3. Índice
• Capítulo 5:
– Conteúdos;
– Identidade Cultural;
– Coleta, processamento e disponibilização;
– Serviços comerciais;
– Conteúdos em C&T, Artes e História;
– Bibliotecas Públicas;
– Para onde vamos?;
– O que Fazer?;
4. Índice
• Capítulo 6:
– Governo ao alcance de todos;
– Aplicações governamentais;
– Informações e serviços ao cidadão;
– Infra-estrutura de redes;
– Diretrizes e Legislação;
– Serviços genéricos;
– Informações do Governo;
– Sistema Aplicativos;
5. Índice
– Gestão estratégica de TI;
– Para onde vamos?;
– O que fazer?;
7. Conteúdos
• Os produtos e serviços de informação –
dados, textos, imagens, sons, software
etc. – são identificados na rede com o
nome genérico de conteúdos. Conteúdo é
tudo o que é operado na rede.
8. Identidade cultural
• É a soma de significados que estruturem a
vida de um indivíduo ou de um
povo, parte-se do princípio de que será
necessário ter em mente, antes de mais
nada, que a identidade cultural não é mais
una, porém múltipla.
• É formada pela identidade primária (como
a língua) e a secundária (regionalismos).
9. Coleta, Processamento e Disponibilização
• Com a produção de conteúdos sobre
diversos temas, em diferentes
formatos, para todos públicos, sendo
produzidos e armazenados de forma
descentralizada e dispersa, em
massa, acarretou um grande problema no
desenvolvimento de tecnologias relativas
à produção, difusão e disponibilização de
acesso de conteúdos.
10. Serviços comerciais
• A presença ativa das empresas privadas
na Internet tornou-se progressivamente
vital para a sua sustentabilidade. Os
serviços comerciais nada mais são de que
sites que ofertam conteúdo determinado
pela demanda, como o
UOL, Facebook, YouTube e Gmail.
12. Conteúdos em Ciência e Tecnologia
• O conteúdo de ciência e tecnologia gera a
introdução de serviços de informações
científicas e tecnológicas com base em
sistemas informatizados, a disponibilização
destas informações por redes de instituições
que prestarão serviços de forma altamente
descentralizada, mas integrada, é um passo
para o futuro da sociedade da informação, no
Brasil atualmente temos: o Prossiga, o Scielo
e o Lattes.
13. Conteúdos em Artes e História
• É um conteúdo bastante limitado e que
envolve um alto custo na digitalização e
no licenciamento, no Brasil temos o
projeto Portinari, o Museu virtual de
Brasília entre outros, no âmbito
internacional temos o Google Art
Project, British Museum, etc.
15. Bibliotecas Públicas
• São pontos especialmente importantes, a
considerar em uma estratégia
nacional, para difusão, captação e
processamento de conteúdos de interesse
constituídos de:
museus, escolas, bibliotecas distribuídos
por mais de 3300 municípios brasileiros.
16. Para onde vamos?
• A sociedade da informação desenvolve-se através
da operação de conteúdos sobre a infra-estrutura
de conectividade. Portanto, seu desenvolvimento
requer um esforço nacional para aumentar a
disseminação da Internet e, ao mesmo
tempo, uma adequação das tecnologias de
informação e comunicação ao usuário
brasileiro, com softwares próprios e de fácil
uso, bem como um volume de conteúdos que
atendam às necessidades de informação e
expressão dos cidadãos de todas as regiões do
País, quaisquer que sejam os assuntos de seu
interesse.
17. O que Fazer?
• Promover a regulamentação abrangente
de direitos autorais de publicações
eletrônicas de qualquer natureza e
desenvolver técnicas e uma legislação.
• Conectar bibliotecas e digitalizar
conteúdos históricos e culturais.
• Promover a disseminação de conteúdos
especializados das áreas de
ciência, tecnologia, arte e cultura,
19. Governo ao alcance de todos
• Uma das formas de se chegar a
democracia é através da
informação, como o setor governamental
é o principal indutor de ações estratégicas
rumo à sociedade da informação, cabe a
ele regular iniciativas, adquirir serviços de
TI e utilizá-las para informatizar suas
operações e aproximar-se do cidadão.
21. Aplicações governamentais
• São grandes aplicações de tecnologias de
informação e comunicação, envolvendo o
desenvolvimento de pacotes de software
de grande complexidade, para execução
em plataformas usualmente bastante
heterogêneas de computadores e redes.
22. Informações e serviços ao cidadão
• As informações e serviços ao cidadão são
disponibilizadas por ferramentas do
governo (como o Receitanet, SiSU, etc)
para a utilização da população de forma
online.
23. Infra-estrutura de redes
• As infra-estruturas de redes são
constituídas de todos elementos físicos
envolvidos na distribuição de serviços
(cabos, computadores, etc), quanto maior
a demanda pelo serviço, maior será a
infra-estrutura. Estas infra-estrutura
necessitam de: capilaridade geográfica,
níveis de segurança e facilidade, o que
acarreta altos gastos e muitos problemas
ao governo.
24. Diretrizes e legislação
• O desenvolvimento de sistemas, a
gradativa integração dos mesmos e a
utilidade das aplicações governamentais
dependem crucialmente da adoção de
opções tecnológicas adequadas e
compatíveis, de padrões técnicos e de
diretrizes para interação com os usuários.
Envolvendo: Tecnologias, software
aberto, espirais de
desenvolvimento, padrões técnicos e o
25. Diretrizes e legislação
• É fundamental que este desenvolvimento
seja feito de forma legal, a criação de uma
legislação adequada composta de:
– segurança e autenticação de
documentos, pessoas e transações;
– proteção da difusão de informações públicas;
– proteção à privacidade de dados e cidadãos;
– padrões técnicos;
– viabilização de serviços específicos em novas
versões, via meios eletrônicos.
Assegura isso.
26. Serviços genéricos
• São serviços oferecidos para a rede
privativa individual por órgãos do
governo, como o MEC, a Receita Federal
e a Previdência, que também existem
fisicamente.
27. Informações do Governo
• São informações governamentais
disponibilizadas através de sites, como
acompanhamento de obras, fichas de
candidatos a governo, investimos federais
entre outros.
29. Sistemas Aplicativos
• São sistemas utilizados pelo governo para
informatizar suas operações, os dois mais
usados são:
• a declaração de imposto de renda;
• a votação em eleições gerais;
Existem outros, como: CNS- Cartão
Nacional da saúde, Projeto
Interlegis, ComprasNet, Sisu e outros.
30. Gestão Estratégica de TI
Compõe-se de:
– Aquisição e desenvolvimento de tecnologias;
– Capacitação de profissionais envolvidos;
No geral, o Brasil apresenta uma grande
lacuna nessa área o que levou o governo
a criar políticas públicas, que se
mostraram ineficientes.
31. Para onde vamos?
• O futuro nos reserva uma infra-estrutura:
- mais veloz nos trechos centrais (entre as
grandes capitais);
- mais capilarizada (cobrindo todo o País
de forma articulada, e não somente as
capitais);
- integrando aplicações nos três níveis
(Federal,Estadual e Municipal).
32. O que fazer?
• Integrar e otimizar a infra-estrutura
existente;
• Criar padrões e remodelar os existentes;
• Organizar e criar formas de disseminar as
informações e serviços oferecidos pelo
governo;
• Criar políticas públicas para o
barateamento de acesso e aquisição de
tecnologias por parte da população;
33. Referências
• Sociedade da Informação – Livro Verde.
Tadao Takahashi. MEC – Ministério da
Ciência e Tecnologia. Setembro, 2000.
• Google ArtProject. www.googleartproject.com
. Visita em 13/02/2013.
• www.nadaparecido.com.br . Visita em
13/02/2013 .
• Divulgacand 2012.
http://divulgacand2012.tse.jus.br/divulgacand
2012/ResumoCandidaturas.action. Visita em
13/02/2013.