SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 90
Descargar para leer sin conexión
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes Lineares 
Naygno Barbosa Noia 
13 de dezembro de 2014 
1 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Sumario 
1 Algebra Linear 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
2 Bibliogra
a 
2 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 
1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 
2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, 
por exemplo, uma maquina de: 
3 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 
1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 
2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, 
por exemplo, uma maquina de: 
3 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 
1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 
2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, 
por exemplo, uma maquina de: 
3 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 
LAVAR ROUPAS 
4 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
TRANSFORMAC ~AO LINEAR 
Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma 
correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F 
de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e  2 R, as relac~oes: 
(i) A(u + v) = Au + Av, 
(ii) A(  v) =   Av. 
O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 
5 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1 
1.1 Veri
car se as transformac~oes seguintes s~ao lineares 
(a) A : R2 ! R2 
A(x; y) = (x + y; x  y) 
(b) B : R2 ! R 
B(x; y) = xy 
6 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Devemos veri
car os itens (i) e (ii) da de
nic~ao de transformac~ao linear. 
Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar  2 R. Temos que 
A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) 
= A(a + c; b + d) 
= ((a + c) + (b + d); (a + c)  (b + d)) 
= ((a + b) + (c + d); (a  b) + (c  d)) 
= (a + b; a  b) + (c + d; c  d) 
= A(a; b) + A(c; d) 
= A(u) + A(v) 
7 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar  2 R, temos: 
A(u) = A((a; b)) 
= A(a; b) 
= (a + b; a  b) 
= ((a + b); (a  b) 
= (a + b; a  b) 
= A(a; b) 
= A(u) 
8 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar  2 R, temos: 
A(u) = A((a; b)) 
= A(a; b) 
= (a + b; a  b) 
= ((a + b); (a  b) 
= (a + b; a  b) 
= A(a; b) 
= A(u) 
8 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar  2 R, temos: 
A(u) = A((a; b)) 
= A(a; b) 
= (a + b; a  b) 
= ((a + b); (a  b) 
= (a + b; a  b) 
= A(a; b) 
= A(u) 
8 / 23
Algebra Linear 
Bibliogra
a 
Transformac~oes 
Transformac~oes Lineares 
Matriz da Transformac~ao Linear 
Exemplo 1, veri
cando se a transformac~ao A e linear 
Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar  2 R, temos: 
A(u) = A((a; b)) 
= A(a; b) 
= (a + b; a  b) 
= ((a + b); (a  b) 
= (a + b; a  b) 
= A(a; b) 
= A(u) 
8 / 23

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangente
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangenteExercícios Resolvidos: Equação da reta tangente
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangenteDiego Oliveira
 
Matemática - Equação do 1°Grau - www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas
Matemática - Equação do 1°Grau - www.CentroApoio.com - Vídeo AulasMatemática - Equação do 1°Grau - www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas
Matemática - Equação do 1°Grau - www.CentroApoio.com - Vídeo AulasVídeo Aulas Apoio
 
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterleRespostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterlesamuelsaocristovao
 
Aplicações da Congruência Linear
Aplicações da Congruência LinearAplicações da Congruência Linear
Aplicações da Congruência Lineareellzziimmaarr
 
Matemática completa volume 1 parte 1
Matemática completa volume 1 parte 1Matemática completa volume 1 parte 1
Matemática completa volume 1 parte 1ligabo
 
Ap geometria analitica resolvidos
Ap geometria analitica resolvidosAp geometria analitica resolvidos
Ap geometria analitica resolvidostrigono_metrico
 
Matemática e realidade. 9º ano. produtos notáveis e fatoração
Matemática e realidade. 9º ano. produtos notáveis e fatoraçãoMatemática e realidade. 9º ano. produtos notáveis e fatoração
Matemática e realidade. 9º ano. produtos notáveis e fatoraçãorosefarias123
 
Conjunto dos Números Inteiros
Conjunto dos Números Inteiros Conjunto dos Números Inteiros
Conjunto dos Números Inteiros Helen Batista
 
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterleRespostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterlesamuelsaocristovao
 
Formulas geral para geometria analitica
Formulas geral para geometria analiticaFormulas geral para geometria analitica
Formulas geral para geometria analiticaElieser Júnio
 

La actualidad más candente (20)

Equações Exatas exercicios
Equações Exatas exerciciosEquações Exatas exercicios
Equações Exatas exercicios
 
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangente
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangenteExercícios Resolvidos: Equação da reta tangente
Exercícios Resolvidos: Equação da reta tangente
 
Números Inteiros
Números InteirosNúmeros Inteiros
Números Inteiros
 
Matemática - Equação do 1°Grau - www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas
Matemática - Equação do 1°Grau - www.CentroApoio.com - Vídeo AulasMatemática - Equação do 1°Grau - www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas
Matemática - Equação do 1°Grau - www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas
 
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterleRespostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
 
Matrizes
MatrizesMatrizes
Matrizes
 
Aplicações da Congruência Linear
Aplicações da Congruência LinearAplicações da Congruência Linear
Aplicações da Congruência Linear
 
Tabela de integrais
Tabela de integraisTabela de integrais
Tabela de integrais
 
Matemática completa volume 1 parte 1
Matemática completa volume 1 parte 1Matemática completa volume 1 parte 1
Matemática completa volume 1 parte 1
 
AULA PRODUTO VETORIAL
AULA PRODUTO VETORIALAULA PRODUTO VETORIAL
AULA PRODUTO VETORIAL
 
Ap geometria analitica resolvidos
Ap geometria analitica resolvidosAp geometria analitica resolvidos
Ap geometria analitica resolvidos
 
Inequações
InequaçõesInequações
Inequações
 
Conjuntos numéricos
Conjuntos numéricosConjuntos numéricos
Conjuntos numéricos
 
Matemática e realidade. 9º ano. produtos notáveis e fatoração
Matemática e realidade. 9º ano. produtos notáveis e fatoraçãoMatemática e realidade. 9º ano. produtos notáveis e fatoração
Matemática e realidade. 9º ano. produtos notáveis e fatoração
 
Conjunto dos Números Inteiros
Conjunto dos Números Inteiros Conjunto dos Números Inteiros
Conjunto dos Números Inteiros
 
Equações 7
Equações 7Equações 7
Equações 7
 
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterleRespostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
Respostas do-livro-geometria-analitica-alfredo-steinbruch-e-paulo-winterle
 
Vetores (Cont) E Matrizes
Vetores (Cont) E MatrizesVetores (Cont) E Matrizes
Vetores (Cont) E Matrizes
 
Formulas geral para geometria analitica
Formulas geral para geometria analiticaFormulas geral para geometria analitica
Formulas geral para geometria analitica
 
Analise dimensional 11 usj-2012-of
Analise dimensional  11 usj-2012-ofAnalise dimensional  11 usj-2012-of
Analise dimensional 11 usj-2012-of
 

Destacado

TransformaçõEs Lineares
TransformaçõEs LinearesTransformaçõEs Lineares
TransformaçõEs Lineareseducacao f
 
Tendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação Matemática
Tendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação MatemáticaTendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação Matemática
Tendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação Matemáticanaygno
 
Apresentação ligação iônica e retículos cristalinos
Apresentação   ligação iônica e retículos cristalinosApresentação   ligação iônica e retículos cristalinos
Apresentação ligação iônica e retículos cristalinosjsfinorg17
 
Ligações iônicas gm 5
Ligações iônicas   gm 5Ligações iônicas   gm 5
Ligações iônicas gm 5nathaliafpaiva
 
Química inorgânica
Química inorgânica Química inorgânica
Química inorgânica Alex Junior
 
Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2
Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2
Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2Zaqueu Oliveira
 
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptx
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptxFundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptx
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptxGlacemi Loch
 
Calculo Vol. 1 Guidorizzi
Calculo Vol. 1 GuidorizziCalculo Vol. 1 Guidorizzi
Calculo Vol. 1 GuidorizziLuiz Neto
 
Álgebra Linear Para Leigos
Álgebra Linear Para LeigosÁlgebra Linear Para Leigos
Álgebra Linear Para LeigosJúlio Alexandre
 

Destacado (10)

TransformaçõEs Lineares
TransformaçõEs LinearesTransformaçõEs Lineares
TransformaçõEs Lineares
 
Tendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação Matemática
Tendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação MatemáticaTendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação Matemática
Tendências Temáticas e Metodológicas da Pesquisa em Educação Matemática
 
Apresentação ligação iônica e retículos cristalinos
Apresentação   ligação iônica e retículos cristalinosApresentação   ligação iônica e retículos cristalinos
Apresentação ligação iônica e retículos cristalinos
 
Ligações iônicas gm 5
Ligações iônicas   gm 5Ligações iônicas   gm 5
Ligações iônicas gm 5
 
Ligação iônica
Ligação iônicaLigação iônica
Ligação iônica
 
Química inorgânica
Química inorgânica Química inorgânica
Química inorgânica
 
Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2
Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2
Cap1 Guidorizzi vol1.exercicio 1.2
 
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptx
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptxFundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptx
Fundamentos e metodologia do ensino de matemática.pptx
 
Calculo Vol. 1 Guidorizzi
Calculo Vol. 1 GuidorizziCalculo Vol. 1 Guidorizzi
Calculo Vol. 1 Guidorizzi
 
Álgebra Linear Para Leigos
Álgebra Linear Para LeigosÁlgebra Linear Para Leigos
Álgebra Linear Para Leigos
 

Similar a Transformações lineares

Transformação linear
Transformação linearTransformação linear
Transformação linearramos_unicap
 
Função Quadrática - 2
Função Quadrática - 2Função Quadrática - 2
Função Quadrática - 2numerosnamente
 
Ficha 8ºano funções e equações
Ficha 8ºano funções e equaçõesFicha 8ºano funções e equações
Ficha 8ºano funções e equaçõesRita Noites
 
Transformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planoTransformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planocon_seguir
 
18 laplace aplicada a circuitos
18 laplace aplicada a circuitos18 laplace aplicada a circuitos
18 laplace aplicada a circuitosPedro Barros Neto
 
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdf
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdfVetores-no-R2-e-no-R32.pdf
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdfsilvania81
 
Translações
TranslaçõesTranslações
Translaçõesaldaalves
 
Taxa média de variação de uma função - Exercicios resolvidos
Taxa média de variação de uma função  - Exercicios resolvidosTaxa média de variação de uma função  - Exercicios resolvidos
Taxa média de variação de uma função - Exercicios resolvidosnumerosnamente
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999auei1979
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999auei1979
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999auei1979
 

Similar a Transformações lineares (20)

Transformação linear
Transformação linearTransformação linear
Transformação linear
 
Função Quadrática - 2
Função Quadrática - 2Função Quadrática - 2
Função Quadrática - 2
 
Aulão meu time do coração 2016
Aulão meu time do coração 2016Aulão meu time do coração 2016
Aulão meu time do coração 2016
 
exercicios de calculo
exercicios de calculoexercicios de calculo
exercicios de calculo
 
Complexos cap1
Complexos cap1Complexos cap1
Complexos cap1
 
Apostila cdi 2012_1
Apostila cdi 2012_1Apostila cdi 2012_1
Apostila cdi 2012_1
 
Ficha 8ºano funções e equações
Ficha 8ºano funções e equaçõesFicha 8ºano funções e equações
Ficha 8ºano funções e equações
 
Transformações geométricas no plano
Transformações geométricas no planoTransformações geométricas no plano
Transformações geométricas no plano
 
1º física
1º física1º física
1º física
 
Caderno deexercicios1 2
Caderno deexercicios1 2Caderno deexercicios1 2
Caderno deexercicios1 2
 
18 laplace aplicada a circuitos
18 laplace aplicada a circuitos18 laplace aplicada a circuitos
18 laplace aplicada a circuitos
 
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdf
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdfVetores-no-R2-e-no-R32.pdf
Vetores-no-R2-e-no-R32.pdf
 
Translações
TranslaçõesTranslações
Translações
 
Taxa média de variação de uma função - Exercicios resolvidos
Taxa média de variação de uma função  - Exercicios resolvidosTaxa média de variação de uma função  - Exercicios resolvidos
Taxa média de variação de uma função - Exercicios resolvidos
 
Translações
TranslaçõesTranslações
Translações
 
(Apostila função)
(Apostila função)(Apostila função)
(Apostila função)
 
(Apostila função)
(Apostila função)(Apostila função)
(Apostila função)
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999
 
Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999Vestibular ufsm 1999
Vestibular ufsm 1999
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 

Transformações lineares

  • 2. a Transformac~oes Lineares Naygno Barbosa Noia 13 de dezembro de 2014 1 / 23
  • 4. a Sumario 1 Algebra Linear Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear 2 Bibliogra
  • 5. a 2 / 23
  • 7. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, por exemplo, uma maquina de: 3 / 23
  • 9. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, por exemplo, uma maquina de: 3 / 23
  • 11. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear O que e uma TRANSFORMAC ~AO? 1. Basicamente, e um tipo de depend^encia entre variaveis 2. De maneira mas simples, podemos fazer analogia de transformac~ao com ma-quinas, por exemplo, uma maquina de: 3 / 23
  • 13. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear O que e uma TRANSFORMAC ~AO? LAVAR ROUPAS 4 / 23
  • 15. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 17. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 19. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 21. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 23. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 25. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear TRANSFORMAC ~AO LINEAR Sejam E, B espacos vetoriais. Uma transformac~ao linear A : E ! F, e uma correspond^encia que associa a cada vetor v 2 E um vetor A(v) = A v = Av 2 F de modo que valham, para quaisquer u, v 2 E e 2 R, as relac~oes: (i) A(u + v) = Au + Av, (ii) A( v) = Av. O vetor A v chama-se imagem (ou transformado) de v pela transformac~ao A. 5 / 23
  • 27. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1 1.1 Veri
  • 28. car se as transformac~oes seguintes s~ao lineares (a) A : R2 ! R2 A(x; y) = (x + y; x y) (b) B : R2 ! R B(x; y) = xy 6 / 23
  • 30. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 31. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 32. car os itens (i) e (ii) da de
  • 33. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 35. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 36. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 37. car os itens (i) e (ii) da de
  • 38. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 40. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 41. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 42. car os itens (i) e (ii) da de
  • 43. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 45. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 46. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 47. car os itens (i) e (ii) da de
  • 48. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 50. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 51. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 52. car os itens (i) e (ii) da de
  • 53. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 55. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 56. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 57. car os itens (i) e (ii) da de
  • 58. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 60. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 61. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 62. car os itens (i) e (ii) da de
  • 63. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 65. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 66. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 67. car os itens (i) e (ii) da de
  • 68. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 70. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 71. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 72. car os itens (i) e (ii) da de
  • 73. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 75. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 76. cando se a transformac~ao A e linear Devemos veri
  • 77. car os itens (i) e (ii) da de
  • 78. nic~ao de transformac~ao linear. Consideremos os vetores u = (a; b), v = (c; d) e o escalar 2 R. Temos que A(u + v) = A((a; b) + (c; d)) = A(a + c; b + d) = ((a + c) + (b + d); (a + c) (b + d)) = ((a + b) + (c + d); (a b) + (c d)) = (a + b; a b) + (c + d; c d) = A(a; b) + A(c; d) = A(u) + A(v) 7 / 23
  • 80. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 81. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 83. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 84. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 86. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 87. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 89. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 90. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 92. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 93. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 95. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 96. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 98. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 99. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 101. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 102. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 104. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 105. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 107. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 1, veri
  • 108. cando se a transformac~ao A e linear Agora,considerando apenas o vetor u = (a; b) e o escalar 2 R, temos: A(u) = A((a; b)) = A(a; b) = (a + b; a b) = ((a + b); (a b) = (a + b; a b) = A(a; b) = A(u) 8 / 23
  • 110. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 111. v) = A(u) + A(
  • 112. v) = Au +
  • 113. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 115. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 116. v) = A(u) + A(
  • 117. v) = Au +
  • 118. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 120. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 121. v) = A(u) + A(
  • 122. v) = Au +
  • 123. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 125. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 126. v) = A(u) + A(
  • 127. v) = Au +
  • 128. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 130. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 131. v) = A(u) + A(
  • 132. v) = Au +
  • 133. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 135. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 136. v) = A(u) + A(
  • 137. v) = Au +
  • 138. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 140. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Propriedades Seja A : E ! F uma transformac~ao linear: 1. A0 = 0, isto e, A leva o vetor 0 2 E no vetor 0 2 F. 2. A(u +
  • 141. v) = A(u) + A(
  • 142. v) = Au +
  • 143. Av 3. A(1a1 + + mam) = 1Aa1 + + mAam 4. A(u) = Au 5. A(u v) = Au Av 9 / 23
  • 145. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Soma e Produto por Escalar Sejam A; B : E ! F transformac~oes lineares, u 2 E e 2 R. De
  • 146. nimos: A soma A + B : E ! F, como: (A + B)u = Au + Bu O Produto por Escalar A : E ! F, como: (A)u = Au 10 / 23
  • 148. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Soma e Produto por Escalar Sejam A; B : E ! F transformac~oes lineares, u 2 E e 2 R. De
  • 149. nimos: A soma A + B : E ! F, como: (A + B)u = Au + Bu O Produto por Escalar A : E ! F, como: (A)u = Au 10 / 23
  • 151. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Soma e Produto por Escalar Sejam A; B : E ! F transformac~oes lineares, u 2 E e 2 R. De
  • 152. nimos: A soma A + B : E ! F, como: (A + B)u = Au + Bu O Produto por Escalar A : E ! F, como: (A)u = Au 10 / 23
  • 154. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Soma e Produto por Escalar Sejam A; B : E ! F transformac~oes lineares, u 2 E e 2 R. De
  • 155. nimos: A soma A + B : E ! F, como: (A + B)u = Au + Bu O Produto por Escalar A : E ! F, como: (A)u = Au 10 / 23
  • 157. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 158. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 160. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 161. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 163. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 164. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 166. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 167. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 169. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 170. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 172. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 173. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 175. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 176. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 178. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 179. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 181. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 182. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 184. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 185. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 187. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 188. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 190. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 191. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 193. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Mais Sobre Transformac~oes Lineares Sejam L(E; F) o conjunto das transformac~oes lineares de E em F. O conjunto L(E; F), munido das operac~oes de soma e produto por um escalar, e um ESPACO VETORIAL. Quando, E = F usaremos a notac~ao L(E) para de
  • 194. nir o conjunto das trans-forma c~oes lineares A : E ! E denominadas de OPERADORES LINEARES. As transformac~oes lineares : E ! R s~ao chamadas de FUNCIONAIS LINE-ARES. E seu conjunto e representado por E. O que torna as transformac~oes lineares t~ao manejaveis e que, para se conhecer A 2 L(E; F), basta que se saibam os valores A u que A assume nos vetores u 2 B, onde B e uma base de E. Por exemplo, quando E tem dimens~ao
  • 196. nito de valores A u1; ;A un atribudos arbitrariamente, de
  • 197. nem uma transformac~ao linear A : E ! F. 11 / 23
  • 199. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Teorema 1 Sejam E; F espacos vetoriais e B uma base de E. A cada vetor u 2 B, facamos corresponder (de maneira arbitraria) um vetor u0 2 F. Ent~ao existe uma unica transformac~ao linear A : E ! F tal que A u = u0 para cada u 2 B. 12 / 23
  • 201. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Em virtude do Teorema 1, se quisermos de
  • 202. nir uma transformac~ao linear A : Rn ! Rm basta escolher, para cada j = 1; ; n, um vetor vj = (a1j ; a2j ; ; amj ) 2 Rm e dizer que vj = A ej e a imagem do j-esimo vetor da base can^onica, ej = (0; ; 1; ; 0), pela transformac~ao linear A. A partir da,
  • 203. ca determinada a imagem A v de qualquer vetor v = (x1; ; xn) 2 Rn. 13 / 23
  • 205. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 207. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 209. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 211. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 213. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 215. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 217. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Com efeito, tem-se v = (x1; ; xn) = x1e1 + + xnen, logo A v = A(x1e1 + + xnen) = A 0 @ Xn j=1 xj ej 1 A = Xn j=1 xjA ej , onde A ej = (a1j ; a2j ; ; amj ) = Xn j=1 (a1jxj ; a2jxj ; ; amjxj ). 14 / 23
  • 219. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Assim, A v = 0 @ Xn j=1 a1jxj ; Xn j=1 a2jxj ; ; Xn j=1 amjxj 1 A, ou seja A(x1; x2; ; xn) = (y1; y2; ; ym), onde y1 = a11x1 + a12x2 + + a1nxn y2 = a21x1 + a22x2 + + a2nxn ... ym = am1x1 + am2x2 + + amnxn 15 / 23
  • 221. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Assim, A v = 0 @ Xn j=1 a1jxj ; Xn j=1 a2jxj ; ; Xn j=1 amjxj 1 A, ou seja A(x1; x2; ; xn) = (y1; y2; ; ym), onde y1 = a11x1 + a12x2 + + a1nxn y2 = a21x1 + a22x2 + + a2nxn ... ym = am1x1 + am2x2 + + amnxn 15 / 23
  • 223. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Assim, A v = 0 @ Xn j=1 a1jxj ; Xn j=1 a2jxj ; ; Xn j=1 amjxj 1 A, ou seja A(x1; x2; ; xn) = (y1; y2; ; ym), onde y1 = a11x1 + a12x2 + + a1nxn y2 = a21x1 + a22x2 + + a2nxn ... ym = am1x1 + am2x2 + + amnxn 15 / 23
  • 225. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Aplicac~ao do Teorema 1 Assim, A v = 0 @ Xn j=1 a1jxj ; Xn j=1 a2jxj ; ; Xn j=1 amjxj 1 A, ou seja A(x1; x2; ; xn) = (y1; y2; ; ym), onde y1 = a11x1 + a12x2 + + a1nxn y2 = a21x1 + a22x2 + + a2nxn ... ym = am1x1 + am2x2 + + amnxn 15 / 23
  • 227. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear O sistema acima pode ser escrito como, 2 6664 y1 y2 ... ym 3 7775 = 2 6664 a11 a21 a1n a21 a22 a2n ... ... ... am1 am2 amn 3 7775 2 6664 x1 x2 ... xn 3 7775 Ou ainda, w = a v, onde: w = (x1; x2; ; xn) 2 Rn, v = (y1; y2; ; ym) 2 Rm a = [aij ] 2M(m n) 16 / 23
  • 229. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear O sistema acima pode ser escrito como, 2 6664 y1 y2 ... ym 3 7775 = 2 6664 a11 a21 a1n a21 a22 a2n ... ... ... am1 am2 amn 3 7775 2 6664 x1 x2 ... xn 3 7775 Ou ainda, w = a v, onde: w = (x1; x2; ; xn) 2 Rn, v = (y1; y2; ; ym) 2 Rm a = [aij ] 2M(m n) 16 / 23
  • 231. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear O sistema acima pode ser escrito como, 2 6664 y1 y2 ... ym 3 7775 = 2 6664 a11 a21 a1n a21 a22 a2n ... ... ... am1 am2 amn 3 7775 2 6664 x1 x2 ... xn 3 7775 Ou ainda, w = a v, onde: w = (x1; x2; ; xn) 2 Rn, v = (y1; y2; ; ym) 2 Rm a = [aij ] 2M(m n) 16 / 23
  • 233. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear O sistema acima pode ser escrito como, 2 6664 y1 y2 ... ym 3 7775 = 2 6664 a11 a21 a1n a21 a22 a2n ... ... ... am1 am2 amn 3 7775 2 6664 x1 x2 ... xn 3 7775 Ou ainda, w = a v, onde: w = (x1; x2; ; xn) 2 Rn, v = (y1; y2; ; ym) 2 Rm a = [aij ] 2M(m n) 16 / 23
  • 235. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear O sistema acima pode ser escrito como, 2 6664 y1 y2 ... ym 3 7775 = 2 6664 a11 a21 a1n a21 a22 a2n ... ... ... am1 am2 amn 3 7775 2 6664 x1 x2 ... xn 3 7775 Ou ainda, w = a v, onde: w = (x1; x2; ; xn) 2 Rn, v = (y1; y2; ; ym) 2 Rm a = [aij ] 2M(m n) 16 / 23
  • 237. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear Desta forma, uma transformac~ao linear A : Rn ! Rm
  • 238. ca inteiramente determinada por uma matriz a = [aij ] 2M(m n) Diz-se que a = [aij ] e a MATRIZ DA TRANFORMAC ~AO A relativamente as bases can^onicas de Rn e Rm. Tem-se A ej = Xn j=1 aij ej (j = 1; n); onde os ej est~ao em Rn e os ei em Rm. 17 / 23
  • 240. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear Desta forma, uma transformac~ao linear A : Rn ! Rm
  • 241. ca inteiramente determinada por uma matriz a = [aij ] 2M(m n) Diz-se que a = [aij ] e a MATRIZ DA TRANFORMAC ~AO A relativamente as bases can^onicas de Rn e Rm. Tem-se A ej = Xn j=1 aij ej (j = 1; n); onde os ej est~ao em Rn e os ei em Rm. 17 / 23
  • 243. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear Desta forma, uma transformac~ao linear A : Rn ! Rm
  • 244. ca inteiramente determinada por uma matriz a = [aij ] 2M(m n) Diz-se que a = [aij ] e a MATRIZ DA TRANFORMAC ~AO A relativamente as bases can^onicas de Rn e Rm. Tem-se A ej = Xn j=1 aij ej (j = 1; n); onde os ej est~ao em Rn e os ei em Rm. 17 / 23
  • 246. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Matriz da Tranformac~ao Linear Desta forma, uma transformac~ao linear A : Rn ! Rm
  • 247. ca inteiramente determinada por uma matriz a = [aij ] 2M(m n) Diz-se que a = [aij ] e a MATRIZ DA TRANFORMAC ~AO A relativamente as bases can^onicas de Rn e Rm. Tem-se A ej = Xn j=1 aij ej (j = 1; n); onde os ej est~ao em Rn e os ei em Rm. 17 / 23
  • 249. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Encontrar a transformac~ao linear da rotac~ao de um ^angulo no sentido ant-horario. 18 / 23
  • 251. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 252. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 254. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 255. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 257. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 258. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 260. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 261. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 263. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 264. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 266. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 267. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 269. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 270. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 272. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 273. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 275. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Considere o comprimente do vetor v igual a r , ent~ao x0 = r cos( +
  • 276. ) = r cos() cos() r sen() sen() Mas x = r cos() y = r sen() Ent~ao x0 = x cos() + y sen() Analogamente, y0 = x sen( + ) = r (sen() cos() + cos() sen() = y cos() + x sen() 19 / 23
  • 278. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Assim, R(x; y) = (x cos() y sen(); y cos() + x sen() E mais, x0 y0 = cos() sen() sen() cos() x y Assim, a matriz de R relativa a base can^onica de R2 e cos() sen() sen() cos() 20 / 23
  • 280. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Assim, R(x; y) = (x cos() y sen(); y cos() + x sen() E mais, x0 y0 = cos() sen() sen() cos() x y Assim, a matriz de R relativa a base can^onica de R2 e cos() sen() sen() cos() 20 / 23
  • 282. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Assim, R(x; y) = (x cos() y sen(); y cos() + x sen() E mais, x0 y0 = cos() sen() sen() cos() x y Assim, a matriz de R relativa a base can^onica de R2 e cos() sen() sen() cos() 20 / 23
  • 284. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Assim, R(x; y) = (x cos() y sen(); y cos() + x sen() E mais, x0 y0 = cos() sen() sen() cos() x y Assim, a matriz de R relativa a base can^onica de R2 e cos() sen() sen() cos() 20 / 23
  • 286. a Transformac~oes Transformac~oes Lineares Matriz da Transformac~ao Linear Exemplo 2. Rotac~ao de um ^Angulo : (no sentido anti-horario) Assim, R(x; y) = (x cos() y sen(); y cos() + x sen() E mais, x0 y0 = cos() sen() sen() cos() x y Assim, a matriz de R relativa a base can^onica de R2 e cos() sen() sen() cos() 20 / 23
  • 289. a [1] BOLDRINI, Jose Luiz et alii. Algebra Linear. 3. ed. S~ao Paulo, Harbra, 1984. [2] LIMA, E.L., Algebra Linear, IMPA/CNPq, Rio de Janeiro, RJ, 1995. [3] STEINBRUCH, A. WINTERLE, P. Algebra Linear. 2ed. S~ao Paulo: Pearson, 1987. 21 / 23
  • 291. a 22 / 23