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Métodos Contraceptivos
Atualmente existe uma ampla disponibilidade de métodos
  anticoncepcionais (contraceptivos), tanto para homens
quanto para mulheres, que previnem uma gravidez. Variam
             desde métodos mais simples, como os
     comportamentais, até métodos mais complexos que
 envolvem cirurgias. A escolha do método anticoncepcional
  deve ser sempre personalizada. Deve-se levar em conta
           fatores pessoais como idade, números de
   filhos, compreensão e tolerância ao método, desejo de
  procriação futura e a presença de doenças crônicas que
      possam se agravar com a utilização de determinado
  método. Como todos os métodos têm suas limitações, é
importante que o usuário tenha conhecimento de quais são
    elas, para que eventualmente possa optar por um dos
                           métodos.
Métodos físicos

 Os métodos de barreira impõem um obstáculo físico para
dificultar ou impedir o movimento dos espermatozoides em
            direção ao trato reprodutivo feminino.
Camisinha masculina

    A camisinha é feita também de látex, material
      que tem certa elasticidade. Ela é colocada
    no pênis ereto do homem, com o objetivo de
       barrar os espermatozoides logo após a
                      ejaculação.

   A camisinha, além de evitar a gravidez, também
  evita a aquisição de DSTs (doenças sexualmente
  transmissíveis), como sífilis, gonorreia, AIDS, etc.
      É um método barato e acessível a todas as
   camadas da sociedade, fazendo com que seja o
  método contraceptivo mais adotado no mundo. A
    sua eficácia fica em torno de 96%, se utilizada
                     corretamente.
Camisinha feminina
       É um “saco” feito de mesmo material que a camisinha
      masculina, que possui dois anéis nas extremidades. Um
    serve para facilitar a introdução da camisinha na vagina, e o
     outro serve para segurar a camisinha na vulva, protegendo
    os pequenos e grandes lábios também. Evita a aquisição de
            DSTs e AIDS. A eficácia contra a gravidez é de
                        aproximadamente 97%.
Diafragma
    É uma pequena cúpula feita de látex ou silicone, que deve
      ser introduzido na vagina momentos antes da relação
    sexual. Ele se encaixará na entrada do útero, obstruindo-o.
     Essa obstrução evita que os espermatozoides encontrem
   o óvulo(ovócito secundário). É altamente recomendado que
    se utilize juntamente com uma pomada espermicida, para
   aumentar a eficácia. Deve ser removido somente seis horas
     após a ejaculação do homem, para garantir que todos os
       espermatozoides já tenham morrido. A eficácia desse
                método é de aproximadamente 80%.
Métodos hormonais ou químicos


 Existe uma ampla variedade de métodos de contracepção
  hormonal que interferem no ciclo ovariano às custas da
 administração de hormônios (geralmente sintéticos) que
                  impedem a ovulação.
Método injetável
     Com uma seringa são injetados hormônios que evitam a
    ovulação em certo período (mensal ou trimestral). Após a
    interrupção das injeções, é possível engravidar seis meses
   depois. Sua eficácia é de aproximadamente 98,5%. Deve ser
      utilizado com prescrição e acompanhamento médico.




Implante
     São implantados no braço pequenos bastões que contêm
       hormônios, que impedem a ovulação e são liberados
      gradativamente, por até 5 anos. Após a interrupção do
      uso desse método, é possível engravidar após um ano.
Pílula do dia seguinte

               Contém grande quantidade de hormônios
       (levonorgestrel), que cria um ambiente desfavorável aos
     espermatozoides e também evita a ovulação. É utilizada em
         casos de emergência, como um furo na camisinha, ou
       vazamento de esperma, etc. Não deve ser utilizada com
      muita frequência, pois pode desregular o ciclo menstrual.
      Eficácia de 99,9%. Deve ser tomada em até 4 dias após a
       relação sexual, após esse período, a eficácia da pílula cai
         bastante. Ela somente previne a gravidez de relações
                    sexuais anteriores, não futuras.
DIU – Dispositivo intra-uterino

 É uma peça de plástico banhada de cobre, material
  que funciona como espermicida. O DIU é colocado
   dentro do útero pelo médico, durante o período
 menstrual, quando o colo do útero está mais aberto.
  O dispositivo pode ficar por muitos anos no útero,
      mantendo a sua eficácia, desde que tenha
   acompanhamento do ginecologista. Não protege
   contra DSTs, e em caso de uma possível gravidez
      (eficácia de 98%), pode ter efeito abortivo.
Métodos comportamentais

São métodos que se baseiam apenas no comportamento
       dos indivíduos que praticam o ato sexual.
Coito-interrompido
    Consiste em retirar o pênis de dentro da vagina momentos
      antes da ejaculação. Esse método é bastante falho, pois
               antes da ejaculação é expelido outro
   líquido, lubrificante, que também contém espermatozoides
                    capazes de fecundar o óvulo.

Método de Ovulação Billings
     Também conhecido como Método Billings, é um método de
    Regulação Natural da Fertilidade, em que o casal identifica o
  período fértil, com base nas observações que a mulher faz de seu
  corpo e identifica os sinais de fertilidade e infertilidade. É melhor
    utilizado quando a mulher quer engravidar, e não o contrário.
   É um método que pode ser falho se for mal acompanhado, pois
   depende muito da interpretação da mulher, e também porque
  outros fatores podem influenciar na consistência do muco, como
  calcinhas apertadas, infecções, excitação, etc. Esse método serve
  mais para saber o dia em que se deve ter relações sexuais afim de
                    ter uma gravidez do que evitá-la.
Tabelinha
    É uma tabela do ciclo hormonal e fértil da
 mulher, detectando assim, os dias em que pode
     ter relações sexuais com menor risco de
                     gravidez.
 Todo mês, deve-se marcar em um calendário a
   data de início da menstruação. Isto deve ser
   feito por no mínimo seis meses, para que se
   tenha uma informação correta sobre o ciclo
       hormonal. O número de dias entre as
  menstruações dividido por dois indica o meio
  do ciclo. Nos três dias antes e depois do meio
 (incluindo o dia de referência), não se deve ter
      relações sexuais, ou utilizar camisinha.
Métodos cirúrgicos

 Também chamados de métodos permanentes ou
definitivos, são procedimentos cirúrgicos de caráter
                     voluntário.
Laqueaduras ou ligação de trompas
É uma intervenção cirúrgica, onde as trompas da
   mulher são amarradas ou cortadas, evitando
    com que o óvulo e os espermatozoides se
   encontrem. É um método definitivo, ou seja,
  depois que a laqueadura é feita, é impossível
   engravidar novamente. Deve ser um método
    utilizado com muita certeza do que se está
 fazendo. Muitas mulheres se arrependem anos
  após a realização da esterilização, mesmo que
tenham dito ter certeza do que queriam fazer. Só
 é indicado para mulheres maiores que 25 anos
         que já tenham pelo menos 2 filhos.
Vasectomia
  É uma cirurgia feita na bolsa escrotal do homem, por onde
   passa o canal deferente. Esse canal é cortado, impedindo
  que os espermatozoides cheguem ao esperma. Isso não faz
     com que o homem fique impotente, nem prejudica a
   produção de testosterona pelos testículos. Esse método
  contraceptivo só é feito por recomendação médica, sendo
  requisitos ter no mínimo 25 anos ou dois filhos vivos, e ter
      passado por grupos educativos, pois é um processo
                          irreversível.
Alunos:
     Jorge Oliveira
    Patrick Ramos
   Matheus Rodrigues



     Escola:
      Nilo Peçanha




  Professor:
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Equipe Alfa

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  • 2. Atualmente existe uma ampla disponibilidade de métodos anticoncepcionais (contraceptivos), tanto para homens quanto para mulheres, que previnem uma gravidez. Variam desde métodos mais simples, como os comportamentais, até métodos mais complexos que envolvem cirurgias. A escolha do método anticoncepcional deve ser sempre personalizada. Deve-se levar em conta fatores pessoais como idade, números de filhos, compreensão e tolerância ao método, desejo de procriação futura e a presença de doenças crônicas que possam se agravar com a utilização de determinado método. Como todos os métodos têm suas limitações, é importante que o usuário tenha conhecimento de quais são elas, para que eventualmente possa optar por um dos métodos.
  • 3. Métodos físicos Os métodos de barreira impõem um obstáculo físico para dificultar ou impedir o movimento dos espermatozoides em direção ao trato reprodutivo feminino.
  • 4. Camisinha masculina A camisinha é feita também de látex, material que tem certa elasticidade. Ela é colocada no pênis ereto do homem, com o objetivo de barrar os espermatozoides logo após a ejaculação. A camisinha, além de evitar a gravidez, também evita a aquisição de DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), como sífilis, gonorreia, AIDS, etc. É um método barato e acessível a todas as camadas da sociedade, fazendo com que seja o método contraceptivo mais adotado no mundo. A sua eficácia fica em torno de 96%, se utilizada corretamente.
  • 5. Camisinha feminina É um “saco” feito de mesmo material que a camisinha masculina, que possui dois anéis nas extremidades. Um serve para facilitar a introdução da camisinha na vagina, e o outro serve para segurar a camisinha na vulva, protegendo os pequenos e grandes lábios também. Evita a aquisição de DSTs e AIDS. A eficácia contra a gravidez é de aproximadamente 97%.
  • 6. Diafragma É uma pequena cúpula feita de látex ou silicone, que deve ser introduzido na vagina momentos antes da relação sexual. Ele se encaixará na entrada do útero, obstruindo-o. Essa obstrução evita que os espermatozoides encontrem o óvulo(ovócito secundário). É altamente recomendado que se utilize juntamente com uma pomada espermicida, para aumentar a eficácia. Deve ser removido somente seis horas após a ejaculação do homem, para garantir que todos os espermatozoides já tenham morrido. A eficácia desse método é de aproximadamente 80%.
  • 7. Métodos hormonais ou químicos Existe uma ampla variedade de métodos de contracepção hormonal que interferem no ciclo ovariano às custas da administração de hormônios (geralmente sintéticos) que impedem a ovulação.
  • 8. Método injetável Com uma seringa são injetados hormônios que evitam a ovulação em certo período (mensal ou trimestral). Após a interrupção das injeções, é possível engravidar seis meses depois. Sua eficácia é de aproximadamente 98,5%. Deve ser utilizado com prescrição e acompanhamento médico. Implante São implantados no braço pequenos bastões que contêm hormônios, que impedem a ovulação e são liberados gradativamente, por até 5 anos. Após a interrupção do uso desse método, é possível engravidar após um ano.
  • 9. Pílula do dia seguinte Contém grande quantidade de hormônios (levonorgestrel), que cria um ambiente desfavorável aos espermatozoides e também evita a ovulação. É utilizada em casos de emergência, como um furo na camisinha, ou vazamento de esperma, etc. Não deve ser utilizada com muita frequência, pois pode desregular o ciclo menstrual. Eficácia de 99,9%. Deve ser tomada em até 4 dias após a relação sexual, após esse período, a eficácia da pílula cai bastante. Ela somente previne a gravidez de relações sexuais anteriores, não futuras.
  • 10. DIU – Dispositivo intra-uterino É uma peça de plástico banhada de cobre, material que funciona como espermicida. O DIU é colocado dentro do útero pelo médico, durante o período menstrual, quando o colo do útero está mais aberto. O dispositivo pode ficar por muitos anos no útero, mantendo a sua eficácia, desde que tenha acompanhamento do ginecologista. Não protege contra DSTs, e em caso de uma possível gravidez (eficácia de 98%), pode ter efeito abortivo.
  • 11. Métodos comportamentais São métodos que se baseiam apenas no comportamento dos indivíduos que praticam o ato sexual.
  • 12. Coito-interrompido Consiste em retirar o pênis de dentro da vagina momentos antes da ejaculação. Esse método é bastante falho, pois antes da ejaculação é expelido outro líquido, lubrificante, que também contém espermatozoides capazes de fecundar o óvulo. Método de Ovulação Billings Também conhecido como Método Billings, é um método de Regulação Natural da Fertilidade, em que o casal identifica o período fértil, com base nas observações que a mulher faz de seu corpo e identifica os sinais de fertilidade e infertilidade. É melhor utilizado quando a mulher quer engravidar, e não o contrário. É um método que pode ser falho se for mal acompanhado, pois depende muito da interpretação da mulher, e também porque outros fatores podem influenciar na consistência do muco, como calcinhas apertadas, infecções, excitação, etc. Esse método serve mais para saber o dia em que se deve ter relações sexuais afim de ter uma gravidez do que evitá-la.
  • 13. Tabelinha É uma tabela do ciclo hormonal e fértil da mulher, detectando assim, os dias em que pode ter relações sexuais com menor risco de gravidez. Todo mês, deve-se marcar em um calendário a data de início da menstruação. Isto deve ser feito por no mínimo seis meses, para que se tenha uma informação correta sobre o ciclo hormonal. O número de dias entre as menstruações dividido por dois indica o meio do ciclo. Nos três dias antes e depois do meio (incluindo o dia de referência), não se deve ter relações sexuais, ou utilizar camisinha.
  • 14. Métodos cirúrgicos Também chamados de métodos permanentes ou definitivos, são procedimentos cirúrgicos de caráter voluntário.
  • 15. Laqueaduras ou ligação de trompas É uma intervenção cirúrgica, onde as trompas da mulher são amarradas ou cortadas, evitando com que o óvulo e os espermatozoides se encontrem. É um método definitivo, ou seja, depois que a laqueadura é feita, é impossível engravidar novamente. Deve ser um método utilizado com muita certeza do que se está fazendo. Muitas mulheres se arrependem anos após a realização da esterilização, mesmo que tenham dito ter certeza do que queriam fazer. Só é indicado para mulheres maiores que 25 anos que já tenham pelo menos 2 filhos.
  • 16. Vasectomia É uma cirurgia feita na bolsa escrotal do homem, por onde passa o canal deferente. Esse canal é cortado, impedindo que os espermatozoides cheguem ao esperma. Isso não faz com que o homem fique impotente, nem prejudica a produção de testosterona pelos testículos. Esse método contraceptivo só é feito por recomendação médica, sendo requisitos ter no mínimo 25 anos ou dois filhos vivos, e ter passado por grupos educativos, pois é um processo irreversível.
  • 17. Alunos: Jorge Oliveira Patrick Ramos Matheus Rodrigues Escola: Nilo Peçanha Professor: Carlos Eduardo (tricolor)