Quem nunca se esbaldou numa churrascaria no domingo e prometeu começar uma dieta na segunda-feira? Quem nunca se empolgou com o verão e comprou roupas e equipamentos esportivos que acabaram esquecidos no armário quase sem uso?
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Como ler rótulos e ter uma dieta equilibrada
1. COMO DECIFRAR OS RÓTULOS DOS ALIMENTOS E MANTER
UMA DIETA EQUILIBRADA!
Para comer bem é preciso equilibrar carboidratos, gorduras, proteínas e fibras.
Quem nunca se esbaldou numa churrascaria no domingo e prometeu começar uma dieta
na segunda-feira? Quem nunca se empolgou com o verão e comprou roupas e
equipamentos esportivos que acabaram esquecidos no armário quase sem uso? As
celebridades brilham no Instagram e seus amigos explodem de felicidade no Facebook.
O mundo é lindo, magro, saudável, e você esparramado no sofá com essa pança
indecorosa...
2. A receita todo mundo já sabe: comer menos e melhor, exercitar-se mais e
regularmente. Não adianta seguir o impulso, como faz quem adere a dietas radicais e
remédios milagrosos. É preciso estratégia e perseverança. E conhecimento. O
primeiro passo é saber como carboidratos, proteínas, gorduras, fibras e açúcar atuam no
organismo e se escondem ardilosamente nos rótulos de informações nutricionais.
Se serve de consolo, saiba que 51% dos brasileiros estão acima do peso e 17% são
considerados obesos, segundo estudo da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção
para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). Uma alimentação
saudável também ajuda a evitar doenças cardiovasculares, como hipertensão e acidente
vascular cerebral (AVC).
Em se tratando de dieta, a principal orientação é adotar uma dieta balanceada com
carboidratos,
proteínas, gorduras, fibras e açúcar. Mas nem sempre é fácil distinguir os prós e contras
de cada um desses componentes. Especialistas concordam que os rótulos deveriam ser
mais fáceis de interpretar.
3. O cardápio mais adequado agrega todos os componentes, inclusive gorduras. No
entanto, é preciso moderação ao ingerir cada um deles. Segundo o endocrinologista
Henrique Suplicy, os carboidratos devem estar presentes em todas as refeições, pois
são as substâncias que dão energia ao corpo. São essas substâncias que também
fornecem a glicose (açúcar) para o organismo. As pessoas podem encontrá-los, por
exemplo, no arroz, macarrão e pães.
“Só não podemos misturar os alimentos ricos em carboidratos, porque são
altamente calóricos e aumentaria as chances de obesidade. Um grama desse
componente equivale a quatro calorias. É preciso de equilíbrio”, alerta o integrante
da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Os especialistas sugerem que a nova dieta inclua também cerca de 25% de gorduras,
que são isolantes térmicos para o organismo e podem ser encontradas no azeite de
oliva e óleo de canola; e 25% de proteínas, que ajudam no fortalecimento dos
músculos e são encontradas nas carnes. “O prato pode ser montado da seguinte
forma: no meio fica concentrada a comida rica em carboidratos e nas laterais as
proteínas e gorduras”, sugere Henrique.
Gordura trans é a pior de todas.
As pessoas devem ficar atentas ainda ao tipo de gordura mais concentrada nos
produtos, ressalta o cardiologista e nutrólogo Daniel Magnoni. O melhor é optar pela
insaturada, que é de origem animal. “A saturada, encontrada em batata frita, por
exemplo, é prejudicial e aumenta o colesterol. E nunca devemos ingerir a gordura
trans, por ela ser modificada. Esse tipo é encontrado em produtos industrializados
e fast food”, explica o cardiologista do Hospital Dante Pazzanese.
4. Outra substância fundamental para uma vida saudável são as fibras. O endocrinologista
explica que ela ajuda na digestão e aumentam a sensação de saciedade. "Mas em
alimentos já embalados e prontos têm quantidade pequena de fibra. As pessoas podem
encontrá-la mais em frutas, legumes e verduras", sugere Henrique.
Mas se emagrecer e levar uma vida mais saudável não o motivam, pense em ser um
bom exemplo para seus filhos. A obesidade no Brasil se tornou um problema para
a saúde das crianças. Segundo o IBGE, 15% das crianças com idades entre 5 e 9
anos estão obesos.
Por Gabriela Mattos
Jornal O Dia
Temos visto que o Diabetes Mellitus vem crescendo de forma acentuada e cada vez
mais a população necessita de esclarecimento, tratamento e principalmente de
PREVENÇÃO.
Consultórios e hospitais da rede do Sistema Único de Saúde são insuficientes para
atender a demanda e é para tentar minimizar este problema que vemos a sociedade se
mobilizar e criar movimentos e instituições de ajuda ao próximo menos favorecido.
É o caso do Projeto ZELOUS que faz parte da JD Pró-Crianças e Jovens Diabéticos,
que oferece a população de baixa renda de São Paulo tratamento preventivo do diabetes
tipo 1, vigilância da saúde em domicílio, visão holística do paciente/família e
acompanhamento domiciliar automatizado e interligado utilizando, dentre outras
ferramentas, o aparelho celular como principal linha de contato permitindo que o
cuidador ou o paciente envie suas taxas glicêmicas para o sistema central que em tempo
real monitorará virtualmente o estado de saúde do paciente bem como possibilitará o
gerenciamento remoto/tratamento preventivo das crises agudas. Conheça este trabalho
acessando o site!
Ana Porto/Sergio Honorato
Gestores
Nit Portal Social
Planejamento, Gerenciamento, Monitoramento de Mídias Sociais para Empresas
& Responsabilidade Social