O documento discute a gestão da visitação em unidades de conservação no Rio de Janeiro, identificando desafios como a fraca imagem dos parques e falta de controle da visitação. Ele propõe projetos para fortalecer a gestão do uso público, melhorar a infraestrutura, estimular o turismo sustentável e gerar benefícios econômicos para as comunidades locais.
Uso público nas UC do Rio de Janeiro – Manuela Tambellini
1. Gestão da Visitação nas UC do Rio de Janeiro
CONATUS, 03 julho de 2013, Bonito - MS
2. A visitação nas UC como estratégia de
proteção da natureza e um vetor de
desenvolvimento sustentável regional
Linhas de ação de 2010 a 2016:
Gestão da visitação
Infraestrutura física.
Fomento à sustentabilidade.
Comunicação
PLANEJAMENTO DA VISITAÇÃO NOS PARQUES ESTADUAIS
DO RIO DE JANEIRO
3. Dificuldades
• Imagem dos parques estaduais como destino
turístico muito enfraquecida, bem como a economia
local;
• Programas de Uso Público dos parques estaduais com
baixo nível de implementação;
• Visitação subestimada, não controlada e com pouca
orientação;
• Inexistência de um marco regulatório para
concessão, permissão e aitorização nas UC.
4. Atendimento a todos os segmentos da
sociedade, respeitando as diferentes motivações.
Não-obrigatoriedade da contratação dos
serviços oferecidos.
Estímulo à participação comunitária .
Termo de Reconhecimento de Risco – TRR.
Cobrança de ingresso.
Proibições.
Estímulo a serviços e atividades desenvolvidas
por voluntários.
Decreto Estadual nº 42.483, de 27 de maio de 2010
ESTABELECE DIRETRIZES PARA O USO PÚBLICO
5. GESTÃO DA VISITAÇÃO
Projeto - Fortalecimento e implementação da
gestão do Uso Público para o incremento da
visitação nos Parques Estaduais do Rio de
Janeiro.
6. OBJETIVOS DO PROJETO
Consolidar os Programas de Uso Público dos parques e
subsidiar as Reservas Biológicas e Estações Ecológicas;
Prover as UC de recursos materiais e operacionais, bem
como capacitação, adequadas para atingir as metas de
incremento e finalidade da visitação;
Criar um marco regulatório institucional para
concessões, permissões e autorizações de serviços de
apoio à visitação nos parques, TRR, Voluntariado;
7. OBJETIVOS DO PROJETO
• Levantar informações, oportunidades e desafios e elaborar
um Planejamento Estratégico para o tema visitação
nos Parques Estaduais até 2016;
• Revisar e regulamentar instrumentos legais e criar
manuais de procedimentos técnicos relacionados ao
tema Uso Público em Unidades de Conservação.
• Gestão do conhecimento.
• Aproximação com o setor do turismo.
9. Banco de dados
Ficha da
UC
Atividade
s
Atrativos
Equipamento
Infraestrutur
a
Comunicaçã
o
Diagnóstic
o
Trilhas
Perfil de
Visitantes
Evento
s
Entidades Instituições
Ensino
Estimativ
a
Visitantes
Informações gerais
Equipe UP
Projetos UP
Agenda Conselho
Atividades de Uso Público e
atrativos existentes
Atividades não permitidas
Atividades potenciais
Atividades operacionais
Pesquisas ( concluídas,
andamento)
Atores (GP, voluntários,
estagiários)
Infra existente
Infra necessária
Equip. existente
Equip.
necessário
Sinalização
Delimitação
Site, blog, jornal
Comunidade
local
Perfil socioeconômico
Serviços utilizados
Origem
Pesquisa satisfação
Entidades prestadoras serviços
Entidades potenciais
Guias e condutores
Parceria
Visitas
Educação
Ambiental
Manejo
Implantação
Georreferenciamen
to
Dificuldade Metodologia
padronizada
Número atual
Histórico
Demandas
Mapas
Guias
Roteiros
Aplicativos
Programa
Voluntariad
o
Ampliação
da visitação
ConcessõesPlanos de
negócios
individualizad
os
Termo de
Reconheciment
o de Risco
Projetos
para CCA
21. ECONOMIA VERDE
Aumento de
investimentos
Novas
atividades e
atrações
turísticas
Maior o
tempo de
permanência
no destino
turístico.
Aumento de lucro
nos meios de
hospedagem,
restaurantes e
outros
equipamentos
turísticos.
Crescimento do
número de
empregos e
renda local
(Economia Vede)
22. OUTRAS AÇÕES EM IMPLANTAÇÃO
• Programa de Guias de turismo e Condutores em
Parques Estaduais
• Planos de Manejo (Programas de Uso Público)
• Regularização fundiária (Caminho Darwin, Vale da
Revolta...)
• Demarcação de limites / Sinalização
23. PARQUE ESTADUAL DA ILHA GRANDE
Projeto - Sistema de sustentabilidade da Ilha Grande e
autonomia de custeio do conjunto de UC estaduais que
a compõem.
Definir:
• Limites recomendáveis para as atividades turísticas
• Indicadores de qualidade ambiental, da qualidade da
atividade turística.
• Sistema de controle integrado de acesso turístico
• Sustentabilidade econômico-financeira das UC
24. OBSERVAÇÃO DE AVES
• Grupo de trabalho de técnicos do
INEA:
• Elaboração de projetos.
• Participação de eventos.
• O parque abriga 65% das aves
endêmicas de toda a Mata
Atlântica.
25. GUIA DE TRILHAS
GUIA DE TRILHAS DO PARQUE ESTADUAL DO DESENGANO
Publicação bilíngue
Implantação de trilhas do Desengano – sinalização, manejo,
estrutura.
Primeira publicação de uma série de gênero voltada para os
parques estaduais do RJ – Próximos PEPB e PETP
28. Projeto Trilhas da Copa 2014
Prover as UC de infraestrutura adequada para atender o
uso público e atingir os objetivos das UC, aumentando a
conscientização ambiental nos visitantes e a proteção da
biodiversidade.
• Mapear e documentar as trilhas e atrativos;
• Projetos executivos de infraestrutura destinada às
trilhas, atrativos, sinalização;
• Projetos de trilhas para portadores de necessidades
especiais;
• Caderno de intervenções para manejo de trilhas e
atrativos;
• Material e equipamentos adequados para
manutenção e conservação das trilhas e atrativos.
29.
30. VALE DA REVOLTA : ÁREA 1 - PLANO DE OCUPAÇÃO, URBANIZAÇÃO/ PAISAGISMO E
PROJETO PARA SEDE E CENTRO DEVISITANTES
CENTRO DEVISITANTES
SEDE
31. Perspectiva do Centro deVisitantes
PARQUE ESTADUAL DOSTRÊS PICOS
SU SEDE VALE DA REVOLTA -TERESÓPOLIS
38. PARQUE ESTADUAL DE ILHA GRANDE
RESERVA BIOLÓGICA DA PRAIA DO SUL
PROJETO PARA REFORMA DA SEDE DA RESERVA BIOLÓGICA DA PRAIA DO SUL recursos
Caixa Econômica Federal