SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 21
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - UFSCar
               Departamento de Ciência da Informação
       Bacharelado em Biblioteconomia e Ciência da Informação
                     Representação Temática 1
              Profa Raquel Juliana Prado Leite de Sousa




 Classificação de Brown
Jorge Luiz Paes
 Josemara Aparecida de Moraes
  Laís Valéria Segalla Gomes
   Marcela Bassoli
     Marcos Teruo Ouchi
       Paulo Aparecido Rodriguês da Silva
        Rebeca Carrari
História
          James Duff Brown
Nasceu em Edinburgh, Escócia.

Em 1888, introduziu o livre acesso às
estantes, na Clerkenwell Public Library.

Em 1894, Brown apresenta, um sistema de
classificação bibliográfica elaborado com a
contribuição       de      James      Henry
Quinn, denominado Quinn-Brown System.

Em 1897 publicam uma versão ampliada          (1862-1914)

deste sistema, chamando-o de Adjustable
classification.

                                                            1
História
Classificação de Assunto

 Brown se sentiu incentivado a criar um sistema de
   classificação que fosse mais flexível do que a CDD.

 Elaborou e em 1906 publicou a
 Subject Classification (Classificação de Assunto).

 Nela, vários aspectos teóricos e práticos de um mesmo
 tema ficariam reunidos numa única localização.


                                                         2
História
Três edições publicadas

• A primeira edição foi publicada em 1906;

• A segunda em 1914;

• E a terceira em 1939.

Não há edições posteriores e a falta de
atualização levou o sistema ao desuso.

                                             3
Importância histórica da Subject Classification
Brown pretendeu criar um Sistema de Classificação onde cada
assunto tivesse uma única localização, em que os vários aspectos
teóricos e práticos de um mesmo tema ficassem reunidos.

A distribuição dos assuntos pretendida por Brown aproxima-se da
técnica de cabeçalhos de assunto, assemelhando-se à teoria de
Kaiser sobre concretos e processos. A tentativa de Brown de reunir os
“materiais” é uma tendência encontrada nos classifistas modernos.

A sequência das classes na Subject Classification também difere dos
demais sistemas baseados em Bacon. Brown afirmou desprezar:

"as convenções, distinções e agrupamentos arbitrários, em lugar de
científicos, e ordenar cada classe em ordem sistemática de
precedência científica, a tanto quanto possível”.
                                                                    4
Layout




A Figura mostra o layout e a disposição das estantes para facilitar o
fluxo de usuários, ao qual, Brown também foi o responsável.         5
Classificação por Assunto

Brown teve a intenção de criar um sistema de classificação em
que cada assunto tivesse uma única localização, onde os vários
aspectos teóricos e práticos de um mesmo tema ficassem
reunidos.

Para ele “todo conhecimento envolve dois fatores – material e
finalidade - cujas combinações formam os assuntos”.

Brown pretendeu colocar as subdivisões das classes principais
em       ordem     evolutiva,   segundo       a    progressão
científica, apresentando as ciências puras acompanhadas de
suas aplicações e seguidas por outras ciências puras, com elas
relacionadas.

                                                             6
Linha de Raciocínio de Brown



 Surgimento dos grandes princípios no Universo:



 Matéria e Força   Vida   Razão     Registro




                                                  7
Linha de Raciocínio de Brown

Matéria e Força         Ciências Físicas

Vida     Ciências Biológicas, Etnologia -
  Medicina e Biologia.

Razão/Inteligência          Filosofia e
  Religião, Ciência Política e Social.
Registro        Língua e Literatura, Formas
  literárias, História e Geografia, Biografia.
                                                 8
Conceitos

Brown baseou, portanto, o seu sistema na
divisão dos conhecimentos humanos nestes
quatro grandes grupos e representou os
assuntos, dentro deles, por letras maiúsculas do
alfabeto.

Os grandes grupos deram origem as classes
principais (disciplinas fundamentais), estas são
divididas em grandes classes, algumas vezes
representando ciências (subdisciplinas), outras
vezes grandes divisões destas.
                                                   9
Conceitos
       A     Generalia (Geral)
       BCD   Ciências Físicas
       EF    Ciências Biológicas
       GH    Ciências Etnológicas e Médicas
       I     Biologia Econôm. e Artes Domést.
       JK    Filosofia e Religião
       L     Ciências Políticas e Sociais
       M     Linguagem e Literatura
       N     Formas literárias
       O-W   História e Geografia
       X      Biografia
                                                10
Notação


A notação da Classificação de Brown é
mista, composta de letras maiúsculas (A-
X, excluídas as letras Y e Z), seguida por
três algarismos na ordem aritmética, indo
de 000 a 999; letras minúsculas e sinais
gráficos (ponto, mais e barra oblíqua).
                                             11
Tabelas auxiliares e índice

As tabelas que Brown apresentou como Tabela Categórica
(Categorical Table) compunham–se de uma tabela de divisões
comuns, com notação numérica de 0 a 980, precedida de ponto. A
tabela Categórica incluiria não apenas as divisões de forma, mas
também pontos de vista e subdivisões dos assuntos:

Tabela de Datas (Cronológica): os anos são representados por duas
letras minúsculas, desde 1450 até 1950.

Tabela de Números Alfabetadores: usada para ordenar biografias,
obras literárias etc., convertendo a ordem alfabética em ordem
numérica, a exemplo dos números de autor de Cutter, que podem
ser anexados aos símbolos de assunto.


                                                               12
Tabelas auxiliares e índice

Tabela de Língua: não existe tabela especial para subdivisão
segundo a língua. É usada a própria divisão de Classe M ( Língua e
Literatura) junto ao número do assunto.

Tabela Geográfica: o sistema não possui tabela especial para
subdivisões por lugar. São usados os números das próprias classes
principais de geografia e história (D-W), logo a notação de assunto.

A respeito do índice, o sistema apresenta um índice específico
(único) do qual é o exemplo clássico. Como o sistema pretende só
oferecer uma posição, uma só localização para cada assunto, as
entradas do índice só indicam um ponto onde o encontrar.


                                                                  13
Tabelas auxiliares e índice

A Tabela Categórica consiste em duas partes:

(1) Tabela Categórica em si, a fim de notação (por
    exemplo .25 Diaries);

(2) um Índice para a Tabela Categórica por ordem
alfabética (por exemplo, Arte 0,116).

A Tabela Categórica é essencialmente uma lista de tópicos
sem notas de escopo ou outras instruções, e cada um dos
itens da lista podem ser adicionadas a qualquer número
dos horários principais, conforme necessário.
                                                       14
Tabelas auxiliares e índice

Às vezes termos relacionados aparecem sequencialmente, por exemplo:
    0,41 Biografia, Necrologia
    0,42 Genealogia, história familiar
    0,43 Heráldica

Não há razão claro, no entanto, para:
   0.60 Programas, cartazes, etc
   0.61 Receitas
   0.62 Invenções, Origens
                                                               15
Exemplos

 História do comércio no Brasil.       Economia de Universidades
         L800 = Comércio                  A180 = Universidades
          W720 = Brasil
                                            .760 = Economia
.10 = História ( tabela categórica)
     O que origina a notação             O que origina a notação
           L800W72.10                          A180.760


             Economia de Competições musicais
            C798 = Competições musicais. Festivais
                       .760 = Economia
              O que origina a notação C798.760.


                                                               16
Exemplos

Quando é preciso utilizar dois símbolos de uma mesma
classe, emprega-se o sinal (+), sem repetir a letra inicial.

              Ex: C200+300 Calor e Som

A barra oblíqua é usada na representação de documentos
que incluem vários temas representados na tabelas por
símbolos consecutivos.

Ex: U555/569 História e Geografia de Norfolk e Suffolk


                                                         17
Conclusão

Brown procurou criar uma base mais
objetiva, onde a divisão principal não dependesse
do modo “de como a mente conduzisse os
fenômenos (pela memória ou pela razão), como
era a divisão principal das classificações baseadas
em Bacon.

Desta forma, parece visível o ponto de vista de
Brown em criar um sistema de classificação de
caráter multidimensional, bem próximo da
Classificação de Dois Pontos.
                                              18
Conclusão
Está desatualizado "tanto em expansão quanto em
terminologia, merece ser estudado sob o ponto de vista
histórico, caracterizado não apenas pela contribuição que
Brown deu para as classificações modernas em relação as
suas concepções teóricas, mas também pela Subject
Classification ter sido uma tentativa de classificação mais
flexível que outras classificações    não dispunham na
época"


                                                         19
Referências
BEGHTOL, C. The Subject Classification of James Duff Brown. Providence: University of Toronto, 2004. 20 slides: color. Disponível em :
<www.dsoergel.com/670/BrownClassificationBegtholSIGCR-04.ppt >. Acesso em: 10 abr. 2012.

BEGHTOL, C. Exploring new aproaches to the organization of James Duff Brown. Canada Library Trends, v. 52, n. 4, 2004, p. 702-718.

DEUS, D. R. C. de. A Classificação de Brown (Subject Classification). Disponível em
<http://static.recantodasletras.com.br/arquivos/1693110.pdf>. Acesso em 10 de abr. de 2012.

FAÇANHA, C. A classificação decimal de Dewey: linguagem, comunicação e informação. Disponível em:
<http://bisbliotando.blogspot.com.br/2009/09/classificacao-decimal-de-dewey.html>. Acesso em: 11 abr. 2012.

MENDES, E. B.M. Visão panorâmica dos principais sistemas de classificação bibliográfica. Campinas: PUCCCAMP/FABI, 1995. Citado por
NUNES, Leiva. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.puc- campinas.edu.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=340>. Acesso em:
10 abr. 2012.

KAULA, P. N. Repensando os conceitos no estudo da classificação. Disponível em: <http://www.conexaorio.com/biti/kaula/index.htm>.
Acesso em: 09 fev. 2012. (Do orignal em inglês: Rethinking on the concepts in the study of classification, publicado em Herald of Library
Science, vol. 23, n. 2, Jan./Apr. 1984, p. 30-44).

SOUZA, R. F. de. Organização e representação de áreas do conhecimento em ciência e tecnologia: Princípios de agregação em grandes
áreas segundo diferentes contextos de produção e uso da informação. Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da
Informação, Florianópolis, n. esp., p.27-41, 2006. Semestral.

SCHREINER, H. B. Considerações históricas acerca do valor das classificações bibliográficas. Disponível em:
<http://www.conexaorio.com/biti/schreiner/>. Acesso em: 09 fev. 2012.




                                                                                                                                         20

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Classificacoes Bibliográficas: uma introdução
Classificacoes Bibliográficas: uma introduçãoClassificacoes Bibliográficas: uma introdução
Classificacoes Bibliográficas: uma introduçãoBenildes Maculan
 
A Classificação Decimal de Dewey - CDD
A Classificação Decimal de Dewey - CDDA Classificação Decimal de Dewey - CDD
A Classificação Decimal de Dewey - CDDCarla Façanha de Brito
 
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em BibliotecasClassificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em BibliotecasLygia Canelas
 
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitual
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualExaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitual
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualLuciana Piovezan
 
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...Ana Carolina Simionato
 
Sistemas de recuperação de informação
Sistemas de recuperação de informação Sistemas de recuperação de informação
Sistemas de recuperação de informação Célia Dias
 
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description AccessOs Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description AccessUniversidade de São Paulo
 
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografias
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografiasHistórico da catalogação e da elaboração de bibliografias
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografiasNatallie Alcantara
 
RDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogaçãoRDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogaçãoMarcelo Votto
 
Classificação Dois Pontos (Colon classification) de Ranganathan
Classificação Dois Pontos (Colon classification) de RanganathanClassificação Dois Pontos (Colon classification) de Ranganathan
Classificação Dois Pontos (Colon classification) de RanganathanFernanda Costa
 
Classificações Facetadas
Classificações FacetadasClassificações Facetadas
Classificações FacetadasCarla Ferreira
 

La actualidad más candente (20)

Classificacoes Bibliográficas: uma introdução
Classificacoes Bibliográficas: uma introduçãoClassificacoes Bibliográficas: uma introdução
Classificacoes Bibliográficas: uma introdução
 
A Classificação Decimal de Dewey - CDD
A Classificação Decimal de Dewey - CDDA Classificação Decimal de Dewey - CDD
A Classificação Decimal de Dewey - CDD
 
Aula De Cdd
Aula De CddAula De Cdd
Aula De Cdd
 
1ª aula indexacao 2013
1ª aula indexacao 20131ª aula indexacao 2013
1ª aula indexacao 2013
 
Slides de cdu
Slides de cduSlides de cdu
Slides de cdu
 
Catalogação
CatalogaçãoCatalogação
Catalogação
 
CDU
CDUCDU
CDU
 
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em BibliotecasClassificação e Catalogação em Bibliotecas
Classificação e Catalogação em Bibliotecas
 
CDD
CDDCDD
CDD
 
A catalogação em +/- 60 minutos
A catalogação em +/- 60 minutosA catalogação em +/- 60 minutos
A catalogação em +/- 60 minutos
 
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitual
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitualExaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitual
Exaustividade, precisão e consistência em indexação: sistematização conceitual
 
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...
 
CBU
CBUCBU
CBU
 
Sistemas de recuperação de informação
Sistemas de recuperação de informação Sistemas de recuperação de informação
Sistemas de recuperação de informação
 
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description AccessOs Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access
Os Rumos da Catalogação Contemporâneas: RDA: Resource Description Access
 
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografias
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografiasHistórico da catalogação e da elaboração de bibliografias
Histórico da catalogação e da elaboração de bibliografias
 
CDU
CDUCDU
CDU
 
RDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogaçãoRDA como novo código de catalogação
RDA como novo código de catalogação
 
Classificação Dois Pontos (Colon classification) de Ranganathan
Classificação Dois Pontos (Colon classification) de RanganathanClassificação Dois Pontos (Colon classification) de Ranganathan
Classificação Dois Pontos (Colon classification) de Ranganathan
 
Classificações Facetadas
Classificações FacetadasClassificações Facetadas
Classificações Facetadas
 

Destacado (11)

AULA classificação facetada
AULA classificação facetadaAULA classificação facetada
AULA classificação facetada
 
Ranganathan
RanganathanRanganathan
Ranganathan
 
Repositórios Digitais Confiáveis
Repositórios Digitais ConfiáveisRepositórios Digitais Confiáveis
Repositórios Digitais Confiáveis
 
Softwares para bibliotecas: opções gratuitas/livres e critérios para seleção
Softwares para bibliotecas: opções gratuitas/livres e critérios para seleçãoSoftwares para bibliotecas: opções gratuitas/livres e critérios para seleção
Softwares para bibliotecas: opções gratuitas/livres e critérios para seleção
 
Reino monera 1
Reino monera 1Reino monera 1
Reino monera 1
 
Aula 1 introducao biociências
Aula 1 introducao biociências Aula 1 introducao biociências
Aula 1 introducao biociências
 
Microbiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranMicrobiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula Iegran
 
As ciências – classificação
As ciências – classificaçãoAs ciências – classificação
As ciências – classificação
 
A Célula
A CélulaA Célula
A Célula
 
Resumao Arquivologia
Resumao ArquivologiaResumao Arquivologia
Resumao Arquivologia
 
Biologia- Virus
Biologia- VirusBiologia- Virus
Biologia- Virus
 

Similar a Sistema de Classificação de Brown

Tratamento TéCnico
Tratamento TéCnicoTratamento TéCnico
Tratamento TéCnicoguest15da3c
 
Tratamento TéCnico
Tratamento TéCnicoTratamento TéCnico
Tratamento TéCnicoguest15da3c
 
Tabela de classificação por cores (Organização do acervo)
Tabela de classificação por cores (Organização do acervo)Tabela de classificação por cores (Organização do acervo)
Tabela de classificação por cores (Organização do acervo)camilasarmento80
 
Normas para desenvolvimento de resenha
Normas para desenvolvimento de resenhaNormas para desenvolvimento de resenha
Normas para desenvolvimento de resenhaVenise Melo
 
REVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIA
REVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIAREVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIA
REVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIABárbara Morim
 
Designação de campo ciência e epistemologia [2]
Designação de campo  ciência e epistemologia [2]Designação de campo  ciência e epistemologia [2]
Designação de campo ciência e epistemologia [2]MarliQLeite
 
A nossa biblioteca
A nossa bibliotecaA nossa biblioteca
A nossa bibliotecabibliomag2
 
Pesquisa Bibliografica
Pesquisa BibliograficaPesquisa Bibliografica
Pesquisa BibliograficaLeticia Strehl
 
Sessão formação utilizadores CDU e pesquisa no Catálogo
Sessão formação utilizadores CDU e pesquisa no CatálogoSessão formação utilizadores CDU e pesquisa no Catálogo
Sessão formação utilizadores CDU e pesquisa no Catálogopopi97
 
História e Filosofia das Ciências no Ensino da Biologia
História e Filosofia das Ciências no Ensino da BiologiaHistória e Filosofia das Ciências no Ensino da Biologia
História e Filosofia das Ciências no Ensino da BiologiaSónia Neves
 
Teoria sociológica1
Teoria sociológica1Teoria sociológica1
Teoria sociológica1Isaquel Silva
 
Projeto de pesquisa
Projeto de pesquisaProjeto de pesquisa
Projeto de pesquisaprofeducar
 

Similar a Sistema de Classificação de Brown (20)

Tratamento TéCnico
Tratamento TéCnicoTratamento TéCnico
Tratamento TéCnico
 
Tratamento TéCnico
Tratamento TéCnicoTratamento TéCnico
Tratamento TéCnico
 
manual-cdd.pdf
manual-cdd.pdfmanual-cdd.pdf
manual-cdd.pdf
 
Tabela de classificação por cores (Organização do acervo)
Tabela de classificação por cores (Organização do acervo)Tabela de classificação por cores (Organização do acervo)
Tabela de classificação por cores (Organização do acervo)
 
O que é e o que não é ciência,
O que é e o que não é ciência,O que é e o que não é ciência,
O que é e o que não é ciência,
 
Normas para desenvolvimento de resenha
Normas para desenvolvimento de resenhaNormas para desenvolvimento de resenha
Normas para desenvolvimento de resenha
 
REVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIA
REVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIAREVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIA
REVISÃO CRÍTICA DA BIBLIOGRAFIA
 
Be esab formacao_de utilizadores_2_periodo
Be esab formacao_de utilizadores_2_periodoBe esab formacao_de utilizadores_2_periodo
Be esab formacao_de utilizadores_2_periodo
 
Be esab formacao_de utilizadores_2_periodo
Be esab formacao_de utilizadores_2_periodoBe esab formacao_de utilizadores_2_periodo
Be esab formacao_de utilizadores_2_periodo
 
Designação de campo ciência e epistemologia [2]
Designação de campo  ciência e epistemologia [2]Designação de campo  ciência e epistemologia [2]
Designação de campo ciência e epistemologia [2]
 
V Grupo A-Normas APA 7ed.pptx
V Grupo A-Normas APA 7ed.pptxV Grupo A-Normas APA 7ed.pptx
V Grupo A-Normas APA 7ed.pptx
 
A nossa biblioteca
A nossa bibliotecaA nossa biblioteca
A nossa biblioteca
 
Pesquisa Bibliografica
Pesquisa BibliograficaPesquisa Bibliografica
Pesquisa Bibliografica
 
Sessão formação utilizadores CDU e pesquisa no Catálogo
Sessão formação utilizadores CDU e pesquisa no CatálogoSessão formação utilizadores CDU e pesquisa no Catálogo
Sessão formação utilizadores CDU e pesquisa no Catálogo
 
História e Filosofia das Ciências no Ensino da Biologia
História e Filosofia das Ciências no Ensino da BiologiaHistória e Filosofia das Ciências no Ensino da Biologia
História e Filosofia das Ciências no Ensino da Biologia
 
Apostila de leitura
Apostila de leituraApostila de leitura
Apostila de leitura
 
Apostila de leitura
Apostila de leituraApostila de leitura
Apostila de leitura
 
Teoria sociológica1
Teoria sociológica1Teoria sociológica1
Teoria sociológica1
 
Projeto de pesquisa
Projeto de pesquisaProjeto de pesquisa
Projeto de pesquisa
 
federal reserve
federal reservefederal reserve
federal reserve
 

Más de Marcos Teruo Ouchi

Epa! tem um usuário muito feliz aqui
Epa! tem um usuário muito feliz aquiEpa! tem um usuário muito feliz aqui
Epa! tem um usuário muito feliz aquiMarcos Teruo Ouchi
 
Seo para bibliotecários: tornando o conhecimento acessível através dos mecan...
Seo para bibliotecários:  tornando o conhecimento acessível através dos mecan...Seo para bibliotecários:  tornando o conhecimento acessível através dos mecan...
Seo para bibliotecários: tornando o conhecimento acessível através dos mecan...Marcos Teruo Ouchi
 
Ontolis: um protótipo de ontologia a partir dos FRBR
Ontolis: um protótipo de ontologia a partir dos FRBROntolis: um protótipo de ontologia a partir dos FRBR
Ontolis: um protótipo de ontologia a partir dos FRBRMarcos Teruo Ouchi
 
Fontes de Informações em Rede - Redes Sociais na Web
Fontes de Informações em Rede - Redes Sociais na WebFontes de Informações em Rede - Redes Sociais na Web
Fontes de Informações em Rede - Redes Sociais na WebMarcos Teruo Ouchi
 
Tecnologias de Saber e de Poder no domínio da culinária japonesa: uma propos...
Tecnologias de Saber e de Poder no domínio da culinária japonesa:  uma propos...Tecnologias de Saber e de Poder no domínio da culinária japonesa:  uma propos...
Tecnologias de Saber e de Poder no domínio da culinária japonesa: uma propos...Marcos Teruo Ouchi
 
Benchmarking: Da Starbucks para a Biblioteca
Benchmarking: Da Starbucks para a BibliotecaBenchmarking: Da Starbucks para a Biblioteca
Benchmarking: Da Starbucks para a BibliotecaMarcos Teruo Ouchi
 
Sense making theory and practice
Sense making theory and practiceSense making theory and practice
Sense making theory and practiceMarcos Teruo Ouchi
 
InfoJrBCi - UFSCar - De olho no mercado
InfoJrBCi - UFSCar - De olho no mercadoInfoJrBCi - UFSCar - De olho no mercado
InfoJrBCi - UFSCar - De olho no mercadoMarcos Teruo Ouchi
 
Representacao tematica de_imagens_perspectiva
Representacao tematica de_imagens_perspectivaRepresentacao tematica de_imagens_perspectiva
Representacao tematica de_imagens_perspectivaMarcos Teruo Ouchi
 
Universidade de Illinois - Biblioteconomia e Ciência da Informação
Universidade de Illinois - Biblioteconomia e Ciência da InformaçãoUniversidade de Illinois - Biblioteconomia e Ciência da Informação
Universidade de Illinois - Biblioteconomia e Ciência da InformaçãoMarcos Teruo Ouchi
 
Linguística e Documentação - Análise de uma frase
Linguística e Documentação - Análise de uma fraseLinguística e Documentação - Análise de uma frase
Linguística e Documentação - Análise de uma fraseMarcos Teruo Ouchi
 
Teoria e prática científica - Capítulo III
Teoria e prática científica - Capítulo IIITeoria e prática científica - Capítulo III
Teoria e prática científica - Capítulo IIIMarcos Teruo Ouchi
 
Fonte de Informação - A Internet
Fonte de Informação - A InternetFonte de Informação - A Internet
Fonte de Informação - A InternetMarcos Teruo Ouchi
 

Más de Marcos Teruo Ouchi (16)

Epa! tem um usuário muito feliz aqui
Epa! tem um usuário muito feliz aquiEpa! tem um usuário muito feliz aqui
Epa! tem um usuário muito feliz aqui
 
Seo para bibliotecários: tornando o conhecimento acessível através dos mecan...
Seo para bibliotecários:  tornando o conhecimento acessível através dos mecan...Seo para bibliotecários:  tornando o conhecimento acessível através dos mecan...
Seo para bibliotecários: tornando o conhecimento acessível através dos mecan...
 
Ontolis: um protótipo de ontologia a partir dos FRBR
Ontolis: um protótipo de ontologia a partir dos FRBROntolis: um protótipo de ontologia a partir dos FRBR
Ontolis: um protótipo de ontologia a partir dos FRBR
 
Fontes de Informações em Rede - Redes Sociais na Web
Fontes de Informações em Rede - Redes Sociais na WebFontes de Informações em Rede - Redes Sociais na Web
Fontes de Informações em Rede - Redes Sociais na Web
 
Tecnologias de Saber e de Poder no domínio da culinária japonesa: uma propos...
Tecnologias de Saber e de Poder no domínio da culinária japonesa:  uma propos...Tecnologias de Saber e de Poder no domínio da culinária japonesa:  uma propos...
Tecnologias de Saber e de Poder no domínio da culinária japonesa: uma propos...
 
Benchmarking: Da Starbucks para a Biblioteca
Benchmarking: Da Starbucks para a BibliotecaBenchmarking: Da Starbucks para a Biblioteca
Benchmarking: Da Starbucks para a Biblioteca
 
Sense making theory and practice
Sense making theory and practiceSense making theory and practice
Sense making theory and practice
 
InfoJrBCi - UFSCar - De olho no mercado
InfoJrBCi - UFSCar - De olho no mercadoInfoJrBCi - UFSCar - De olho no mercado
InfoJrBCi - UFSCar - De olho no mercado
 
Representacao tematica de_imagens_perspectiva
Representacao tematica de_imagens_perspectivaRepresentacao tematica de_imagens_perspectiva
Representacao tematica de_imagens_perspectiva
 
Universidade de Illinois - Biblioteconomia e Ciência da Informação
Universidade de Illinois - Biblioteconomia e Ciência da InformaçãoUniversidade de Illinois - Biblioteconomia e Ciência da Informação
Universidade de Illinois - Biblioteconomia e Ciência da Informação
 
Dspace
DspaceDspace
Dspace
 
Linguística e Documentação - Análise de uma frase
Linguística e Documentação - Análise de uma fraseLinguística e Documentação - Análise de uma frase
Linguística e Documentação - Análise de uma frase
 
Bibliometria
BibliometriaBibliometria
Bibliometria
 
Teoria e prática científica - Capítulo III
Teoria e prática científica - Capítulo IIITeoria e prática científica - Capítulo III
Teoria e prática científica - Capítulo III
 
A biblioteca de alexandria
A biblioteca de alexandriaA biblioteca de alexandria
A biblioteca de alexandria
 
Fonte de Informação - A Internet
Fonte de Informação - A InternetFonte de Informação - A Internet
Fonte de Informação - A Internet
 

Último

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Último (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Sistema de Classificação de Brown

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS - UFSCar Departamento de Ciência da Informação Bacharelado em Biblioteconomia e Ciência da Informação Representação Temática 1 Profa Raquel Juliana Prado Leite de Sousa Classificação de Brown Jorge Luiz Paes Josemara Aparecida de Moraes Laís Valéria Segalla Gomes Marcela Bassoli Marcos Teruo Ouchi Paulo Aparecido Rodriguês da Silva Rebeca Carrari
  • 2. História James Duff Brown Nasceu em Edinburgh, Escócia. Em 1888, introduziu o livre acesso às estantes, na Clerkenwell Public Library. Em 1894, Brown apresenta, um sistema de classificação bibliográfica elaborado com a contribuição de James Henry Quinn, denominado Quinn-Brown System. Em 1897 publicam uma versão ampliada (1862-1914) deste sistema, chamando-o de Adjustable classification. 1
  • 3. História Classificação de Assunto Brown se sentiu incentivado a criar um sistema de classificação que fosse mais flexível do que a CDD. Elaborou e em 1906 publicou a Subject Classification (Classificação de Assunto). Nela, vários aspectos teóricos e práticos de um mesmo tema ficariam reunidos numa única localização. 2
  • 4. História Três edições publicadas • A primeira edição foi publicada em 1906; • A segunda em 1914; • E a terceira em 1939. Não há edições posteriores e a falta de atualização levou o sistema ao desuso. 3
  • 5. Importância histórica da Subject Classification Brown pretendeu criar um Sistema de Classificação onde cada assunto tivesse uma única localização, em que os vários aspectos teóricos e práticos de um mesmo tema ficassem reunidos. A distribuição dos assuntos pretendida por Brown aproxima-se da técnica de cabeçalhos de assunto, assemelhando-se à teoria de Kaiser sobre concretos e processos. A tentativa de Brown de reunir os “materiais” é uma tendência encontrada nos classifistas modernos. A sequência das classes na Subject Classification também difere dos demais sistemas baseados em Bacon. Brown afirmou desprezar: "as convenções, distinções e agrupamentos arbitrários, em lugar de científicos, e ordenar cada classe em ordem sistemática de precedência científica, a tanto quanto possível”. 4
  • 6. Layout A Figura mostra o layout e a disposição das estantes para facilitar o fluxo de usuários, ao qual, Brown também foi o responsável. 5
  • 7. Classificação por Assunto Brown teve a intenção de criar um sistema de classificação em que cada assunto tivesse uma única localização, onde os vários aspectos teóricos e práticos de um mesmo tema ficassem reunidos. Para ele “todo conhecimento envolve dois fatores – material e finalidade - cujas combinações formam os assuntos”. Brown pretendeu colocar as subdivisões das classes principais em ordem evolutiva, segundo a progressão científica, apresentando as ciências puras acompanhadas de suas aplicações e seguidas por outras ciências puras, com elas relacionadas. 6
  • 8. Linha de Raciocínio de Brown Surgimento dos grandes princípios no Universo: Matéria e Força Vida Razão Registro 7
  • 9. Linha de Raciocínio de Brown Matéria e Força Ciências Físicas Vida Ciências Biológicas, Etnologia - Medicina e Biologia. Razão/Inteligência Filosofia e Religião, Ciência Política e Social. Registro Língua e Literatura, Formas literárias, História e Geografia, Biografia. 8
  • 10. Conceitos Brown baseou, portanto, o seu sistema na divisão dos conhecimentos humanos nestes quatro grandes grupos e representou os assuntos, dentro deles, por letras maiúsculas do alfabeto. Os grandes grupos deram origem as classes principais (disciplinas fundamentais), estas são divididas em grandes classes, algumas vezes representando ciências (subdisciplinas), outras vezes grandes divisões destas. 9
  • 11. Conceitos A Generalia (Geral) BCD Ciências Físicas EF Ciências Biológicas GH Ciências Etnológicas e Médicas I Biologia Econôm. e Artes Domést. JK Filosofia e Religião L Ciências Políticas e Sociais M Linguagem e Literatura N Formas literárias O-W História e Geografia X Biografia 10
  • 12. Notação A notação da Classificação de Brown é mista, composta de letras maiúsculas (A- X, excluídas as letras Y e Z), seguida por três algarismos na ordem aritmética, indo de 000 a 999; letras minúsculas e sinais gráficos (ponto, mais e barra oblíqua). 11
  • 13. Tabelas auxiliares e índice As tabelas que Brown apresentou como Tabela Categórica (Categorical Table) compunham–se de uma tabela de divisões comuns, com notação numérica de 0 a 980, precedida de ponto. A tabela Categórica incluiria não apenas as divisões de forma, mas também pontos de vista e subdivisões dos assuntos: Tabela de Datas (Cronológica): os anos são representados por duas letras minúsculas, desde 1450 até 1950. Tabela de Números Alfabetadores: usada para ordenar biografias, obras literárias etc., convertendo a ordem alfabética em ordem numérica, a exemplo dos números de autor de Cutter, que podem ser anexados aos símbolos de assunto. 12
  • 14. Tabelas auxiliares e índice Tabela de Língua: não existe tabela especial para subdivisão segundo a língua. É usada a própria divisão de Classe M ( Língua e Literatura) junto ao número do assunto. Tabela Geográfica: o sistema não possui tabela especial para subdivisões por lugar. São usados os números das próprias classes principais de geografia e história (D-W), logo a notação de assunto. A respeito do índice, o sistema apresenta um índice específico (único) do qual é o exemplo clássico. Como o sistema pretende só oferecer uma posição, uma só localização para cada assunto, as entradas do índice só indicam um ponto onde o encontrar. 13
  • 15. Tabelas auxiliares e índice A Tabela Categórica consiste em duas partes: (1) Tabela Categórica em si, a fim de notação (por exemplo .25 Diaries); (2) um Índice para a Tabela Categórica por ordem alfabética (por exemplo, Arte 0,116). A Tabela Categórica é essencialmente uma lista de tópicos sem notas de escopo ou outras instruções, e cada um dos itens da lista podem ser adicionadas a qualquer número dos horários principais, conforme necessário. 14
  • 16. Tabelas auxiliares e índice Às vezes termos relacionados aparecem sequencialmente, por exemplo: 0,41 Biografia, Necrologia 0,42 Genealogia, história familiar 0,43 Heráldica Não há razão claro, no entanto, para: 0.60 Programas, cartazes, etc 0.61 Receitas 0.62 Invenções, Origens 15
  • 17. Exemplos História do comércio no Brasil. Economia de Universidades L800 = Comércio A180 = Universidades W720 = Brasil .760 = Economia .10 = História ( tabela categórica) O que origina a notação O que origina a notação L800W72.10 A180.760 Economia de Competições musicais C798 = Competições musicais. Festivais .760 = Economia O que origina a notação C798.760. 16
  • 18. Exemplos Quando é preciso utilizar dois símbolos de uma mesma classe, emprega-se o sinal (+), sem repetir a letra inicial. Ex: C200+300 Calor e Som A barra oblíqua é usada na representação de documentos que incluem vários temas representados na tabelas por símbolos consecutivos. Ex: U555/569 História e Geografia de Norfolk e Suffolk 17
  • 19. Conclusão Brown procurou criar uma base mais objetiva, onde a divisão principal não dependesse do modo “de como a mente conduzisse os fenômenos (pela memória ou pela razão), como era a divisão principal das classificações baseadas em Bacon. Desta forma, parece visível o ponto de vista de Brown em criar um sistema de classificação de caráter multidimensional, bem próximo da Classificação de Dois Pontos. 18
  • 20. Conclusão Está desatualizado "tanto em expansão quanto em terminologia, merece ser estudado sob o ponto de vista histórico, caracterizado não apenas pela contribuição que Brown deu para as classificações modernas em relação as suas concepções teóricas, mas também pela Subject Classification ter sido uma tentativa de classificação mais flexível que outras classificações não dispunham na época" 19
  • 21. Referências BEGHTOL, C. The Subject Classification of James Duff Brown. Providence: University of Toronto, 2004. 20 slides: color. Disponível em : <www.dsoergel.com/670/BrownClassificationBegtholSIGCR-04.ppt >. Acesso em: 10 abr. 2012. BEGHTOL, C. Exploring new aproaches to the organization of James Duff Brown. Canada Library Trends, v. 52, n. 4, 2004, p. 702-718. DEUS, D. R. C. de. A Classificação de Brown (Subject Classification). Disponível em <http://static.recantodasletras.com.br/arquivos/1693110.pdf>. Acesso em 10 de abr. de 2012. FAÇANHA, C. A classificação decimal de Dewey: linguagem, comunicação e informação. Disponível em: <http://bisbliotando.blogspot.com.br/2009/09/classificacao-decimal-de-dewey.html>. Acesso em: 11 abr. 2012. MENDES, E. B.M. Visão panorâmica dos principais sistemas de classificação bibliográfica. Campinas: PUCCCAMP/FABI, 1995. Citado por NUNES, Leiva. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.puc- campinas.edu.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=340>. Acesso em: 10 abr. 2012. KAULA, P. N. Repensando os conceitos no estudo da classificação. Disponível em: <http://www.conexaorio.com/biti/kaula/index.htm>. Acesso em: 09 fev. 2012. (Do orignal em inglês: Rethinking on the concepts in the study of classification, publicado em Herald of Library Science, vol. 23, n. 2, Jan./Apr. 1984, p. 30-44). SOUZA, R. F. de. Organização e representação de áreas do conhecimento em ciência e tecnologia: Princípios de agregação em grandes áreas segundo diferentes contextos de produção e uso da informação. Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. esp., p.27-41, 2006. Semestral. SCHREINER, H. B. Considerações históricas acerca do valor das classificações bibliográficas. Disponível em: <http://www.conexaorio.com/biti/schreiner/>. Acesso em: 09 fev. 2012. 20