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Prof. Noe Assunção – Especialista em Educação - Sociologia e Filosofia - CEFET - UFF
No sistema aristotélico, a ética é a ciência das condutas, menos
exata na medida em que se ocupa com assuntos passíveis de
modificação. Ela não se ocupa com aquilo que no homem é
essencial e imutável, mas daquilo que pode ser obtido por ações
repetidas, disposições adquiridas ou de hábitos que constituem as
virtudes e os vícios. Seu objetivo último é garantir ou possibilitar a
conquista da felicidade.
CASO 1 - AMN Fato: A.M.N é gerente de vendas de uma empresa no segmento
de material hospitalar. Seu filho recebe diagnóstico de doença grave e ele
recorre a um cliente que é o gerente de compras de um grande hospital para
conseguir internação urgente para seu filho. No contato A.M.N oferece
“vantagens exclusivas” com uma gorda contrapartida em material hospitalar
nas próximas compras. O gerente de compras do hospital aceita a oferta e
consegue a vaga, furando uma fila de espera previamente existente.
Problema: O diretor de RH do hospital fica sabendo do fato por denúncia
anônima de funcionários do próprio hospital e resolve chamar o gerente de
compras para uma reunião e toma a seguinte decisão ética e moral:
(a) Demite o gerente de compras por justa causa alegando corrupção ativa.
(b) Adverte o gerente de compras e retira a criança da UTI.
(c) Adverte o gerente de compras e cancela o contrato com a empresa de
A.M.N.
(d) Fica omisso, pois sabe que a criança é a sua sobrinha.
(e) Lembra que está devendo favores para o gerente de compras e resolve fazer
vista grossa.
(f) Outra:
CASO 2 - JMK Fato: J.M.K é o filho de um bem sucedido empresário do
segmento de restaurantes. Este jovem de 27 anos ocupa o cargo de “filho do
dono” e tem predileção por ficar em um ou outro caixa de uma das 19 lojas.
J.M.K descobriu um macete muito interessante que lhe assegura o
financiamento das baladas do fim de semana. Ele recebe pagamentos com
cartão de crédito normalmente, porém sempre em duplicidade. No entanto, ele
cancela um dos pagamentos e o cliente não fica no prejuízo, porém J.M.K
insere o ticket da venda realizada como se não tivesse cancelado e retira o
valor em dinheiro do caixa.
Problema: A diretora do RH descobre a tramóia do filho do dono e pensa que
não pode demiti-lo. Ela também não quer entregá-lo para seu pai, pois sabe
que depois ele poderá persegui-la na empresa ou quem sabe até mesmo
demiti-la em uma oportunidade futura e toma a seguinte decisão ética e moral:
(a) Conversa com o filho do dono e lhe mostra que é errado.
(b) Faz uma denúncia anônima para o dono.
(c) Demite o filho do dono.
(d) Fica omissa, pois sabe que é um problema de família.
(e) Lembra que JMK indicou seu marido para um ótimo emprego e resolve
ignorar a denúncia.
(f) Outra:
CASO 3 - PPMS Fato: P.P.M.S é a melhor vendedora em uma loja de grife e
mantém agenda com os melhores clientes da loja desde seu primeiro dia de
trabalho, há pelo menos 12 anos. No entanto, funcionários em treinamento
descobriram que PPMS está levando roupas da loja para usar no final de
semana e devolve na segunda-feira.
Problema: Durante o treinamento de Excelência no Atendimento um dos
treinees pergunta o que acontece se um funcionário for pego levando roupas
para usar no final de semana, devolvendo-as na segunda-feira. Então a
diretora de RH diz que esta pessoa será demitida imediatamente. O treinee
denuncia no treinamento PPMS que assume ter feito isso várias vezes e a
diretora toma a seguinte decisão ética e moral:
(a) Demite PPMS mesmo sabendo que ela levará suas clientes para o
concorrente.
(b) Diz que no caso de PPMS não tem problema, pois ela é boa vendedora.
(c) Diz que a partir daquela data todos os funcionários poderão levar roupas
nos fins de semana e devolver na segunda-feira.
(d) Anuncia que irá tomar as devidas providências e protela a resolução do
caso.
(e) Lembra que PPMS a ajudou fazer a mesma coisa em um evento especial e
que a demissão de uma seria a demissão dela própria também.
(f) Outra:
CASO 4 - GBET Fato: GBET é uma bem sucedida gerente de um grande banco,
de aparência deslumbrante anda sempre super bem vestida e perfumada. Sua
carteira de negócios bate record todos os meses, pois concentra quase a
totalidade dos investidores de uma pequena cidade no interior de Goiás. Na
agência, todos os colegas sabem de sua preferência por mulheres morenas,
revelando-se homossexual.
Problema: Durante a confraternização de final de ano, GBET exagera na bebida
e dá em cima da esposa de um dos vigilantes do banco e este, com os ânimos
exaltados, a confronta na festa. GBET liga para o RH e solicita a demissão
imediata do vigilante e o diretor do RH toma a seguinte decisão ética e moral:
(a) Adverte GBET sobre sua conduta indevida.
(b) Solicita a empresa terceirizada que transfira o vigilante para outra agência,
contrariando o pedido de GBET que insiste na demissão do vigilante.
(c) Transfere GBET de agência.
(d) Faz um comunicado de ocorrência para o Diretor Regional e transfere a
responsabilidade na tomada de decisão.
(e) Outra: _
CASO 5 – C.A.J. Fato: CAJ é um dos melhores professores de uma rede empresarial no
segmento de educação. CAJ ajudou na implementação dos núcleos de pós-graduação
em diversas cidades de São Paulo, Distrito Federal e Rio de Janeiro, tendo conseguido
em dois anos triplicar o faturamento da instituição somente nos cursos de
especialização. CAJ é um professor influente e indica o currículo de uma grande amiga
para ser contratada e o RH acata a indicação de CAJ, pois realmente o perfil da
professora atendia as demandas de uma vaga em aberto e ela passa a desenvolver um
excelente trabalho na rede educacional.
Problema: Depois de seis meses, a professora indicada por CAJ começa a boicotá-lo
retirando seu nome da escala de professores e CAJ resolve pedir a demissão da
professora, porém o Diretor Geral diz que o RH deve manter a professora, pois está
fazendo um trabalho fantástico e diz que também não é para aceitar o pedido de
demissão de CAJ, então a diretora do RH toma a seguinte decisão ética e moral:
(a) Interfere na formatação da escala de professores, passando por cima das atribuições
da professora contratada.
(b) Promove encontros entre CAJ e a professora no intuito de mediar o conflito e buscar
uma solução pacífica entre os dois excelentes funcionários.
(c) Estabelece o mínimo de aulas para CAJ.
(d) Faz uma avaliação de clima organizacional e elabora um projeto de reorientação
organizacional para os funcionários.
(e) Contrata um palestrante para falar sobre trabalho em equipe para os colaboradores.
(f) Outra:
CASO 6 – E.S.B.O. Fato: ESBO tem necessidades especiais, usa cadeira de rodas
e foi recém contratado para preencher a vaga criada por um Projeto de
Responsabilidade Social recém implementado pelo RH de uma grande
mineradora. ESBO não consegue chegar nunca no horário combinado em
função de dificuldades de locomoção e solicita transporte especial. O diretor
do RH envia pedido adicional de verba para arcar com as despesas de locação
de um taxi para levar e trazer ESBO, mas a verba é negada. ESBO continua
chegando com várias horas de atraso e não sofre qualquer sanção financeira
pelas horas não trabalhadas.
Problema: ESBO recebe o apoio e entendimento de alguns colaboradores,
porém há um grupo que está insatisfeito com a diferenciação no tratamento e
diz que o projeto de responsabilidade social é apenas uma fachada e que ESBO
não passa de um “símbolo” de marketing da empresa, então a diretora do RH
toma a seguinte decisão ética e moral:
(a) Resolve aplicar o mesmo sistema de ponto a ESBO, cortando suas horas não
trabalhadas.
(b) Decide demitir os funcionários que reclamaram do tratamento diferenciado.
(c) Estabelece novos horários para atender as possibilidades de ESBO.
(d) Se prontifica buscar e levar ESBO com seu próprio veículo.
(e) Faz uma escala de voluntários para buscar e levar ESBO.
(f) Outra: _
CASO 7 – T.F. Fato: TF acabou de ser contratada para assumir o RH Nacional
de uma grande empresa de telefonia e descobre que seu sumido e
inadimplente ex-marido está trabalhando no setor de vendas desta mesma
empresa, em um outro Estado.
Problema: TF move processo de requerimento de pensão contra seu ex-
marido e agora tem informações privilegiadas sobre sua renda, endereço,
telefones, novos dependentes e usa de seu cargo para acessar informações
privilegiadas, e decide:
(a) Imprimir todas as informações para utilizá-las a favor de seu processo na
vara de família.
(b) Deixar o computador ligado e aberto, combinando com seu advogado que
entre na sala e colete as informações, enquanto ela sai para tomar um
café.
(c) Ligar para o ex-marido e ameaça demiti-lo, caso não pague a pensão.
(d) Boicotar os formulários de avaliação de desempenho para que o seu ex
seja demitido pela chefia local.
(e) Outra:
CASO 8 – A.M.N. Fato: AMN é auditor fiscal de um importante órgão público e está
próximo de se aposentar, restando apenas seis meses. Ele sempre foi carismático e
gostava de dar presentes caros aos seus colegas de departamento. Durante as últimas
férias de AMN houve uma fraude no sistema de intranet e o computador de AMN
precisou passar por uma inspeção de segurança na rede.
Problema: Descobriu-se que AMN mantinha um esquema de propinas e registrava tudo
em uma planilha de Excel tendo colocado parte dos valores recebidos no nome de seus
colegas de departamento, ficando impossível provar que os colegas não haviam recebido
tais valores. Entre os nomes da tal lista constava o nome do chefe de segurança de
sistemas, o mesmo que fazia a inspeção que, por sua vez, resolve comentar a descoberta
com a chefe do RH, cujo nome também estava na lista. Esta última, que também havia
ganhado presentes de AMN toma a seguinte decisão ética e moral:
(a) Sugere ao chefe da segurança que altere os relatórios e suma com os arquivos
descobertos.
(b) Resolve chamar a polícia e denunciar o esquema mesmo não tendo como provar que
não recebeu a propina descrita: um colar de pérolas que ela desfilava pelo setor.
(c) Decide abrir procedimento interno para exoneração de AMN, inclusive com perdas dos
direitos de aposentadoria, mesmo correndo o risco de também ser exonerada por
suposto envolvimento no esquema.
(d) Solicita licença médica e decide viajar para fora do país, alegando tratamento.
(e) Outra: _
CASO 9 – M.C.R. Fato: MCR trabalha como secretária de um grande jornal e
recebe diariamente presentes insinuantes, tais como peças íntimas
provocantes, caixas de bombons, flores, entre outros de seu editor-chefe,
sempre com bilhetinhos gentis com frases de incentivo e gratidão pelos bons
serviços prestados e competência profissional.
Problema: MCR recebe um telefonema do editor-chefe e diz que se ela não
sair com ele será demitida e não arrumará nunca mais emprego em qualquer
jornal daquela cidade e MCR decide contar tudo para o diretor de RH que
toma a seguinte decisão ética e moral:
(a) Solicita provas materiais a MCR para poder ter argumentos contra o
editor-chefe.
(b) Convida o dito cujo para uma conversa e ameaça denunciá-lo caso não
pare com o assédio, mesmo sabendo que depois desta conversa MCR
poderá sofrer ainda mais pressão.
(c) Diz a MCR que este é um caso de polícia e que o RH não tem como
resolver esta questão.
(d) Sugere a MCR que o namorado dela dê um “sossega leão” no editor-
chefe.
(e) Outra:
CASO 10 – Empresa SOL. Fato: SOL é uma empresa de eletroeletrônicos e em
suas lojas está exposto um banner gigante com sua missão, visão e valores.
Entre os valores citados está o “respeito ao cliente”.
Problema: Um cliente é destratado por um dos vendedores e o cliente
indignado descreve o fato em um bilhete e deposita na caixa de sugestões. O
bilhete acaba gerando uma demanda para o RH no sentido de organizar
palestras e seminários para os vendedores, objetivando aprimorar o
marketing de relacionamento dos funcionários com os clientes, porém um dos
mais antigos e também o melhor vendedor recordista em bater metas diz que
não tem mais nada a aprender e que ele não vai participar. Outros vendedores
seguem o raciocínio do colega veterano e se recusam participar do
treinamento. O gerente de RH resolve:
(a) Convencer um por um dos vendedores a fazer o treinamento.
(b) Demite o vendedor campeão e avisa que quem não participar do
treinamento será demitido.
(c) Oferece uma gratificação ao vendedor campeão caso consiga convencer os
colegas a participarem do evento.
(d) Abre processo seletivo e espalha cartazes “Admite-se vendedores”.
(e) Outra:
Exercitando a ética   estudo de casos - Prof. Noe Assunção

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Exercitando a ética estudo de casos - Prof. Noe Assunção

  • 1. Prof. Noe Assunção – Especialista em Educação - Sociologia e Filosofia - CEFET - UFF No sistema aristotélico, a ética é a ciência das condutas, menos exata na medida em que se ocupa com assuntos passíveis de modificação. Ela não se ocupa com aquilo que no homem é essencial e imutável, mas daquilo que pode ser obtido por ações repetidas, disposições adquiridas ou de hábitos que constituem as virtudes e os vícios. Seu objetivo último é garantir ou possibilitar a conquista da felicidade.
  • 2. CASO 1 - AMN Fato: A.M.N é gerente de vendas de uma empresa no segmento de material hospitalar. Seu filho recebe diagnóstico de doença grave e ele recorre a um cliente que é o gerente de compras de um grande hospital para conseguir internação urgente para seu filho. No contato A.M.N oferece “vantagens exclusivas” com uma gorda contrapartida em material hospitalar nas próximas compras. O gerente de compras do hospital aceita a oferta e consegue a vaga, furando uma fila de espera previamente existente. Problema: O diretor de RH do hospital fica sabendo do fato por denúncia anônima de funcionários do próprio hospital e resolve chamar o gerente de compras para uma reunião e toma a seguinte decisão ética e moral: (a) Demite o gerente de compras por justa causa alegando corrupção ativa. (b) Adverte o gerente de compras e retira a criança da UTI. (c) Adverte o gerente de compras e cancela o contrato com a empresa de A.M.N. (d) Fica omisso, pois sabe que a criança é a sua sobrinha. (e) Lembra que está devendo favores para o gerente de compras e resolve fazer vista grossa. (f) Outra:
  • 3. CASO 2 - JMK Fato: J.M.K é o filho de um bem sucedido empresário do segmento de restaurantes. Este jovem de 27 anos ocupa o cargo de “filho do dono” e tem predileção por ficar em um ou outro caixa de uma das 19 lojas. J.M.K descobriu um macete muito interessante que lhe assegura o financiamento das baladas do fim de semana. Ele recebe pagamentos com cartão de crédito normalmente, porém sempre em duplicidade. No entanto, ele cancela um dos pagamentos e o cliente não fica no prejuízo, porém J.M.K insere o ticket da venda realizada como se não tivesse cancelado e retira o valor em dinheiro do caixa. Problema: A diretora do RH descobre a tramóia do filho do dono e pensa que não pode demiti-lo. Ela também não quer entregá-lo para seu pai, pois sabe que depois ele poderá persegui-la na empresa ou quem sabe até mesmo demiti-la em uma oportunidade futura e toma a seguinte decisão ética e moral: (a) Conversa com o filho do dono e lhe mostra que é errado. (b) Faz uma denúncia anônima para o dono. (c) Demite o filho do dono. (d) Fica omissa, pois sabe que é um problema de família. (e) Lembra que JMK indicou seu marido para um ótimo emprego e resolve ignorar a denúncia. (f) Outra:
  • 4. CASO 3 - PPMS Fato: P.P.M.S é a melhor vendedora em uma loja de grife e mantém agenda com os melhores clientes da loja desde seu primeiro dia de trabalho, há pelo menos 12 anos. No entanto, funcionários em treinamento descobriram que PPMS está levando roupas da loja para usar no final de semana e devolve na segunda-feira. Problema: Durante o treinamento de Excelência no Atendimento um dos treinees pergunta o que acontece se um funcionário for pego levando roupas para usar no final de semana, devolvendo-as na segunda-feira. Então a diretora de RH diz que esta pessoa será demitida imediatamente. O treinee denuncia no treinamento PPMS que assume ter feito isso várias vezes e a diretora toma a seguinte decisão ética e moral: (a) Demite PPMS mesmo sabendo que ela levará suas clientes para o concorrente. (b) Diz que no caso de PPMS não tem problema, pois ela é boa vendedora. (c) Diz que a partir daquela data todos os funcionários poderão levar roupas nos fins de semana e devolver na segunda-feira. (d) Anuncia que irá tomar as devidas providências e protela a resolução do caso. (e) Lembra que PPMS a ajudou fazer a mesma coisa em um evento especial e que a demissão de uma seria a demissão dela própria também. (f) Outra:
  • 5. CASO 4 - GBET Fato: GBET é uma bem sucedida gerente de um grande banco, de aparência deslumbrante anda sempre super bem vestida e perfumada. Sua carteira de negócios bate record todos os meses, pois concentra quase a totalidade dos investidores de uma pequena cidade no interior de Goiás. Na agência, todos os colegas sabem de sua preferência por mulheres morenas, revelando-se homossexual. Problema: Durante a confraternização de final de ano, GBET exagera na bebida e dá em cima da esposa de um dos vigilantes do banco e este, com os ânimos exaltados, a confronta na festa. GBET liga para o RH e solicita a demissão imediata do vigilante e o diretor do RH toma a seguinte decisão ética e moral: (a) Adverte GBET sobre sua conduta indevida. (b) Solicita a empresa terceirizada que transfira o vigilante para outra agência, contrariando o pedido de GBET que insiste na demissão do vigilante. (c) Transfere GBET de agência. (d) Faz um comunicado de ocorrência para o Diretor Regional e transfere a responsabilidade na tomada de decisão. (e) Outra: _
  • 6. CASO 5 – C.A.J. Fato: CAJ é um dos melhores professores de uma rede empresarial no segmento de educação. CAJ ajudou na implementação dos núcleos de pós-graduação em diversas cidades de São Paulo, Distrito Federal e Rio de Janeiro, tendo conseguido em dois anos triplicar o faturamento da instituição somente nos cursos de especialização. CAJ é um professor influente e indica o currículo de uma grande amiga para ser contratada e o RH acata a indicação de CAJ, pois realmente o perfil da professora atendia as demandas de uma vaga em aberto e ela passa a desenvolver um excelente trabalho na rede educacional. Problema: Depois de seis meses, a professora indicada por CAJ começa a boicotá-lo retirando seu nome da escala de professores e CAJ resolve pedir a demissão da professora, porém o Diretor Geral diz que o RH deve manter a professora, pois está fazendo um trabalho fantástico e diz que também não é para aceitar o pedido de demissão de CAJ, então a diretora do RH toma a seguinte decisão ética e moral: (a) Interfere na formatação da escala de professores, passando por cima das atribuições da professora contratada. (b) Promove encontros entre CAJ e a professora no intuito de mediar o conflito e buscar uma solução pacífica entre os dois excelentes funcionários. (c) Estabelece o mínimo de aulas para CAJ. (d) Faz uma avaliação de clima organizacional e elabora um projeto de reorientação organizacional para os funcionários. (e) Contrata um palestrante para falar sobre trabalho em equipe para os colaboradores. (f) Outra:
  • 7. CASO 6 – E.S.B.O. Fato: ESBO tem necessidades especiais, usa cadeira de rodas e foi recém contratado para preencher a vaga criada por um Projeto de Responsabilidade Social recém implementado pelo RH de uma grande mineradora. ESBO não consegue chegar nunca no horário combinado em função de dificuldades de locomoção e solicita transporte especial. O diretor do RH envia pedido adicional de verba para arcar com as despesas de locação de um taxi para levar e trazer ESBO, mas a verba é negada. ESBO continua chegando com várias horas de atraso e não sofre qualquer sanção financeira pelas horas não trabalhadas. Problema: ESBO recebe o apoio e entendimento de alguns colaboradores, porém há um grupo que está insatisfeito com a diferenciação no tratamento e diz que o projeto de responsabilidade social é apenas uma fachada e que ESBO não passa de um “símbolo” de marketing da empresa, então a diretora do RH toma a seguinte decisão ética e moral: (a) Resolve aplicar o mesmo sistema de ponto a ESBO, cortando suas horas não trabalhadas. (b) Decide demitir os funcionários que reclamaram do tratamento diferenciado. (c) Estabelece novos horários para atender as possibilidades de ESBO. (d) Se prontifica buscar e levar ESBO com seu próprio veículo. (e) Faz uma escala de voluntários para buscar e levar ESBO. (f) Outra: _
  • 8. CASO 7 – T.F. Fato: TF acabou de ser contratada para assumir o RH Nacional de uma grande empresa de telefonia e descobre que seu sumido e inadimplente ex-marido está trabalhando no setor de vendas desta mesma empresa, em um outro Estado. Problema: TF move processo de requerimento de pensão contra seu ex- marido e agora tem informações privilegiadas sobre sua renda, endereço, telefones, novos dependentes e usa de seu cargo para acessar informações privilegiadas, e decide: (a) Imprimir todas as informações para utilizá-las a favor de seu processo na vara de família. (b) Deixar o computador ligado e aberto, combinando com seu advogado que entre na sala e colete as informações, enquanto ela sai para tomar um café. (c) Ligar para o ex-marido e ameaça demiti-lo, caso não pague a pensão. (d) Boicotar os formulários de avaliação de desempenho para que o seu ex seja demitido pela chefia local. (e) Outra:
  • 9. CASO 8 – A.M.N. Fato: AMN é auditor fiscal de um importante órgão público e está próximo de se aposentar, restando apenas seis meses. Ele sempre foi carismático e gostava de dar presentes caros aos seus colegas de departamento. Durante as últimas férias de AMN houve uma fraude no sistema de intranet e o computador de AMN precisou passar por uma inspeção de segurança na rede. Problema: Descobriu-se que AMN mantinha um esquema de propinas e registrava tudo em uma planilha de Excel tendo colocado parte dos valores recebidos no nome de seus colegas de departamento, ficando impossível provar que os colegas não haviam recebido tais valores. Entre os nomes da tal lista constava o nome do chefe de segurança de sistemas, o mesmo que fazia a inspeção que, por sua vez, resolve comentar a descoberta com a chefe do RH, cujo nome também estava na lista. Esta última, que também havia ganhado presentes de AMN toma a seguinte decisão ética e moral: (a) Sugere ao chefe da segurança que altere os relatórios e suma com os arquivos descobertos. (b) Resolve chamar a polícia e denunciar o esquema mesmo não tendo como provar que não recebeu a propina descrita: um colar de pérolas que ela desfilava pelo setor. (c) Decide abrir procedimento interno para exoneração de AMN, inclusive com perdas dos direitos de aposentadoria, mesmo correndo o risco de também ser exonerada por suposto envolvimento no esquema. (d) Solicita licença médica e decide viajar para fora do país, alegando tratamento. (e) Outra: _
  • 10. CASO 9 – M.C.R. Fato: MCR trabalha como secretária de um grande jornal e recebe diariamente presentes insinuantes, tais como peças íntimas provocantes, caixas de bombons, flores, entre outros de seu editor-chefe, sempre com bilhetinhos gentis com frases de incentivo e gratidão pelos bons serviços prestados e competência profissional. Problema: MCR recebe um telefonema do editor-chefe e diz que se ela não sair com ele será demitida e não arrumará nunca mais emprego em qualquer jornal daquela cidade e MCR decide contar tudo para o diretor de RH que toma a seguinte decisão ética e moral: (a) Solicita provas materiais a MCR para poder ter argumentos contra o editor-chefe. (b) Convida o dito cujo para uma conversa e ameaça denunciá-lo caso não pare com o assédio, mesmo sabendo que depois desta conversa MCR poderá sofrer ainda mais pressão. (c) Diz a MCR que este é um caso de polícia e que o RH não tem como resolver esta questão. (d) Sugere a MCR que o namorado dela dê um “sossega leão” no editor- chefe. (e) Outra:
  • 11. CASO 10 – Empresa SOL. Fato: SOL é uma empresa de eletroeletrônicos e em suas lojas está exposto um banner gigante com sua missão, visão e valores. Entre os valores citados está o “respeito ao cliente”. Problema: Um cliente é destratado por um dos vendedores e o cliente indignado descreve o fato em um bilhete e deposita na caixa de sugestões. O bilhete acaba gerando uma demanda para o RH no sentido de organizar palestras e seminários para os vendedores, objetivando aprimorar o marketing de relacionamento dos funcionários com os clientes, porém um dos mais antigos e também o melhor vendedor recordista em bater metas diz que não tem mais nada a aprender e que ele não vai participar. Outros vendedores seguem o raciocínio do colega veterano e se recusam participar do treinamento. O gerente de RH resolve: (a) Convencer um por um dos vendedores a fazer o treinamento. (b) Demite o vendedor campeão e avisa que quem não participar do treinamento será demitido. (c) Oferece uma gratificação ao vendedor campeão caso consiga convencer os colegas a participarem do evento. (d) Abre processo seletivo e espalha cartazes “Admite-se vendedores”. (e) Outra: