O documento discute o empreendedorismo corporativo e intraempreendedorismo. Apresenta os conceitos e características desses tipos de empreendedorismo, como o apoio da alta gestão, estruturas achatadas, recompensas adequadas e cultura organizacional que incentive a inovação e tolerância ao erro. Também discute como características como desafios, autodesenvolvimento, alinhamento com a estratégia e comunicação podem estimular o intraempreendedorismo.
5. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
• Empreendedorismo Corporativo
• O Funcionário tem o perfil empreendedor, mas não quer se
arriscar para iniciar um novo negócio.
• Eles trabalham melhor em um ambiente que motive a inovação e o
reconhecimento profissional.
• Eles trabalham muito bem em equipe.
• Possuem colaboradores com alta capacidade, o que motiva mais
ainda ao desafio de empreender.
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/empreendedorismo-corporativo/107/
6. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
• Quero aqui fazer referência ao artigo da Exame, sobretudo em alguns
pontos que achei que merecem uma análise mais aprofundada:
1. Inovar não é o mesmo que empreender. Este ponto é
importantíssimo e o artigo, assinado por David Cohen, deixa isso bem
claro. Uma boa ideia por si só não se transforma em resultado sem um
estudo de viabilidade, um planejamento de implementação,
investimentos, ajustes e acompanhamento. O sucesso está diretamente
relacionado com a eficácia das ações. Abandonemos a ideia de que a
indefectível caixinha de sugestões é uma iniciativa empreendedora.
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/empreendedorismo-corporativo/107/
Marcos Hashimoto Consultor e palestrante em empreendedorismo, planos de
negócios e intraempreendedorismo, professor da ESPM. Doutor em Empreendedorismo
pela EAESP/ FGV. Coordenou o Centro de Empreendedorismo do Insper, Pesquisador na
Faculdade Campo Limpo Paulista, autor do software SP Plan de Planos de Negócios, Autor
dos livros 'Espírito Empreendedor nas Organizações' 'Lições de Empreendedorismo' e
'Práticas de Empreendedorismo'. Professor visitante da Univ. do Texas em San Antonio e
Universidad de Los Andes na Colômbia. Colunista do site da
Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, colaborador do
Instituto Empreender Endeavor.
7. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
2. O efeito do choque. Exceto quando o empresário ou executivo possui
ele próprio um contagiante espírito empreendedor, no qual acredita e
busca disseminar em toda a organização, os demais casos de empresas
intra-empreendedoras retratam o nascimento da cultura empreendedora
a partir de uma situação de crise.
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/empreendedorismo-corporativo/107/
Muitas vezes um problema grave da organização serve como estopim para
a revisão de paradigmas e pressupostos que levam a um processo de
ruptura e busca de novos conceitos aumentar a competitividade e a
eficácia. Mais uma vez, o valor do esforço pela necessidade de sobreviver.
8. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
3. O foco nas pessoas. Pinchot sempre foi muito enfático ao afirmar que
sempre houve intra-empreendedores nas companhias. De fato, o grau de
empreendedorismo existente nas empresas hoje se deve muito mais ao
incentivo e apoio proporcionados pela empresa do que a quantidade de
empreendedores que ela possui em seus quadros.
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/empreendedorismo-corporativo/107/
Quando vemos as áreas de RH (ou Gestão de Pessoas) alçando o mesmo
status estratégico que obtiveram os diretores de TI há 10 anos,
percebemos que as empresas estão descobrindo que inovação é gerada
por gente e não por tecnologia.
9. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
4. O empreendedor corporativo. Empresários parceiros na Odebrecht, o
dono do negócio na Algar, os funcionários que escolhem os projetos na
Credicard, entre outros exemplos mostram o que é na verdade a diferença
entre as tradicionais iniciativas de melhoria de gestão e o
empreendedorismo corporativo.
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/empreendedorismo-corporativo/107/
Dadas as condições apropriadas, o funcionário é responsável pelo projeto
que criou, monta a sua equipe, obtém recursos, gerencia o projeto, testa a
viabilidade, participa nos resultados, tudo como um verdadeiro
empreendedor externo, porém, dentro da própria organização. Não só dar
condições para isso, mas complementar a formação do empreendedor é o
grande desafio de qualquer programa de intra-empreendedorismo.
07/39
Vídeo www.algar.com.br
10. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
5. Alinhamento com a estratégia. Alexandre Souza, diretor do IBIE fala
rapidamente sobre alguns pontos-chave da metodologia. Um deles é a
disseminação da estratégia a todos os funcionários. De nada adianta uma
grande ideia se ela não está alinhada com a direção que a empresa
escolheu para crescer.
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/empreendedorismo-corporativo/107/
A melhor forma de forçar as pessoas a concentrar esforços em torno de
uma direção ou estratégia estabelecida é através da comunicação livre,
irrestrita, transparente e honesta entre a alta administração e o nível
operacional. A Algar possui apenas três níveis hierárquicos e enfatiza a
importância da transparência interna.
11. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
6. Cultura corporativa. Outra coisa que Souza menciona é o tratamento
dado a pequenas iniciativas e a tolerância a erros. Permitir que as pessoas
tenham a liberdade de conduzir iniciativas pessoais e não só ignorar os
fracassos daí decorrentes mas incentivar o erro como processo de
aprendizado não é fácil de se implementar em nenhuma empresa. Faz
parte de uma cultura que é construída ou modificada ao longo do tempo.
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/empreendedorismo-corporativo/107/
Muito do sucesso do intra-empreendedorismo está relacionado com a
cultura da empresa.
13. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Foco intenso numa tarefa pode tornar a pessoa efetivamente cega, mesmo
a estímulos que em geral atraem a atenção.
A demonstração mais radical disso foi feita por Chistopher chabris e Daniel
Simons em seu livro O gorila invisível.
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Milhares de pessoas assistiram ao vídeo e cerca de metade delas não
observou nada de incomum. É a tarefa de conta – e sobretudo a instrução
de ignorar uma das equipes – que causa a cegueira.
Ninguém que assiste ao vídeo sem a tarefa de contar os lances deixaria de
ver o gorila.
De fato, as pessoas que deixam de ver o gorila ficam inicialmente convictas
de ele não estava lá – não conseguem imaginar que deixaram de ver um
evento tão chamativo.
O estudo do gorila ilustra dois importantes fatos acerca de nossas mentes:
podemos ficar cegos para o óbvio, e também somos cegos para nossa
própria cegueira.
Fonte: Daniel Kahneman
14. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Pinchot (1985) inspirou vários autores com suas idéias de que o intra-
empreendedorismo abrange todas as atividades da organização, incluindo
funções administrativas, como contabilidade, RH, financeiro e outras não
ligadas diretamente ao negócio.
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://marcoshashimoto.webs.com/iberoacademy2009.htm/
O intra-empreendedorismo implica em ações originadas na organização
para facilitar o processo de geração de idéias e permitir que as barreiras
impostas por estruturas, regras e agentes sejam minimizadas usando a
mesma base da satisfação no trabalho, porém objetivando a inovação
como forma de atingir competitividade.
http://www.pinchot.com/intrapreneuring/
15. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://marcoshashimoto.webs.com/iberoacademy2009.htm/
1. VOCÊ ENXERGA AS DIFICULDADES COMO DESAFIOS?
2. QUANDO VOCÊ ERRA, NÃO SE FRUSTRA, JÁ PENSA NO QUE VAI FAZER DE
DIFERENTE DA PRÓXIMA VEZ? ENCARA O ERRO COMO UM APRENDIZADO?
VOCÊ TEM ATITUDE EMPREENDEDORA?
3. VOCÊ ACATA ORDENS, MAS PRECISA ENTENDER OS MOTIVOS?
4. VOCÊ SABE INFLUENCIAR AS PESSOAS?
5. VOCÊ É CURIOSO? QUER APRENDER O TEMPO TODO?
6. VOCÊ ENXERGA O QUE OS OUTROS NÃO VEEM?
7. VOCÊ TEM INICIATIVA? PREFERE FAZER A PEDIR?
8. VOCÊ É AMBICIOSO? SE CONCENTRA EM RESULTADOS E CONQUISTAS?
9. VOCÊ É CORAJOSO? SE ARRISCA QUANDO ACHA QUE VALE A PENA?
10. VOCÊ SABE PORQUE VOCÊ FAZ O QUE VOCÊ FAZ?
16. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Recompensa e reconhecimento: Um sistema de recompensa adequado para
incentivar as iniciativas intra-empreendedoras a assumir o risco de seus projetos
deve considerar objetivos, feedback, resultados e comportamento individual.
a)Apoio da diretoria: Trata da disposição da alta administração em promover
iniciativas empreendedoras entre seus funcionários. Este apoio pode envolver o
apadrinhamento pessoal a projetos específicos iniciados pelo nível operacional.
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://marcoshashimoto.webs.com/iberoacademy2009.htm/
b) Estruturas organizacionais: Estruturas achatadas, com poucos níveis hierárquicos
aproximam o topo da organização do nível operacional, agilizando o processo
decisório e facilitando o desenvolvimento de ideias e propostas inovadoras.
c) Natureza do trabalho: Projetos desafiadores, atividades cujo valor é facilmente
percebido pelos clientes, atuação com tecnologias e ferramentas de alto padrão,
proximidade a pessoas altamente capacitadas e oportunidades de auto-
desenvolvimento.
d) Natureza do trabalho: Projetos desafiadores, atividades cujo valor é facilmente
percebido pelos clientes, atuação com tecnologias e ferramentas de alto padrão,
proximidade a pessoas altamente capacitadas e oportunidades de auto-
desenvolvimento.
15/39
17. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
e) Orgulho da empresa: O respeito à organização, seus produtos, sua
marca e sua história. Orgulho com relação à reputação da empresa que
os levam atentar associar sua imagem pessoal à imagem corporativa.
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://marcoshashimoto.webs.com/iberoacademy2009.htm/
f) Alinhamento entre práticas e estratégia. Intra-empreendedores se
sentem mais à vontade para apresentar idéias na medida em que
percebem que há aderência à estratégia global da empresa.
g) Disponibilização de canais de comunicação. Sejam formais ou informais,
mas abertos a todos os níveis, de forma que questões de qualquer
natureza possam ser feitas por qualquer funcionário de qualquer nível e
área da organização.
18. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Fonte: http://marcoshashimoto.webs.com/iberoacademy2009.htm/
h) Investimento em treinamento. Amplo e profundo programa de
capacitação de seus funcionários, provendo conhecimentos específicos
em gestão e negócios que são fundamentais para que ele tenha uma
visão global do negócio que está construindo.
Estes elementos nos levam a concluir que existe uma grande aderência
entre as características intra-empreendedoras e as características de
organizações com um bom clima interno para trabalhar.
19. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
• Leitura Artigo - No Sertão, internet chega no lombo de jegues
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
18/39
20. Evolução daEvolução da Decisão deDecisão de Compra ConsumidorCompra Consumidor
Produto
SUSTENTABILIDADE
60’s 70’s 80’s 90’s 2000 2015
ProdutoProduto ProdutoProduto Produto Produto Produto
Preço Preço Preço Preço Preço Preço Preço
Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade Qualidade
Serviço Serviço Serviço Serviço Serviço
Marca MarcaMarca Marca
Valor
Agregado
Valor
Agregado
Valor
Agregado
Valor
Agregado
RelacionamentoRelacionamento
Relacionamento
Fonte: Palestra Semana do Jovem Empreendedor 2013 – João Melo
23. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
inovaçãoinovação
21/39
Primeiro foram os disquetes, depois os CDs e DVDs regraváveis, seguidos dos pen
drives e de seus primos maiores e mais potentes, os HDs externos. Desde que o
computador pessoal começou a mudar a maneira de as pessoas trabalharem e se
divertirem, começou também a busca por maneiras fáceis e seguras de preservar
os aspectos mais importantes da vida digital - sejam as fotos das férias mais
recentes ou a cópia de um relatório que consumiu noites de sono em branco ou
fins de semana inteiros.
24. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedor CorporativoEmpreendedor Corporativo
As empresas estão necessitando urgentemente de profissionais que
busquem soluções inovadoras para problemas antigos.
Empreendedorismo corporativo, de acordo com Dornelas (2003) é o
processo pelo qual um indivíduo ou um grupo de indivíduos, associados
a uma organização existente, criam uma nova organização ou instigam a
renovação ou inovação dentro da organização existente.
25. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedor CorporativoEmpreendedor Corporativo
Ponto negro em um círculo.
26. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedor CorporativoEmpreendedor Corporativo
Quando adultos, temos vergonha de imaginar, de “pagar mico”, o que
definitivamente inibe nossa criatividade
7 exemplos de crianças empreendedoras
Eles mal terminaram o colégio, já levam jeito para o mundo dos negócios e faturam
com invenções próprias antes dos 20 anos
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/7-exemplos-de-criancas-empreendedoras#5
27. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedor CorporativoEmpreendedor Corporativo
A criatividade está relacionada com a resolução de problemas, e abrange
quatro fases, segundo Pinheiro e Burini (2006):
Fonte: Ação Empreendedora - como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência, 2010
• Conscientização: trata-se da coleta de informações sobre o problema
a ser solucionado, e envolve pesquisa na busca por sua solução.
• Incubação: é a utilização de processo mentais inconscientes
desimpedidos pelo intelecto.
• Iluminação: é a essência da criação, acontece quando a ideia surge na
mente de forma pronta, significa a solução pura e genial para o
problema.
• Verificação: é a fase de teste,
na qual é verificada a
qualidade da ideia em termos
práticos.
25/39
28. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedor CorporativoEmpreendedor Corporativo
O empreendedor deve saber que é possível treinar as pessoas para que
elas se tornem mais criativas e produtivas. Entre as principais estratégias
encontram-se:
a)Desenvolver a iniciativa no ambiente de trabalho
Fonte: Ação Empreendedora - como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência, 2010
b) Estimular a capacidade de estabelecer
relacionamentos com várias áreas da empresa; e
c) Desenvolver e estimular a capacidade de trabalhar
em equipe.
O que você pode observar é que o empreendedor também é
responsável pelo desenvolvimento criativo na organização, e é sua
função organizar atividades que atendam a essa necessidade.
29. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedor CorporativoEmpreendedor Corporativo
Liderança:
Na ótica da liderança, gerenciar uma empresa exige grande esforço.
Em uma pequena empresa, então, exige um esforço ainda maior:
Fonte: Ação Empreendedora - como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência, 2010
• Você é o líder do empreendimento.
• As pessoas dependem de você.
• A empresa não dispõe de recursos e infraestrutura e com isso
depende mais ainda do empreendedor.
30. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedor CorporativoEmpreendedor Corporativo
O empreendedor pode ser um visionário, um gestor ou, ainda, um líder
que consegue envolver e persuadir as pessoas, ou seja, faz que seus
funcionários busquem os objetivos da organização. Esse é um dos
grandes desafios enfrentados pelos empreendedores atuais.
Fonte: Ação Empreendedora - como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência, 2010
O desafio:
31. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedor CorporativoEmpreendedor Corporativo
Os gerentes precisam:
a)Examinar a situação em que atuam na organização, bem como as
tarefas e pessoas com as quais trabalham;
Fonte: Ação Empreendedora - como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência, 2010
O que se espera do líder empreendedor?
b) Ser flexíveis quanto ao uso de diferentes habilidades dentro de um
estilo de liderança; e
c) Considerar os elementos que podem modificar seus cargos para
melhor usar seus estilos preferidos.
29/39
34. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedor CorporativoEmpreendedor Corporativo
Dentre as várias habilidades exigidas de um empreendedor, sem dúvida
alguma, uma das que mais se apresentam no dia a dia e é fundamental
para o sucesso é a de tomar decisões.
Fonte: Ação Empreendedora - como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência, 2010
Controle bem o que se planeja.
35. Nivaldo J Silva - UNISAL –
Empreendedorismo – aula 05
Empreendedor CorporativoEmpreendedor Corporativo
A ação de marketing pessoal.
Você precisa ter consciência de que a lapidação de sua imagem pessoal é
importante, e que ela está sendo feita a cada dia, sempre que você
entra em contato com seus colaboradores, fornecedores, parceiros de
negócios e, em especial, com seus clientes e prospects.
É preciso lembrar que e um bom empreendedor é, acima de tudo, um
líder. E algumas das características fundamentais da liderança são ter
uma visão privilegiada do futuro e fazer as pessoas acreditarem nessa
visão, que passam a segui-la também.
Como fazer isso se as pessoas não tiverem uma imagem boa de você? Se
não o verem como confiável, inspirador e exemplar?