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UNIDADE 6 – ANO 1
PLANEJANDO A ALFABETIZAÇÃO;
INTEGRANDO DIFERENTES ÁREAS DO
CONHECIMENTO: PROJETOS E SEQUÊNCIAS
DIDÁTICAS
UNIDADE 6 – ANO 1
PLANEJANDO A ALFABETIZAÇÃO;
INTEGRANDO DIFERENTES ÁREAS DO
CONHECIMENTO: PROJETOS E SEQUÊNCIAS
DIDÁTICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO
PACTO NACIONAL PARA A ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO
Formadoras - 1º ano:
Elis Beatriz de Lima Falcão
Fabricia Pereira de Oliveira Dias
Maristela Gatti Piffer
19 de julho de 2013 - vespertino
OBJETIVOSOBJETIVOS
• Compreender a concepção da alfabetização na perspectiva do
trabalho com diferentes textos, a partir do aprofundamento de
estudos baseados nas obras pedagógicas do PNBE do Professor e
outros textos publicados pelo MEC;
• Aprofundar a compreensão sobre o currículo nos anos iniciais do
Ensino Fundamental e sobre os direitos de aprendizagem e
desenvolvimento nas diferentes áreas de conhecimento;
• Analisar e planejar projetos didáticos e sequências
didáticas para turmas de alfabetização, assim como
prever atividades permanentes integrando diferentes
componentes curriculares e atividades voltadas para o
desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita;
• Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo
Ministério da Educação e planejar projetos e
sequências didáticas em que tais materiais sejam
usados;
• Compreender a importância da avaliação no ciclo de
alfabetização.
CONHECIMENTOSCONHECIMENTOS
• Relações entre alfabetização e o trabalho com
a diversidade de textos nas diferentes áreas
do Conhecimento;
• Planejamento: diferentes formas de
organização do trabalho pedagógico:
sequências didáticas e projetos didáticos.
CADERNO 6CADERNO 6
Texto 1: Relações entre apropriação do Sistema de
Escrita Alfabética e letramento nas diferentes áreas
do Conhecimento (Ivane Pedrosa de Souza)
Texto 2: Organização do trabalho pedagógico por
projetos didáticos (Maria Helena Santos Dubeux,
Rosinalda Teles)
Texto 3: Organização do trabalho pedagógico por
sequências didáticas (Maria Helena Santos Dubeux,
Ivane Pedrosa de Souza)
CRONOGRAMACRONOGRAMA
Dia / horário Carga horária Foco do encontro
19/07
tarde
4 horas I- Relações entre alfabetização e o
trabalho com a diversidade de textos nas
diferentes áreas do Conhecimento
II- Diferentes formas de organização do
trabalho pedagógico: sequências
didáticas e projetos didáticos
20/07
manhã
tarde
8 horas III- Planejamento: diferentes formas de
organização do trabalho pedagógico:
sequências didáticas e projetos didáticos
I- RELAÇÕES ENTRE ALFABETIZAÇÃO
E O TRABALHO COM A DIVERSIDADE DE TEXTOS NAS
DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO
I- RELAÇÕES ENTRE ALFABETIZAÇÃO
E O TRABALHO COM A DIVERSIDADE DE TEXTOS NAS
DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO
Qual concepção de currículo é defendida no
texto 1, Unidade 6?
O que é o currículo? Para que serve? A quem
se destina? Como se constrói? Como se
implementa?
Desde o final dos anos 90, a concepção de
currículo e seus desdobramentos têm se
constituído a maior finalidade das orientações
curriculares nacionais.
Com a implantação do Ensino Fundamental de
nove anos, as indagações sobre o currículo se
aprofundaram tendo em vista a necessidade de
olhar para a escola em toda a sua complexidade,
o que implica pensar nos sujeitos envolvidos, nos
modos como são organizados os diversos
espaçostempos de aprendizagem, dentre outros
aspectos.
Nesse sentido, cabe à escola, enquanto espaço de
socialização do conhecimento historicamente
produzido, ampliar as experiências cotidianas das
crianças, trazendo novos conhecimentos e
metodologias que problematizam o saber produzido
pelas crianças, levando à aprendizagens cada vez
mais significativas.
“Nem toda proposta ou intenção em sala de aula
promovem a aprendizagem. As atividades a serem
propostas precisam ter objetivos claros, intenções bem
delineadas ,não só para o professor, mas também para os
alunos (SOUZA, p. 7, 2013).
“Nem toda proposta ou intenção em sala de aula
promovem a aprendizagem. As atividades a serem
propostas precisam ter objetivos claros, intenções bem
delineadas ,não só para o professor, mas também para os
alunos (SOUZA, p. 7, 2013).
SOUZA (2013) ainda nos traz considerações a
respeito do cuidado com os propósitos
educativos a fim de se evitar que “[...] os
saberes a serem comunicados não sejam
descaracterizados [...]” e, com isso, haja um
“[...] distanciamento entre o objeto de ensino e
o objeto social de referência [...]” (p. 8).
Acreditamos que tais discussões emergem de
questionamentos a práticas educativas
historicamente constituídas que artificializam
os conhecimentos por meio de um ensino
desarticulado e desvinculado da vida.
Nessa corrente discursiva, a autora aponta a
abordagem interdisciplinar como uma
possibilidade de supressão da divisão do tempo
escolar na medida em que propõe a integração
entre diferentes áreas.
Essa ideia coaduna com nossa constante
reiteração de que é preciso um trabalho
educativo que articule as dimensões do trabalho
com a língua, bem como os diferentes saberes.
INTERDISCIPLINARIDADE...INTERDISCIPLINARIDADE...
Quando o foco é a cultura escrita, faz-se necessário
propiciar condições para que as crianças se tornem
leitoras e capazes de produzir textos em contextos
discursivos que colaborem para ampliação dos
conhecimentos científicos, culturais, históricos,
geográficos.
Além disso, é preciso pensar a organização dos tempos
pedagógicos “de forma a se estabelecer prioridades que
atendam às crianças, seus interesses e curiosidades em
torno dos diversos campos do saber” (SOUZA, p. 10,
2013), reafirmando a escola como espaço de socialização
do conhecimento formal historicamente constituído.
Nesse sentido...Nesse sentido...
A conclusão das discussões anteriores é de
que o professor precisa planejar o tempo que
envolverá o ensino nas salas de alfabetização.
E nessa direção propõe a organização do
trabalho pedagógico para o 1º ano por meio
de projetos didáticos e sequências didáticas.
Pensando os tempos pedagógicos...Pensando os tempos pedagógicos...
O ingresso das crianças de 6 anos no Ensino
Fundamental trouxe contornos importantes
para pensarmos as propostas e organização do
trabalho pedagógico em sala de aula.
Nessa direção Dubeux e Teles (Unidade 6, 1º
ano, p. 12, 2013), retomam algumas reflexões
apresentadas no documento Ensino
Fundamental de nove anos: orientações para
inclusão da criança de seis anos de idade:
II- DIFERENTES FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO: SEQUÊNCIAS
DIDÁTICAS E PROJETOS DIDÁTICOS
II- DIFERENTES FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO: SEQUÊNCIAS
DIDÁTICAS E PROJETOS DIDÁTICOS
• O que ensinar?
• Como o currículo para esse ano se diferencia
da educação infantil e o que ele tem em
comum?
(BEAUCHAMP, PAGEL, NASCIMENTO, 2007)
• O que ensinar?
• Como o currículo para esse ano se diferencia
da educação infantil e o que ele tem em
comum?
(BEAUCHAMP, PAGEL, NASCIMENTO, 2007)
Chamam atenção, portanto, para a
necessidade de construirmos propostas que
sejam coerentes com as especificidades das
crianças, cuidando do que lhes é peculiar e
garantindo a continuidade de suas
aprendizagens, conforme históricos que
trazem da Educação Infantil ou de outros
contextos sociais.
(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 12, 2013),
Nesse sentido, defendem que a organização
do trabalho pedagógico por projetos não só se
mostra apropriado para a integração
curricular, como também, auxiliam o
professor no atendimento às necessidades das
crianças de seis anos de idade, uma vez que se
caracterizam como:
“[...] um conjunto de atividades que trabalham com
conhecimentos específicos, construídos a partir de
um dos eixos de trabalho que se organizam ao redor
de um problema para resolver um produto final que
se quer obter.” (RCNEI, 1998, p. 57, v. 1)
“[...] um conjunto de atividades que trabalham com
conhecimentos específicos, construídos a partir de
um dos eixos de trabalho que se organizam ao redor
de um problema para resolver um produto final que
se quer obter.” (RCNEI, 1998, p. 57, v. 1)
O conceito de projetos
é retomado por Nery
(2007, p. 114) na obra
Ensino Fundamental
de Nove Anos:
orientações para a
inclusão da
criança de seis anos
de idade:
Mas, o que distingue essa forma de organização do
trabalho pedagógico das sequências didáticas?
• Para Dubeux e Souza (2013, p. 27), “[...] a
sequência didática consiste em um
procedimento de ensino, em que um
conteúdo específico é focalizado em
passo ou etapas encadeadas, tornando
mais eficiente o processo de
aprendizagem”.
SEQUÊNCIA DIDÁTICASEQUÊNCIA DIDÁTICA
Observemos, o que
Nery (2007, p. 119)
enuncia sobre
Sequências Didáticas
na obra Ensino
Fundamental de Nove
Anos: orientações
para a inclusão da
criança de seis anos
de idade:
Entendemos que uma sequência didática
compreende
“Um conjunto de atividades interligadas entre si,
planejadas para ensinar conteúdos escolares e
organizadas de acordo com a finalidade de garantir
a aprendizagem, ou seja, o alcance de objetivos
definidos previamente.” (GONTIJO, 2010, Reunião do
Comitê Estadual de Alfabetização).
E
“Para que elas [as crianças] se apropriem dos
conhecimentos e, em particular, da linguagem escrita, é
necessária uma mediação qualificada dos professores
que, por sua vez, só é possível se há planejamento,
organização intencional e sistemática do trabalho a ser
realizado com as crianças na sala de aula” (GONTIJO,
2006, p. 8).
De acordo com SCHWARTZ (mimeo), a organização
do trabalho educativo por meio de sequências
didáticas nos permite:
• o distanciamento de um planejamento
meramente tecnicista que leva em conta
enfaticamente o registro das partes que
compõem um plano de ensino;
• a aproximação de um planejamento que enfatiza
a organização de atividades articuladas entre si
em torno de um determinado conteúdo a ser
trabalhado.
Por isso, concordamos com essa autora que
“[...] no que diz respeito ao ensino da língua
portuguesa [...] estamos considerando que
uma sequência didática agregue um conjunto
de atividades escolares organizadas, pelo
professor, de maneira sistemática, para se
trabalhar conhecimentos relacionados à língua
materna, a fim de proporcionar ao aluno o
desenvolvimento de capacidades de leitura, de
produção de texto e de compreensão de
conhecimentos linguísticos utilizados pelos
indivíduos em situações de interação verbal”
(SCHWARTZ, mimeo).
Além disso, reiteramos a fala dessa
mesma autora que, afirma que “[...]
não concordamos com a proposta [...] no
que diz respeito ao uso de uma seqüência
didática para o ensino de gêneros
textuais, uma vez que, dessa forma, o
trabalho com o texto na sala de aula
valorizaria um ensino das características
formais e funcionais do gênero”
(SCHWARTZ, mimeo).
Após a leitura desses enunciados, analise:
Em que as Sequências Didáticas e os
Projetos Didáticos se aproximam e em
que se distanciam?
É possível um trabalho interdisciplinar por
meio dessas organizações didáticas?
SISTEMATIZANDO...SISTEMATIZANDO...
A proposta agora é analisarmos as diferentes
organizações do tempo pedagógico socializadas no
caderno do PNAIC, unidade 6 (p. 15 a 26; p. 32 a 37).
São elas:
“Os nomes e perfis de animais de estimação”
“Conhecendo Aves”
Em grupos de trabalho, escolham uma das proposições
e, após a leitura, analisem-nas ponderando sobre os
seguintes pontos:
ATIVIDADE PRESENCIALATIVIDADE PRESENCIAL
 Qual tema do trabalho?
 Quais áreas de conhecimento foram contempladas na
experiência? Quais direitos de modo geral?
 Quais gêneros textuais foram abordados? Como foi a
entrada dos gêneros nos trabalhados realizados?
Quais textos (de quais gêneros) foram selecionados
em função do contexto discursivo?
 Houve integração das dimensões da alfabetização?
Ao final das análises, compartilharemos as conclusões,
fazendo breve resumo de cada projeto.
Ao final das análises, compartilharemos as conclusões,
fazendo breve resumo de cada projeto.
ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS
PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO
PNAIC
ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS
PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO
PNAIC
No projeto, didático apresentado, como foi organizado o trabalho
envolvendo as tabelas e quadros? Eles são trabalhados como gêneros
textuais necessários à organização de informações assim como foram
trabalhados os gráficos, posteriormente?
(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 17, 2013).
Qual o contexto discursivo do qual emerge a
produção do poema? O poema apresenta-se como
uma resposta a uma necessidade oriunda de
interações verbais? Emerge de uma demanda
comunicativa? Como poderíamos propor a
produção de poemas a partir dessas
considerações?
(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 18, 2013).
(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 19, 2013).
Destacamos ainda a
preocupação de
planejamento da
escrita, uma prática
pouco explorada em
nosso cotidiano
educativo.
(Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 22, 2013).
ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS
PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO
PNAIC
ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS
PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO
PNAIC
Analisando, agora, a sequência
didática apresentada...
(Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 34, 2013).
Percebemos uma preocupação em trabalhar os aspectos
composicionais e estilísticos de um cartaz. Entretanto,
perguntamos: o cartaz constitui-se num gênero ou num
suporte? E sobre o contexto discursivo do qual emerge essa
produção: responde a uma alguma necessidade e
comunicação? A língua, nesse sentido, é artificializada ou
não?
Nessa mesma direção, pensemos o trabalho de produção do
álbum.
(Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 35, 2013).
Percebam a preocupação
da professora em trabalhar
com estratégias de leitura
que permitem ao leitor
produzir sentidos a partir
de um único texto.
Defendemos que essa
deve ser uma preocupação
constante em nossos
planejamentos.
NO TRABALHO COM A LEITURA...NO TRABALHO COM A LEITURA...
(Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 37, 2013).
Há muito o que se observar em um planejamento e
ficamos nos perguntando sobre o tempo que precisamos
para pensá-lo, dinamizá-lo, reconsiderá-lo, avaliá-lo.
Todas as discussões sobre os conhecimentos a respeito da
língua, a leitura e a produção de textos devem subsidiar
qualquer intervenção pedagógica. E, nesse sentido,
propomos um espaço para planejamento utilizando o
suporte textual mais usado em sala de aula: o livro
didático.
Mas, isso é papo para o próximo encontro!!!
SEM PRETENSÕES DE CONCLUIR...SEM PRETENSÕES DE CONCLUIR...
DUBEUX, M. H. S.; TELES, R. Organização do Trabalho Pedagógico por
Projetos Didáticos. In: BRASIL, PACTO NACIONAL PARA
ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE 6, ANO 1, 2012.
DUBEUX, M. H. S.; SOUZA, I. P. de. Organização do Trabalho
Pedagógico por Sequências Didáticas. In: BRASIL, PACTO
NACIONAL PARA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE
6, ANO 1, 2012.
NERY, A. Modalidades organizativas do trabalho pedagógico: uma
possibilidade. In: Ensino Fundamental de nove anos: orientações para
a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC, 2007.
SCHWARTZ, C. M. Sequência didática (mimeo).
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Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)

  • 1. UNIDADE 6 – ANO 1 PLANEJANDO A ALFABETIZAÇÃO; INTEGRANDO DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO: PROJETOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS UNIDADE 6 – ANO 1 PLANEJANDO A ALFABETIZAÇÃO; INTEGRANDO DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO: PROJETOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA DO ESPÍRITO SANTO PACTO NACIONAL PARA A ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDO Formadoras - 1º ano: Elis Beatriz de Lima Falcão Fabricia Pereira de Oliveira Dias Maristela Gatti Piffer 19 de julho de 2013 - vespertino
  • 2. OBJETIVOSOBJETIVOS • Compreender a concepção da alfabetização na perspectiva do trabalho com diferentes textos, a partir do aprofundamento de estudos baseados nas obras pedagógicas do PNBE do Professor e outros textos publicados pelo MEC; • Aprofundar a compreensão sobre o currículo nos anos iniciais do Ensino Fundamental e sobre os direitos de aprendizagem e desenvolvimento nas diferentes áreas de conhecimento;
  • 3. • Analisar e planejar projetos didáticos e sequências didáticas para turmas de alfabetização, assim como prever atividades permanentes integrando diferentes componentes curriculares e atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita; • Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação e planejar projetos e sequências didáticas em que tais materiais sejam usados; • Compreender a importância da avaliação no ciclo de alfabetização.
  • 4. CONHECIMENTOSCONHECIMENTOS • Relações entre alfabetização e o trabalho com a diversidade de textos nas diferentes áreas do Conhecimento; • Planejamento: diferentes formas de organização do trabalho pedagógico: sequências didáticas e projetos didáticos.
  • 5. CADERNO 6CADERNO 6 Texto 1: Relações entre apropriação do Sistema de Escrita Alfabética e letramento nas diferentes áreas do Conhecimento (Ivane Pedrosa de Souza) Texto 2: Organização do trabalho pedagógico por projetos didáticos (Maria Helena Santos Dubeux, Rosinalda Teles) Texto 3: Organização do trabalho pedagógico por sequências didáticas (Maria Helena Santos Dubeux, Ivane Pedrosa de Souza)
  • 6. CRONOGRAMACRONOGRAMA Dia / horário Carga horária Foco do encontro 19/07 tarde 4 horas I- Relações entre alfabetização e o trabalho com a diversidade de textos nas diferentes áreas do Conhecimento II- Diferentes formas de organização do trabalho pedagógico: sequências didáticas e projetos didáticos 20/07 manhã tarde 8 horas III- Planejamento: diferentes formas de organização do trabalho pedagógico: sequências didáticas e projetos didáticos
  • 7. I- RELAÇÕES ENTRE ALFABETIZAÇÃO E O TRABALHO COM A DIVERSIDADE DE TEXTOS NAS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO I- RELAÇÕES ENTRE ALFABETIZAÇÃO E O TRABALHO COM A DIVERSIDADE DE TEXTOS NAS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO Qual concepção de currículo é defendida no texto 1, Unidade 6? O que é o currículo? Para que serve? A quem se destina? Como se constrói? Como se implementa?
  • 8. Desde o final dos anos 90, a concepção de currículo e seus desdobramentos têm se constituído a maior finalidade das orientações curriculares nacionais. Com a implantação do Ensino Fundamental de nove anos, as indagações sobre o currículo se aprofundaram tendo em vista a necessidade de olhar para a escola em toda a sua complexidade, o que implica pensar nos sujeitos envolvidos, nos modos como são organizados os diversos espaçostempos de aprendizagem, dentre outros aspectos.
  • 9.
  • 10. Nesse sentido, cabe à escola, enquanto espaço de socialização do conhecimento historicamente produzido, ampliar as experiências cotidianas das crianças, trazendo novos conhecimentos e metodologias que problematizam o saber produzido pelas crianças, levando à aprendizagens cada vez mais significativas. “Nem toda proposta ou intenção em sala de aula promovem a aprendizagem. As atividades a serem propostas precisam ter objetivos claros, intenções bem delineadas ,não só para o professor, mas também para os alunos (SOUZA, p. 7, 2013). “Nem toda proposta ou intenção em sala de aula promovem a aprendizagem. As atividades a serem propostas precisam ter objetivos claros, intenções bem delineadas ,não só para o professor, mas também para os alunos (SOUZA, p. 7, 2013).
  • 11. SOUZA (2013) ainda nos traz considerações a respeito do cuidado com os propósitos educativos a fim de se evitar que “[...] os saberes a serem comunicados não sejam descaracterizados [...]” e, com isso, haja um “[...] distanciamento entre o objeto de ensino e o objeto social de referência [...]” (p. 8). Acreditamos que tais discussões emergem de questionamentos a práticas educativas historicamente constituídas que artificializam os conhecimentos por meio de um ensino desarticulado e desvinculado da vida.
  • 12.
  • 13. Nessa corrente discursiva, a autora aponta a abordagem interdisciplinar como uma possibilidade de supressão da divisão do tempo escolar na medida em que propõe a integração entre diferentes áreas. Essa ideia coaduna com nossa constante reiteração de que é preciso um trabalho educativo que articule as dimensões do trabalho com a língua, bem como os diferentes saberes. INTERDISCIPLINARIDADE...INTERDISCIPLINARIDADE...
  • 14. Quando o foco é a cultura escrita, faz-se necessário propiciar condições para que as crianças se tornem leitoras e capazes de produzir textos em contextos discursivos que colaborem para ampliação dos conhecimentos científicos, culturais, históricos, geográficos. Além disso, é preciso pensar a organização dos tempos pedagógicos “de forma a se estabelecer prioridades que atendam às crianças, seus interesses e curiosidades em torno dos diversos campos do saber” (SOUZA, p. 10, 2013), reafirmando a escola como espaço de socialização do conhecimento formal historicamente constituído. Nesse sentido...Nesse sentido...
  • 15. A conclusão das discussões anteriores é de que o professor precisa planejar o tempo que envolverá o ensino nas salas de alfabetização. E nessa direção propõe a organização do trabalho pedagógico para o 1º ano por meio de projetos didáticos e sequências didáticas. Pensando os tempos pedagógicos...Pensando os tempos pedagógicos...
  • 16. O ingresso das crianças de 6 anos no Ensino Fundamental trouxe contornos importantes para pensarmos as propostas e organização do trabalho pedagógico em sala de aula. Nessa direção Dubeux e Teles (Unidade 6, 1º ano, p. 12, 2013), retomam algumas reflexões apresentadas no documento Ensino Fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de seis anos de idade: II- DIFERENTES FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS E PROJETOS DIDÁTICOS II- DIFERENTES FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO: SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS E PROJETOS DIDÁTICOS
  • 17. • O que ensinar? • Como o currículo para esse ano se diferencia da educação infantil e o que ele tem em comum? (BEAUCHAMP, PAGEL, NASCIMENTO, 2007) • O que ensinar? • Como o currículo para esse ano se diferencia da educação infantil e o que ele tem em comum? (BEAUCHAMP, PAGEL, NASCIMENTO, 2007)
  • 18. Chamam atenção, portanto, para a necessidade de construirmos propostas que sejam coerentes com as especificidades das crianças, cuidando do que lhes é peculiar e garantindo a continuidade de suas aprendizagens, conforme históricos que trazem da Educação Infantil ou de outros contextos sociais.
  • 19. (Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 12, 2013),
  • 20. Nesse sentido, defendem que a organização do trabalho pedagógico por projetos não só se mostra apropriado para a integração curricular, como também, auxiliam o professor no atendimento às necessidades das crianças de seis anos de idade, uma vez que se caracterizam como: “[...] um conjunto de atividades que trabalham com conhecimentos específicos, construídos a partir de um dos eixos de trabalho que se organizam ao redor de um problema para resolver um produto final que se quer obter.” (RCNEI, 1998, p. 57, v. 1) “[...] um conjunto de atividades que trabalham com conhecimentos específicos, construídos a partir de um dos eixos de trabalho que se organizam ao redor de um problema para resolver um produto final que se quer obter.” (RCNEI, 1998, p. 57, v. 1)
  • 21. O conceito de projetos é retomado por Nery (2007, p. 114) na obra Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade:
  • 22. Mas, o que distingue essa forma de organização do trabalho pedagógico das sequências didáticas?
  • 23. • Para Dubeux e Souza (2013, p. 27), “[...] a sequência didática consiste em um procedimento de ensino, em que um conteúdo específico é focalizado em passo ou etapas encadeadas, tornando mais eficiente o processo de aprendizagem”. SEQUÊNCIA DIDÁTICASEQUÊNCIA DIDÁTICA
  • 24. Observemos, o que Nery (2007, p. 119) enuncia sobre Sequências Didáticas na obra Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade:
  • 25. Entendemos que uma sequência didática compreende “Um conjunto de atividades interligadas entre si, planejadas para ensinar conteúdos escolares e organizadas de acordo com a finalidade de garantir a aprendizagem, ou seja, o alcance de objetivos definidos previamente.” (GONTIJO, 2010, Reunião do Comitê Estadual de Alfabetização).
  • 26. E “Para que elas [as crianças] se apropriem dos conhecimentos e, em particular, da linguagem escrita, é necessária uma mediação qualificada dos professores que, por sua vez, só é possível se há planejamento, organização intencional e sistemática do trabalho a ser realizado com as crianças na sala de aula” (GONTIJO, 2006, p. 8).
  • 27. De acordo com SCHWARTZ (mimeo), a organização do trabalho educativo por meio de sequências didáticas nos permite: • o distanciamento de um planejamento meramente tecnicista que leva em conta enfaticamente o registro das partes que compõem um plano de ensino; • a aproximação de um planejamento que enfatiza a organização de atividades articuladas entre si em torno de um determinado conteúdo a ser trabalhado.
  • 28. Por isso, concordamos com essa autora que “[...] no que diz respeito ao ensino da língua portuguesa [...] estamos considerando que uma sequência didática agregue um conjunto de atividades escolares organizadas, pelo professor, de maneira sistemática, para se trabalhar conhecimentos relacionados à língua materna, a fim de proporcionar ao aluno o desenvolvimento de capacidades de leitura, de produção de texto e de compreensão de conhecimentos linguísticos utilizados pelos indivíduos em situações de interação verbal” (SCHWARTZ, mimeo).
  • 29. Além disso, reiteramos a fala dessa mesma autora que, afirma que “[...] não concordamos com a proposta [...] no que diz respeito ao uso de uma seqüência didática para o ensino de gêneros textuais, uma vez que, dessa forma, o trabalho com o texto na sala de aula valorizaria um ensino das características formais e funcionais do gênero” (SCHWARTZ, mimeo).
  • 30. Após a leitura desses enunciados, analise: Em que as Sequências Didáticas e os Projetos Didáticos se aproximam e em que se distanciam? É possível um trabalho interdisciplinar por meio dessas organizações didáticas? SISTEMATIZANDO...SISTEMATIZANDO...
  • 31. A proposta agora é analisarmos as diferentes organizações do tempo pedagógico socializadas no caderno do PNAIC, unidade 6 (p. 15 a 26; p. 32 a 37). São elas: “Os nomes e perfis de animais de estimação” “Conhecendo Aves” Em grupos de trabalho, escolham uma das proposições e, após a leitura, analisem-nas ponderando sobre os seguintes pontos: ATIVIDADE PRESENCIALATIVIDADE PRESENCIAL
  • 32.  Qual tema do trabalho?  Quais áreas de conhecimento foram contempladas na experiência? Quais direitos de modo geral?  Quais gêneros textuais foram abordados? Como foi a entrada dos gêneros nos trabalhados realizados? Quais textos (de quais gêneros) foram selecionados em função do contexto discursivo?  Houve integração das dimensões da alfabetização? Ao final das análises, compartilharemos as conclusões, fazendo breve resumo de cada projeto. Ao final das análises, compartilharemos as conclusões, fazendo breve resumo de cada projeto.
  • 33. ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO PNAIC ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO PNAIC No projeto, didático apresentado, como foi organizado o trabalho envolvendo as tabelas e quadros? Eles são trabalhados como gêneros textuais necessários à organização de informações assim como foram trabalhados os gráficos, posteriormente? (Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 17, 2013).
  • 34. Qual o contexto discursivo do qual emerge a produção do poema? O poema apresenta-se como uma resposta a uma necessidade oriunda de interações verbais? Emerge de uma demanda comunicativa? Como poderíamos propor a produção de poemas a partir dessas considerações? (Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 18, 2013).
  • 35. (Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 19, 2013).
  • 36. Destacamos ainda a preocupação de planejamento da escrita, uma prática pouco explorada em nosso cotidiano educativo. (Dubeux e Teles ,Unidade 6, 1º ano, p. 22, 2013).
  • 37. ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO PNAIC ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NOS CADERNOS DO PNAIC Analisando, agora, a sequência didática apresentada... (Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 34, 2013).
  • 38. Percebemos uma preocupação em trabalhar os aspectos composicionais e estilísticos de um cartaz. Entretanto, perguntamos: o cartaz constitui-se num gênero ou num suporte? E sobre o contexto discursivo do qual emerge essa produção: responde a uma alguma necessidade e comunicação? A língua, nesse sentido, é artificializada ou não? Nessa mesma direção, pensemos o trabalho de produção do álbum. (Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 35, 2013).
  • 39. Percebam a preocupação da professora em trabalhar com estratégias de leitura que permitem ao leitor produzir sentidos a partir de um único texto. Defendemos que essa deve ser uma preocupação constante em nossos planejamentos. NO TRABALHO COM A LEITURA...NO TRABALHO COM A LEITURA... (Dubeux e Souza ,Unidade 6, 1º ano, p. 37, 2013).
  • 40. Há muito o que se observar em um planejamento e ficamos nos perguntando sobre o tempo que precisamos para pensá-lo, dinamizá-lo, reconsiderá-lo, avaliá-lo. Todas as discussões sobre os conhecimentos a respeito da língua, a leitura e a produção de textos devem subsidiar qualquer intervenção pedagógica. E, nesse sentido, propomos um espaço para planejamento utilizando o suporte textual mais usado em sala de aula: o livro didático. Mas, isso é papo para o próximo encontro!!! SEM PRETENSÕES DE CONCLUIR...SEM PRETENSÕES DE CONCLUIR...
  • 41. DUBEUX, M. H. S.; TELES, R. Organização do Trabalho Pedagógico por Projetos Didáticos. In: BRASIL, PACTO NACIONAL PARA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE 6, ANO 1, 2012. DUBEUX, M. H. S.; SOUZA, I. P. de. Organização do Trabalho Pedagógico por Sequências Didáticas. In: BRASIL, PACTO NACIONAL PARA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA, UNIDADE 6, ANO 1, 2012. NERY, A. Modalidades organizativas do trabalho pedagógico: uma possibilidade. In: Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC, 2007. SCHWARTZ, C. M. Sequência didática (mimeo). REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

Notas del editor

  1. Essas questões retomam nossas discussões iniciais sobre a importância do planejamento do trabalho educativo e a necessidade de ações intencionais e de qualidade no processo ensino e aprendizagem da língua portuguesa, bem como de qualquer outra área de conhecimento.
  2. Pensando alto: se um evento (um sarau, por exemplo) fosse o motivador de diferentes produções textuais, será que a produção de um poema não poderia tomar outras dimensões? Conseguiríamos fugir à artificialização da língua na es