Enviar búsqueda
Cargar
LT 05 - Ismael Apolinário - Importancia participacao cliente
•
0 recomendaciones
•
560 vistas
DNAD
Seguir
Tecnología
Denunciar
Compartir
Denunciar
Compartir
1 de 4
Descargar ahora
Descargar para leer sin conexión
Recomendados
Veja nessa sessão como desenvolver rapidamente aplicações para Windows Phone 7 utilizando HTML5 utilizando o framework PhoneGap
Desenvolvendo aplicações para WP7 em HTML5 com o PhoneGap
Desenvolvendo aplicações para WP7 em HTML5 com o PhoneGap
Gesmar de Paula Santos Júnior
LT 09 - Victor Cavalcante - Arquitetura não é só server side
LT 09 - Victor Cavalcante - Arquitetura não é só server side
DNAD
Ruby on Rails com certeza é a estrela que elevou Ruby ao patamar de linguagem praticamente obrigatória a todo programador moderno. Porém muitos esquecem que Rails não é a única forma de desenvolver aplicações Web e muitas vezes nem é a melhor opção. O Ecossistema Ruby evolui a passos largos, todos os novos frameworks Web em Ruby adotaram o padrão Rack, que facilita a interoperabilidade entre frameworks Ruby. Além disso muitos estão olhando para o mundo da alta concorrência com novas tecnologias como Node.JS, mas o mundo Ruby tem opções robustas e testadas em produção como EventMachine. Enfim, vamos tentar aumentar o leque de soluções web com Ruby, além do Rails, traçando um paralelo com a plataforma .NET.
09 - Fábio Akita - Além do rails
09 - Fábio Akita - Além do rails
DNAD
LT 08 - Guilherme Silveira - Cache hipermidia
LT 08 - Guilherme Silveira - Cache hipermidia
DNAD
LT 03 - Juan Lopes - Complexidade algoritmos
LT 03 - Juan Lopes - Complexidade algoritmos
DNAD
Introdução ao git
Git 101
Git 101
ngmachado
Backup do PDF do curso do Fabio Akita: Começando com Git
Começando com Git
Começando com Git
Daniel Costa
Utilizar evento de pasta de trabalho para bloquear a opção Salvar Como no Excel.
0210 bloqueando a opção salvar como
0210 bloqueando a opção salvar como
Adilson Soledade
Recomendados
Veja nessa sessão como desenvolver rapidamente aplicações para Windows Phone 7 utilizando HTML5 utilizando o framework PhoneGap
Desenvolvendo aplicações para WP7 em HTML5 com o PhoneGap
Desenvolvendo aplicações para WP7 em HTML5 com o PhoneGap
Gesmar de Paula Santos Júnior
LT 09 - Victor Cavalcante - Arquitetura não é só server side
LT 09 - Victor Cavalcante - Arquitetura não é só server side
DNAD
Ruby on Rails com certeza é a estrela que elevou Ruby ao patamar de linguagem praticamente obrigatória a todo programador moderno. Porém muitos esquecem que Rails não é a única forma de desenvolver aplicações Web e muitas vezes nem é a melhor opção. O Ecossistema Ruby evolui a passos largos, todos os novos frameworks Web em Ruby adotaram o padrão Rack, que facilita a interoperabilidade entre frameworks Ruby. Além disso muitos estão olhando para o mundo da alta concorrência com novas tecnologias como Node.JS, mas o mundo Ruby tem opções robustas e testadas em produção como EventMachine. Enfim, vamos tentar aumentar o leque de soluções web com Ruby, além do Rails, traçando um paralelo com a plataforma .NET.
09 - Fábio Akita - Além do rails
09 - Fábio Akita - Além do rails
DNAD
LT 08 - Guilherme Silveira - Cache hipermidia
LT 08 - Guilherme Silveira - Cache hipermidia
DNAD
LT 03 - Juan Lopes - Complexidade algoritmos
LT 03 - Juan Lopes - Complexidade algoritmos
DNAD
Introdução ao git
Git 101
Git 101
ngmachado
Backup do PDF do curso do Fabio Akita: Começando com Git
Começando com Git
Começando com Git
Daniel Costa
Utilizar evento de pasta de trabalho para bloquear a opção Salvar Como no Excel.
0210 bloqueando a opção salvar como
0210 bloqueando a opção salvar como
Adilson Soledade
LT 07 - Glauber de Almeida - DRY
LT 07 - Glauber de Almeida - DRY
DNAD
LT 06 - Douglas Aguiar - Quem nao se comunica se trumbica
LT 06 - Douglas Aguiar - Quem nao se comunica se trumbica
DNAD
LT 02 - Rodrigo Kumpera - Rodando c sharp
LT 02 - Rodrigo Kumpera - Rodando c sharp
DNAD
LT 01 - Rodrigo Yoshima - Business vsarchitecture
LT 01 - Rodrigo Yoshima - Business vsarchitecture
DNAD
LT 04 - Denis Ferrari - Como lidar com as dificuldades da primeira sprint - dnad
LT 04 - Denis Ferrari - Como lidar com as dificuldades da primeira sprint - dnad
DNAD
02a - Leandro Daniel - Examinando a arquitetura evolucionária
02a - Leandro Daniel - Examinando a arquitetura evolucionária
DNAD
O objetivo desta apresentação é mostrar conceitos de caches distribuídos e compara-los com caches locais. Também iremos identificar cenários locais e da nuvem indicados para utilização de caches de dados distribuídos. Apresentaremos padrões de projeto de implementação de caches. E ainda: É possível criar um banco de dados sem persistência dos dados em disco? Descubra nessa sessão.
07 - Osvaldo Daibert - Cenários para cache de dados distribuidos
07 - Osvaldo Daibert - Cenários para cache de dados distribuidos
DNAD
A Computação em Nuvem apresenta novas capacidades e novos desafios para a arquitetura de um software. Por sua vez, desenhar aplicações para Nuvem requer a compreensão e mestria destas capacidades. Esta apresentação irá explorar alguns destes desafios e uso das capacidades tendo o Azure como pano de fundo.
08 - Otavio Pecego - Arquitetura e nuvem: o que muda?
08 - Otavio Pecego - Arquitetura e nuvem: o que muda?
DNAD
Quem sabe alguma coisa costuma desenvolver em camadas, separar responsabilidades, normalizar o banco de dados, usar um ORM, entre outras práticas conhecidas e defendidas por boa parte da comunidade. Mas, por algum motivo, tais práticas, que deveriam estar tornando nosso trabalho mais simples, acabaram por torná-lo mais complexo. Nessa palestra veremos como a separação dos contextos de escrita (transacional) e leitura (consultas) podem deixar a arquitetura de uma aplicação cooperativa muito mais limpa, fácil de entender, escalável e robusta. Tudo isso, sem deixar pra trás um bom modelo rico de domínio.
06 - Giovanni Bassi - CQS, CQRS, DDD, DbC, DDDD
06 - Giovanni Bassi - CQS, CQRS, DDD, DbC, DDDD
DNAD
O que é arquitetura de TI? Que habilidades um arquiteto de TI deve colecionar ao longo de sua carreira? Que ferramentas e disciplinas são importantes conhecer? Nessa sessão veremos algumas considerações sobre o assunto, assim como guias e disciplinas que existem no mercado e podem ajudar o arquiteto na execução de seu dia-a-dia.tepa
05 - Waldemir Cambiucci - Matriz de habilidades de um arquiteto TI
05 - Waldemir Cambiucci - Matriz de habilidades de um arquiteto TI
DNAD
A arquitetura de software pode ser definida de uma única vez durante o desenvolvimento de um software: mas essa não é uma boa ideia. Nessa sessão, os palestrantes discorrerão sobre o tema, trazendo experiências próprias e reflexões no intuito de instigar os participantes a pensarem na necessidade de utilizar uma abordagem evolucionária no desenvolvimento de software. Desmistificando inclusive a ideia de que a arquitetura por si só é uma concepção complexa e rebuscada.
02c - Vinicius Quaiato - Over Patternization, YAGNI, KISS
02c - Vinicius Quaiato - Over Patternization, YAGNI, KISS
DNAD
A arquitetura de software pode ser definida de uma única vez durante o desenvolvimento de um software: mas essa não é uma boa ideia. Nessa sessão, os palestrantes discorrerão sobre o tema, trazendo experiências próprias e reflexões no intuito de instigar os participantes a pensarem na necessidade de utilizar uma abordagem evolucionária no desenvolvimento de software. Desmistificando inclusive a ideia de que a arquitetura por si só é uma concepção complexa e rebuscada.
02b - Elemar Jr. - Examinando a Arquitetura Evolucionária
02b - Elemar Jr. - Examinando a Arquitetura Evolucionária
DNAD
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)
DNAD
01 - Giovanni Bassi - Keynote
01 - Giovanni Bassi - Keynote
DNAD
Apresentação sobre Object Calisthenics apresentada para a Let's em Abril/2024.
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Danilo Pinotti
A margem de contribuição é uma medida fundamental para entender a lucratividade de um produto, serviço, departamento ou da empresa como um todo. Ela representa o valor que sobra da receita depois de subtrair os custos e despesas variáveis associados à produção ou venda desse produto ou serviço. Essa quantia é chamada de "margem de contribuição" porque é a parte do dinheiro que efetivamente contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro. Fonte: FRAGALLI, Adriana Casavechia; CASTRO, Silvio Cesar de. Custos da Produção. Maringá - PR.: Unicesumar, 2022. Dado o contexto fornecido sobre os Margem de Contribuição dentro de uma empresa, é possível expandir a análise para que seja apurada de diferentes formas dentro de uma organizacional. Essas apurações podem ser (1) Global da Empresa, (2) Global de uma filial, (3) Divisão de Negócios, (4) Departamental, (5) Total por produto e (6) Unitário. Neste sentido, explique como cada uma dessas apurações consiste no contexto prático de margem de contribuição.
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
2m Assessoria
LOGÍSTICA EMPRESARIAL — ATIVIDADE DE ESTUDO 1 Olá, estudante! Iniciamos, agora, a Atividade 1. Prepare-se para colocar em prática os conceitos estudados durante a disciplina! Caso surjam dúvidas, não hesite em contatar os professores da disciplina. Desejamos sucesso na sua atividade! "A gestão da cadeia de abastecimento, também conhecida como Supply Chain Management, envolve as práticas gerenciais necessárias para que todas as empresas agreguem valor ao cliente ao longo de todo o processo, desde a fabricação dos materiais até a distribuição e entrega final dos bens e serviços (MARTINS; LAUGENI, 2015, p. 189). Essa abordagem busca integrar os diversos atores da cadeia, proporcionando uma visão abrangente e contínua de todo o processo produtivo, desde a aquisição da matéria-prima até a entrega ao cliente final. A evolução do supply chain culminou na concepção da cadeia logística integrada. a) Relacione as fases de evolução do Supply Chain Management, apresentando suas principais características. b) Descreva, de forma detalhada, o fluxo de informação da Logística Integrada. c) Quais estratégias as empresas podem adotar para integrar de forma eficaz a tecnologia da informação na cadeia logística?
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
2m Assessoria
Árvores binárias são uma das estruturas de dados mais fundamentais e poderosas na ciência da computação, essenciais para o entendimento e aplicação de algoritmos eficientes. Elas permitem operações de busca, inserção e remoção em tempos de execução competitivos, especialmente quando estão balanceadas. Uma árvore binária é uma estrutura de dados em que cada nó possui no máximo dois filhos, que são referenciados como subárvore esquerda e subárvore direita. Considerando os conceitos fundamentais de uma árvore binária, defina o conceito de PROFUNDIDADE de uma árvore binária e discuta como essa medida impacta as operações realizadas na estrutura.
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
2m Assessoria
No mundo digital atual, a informação é considerada uma das principais matérias-primas para o desenvolvimento econômico e social. Com a evolução tecnológica e a disseminação da internet, a quantidade de dados gerados e disponíveis diariamente cresce de forma exponencial. Nesse contexto, a gestão da informação assume um papel fundamental para as organizações, uma vez que permite a captação, armazenamento, processamento, análise e disseminação dos dados de forma estruturada e eficiente. Saes, Danillo Xavier. Gestão da Informação. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2019. [Unidade I, p. 16 a 28] Para que possamos construir uma reflexão significativa sobre a gestão da informação no mundo organizacional, vamos realizar a presente atividade em 2 momentos. 1. Defina e diferencie: DADO, INFORMAÇÃO e CONHECIMENTO. 2. Faça uma reflexão sobre o uso da informação no contexto organizacional que está inserido na sociedade do conhecimento, destacando qual a relevância do uso das tecnologias digitais como apoio para a gestão da informação.
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
2m Assessoria
Apresentação sobre os padrões de projeto Command e Proxy, com exemplos práticos e discussão sobre suas aplicações.
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Danilo Pinotti
Más contenido relacionado
Más de DNAD
LT 07 - Glauber de Almeida - DRY
LT 07 - Glauber de Almeida - DRY
DNAD
LT 06 - Douglas Aguiar - Quem nao se comunica se trumbica
LT 06 - Douglas Aguiar - Quem nao se comunica se trumbica
DNAD
LT 02 - Rodrigo Kumpera - Rodando c sharp
LT 02 - Rodrigo Kumpera - Rodando c sharp
DNAD
LT 01 - Rodrigo Yoshima - Business vsarchitecture
LT 01 - Rodrigo Yoshima - Business vsarchitecture
DNAD
LT 04 - Denis Ferrari - Como lidar com as dificuldades da primeira sprint - dnad
LT 04 - Denis Ferrari - Como lidar com as dificuldades da primeira sprint - dnad
DNAD
02a - Leandro Daniel - Examinando a arquitetura evolucionária
02a - Leandro Daniel - Examinando a arquitetura evolucionária
DNAD
O objetivo desta apresentação é mostrar conceitos de caches distribuídos e compara-los com caches locais. Também iremos identificar cenários locais e da nuvem indicados para utilização de caches de dados distribuídos. Apresentaremos padrões de projeto de implementação de caches. E ainda: É possível criar um banco de dados sem persistência dos dados em disco? Descubra nessa sessão.
07 - Osvaldo Daibert - Cenários para cache de dados distribuidos
07 - Osvaldo Daibert - Cenários para cache de dados distribuidos
DNAD
A Computação em Nuvem apresenta novas capacidades e novos desafios para a arquitetura de um software. Por sua vez, desenhar aplicações para Nuvem requer a compreensão e mestria destas capacidades. Esta apresentação irá explorar alguns destes desafios e uso das capacidades tendo o Azure como pano de fundo.
08 - Otavio Pecego - Arquitetura e nuvem: o que muda?
08 - Otavio Pecego - Arquitetura e nuvem: o que muda?
DNAD
Quem sabe alguma coisa costuma desenvolver em camadas, separar responsabilidades, normalizar o banco de dados, usar um ORM, entre outras práticas conhecidas e defendidas por boa parte da comunidade. Mas, por algum motivo, tais práticas, que deveriam estar tornando nosso trabalho mais simples, acabaram por torná-lo mais complexo. Nessa palestra veremos como a separação dos contextos de escrita (transacional) e leitura (consultas) podem deixar a arquitetura de uma aplicação cooperativa muito mais limpa, fácil de entender, escalável e robusta. Tudo isso, sem deixar pra trás um bom modelo rico de domínio.
06 - Giovanni Bassi - CQS, CQRS, DDD, DbC, DDDD
06 - Giovanni Bassi - CQS, CQRS, DDD, DbC, DDDD
DNAD
O que é arquitetura de TI? Que habilidades um arquiteto de TI deve colecionar ao longo de sua carreira? Que ferramentas e disciplinas são importantes conhecer? Nessa sessão veremos algumas considerações sobre o assunto, assim como guias e disciplinas que existem no mercado e podem ajudar o arquiteto na execução de seu dia-a-dia.tepa
05 - Waldemir Cambiucci - Matriz de habilidades de um arquiteto TI
05 - Waldemir Cambiucci - Matriz de habilidades de um arquiteto TI
DNAD
A arquitetura de software pode ser definida de uma única vez durante o desenvolvimento de um software: mas essa não é uma boa ideia. Nessa sessão, os palestrantes discorrerão sobre o tema, trazendo experiências próprias e reflexões no intuito de instigar os participantes a pensarem na necessidade de utilizar uma abordagem evolucionária no desenvolvimento de software. Desmistificando inclusive a ideia de que a arquitetura por si só é uma concepção complexa e rebuscada.
02c - Vinicius Quaiato - Over Patternization, YAGNI, KISS
02c - Vinicius Quaiato - Over Patternization, YAGNI, KISS
DNAD
A arquitetura de software pode ser definida de uma única vez durante o desenvolvimento de um software: mas essa não é uma boa ideia. Nessa sessão, os palestrantes discorrerão sobre o tema, trazendo experiências próprias e reflexões no intuito de instigar os participantes a pensarem na necessidade de utilizar uma abordagem evolucionária no desenvolvimento de software. Desmistificando inclusive a ideia de que a arquitetura por si só é uma concepção complexa e rebuscada.
02b - Elemar Jr. - Examinando a Arquitetura Evolucionária
02b - Elemar Jr. - Examinando a Arquitetura Evolucionária
DNAD
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)
DNAD
01 - Giovanni Bassi - Keynote
01 - Giovanni Bassi - Keynote
DNAD
Más de DNAD
(14)
LT 07 - Glauber de Almeida - DRY
LT 07 - Glauber de Almeida - DRY
LT 06 - Douglas Aguiar - Quem nao se comunica se trumbica
LT 06 - Douglas Aguiar - Quem nao se comunica se trumbica
LT 02 - Rodrigo Kumpera - Rodando c sharp
LT 02 - Rodrigo Kumpera - Rodando c sharp
LT 01 - Rodrigo Yoshima - Business vsarchitecture
LT 01 - Rodrigo Yoshima - Business vsarchitecture
LT 04 - Denis Ferrari - Como lidar com as dificuldades da primeira sprint - dnad
LT 04 - Denis Ferrari - Como lidar com as dificuldades da primeira sprint - dnad
02a - Leandro Daniel - Examinando a arquitetura evolucionária
02a - Leandro Daniel - Examinando a arquitetura evolucionária
07 - Osvaldo Daibert - Cenários para cache de dados distribuidos
07 - Osvaldo Daibert - Cenários para cache de dados distribuidos
08 - Otavio Pecego - Arquitetura e nuvem: o que muda?
08 - Otavio Pecego - Arquitetura e nuvem: o que muda?
06 - Giovanni Bassi - CQS, CQRS, DDD, DbC, DDDD
06 - Giovanni Bassi - CQS, CQRS, DDD, DbC, DDDD
05 - Waldemir Cambiucci - Matriz de habilidades de um arquiteto TI
05 - Waldemir Cambiucci - Matriz de habilidades de um arquiteto TI
02c - Vinicius Quaiato - Over Patternization, YAGNI, KISS
02c - Vinicius Quaiato - Over Patternization, YAGNI, KISS
02b - Elemar Jr. - Examinando a Arquitetura Evolucionária
02b - Elemar Jr. - Examinando a Arquitetura Evolucionária
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)
04 - Felipe Oliveira - Think Decoupled! (SOA)
01 - Giovanni Bassi - Keynote
01 - Giovanni Bassi - Keynote
Último
Apresentação sobre Object Calisthenics apresentada para a Let's em Abril/2024.
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Danilo Pinotti
A margem de contribuição é uma medida fundamental para entender a lucratividade de um produto, serviço, departamento ou da empresa como um todo. Ela representa o valor que sobra da receita depois de subtrair os custos e despesas variáveis associados à produção ou venda desse produto ou serviço. Essa quantia é chamada de "margem de contribuição" porque é a parte do dinheiro que efetivamente contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro. Fonte: FRAGALLI, Adriana Casavechia; CASTRO, Silvio Cesar de. Custos da Produção. Maringá - PR.: Unicesumar, 2022. Dado o contexto fornecido sobre os Margem de Contribuição dentro de uma empresa, é possível expandir a análise para que seja apurada de diferentes formas dentro de uma organizacional. Essas apurações podem ser (1) Global da Empresa, (2) Global de uma filial, (3) Divisão de Negócios, (4) Departamental, (5) Total por produto e (6) Unitário. Neste sentido, explique como cada uma dessas apurações consiste no contexto prático de margem de contribuição.
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
2m Assessoria
LOGÍSTICA EMPRESARIAL — ATIVIDADE DE ESTUDO 1 Olá, estudante! Iniciamos, agora, a Atividade 1. Prepare-se para colocar em prática os conceitos estudados durante a disciplina! Caso surjam dúvidas, não hesite em contatar os professores da disciplina. Desejamos sucesso na sua atividade! "A gestão da cadeia de abastecimento, também conhecida como Supply Chain Management, envolve as práticas gerenciais necessárias para que todas as empresas agreguem valor ao cliente ao longo de todo o processo, desde a fabricação dos materiais até a distribuição e entrega final dos bens e serviços (MARTINS; LAUGENI, 2015, p. 189). Essa abordagem busca integrar os diversos atores da cadeia, proporcionando uma visão abrangente e contínua de todo o processo produtivo, desde a aquisição da matéria-prima até a entrega ao cliente final. A evolução do supply chain culminou na concepção da cadeia logística integrada. a) Relacione as fases de evolução do Supply Chain Management, apresentando suas principais características. b) Descreva, de forma detalhada, o fluxo de informação da Logística Integrada. c) Quais estratégias as empresas podem adotar para integrar de forma eficaz a tecnologia da informação na cadeia logística?
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
2m Assessoria
Árvores binárias são uma das estruturas de dados mais fundamentais e poderosas na ciência da computação, essenciais para o entendimento e aplicação de algoritmos eficientes. Elas permitem operações de busca, inserção e remoção em tempos de execução competitivos, especialmente quando estão balanceadas. Uma árvore binária é uma estrutura de dados em que cada nó possui no máximo dois filhos, que são referenciados como subárvore esquerda e subárvore direita. Considerando os conceitos fundamentais de uma árvore binária, defina o conceito de PROFUNDIDADE de uma árvore binária e discuta como essa medida impacta as operações realizadas na estrutura.
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
2m Assessoria
No mundo digital atual, a informação é considerada uma das principais matérias-primas para o desenvolvimento econômico e social. Com a evolução tecnológica e a disseminação da internet, a quantidade de dados gerados e disponíveis diariamente cresce de forma exponencial. Nesse contexto, a gestão da informação assume um papel fundamental para as organizações, uma vez que permite a captação, armazenamento, processamento, análise e disseminação dos dados de forma estruturada e eficiente. Saes, Danillo Xavier. Gestão da Informação. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2019. [Unidade I, p. 16 a 28] Para que possamos construir uma reflexão significativa sobre a gestão da informação no mundo organizacional, vamos realizar a presente atividade em 2 momentos. 1. Defina e diferencie: DADO, INFORMAÇÃO e CONHECIMENTO. 2. Faça uma reflexão sobre o uso da informação no contexto organizacional que está inserido na sociedade do conhecimento, destacando qual a relevância do uso das tecnologias digitais como apoio para a gestão da informação.
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
2m Assessoria
Apresentação sobre os padrões de projeto Command e Proxy, com exemplos práticos e discussão sobre suas aplicações.
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Danilo Pinotti
Último
(6)
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
LT 05 - Ismael Apolinário - Importancia participacao cliente
1.
Ismael Apolinário ismaelapolinario@hotmail.com
Twitter: @iapolinario
2.
* * Graduando em
Ciência da Computação pela UNIP * Trabalho com desenvolvimento de software a 5 anos * .NET * C# * SQL SERVER * ASP.NET * Microsoft Student Partner * Trabalho na Ci&T Campinas * Palestrante em eventos e universidades
3.
COLOQUE SEU CLIENTE
DENTRO DO TAXI !!!
4.
*
Descargar ahora