) “Que meditais sobre Iahweh? É ele que reduz ao nada; a opressão não se levanta duas vezes”. (1:9) “Mas agora eu quebrarei o seu jugo, que pesa sobre ti, e romperei as tuas cadeias”. (1:13)
  • 11. PROPÓSITO O livro de Naum tem, basicamente, um duplo propósito: 1. Profetizar sobre o julgamento de Nínive mediante a providência vingadora de Deus; e 2. Poderoso alento consolador à nação de Judá, que seria libertada da opressão assíria.
  • 12. ESTRUTURA DO LIVRO TEXTO Capítulo 1:1-2:1 Capítulo 2:2-3:19 TEMAS Deus age na história: • Abertura do livro (1:1) • O senhorio de Deus sobre a história (1:2-8) • Deus está atento às tramas dos opressores (1:9-2:1) A ruina do opressor e a celebração dos oprimidos: • O poder opressor em queda (2:2-3:7) • Nenhum império é indestrutível (3:8-17) • Os oprimidos celebram a queda dos opressores (3:18-19)
  • 13. CONTEXTO • A cidade de Nínive foi destruída em 612 A.C., graças aos esforços combinados dos medos, babilônios e citas. Mas só caiu por causa das brechas feitas em suas muralhas defensivas pelas águas de enchente (Na 2:6-8). • Naum descreveu vívida e profeticamente a queda da cidade. • No auge de sua prosperidade era cercada por uma muralha interior cuja circunferência era de cerca de doze quilômetros. • Sua população era de 175.000 pessoas.
  • 14. CONTEXTO • Foi nos dias do rei Manassés que o poder assírio começou a declinar. • Faraó Neco, temendo a Babilônia, que cada vez mais avultava em potência, aliou-se à Assíria e obteve por consentimento, o controle de Judá e da Síria. • Entretanto, os babilônios gradualmente obtiveram o predomínio, culminando com a derrota sobre os egípcios e assírios.
  • 15. PROFETA NAUM • Naum é uma abreviatura de Neemias e significa “Consolado por Iahweh”. • No livro do Jonas, Deus revela a sua longanimidade com o povo Nínive, entretanto em Naum, Deus revela sua ira sobre as práticas opressoras e desumanas. • Naum nos fala sobre o poder de Deus sobre a natureza e os seres humanos e que libertaria a nação de Judá (1:13).
  • 16. O poder opressor em queda (2:2-3:7) • Aquele que atemorizava, agora atemorizado. Teme a derrota e a humilhação. está • Rica descrição da cena: • Escudos cobertos de bronze e cobre pareciam vermelhos. • Carros de guerra ornamentados. • Armas do soldado contra o sol reluziam como fogo. • Alguns soldados da época pintavam o corpo em branco e vermelho. • Pânico geral: • Chefes militares tropeçam por causa da pressa (v. 6). • Rainha e suas escravas seguem cativas para o exílio (v. 8). • Confusão na hora da fuga (v. 9-10)
  • 17. O poder opressor em queda (2:2-3:7) • A cidade considerada indestrutível se vê vazia, solitária, arruinada e pobre. • Naum descreve a marca de medo e terror dos temidos assírios: • Coração definha; • Joelhos vacilam; • Rins – calafrios; • Face perde cor.
  • 18. Nenhum império é indestrutível (3:8-17) • Tebas, cidade egípcia, era considerada indestrutível (cercada de rios), entretanto, foi destruída pelos assírios em 668 a.C. • Da mesma forma que Assíria destruiu Tebas, também seria destruída. • O exército considerado indestrutível é comparado à falta de destreza das mulheres para a guerra (v. 1215) – comparar com Is 19:16 e Jr 51:30. • Os exploradores e fontes de exploração econômica são implodidos (comerciantes, exército e funcionários da corte).
  • 19. Os oprimidos celebram a queda dos opressores (3:18-19) • Enquanto o rei cochila , os oprimidos preparam a festa (3:18-19). • Iahweh não cochila, intervém na história para a alegria dos fracos e oprimidos. • Para os assírios não há esperança de cura, cai para nunca mais se levantar. • A derrota do grande opressor é saudada com grande festa pelos oprimidos. • Alegria e alívio das vítimas do tirano opressor.
  • 20. CONSIDERAÇÕES FINAIS • O profeta possui uma ótima intuição: reino que se baseia na opressão não pode ser duradouro. • Manassés, exemplo de líderes que fazem alianças para tirar proveito, em detrimento da exploração dos mais fracos. • O livro de Naum exalta o caráter de Deus, sua santidade e o exercício da justiça. • Deus é apresentado como aquele que age por meio da história e se faz presente entre os humanos. • Deus, em seu amor, é paciente, mas também estabelece limites para a tolerância.
  • 21. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Potências mundiais que fazem uso de práticas déspotas e opressoras podem se constituir como inimigas de Deus. • As razões do julgamento de Nínive traz para nosso dias uma séria reflexão sobre o comportamento dos seres humanos alo longo do tempo, principalmente, para nossos dias. • A opressão tem um tempo para acabar. Deus está de olho!
  • 23. TEMA Sugestão de tema para o livro: “DEUS ESTÁ NO CONTROLE DA HISTÓRIA APESAR DO APARENTE TRIUNFO DOS OPRESSORES”.
  • 24. VERSÍCULOS-CHAVE “O justo viverá por sua fé/fidelidade” (Hb 2:4*) “Ouvi, SENHOR, a tua palavra e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na tua ira lembra-te da misericórdia” (Hb 3:2) *Citações: Rm 1:17; Gl 3:11 e Hb 10:38-39
  • 25. CONTEXTO • Versão durante o reinado de Jeoaquim: • Por volta de 625 a.C. o império babilônico estava em ascendência, ganhando mais força em 612 a.C. com a destruição dos Assírios. • Chega ao apogeu em 605 a.C. com a derrota da última grande força inimiga, os egípcios, na batalha de Carquêmis (Faraó Neco), e parte em direção à Judá (reinado de Jeoaquim). • Versão de Habacuque no exílio (455 e 445 A.C.): • Pérsia se apresenta como inimigo como potência para derrotar a Babilônia. • Justiça divina sobre o império brutal e opressor de Israel.
  • 26. ESTRUTURA DO LIVRO TEXTO Capítulo 1:1-1:11 Capítulo 1:12-2:20 Capítulo 3:1-19 TEMAS A aparente impiedade sem punição e a resposta de Iahweh: • O aparente silêncio de Deus, apesar da iniquidade de Israel (1:2-4). • Deus responde que uma nação inimiga julgará Israel (1:511). A aparente punição excessiva e a resposta de Iahweh: • A crueldade dos caldeus e o silêncio de Deus (1:12-2:1) • Deus responde que Israel será salvo e a Babilônia destruída (2:2-20) O salmo de Habacuque: • A teofania do poder (3:2-15) • A persistência da fé (3:16-19)
  • 27. PROFETA HABACUQUE • Os poucos judeus que haviam sido deixados em Judá acabaram sendo deportados para a Babilônia, em 597 e 598 A. C. • A terra fica vazia de hebreus é reocupada por estrangeiros. • O trecho de Habacuque 1:2-4 descreve a depravação que se instalara ali. • Entretanto, como Deus poderia fazer da Babilônia, exemplo máximo de corrupção, como instrumento para punição de Judá. E os inocentes?
  • 28. A aparente punição excessiva e a resposta de Iahweh (1:12-2:20) • A passagem de 2:6b-20 é o pronunciamento de cinco “ais”, zombando da desgraça da poderosa Babilônia: • 1º “AI” (6-8): contra aqueles que adquirem bens desonestamente (bens de outros, extorsão/dívidas, saques); • 2º “AI” (9-11): contra aqueles que exploram para benefício pessoal como para o engrandecimento nacional e dinástico; • 3º “AI” (12-14): contra aqueles que promovem a violência. Riquezas oriundas de sangue inocente derramado. Ver Jr 51:58. V. 14 – escatológico? Ver Is 11:9; • 4º “AI” (15-17): contra os depravados que promovem a bebedeira e a exploração sexual. V.17: crimes ecológicos; • 5º “AI” (18-20): contra aqueles que praticavam a idolatria pagã. Imagens esculpidas em madeira ou pedra, outras em metal.
  • 29. O salmo de Habacuque (3:1-19) • A resposta do profeta é uma oração (salmo): • V. 2-4: glorifica a Deus por sua pessoa; • V. 3-15: glorifica a Deus por seus atos na criação e presença poderosa na história; • V. 16-19: a experiência da presença de Iahweh conduz a uma das mais profundas declarações de fé.
  • 30. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Deus utiliza uma nação inimiga como vara de castigo para o povo de Judá. • Entretanto, ela também iria experimentar a humilhação na mesma medida aplicada sobre Judá. • Por fim, a experiência do profeta com Deus, resulta em uma das mais sublimes declarações de fé da Bíblia. • O livro nos adverte a confiar em Deus, mesmo nas situações mais adversas incompreensíveis de opressão.
  • 32. TEMA Sugestão de tema para o livro: “A SALVAÇÃO VEM DOS POBRES” (BALANCIN; STORNIOLLO, 2011).
  • 33. VERSÍCULO-CHAVE “Buscai o SENHOR, vós todos os mansos da terra, que pondes por obra o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; porventura, sereis escondidos no dia da ira do Senhor” (Sofonias 2:3)
  • 34. O PROTAGONISTA • Sofonias = “Javé Escondeu” – Apelido? • Era tataraneto de Ezequias (1:1). • Único profética com apresentação de genealogia até a 3ª geração. • Porquê essa preocupação? • Origem judaíta; • Descendência real.
  • 35. PROFETA SOFONIAS • Sofonias é um dos profetas do AT mais desconhecido (1 citação no NT – Mt 13:41). • Período provável de atuação do profeta: 640 a 630 a.C. • A contextualização das atividades durante a menoridade de Josias ajuda a entender os oráculos de Sofonias. • Embora Ezequias (727 a 698 a.C.) buscou a independência de Judá, na realidade não conseguiu.
  • 36. PROFETA SOFONIAS • Adesão crescente de práticas e costumes estrangeiros e pagãos. • Manasses (698 a 643) contribuiu sensivelmente para esse crescimento (2Rs 21:3-9) e derramamento de sangue inocente (2Rs 21:16). • Amon (643 a 640), descendente de Manassés, deu seguimento às políticas do pai, mas sua tendência anti-assíria causou seu assassinato pelos membros da corte.
  • 37. PROFETA SOFONIAS • Amon foi substituído por Josias, que teve dois grupos que durante sua menoridade disputavam o poder: 1. O povo da terra – camponeses proprietários que haviam colocado Josias no poder (2Rs 21:24) – defendiam a tradição judaísta e favoráveis à dinastia davídica. 2. Nobres e príncipes (1:8) – buscavam a manutenção da situação social e religiosa por meio de alianças estrangeiras (Egito ou Assíria = grupos).
  • 38. CONTEXTO • Sofonias se coloca como porta voz do “povo da terra”. Segundo Balancin e Storniollo (2011, p. 10): “[...] ele claramente se coloca como porta voz do ‘povo da terra’, denunciando toda a corrupção política, social e religiosa, mostrando a necessidade de profundas reformas. Podemos até dizer que foi ele quem inspirou a grande reforma iniciada por Josias, que, em 622 a.C, toma um rumo decidido com a descoberta do ‘Livro da Lei”, isto é, o núcleo central de Deuteronômio (cf. 2Rs 22). Como a autenticidade do ‘Livro da Lei’ é confirmada pela profetisa Hulda e não por Sofonias, é provável que em 622 a. C. ele já tivesse morrido.”
  • 39. ESTRUTURA DO LIVRO TEXTO Capítulo 1:2-2:3 Capítulo 2:4-3:8 Capítulo 3:9-20 TEMAS Iahweh desmascara a corrupção: • A corrupção religiosa (1:4-6) • Corrupção dos poderosos (1:7-9) • O alicerce da corrupção (1:10-11) • O julgamento e a sentença condenatória (1:14-18) • Haverá escapatória? (2:1-3) A amplitude do julgamento: • Oeste: Filisteus (2:4-7) • Leste: Moab e Amon (2:88-11) • Sul: Egito (2:12) • Norte: Assíria (2:13-15) • Jerusalém, a corrupta (3:1-8) A esperança vem dos oprimidos: • Conversão dos povos (3:9-10) • O remanescente preservado (3:11-13) • Deus no meio do povo (3:14-18a) • Promessas de Deus (3:18b-20)
  • 40. A amplitude do julgamento (2:4-3:8) NORTE Assíria (2:13-15) OESTE Filisteus (2:4-7) Jerusalém (3:1-8) SUL Egito (2:12) LESTE Moab e Amon (2:8-11) Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 22) -
  • 41. A amplitude do julgamento (2:4-3:8) • Filisteus (2:4-7): originários da ilha de Creta, sempre foram tradicionais inimigos e opressores, uma contínua ameaça para Judá e Israel. • Moab e Amon (2:8-11): “parentes” de Israel (descendente de Ló – Gn 19), mas inimigos implacáveis. Causa principal Baal? • Egito (2:12): Lugar da escravidão. Parte da elite de Judá defendia aliança com o Egito. • Assíria ( 2:13-15): durante a menoridade de Josias Assíria ainda era uma potência ameaçadora. Derrotada pelos babilônicos em 612 a.C.
  • 42. A amplitude do julgamento (2:4-3:8) • Jerusalém, a corrupta ( 3:1-8): recebe o ápice da crítica profética – capital rebelde, contaminada e opressora (3:1). • Critica os responsáveis pela vida do povo: chefes, juízes, profetas e sacerdotes (3:3-4). O mau exemplo vinha de “cima”. • Maior gravidade Iahweh” (v. 5). “lugar de habitação de • Aqueles que têm a função de agir em nome de Deus são responsáveis pelos seus atos. “Madrugavam para perverter suas ações” (3:6-7) • Quem sabe o certo e não faz são piores do que os que não sabem = Sofonias quer a confissão dos líderes. AP
  • 43.
  • 44. O remanescente preservado(3:11-13) DEUS dá LIBERDADE (política) Ver: 1 Co 3:16; 6:16. J U S T I Ç A POVO partilha Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 32) - adaptado VIDA (economia)
  • 45. CONSIDERAÇÕES FINAIS • O livro de Sofonias nos traz um desafio á nossa visão sobre a história, muitas vezes, ingênua. • Triunfo dos ricos e poderosos em frente à impossibilidade de reação/transformação pelos fracos e pobres. • O profeta inverte a visão: depondo os poderosos e exaltando os pobres, de quem nada se espera. • Deus se apresenta no meio dos pobres, fracos e humilhados.
  • 46. CONSIDERAÇÕES FINAIS “A história da humanidade espera, com paciência, o triunfo do homem humilhado” (R. Tagore, Pássaros perdidos)
  • 47. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKER, David W.; ALEXANDER, T. Desmond; STURZ, Richard J. Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque e Sofonias: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 2008. BALANCIN, Euclides M.; STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro de Sofonias. 3ª Edição. São Paulo: Paulus, 2011. CROATTO, J. S. Isaías. Vol I: 1-39. O profeta da justiça e da fidelidade. Petrópolis: Vozes, 1989. FEINBERG, Charles L. Os profetas menores. São Paulo: Vida, 1988. LIVERANI, M. Para além da Bíblia: História antiga de Israel. São Paulo: Loyola/Paulus, 2008.
  • 48. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RENDTORFF, Rolf. Antigo Testamento: uma introdução. Santo André-SP: Academia Cristã, 2009. ROSSI, Luiz Alexandre Solano. Como ler o livro de Abdias. 2ª Edição. São Paulo: Paulus, 2006. ROSSI, Luiz Alexandre Solano. Como ler o livro de Naum. 2ª Edição. São Paulo: Paulus, 2007. SCHOKEL, Alonso Luís; SICRE. José Luís. Os profetas. São Paulo: Paulus, 2004. SCHWANTES, M. A terra não pode suportar suas palavras (Am 7,10): reflexão e estudo sobre Amós. São Paulo: Paulinas, 2004.
  • 49. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SHREINER, J. Palavra e mensagem Testamento. São Paulo: Teológica, 2004. do Antigo SICRE, José Luís. Profetismo em Israel. 3ª Edição. Petrópolis: Vozes, 2008. SILVA, Airton José. A voz necessária: encontro com os profetas do século VIII a.C. São Paulo: Paulus, 1998. ZABATIERO, Júlio Paulo Tavares. Miquéias: voz dos semterra. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996. ZENGER, E. et al. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Loyola, 2003.