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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI
Disciplina:propagação de plantas
Professor: Andre Cabral
Propagação de Rosas
Alunas:Núbia C.Santos
Kelen Elidiane
Diamantina, 2014
OBJETIVO
 O presente trabalho tem como objetivo mostrar as principais formas de
propagação utilizadas em roseiras e novos métodos que ainda estão em pesquisa
apresentando suas vantagens e desvantagens a fim de aumentar a produção e
qualidade das rosas, para atender ao mercado consumidor que a cada dia esta
mais exigente.
INTRODUÇÃO
 flores - as rosas - harmoniosa beleza - valor comercial no mercado
externo e interno.
 origem na Ásia,
 usadas como elemento decorativo , para alimentação , fabricação de óleo ,
perfumes e infusões para chás aromáticos
 disseminada pela Europa e America
 Brasi:1560-1570 pelos padres jesuítas
 A partir de 1829 - o plantio em jardins públicos .
 Atualmente > produtores de rosas são a Holanda, Colômbia seguida pela Itália.
 Brasil :São Paulo, Minas Gerais e Ceará
 Tem pouca participação no mercado mundial ,mas ate 2015 tem uma previsão
de 1,215 milhões de hastes ,
 O que representara 27% do total de flores e plantas ornamentais vendidas para o
exterior
 gênero Rosa sp.
 classe das Angiospermas ,
 subclasse Dicotiledônea, ordem Rosales
 família Rosaceae ,
 hábitos de crescimento: trepador, reptante (rasteiro) e ereto;
 as flores são em cachos ou solitárias;
 a disposição das folhas são alternadas
 e o fruto do tipo aquênio.
 A faixa ótima de T -17°C a 26°C
 já a umidade em torno de 70 a 75%,
 O numero de espécie ainda é motivo de controvérsia entre os autores- 30 até
4266 espécies,
 sendo as mais importantes
 R.centifólia,
 R.multiflora,
 R.rugosa
 entre outras
Fonte:google imagen
 produtividade comercial está condicionada por diversos fatores
 sendo o mais importante :
 a escolha das mudas ,a deficiência na identificação dos mesmos e em
quantidade suficientes da mesma variedade,
 a falta de regularidade de produtores, a ausência de campos de matrizes de
porta- enxertos e enxertos (borbulhas), a rotatividade de variedades ,
 Além dos problemas sérios de doenças do solo como Agrobacterium
tumefaciens e Fusarium
 Podendo se propagar por
 reprodução sexuada - sementes
 assexuada - estaquia, enxertia e
 Micropropagação- in vitro
 sistema de hidropônico
 No Brasil -estaquia direta de porta-enxerto e posteriormente enxerto
 tem se investido no uso de novos métodos como a micropropagação in -vitro e a
hidroponia.
MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO
 sexuada -semente
 assexuadamente -estaquia, enxertia,
 Micropropagação e hidropinia
PROPAGAÇÃO SEXUADA
Sementes
 melhoristas - desenvolvimento de novos cultivares ou obtenção de porta
enxerto de algumas espécies
 desvantagens: semente apresentam problemas com dormência, segregação,
longo período para atingir a maturidade
Fonte:Google imagens
PROPAGAÇÃO ASSEXUADA
 Técnica que consiste no uso de partes vegetativa de plantas,
 que possuem a capacidade de regeneração
Estaquia de caule
 obtém grande numero de mudas de rosas em pouco tempo.
 A formação de raízes depende de vários fatores tais como tipo de estaca,
ambiente de enraizamento, substrato , irrigação, fotoperido e presença de
indutores
 A estaquia direta para algumas variedades comerciais podem produzir plantas
tão vigorosas como as provenientes da enxertia como descrito em um
experimento realizado por Hermes Moreira de Souza e Romeu Inforzato em
1958
 avaliação do enraizamento com uso de hormônios
 Variedades:R.caninas e R. chinensis
 5 tratamentos- : Ácido beta indolbutírico 0,05 g / litro, Ácido alfa naftaleno-
acético 0,05 g / litro, Vigortone (pó), Estimurhiz B (pó), Seradix B n.° 1 (pó),
Testemunha (sem tratamento)
R.CANINAS
Fonte:Google imagens
R. CHINENSIS
Fonte:Google imagens
 Após analise:
 Rosas caninas: melhor enraizamento com todos os tratamentos, também
melhor vigor das raízes e maior quantidade, o que a torna melhor para ser usada
como porta -enxerto.
 Já as testemunhas e a Rosa chinensis apresentaram melhor enraizamento em
condições naturais.
PRODUÇÃO DE ESTAQUIA COMERCIAL
Fonte:Google imagens
ENXERTIA
 leva em conta a capacidade de duas ou mais plantas combinarem-se e crescerem
simultaneamente em um único pé
 Na enxertia-o cavalo ou porta-enxerto, devendo este ser mais rústico -Rosa
multiflora, R.canina, R.chinensis.
 Como relatado por Barbosa 2003- que demonstrou a maior eficiência dos
cultivares tradicionais sobre porta – enxerto Rosa multiflora.
 Variedades- Red Success e Sônia
 Resultado: tanto as estacas herbáceas , quanto lenhosa do porta enxerto Rosa
multiflora , obtiveram de 95% ou mais de enxertos pegos, quando foram
usados as variedades Red Success e Sonia
Rosa Success Rosa Sônia
Fonte:GOOGLE IMAGEM
Fonte:Google imagens
APÓS O ENXERTO
Fonte:Google imagens
Desvantagem:
 o risco de penetração de microorganismos no ponto de cicatrização do enxerto,
 de provocar um estrangulamento na condução de seiva
 a união do enxerto pode ser extremamente frágil e sujeita a danos devido ao
frio rigoroso ou a fortes ventos
MERGULHIA
 Pode ser adotado para variedades que têm caules longos e flexíveis.
vantagem :
 resulta da alimentação do ramo que está sendo enraizado pela planta mãe,
 não é tão empregado na propagação de roseiras em escala comercial devido ao
alto custo e baixo rendimento
MICROPROPAGAÇÃO
 consiste no cultivo de plantas ou partes de plantas como as gemas axilares,
 meio de cultura

 ambiente asséptico
 controle da umidade, temperatura, a irradiação e fotoperiodo
 sala de crescimento, oferecer material livre de contaminações
 as espécies são cultivadas sob condições ex situ (fora do lugar de origem)
 e sob ação de hormônios sintéticos,
 surgimento de alterações espontâneas -somaclonais,
 podem ser fixadas e transmitidas por reprodução sexuada
Importância
 mantém as mesmas características da planta matriz,
 Permitir a clonagem de genótipos.
 homogeneidade apresentada pelas plantas.
 possibilidade de produção e conservação
 com baixa exigência de mão-de-obra para sua manutenção.
 Segundo Alexandre Drefahl, 2004 a primeira publicação que cita a
multiplicação e o enraizamento de roseiras (Rosa multiflora) por meio da
cultura de meristemas foi a de ELLIOTT (1970).
 outros trabalhos vem sendo realizados com a cultura de meristemas de rosa
 como o experimento de Wen Xing et al ,2010 que usou um protocolo ideal para
a rápida multiplicação clonal de vários Rosa rugosa in vitro
 analisaram e examinaram a influência e interação de reguladores de
crescimento (BA, NAA) e
 carboidratos (sacarose, glicose)
 quatro variedades de Rosa rugosa-Tang Red ',' Puce Dragon, '"Tang White ' e ‘
Roxo filial.
 dois meios básicos,
 MS e WPM, contendo diferentes concentrações de BA (2,2, 4,4 fiM), NAA
(0,054, 0,27, 0,54 mM) e GA3 (2,0 uM)
 Foram retirados 2 experimentos
 1°as brotações - 4 cultivares -dois -baseados em MS- suplementados com BA
(2,2 M), NAA (0.054 uM), GA3 (0,4 uM) e ou 30 g l1 de sacarose ou 30 g l1 de
glicose
 Foi obtido : o meio de cultura base foram significativos
 houve maior proliferação e crescimento de brotos mais vigorosamente em meio
MS do que na WPM , apresentou escurecimento e crescimento mais lento.

 Hormônios (PGR) desempenhou um papel fundamental na iniciação do ramo.
 Para o 'Tang Red' e cultivares Puce dragão '40% dos explantes nodais
apresentaram brotação no meio controle, sem reguladores de crescimento.
 meio MS contendo sacarose , BA , NAA e GA3, em que 84% dos explantes
nodais produzido produziram brotações.
 Para 'Roxo Filial "e "Tang White ', com 100% dos explantes nodais
apresentaram brotação e desenvolvimento da parte aérea em todos os suportes
de MS com ou sem reguladores de crescimento
 2° foi testada a efeitos do PGR sobre multiplicação dos calos usando uma fonte
de carbono.
 Resultado:o uso de carbono foi um fator importante na multiplicação dos
brotos e os regulamento de crescimento de todos os cultivares
 tendo como fator limite apenas o tempo ,pois foi bem mais lento no
enraizamento que os outros métodos
 'Puce Dragon', 'Filial Purple' e 'Tang White' cresceram melhor quando glicose
foi usado como a fonte de carbono;
 "Tang Red 'obteve o melhor crescimento quando a sacarose era adicionada ao
meio.
 Com isso ele chegou a conclusão que métodos para acelera o processo de
propagação dessa variedade são necessários e que a propagação in vitro é a
mais eficiente.
In vitro culture of four cultivars of Rosa rugosa Thunb. Shoot initiation from nodal explants of 'Tang White' (a),
'Purple Branch' (b), 'Puce Dragon' (c), 'Tang Red' (d), Shoot multiplication and elongation of 'Tang White' (e), 'Purple
Branch' (f), Rooting, with long roots (g), with large number of small roots; view of bottom of culture tumbler (h),
Hardened micropropagated plantlets (i). Bar=0,5 cm.
HIDROPONIA
 Não é ainda muito usada
 tendo os maiores centro de pesquisa -Europa
 não se tem tantos trabalhos disponível
 consiste no não uso do solo ,
 mas sim de substratos inertes alojados em potes suspensos, onde recebem com
regularidade solução nutritiva
 O número de mudas - 2 a 4 por pote.
 É um sistema muito eficiente e produtivo
 com baixa incidência de pragas e doenças
Desvantagem
 risco de contaminação,
 da salinidade dos solos

 alto custo devido- o valor de 1real/m3
 Mas em 1999 Rodrigues et al juntamente com o “Istituto Sperimentale per la
Floricoltura di Sanremo”
 realizou um trabalho - encontrar um sistema simples e com custo
compatível.
 18 meses
 duas caixas para o armazenamento da solução
 Diariamente era executado o monitoramento da salinidade e do pH da solução
recirculada
 microenxertadas da cv Anna sobre o porta-enxerto R. indica.
 até o final 18 meses
 a possibilidade de uso do cultivo em sistema fechado,
 sem descartar nenhum drenado e sem utilizar-se de altas tecnologias.
 O manejo do reciclo com longa duração depende, acima de tudo, da qualidade
da água,
 mesmo que não sejam tóxicos, tendem com o tempo a acumular-se e tornar cada
vez mais difícil a regeneração da solução.
 O rendimento total analisado foi de 26,5 flores / planta
SISTEMA HIDROPÔNICO DE CICLO FECHADO
Fonte: Ernesto José Resende Rodrigues, 1999
TABELA PRODUÇÃO DE ROSAS NOS DEZOITO
MESES DE COLHEITA DAS HASTES.
Classe
comerci
al
<40 cm 40-
50cm
50-
60cm
60-70
cm
70-80
cm
> 80 cm Total
Rosas/pl
anta
8,89 8,08 5,55 2,33 0,53 0,12 26,50
Fonte: Ernesto José Resende Rodrigues, 1999
PESQUISAS NO BRASIL
 São Benedito no Ceara -2011
 Epitácio de A. Freire et al

 Cultivo Hidropônico de Rosas e Ambiente Protegido
 avaliação do desempenho do sistema de irrigação localizada no cultivo
hidropônico de rosas e não a produção de mudas nesse sistema
 o sistema ainda precisa passar por avaliação técnicas para diagnosticar melhor
os problemas, como também de cuidados ao ser utilizados os tratos culturais
para não danificar o sistema de irrigação
CONCLUSÃO
 A propagação de rosas ainda é um processo que necessita de novas
pesquisas visando uma melhoria nos métodos mais convencionais, já
que alguns método como a micropropagação mesmo ajudando na
produção em larga escala ainda não consegue atingir a todos os
produtores mas devido ao gastos referentes a tecnologia que foi
empregada mesmo representando perdas mínimas ao ser levadas ao
campo , no final não consegue pagar todos os gastos tendo prejuízos. Já
Os outros métodos como a estaquia e a enxertia, apesar das chances de
contaminação, acabam representando os métodos mais viáveis devido
ao baixo custo, por não ter grandes exigências tecnológicas e de mão de
obra . E no caso da Hidroponia mais estudos precisar ser feito a fim de
otimizar o sistemas
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA
 Almeida,Elka Fabiana Aparecida et al.Produção de rosas de qualidade.Belo
Horizonte:EPAMIG,2012.68p.(EPAMIG.Boletim Tecnico,100).
 BARBIERI, Rosa L.; STUMPF, Elisabeth R. T. Origem, Evolução e Historia das Rosas
Cultivadas. R. bras. Agrociência, Pelotas, v.11, n. 3, p. 267-271, jul-set, 2005. Disponível em:
http://www2.ufpel.edu.br/faem/agrociencia/v11n3/artigo01.pdf
 Barbosa,José Geraldo.Produção de rosas.Viçosa:Aprenda Fácil, 2003.
 Bortoni, Barbara. Flores: alta tecnologia na produção e diversificação. Disponível em:
http://inovacao.scielo.br/pdf/inov/v2n1/a10v2n1.pdf

 Cavalcanti, GJF; Azevedo, HMA; Silva, CMM; Benko-Iseppon, AM. Efeitos da cultura de tecidos
em Rosa X híbrida sob o aspecto da variação somaclonal. Resumos do 54º Congresso Brasileiro
de Genética . Salvador,2008.Disponível em:
http://web2.sbg.org.br/congress/sbg2008/pdfs2008/25090.pdf

 Cintra, Gabriella Souza, Pivetta, Kathia Fernandes Lopes, Môro, Fabíola Vitti. Caracterização
morfológica e agrupamento de porta-enxerto de roseira (Rosa spp.). Científica, Jaboticabal,
v.33, n.1, p. 9 1 - 1 0 2 , 2005. Disponível em:
http://www.cientifica.org.br/index.php/cientifica/article/view/97/73
 DREFAHL, ALEXANDRE.Dissertação: Organogênese de Rosa x hybrida CV. VEGAS.
Curitiba,2004.Disponível em:
http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/8879/Disserta%3f%3fo%20-
%20Alexandre%20Drefahl.pdf?sequence=1
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 Fachinello,José Carlos et al. Propagação de Plantas Frutíferas. Embrapa Informação
Tecnológica.Brasília,DF, 221p. 2005
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 Freire, Epitácio de A et al. Cultivo hidropônico de rosas e ambiente protegido/São Benedito-
Ceará. Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior -
ABEAS - v.26, n.1, p.7-9, 2011. Disponível em : http://www.abeas.com.br/wt/files/2011.1_02.pdf
 Lama,Alonso Da Mota,2004.Floricultura Tropical:Tecnologia de produção .Disponível em:
http://pt.scribd.com/doc/97751912/Artigo-03-Propagacao-de-Ornamentais
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 Locarno, Marco.Propagação de roseiras em sistema hidropônico-Lavras: UFLA,2011.
Disponível em:
http://repositorio.ufla.br/bitstream/1/1663/1/TESE_Propaga%C3%A7%C3%A3o%20de%20roseira
s%20em%20sistema%20hidrop%C3%B4nico.pdf
 Rodrigues, Ernesto José Resende et al. Cultivo hidropônico da roseira com recírculo
prolongando e com emprego de baixa tecnologia. Scientia Agricola, v.56, n.4, p.1081-1089,
out./dez. 1999. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sa/v56n4s0/a09v564s.pdf

 Severino,Carlos Alberto de Mello. Dossiê Técnico:Cultivo de rosas de corte em ambiente
protegido no semi – árido. Rede de Tecnologia da Bahia – RETEC/BA.2007. Disponível em:
http://www.respostatecnica.org.br/dossie-tecnico/downloadsDT/MTUz

 Silva,Waldemar.Cultivo de Rosas no Brasil.São Paulo:Nobel,1987.Disponível em :
http://books.google.com.br/books?id=npdAKFrhjzUC&pg=PA71&lpg=PA71&dq=revistas+sobre+
+cultivo+de+rosas&source=bl&ots=LxwQfrJ8Lb&sig=nH57DIzKEUMGLv2tvcLl4vlyfBM&hl=pt
-BR&sa=X&ei=qN2iU86jKI2zsASR3oGYBw&ved=0CGsQ6AEwBw#v=onepage&q&f=false
 Souza, Hermes Moreira, Inforzato, Romeu. Enraizamento de estacas de roseira porta -enxertos(
Rosa canina e R. chinesis). Seção de olericultura e floricultura e seção de fisiologia, Intituto
Agronômico do Estado de São Paulo.1958.Disponivel em :
http://www.scielo.br/pdf/brag/v17nunico/29.pdf

 Tombolato,Antonio Fernando Caetano et al. Propragação in vitro do porta -enxerto ROSA
‘SHAFTER’.Bragantina,Campinas,51(2):111-119,1992.Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt&pid=S0006-
87051992000200001

 XING, WEN et al. Micropropagation of Rosa rugosa through axillary shoot proliferation
 . Acta biologica cracoviensia .Series Botanica 52/2: 69–75, 2010. Disponível em:
http://www2.ib.uj.edu.pl/abc/pdf/52_2/09_xing.pdf
OBRIGADA!!!!!

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Propagação de rosas

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI Disciplina:propagação de plantas Professor: Andre Cabral Propagação de Rosas Alunas:Núbia C.Santos Kelen Elidiane Diamantina, 2014
  • 2.
  • 3. OBJETIVO  O presente trabalho tem como objetivo mostrar as principais formas de propagação utilizadas em roseiras e novos métodos que ainda estão em pesquisa apresentando suas vantagens e desvantagens a fim de aumentar a produção e qualidade das rosas, para atender ao mercado consumidor que a cada dia esta mais exigente.
  • 4. INTRODUÇÃO  flores - as rosas - harmoniosa beleza - valor comercial no mercado externo e interno.  origem na Ásia,  usadas como elemento decorativo , para alimentação , fabricação de óleo , perfumes e infusões para chás aromáticos  disseminada pela Europa e America  Brasi:1560-1570 pelos padres jesuítas
  • 5.  A partir de 1829 - o plantio em jardins públicos .  Atualmente > produtores de rosas são a Holanda, Colômbia seguida pela Itália.  Brasil :São Paulo, Minas Gerais e Ceará  Tem pouca participação no mercado mundial ,mas ate 2015 tem uma previsão de 1,215 milhões de hastes ,  O que representara 27% do total de flores e plantas ornamentais vendidas para o exterior
  • 6.  gênero Rosa sp.  classe das Angiospermas ,  subclasse Dicotiledônea, ordem Rosales  família Rosaceae ,  hábitos de crescimento: trepador, reptante (rasteiro) e ereto;  as flores são em cachos ou solitárias;  a disposição das folhas são alternadas  e o fruto do tipo aquênio.
  • 7.  A faixa ótima de T -17°C a 26°C  já a umidade em torno de 70 a 75%,  O numero de espécie ainda é motivo de controvérsia entre os autores- 30 até 4266 espécies,  sendo as mais importantes
  • 8.  R.centifólia,  R.multiflora,  R.rugosa  entre outras Fonte:google imagen
  • 9.  produtividade comercial está condicionada por diversos fatores  sendo o mais importante :  a escolha das mudas ,a deficiência na identificação dos mesmos e em quantidade suficientes da mesma variedade,  a falta de regularidade de produtores, a ausência de campos de matrizes de porta- enxertos e enxertos (borbulhas), a rotatividade de variedades ,  Além dos problemas sérios de doenças do solo como Agrobacterium tumefaciens e Fusarium
  • 10.  Podendo se propagar por  reprodução sexuada - sementes  assexuada - estaquia, enxertia e  Micropropagação- in vitro  sistema de hidropônico
  • 11.  No Brasil -estaquia direta de porta-enxerto e posteriormente enxerto  tem se investido no uso de novos métodos como a micropropagação in -vitro e a hidroponia.
  • 12. MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO  sexuada -semente  assexuadamente -estaquia, enxertia,  Micropropagação e hidropinia
  • 13. PROPAGAÇÃO SEXUADA Sementes  melhoristas - desenvolvimento de novos cultivares ou obtenção de porta enxerto de algumas espécies  desvantagens: semente apresentam problemas com dormência, segregação, longo período para atingir a maturidade Fonte:Google imagens
  • 14. PROPAGAÇÃO ASSEXUADA  Técnica que consiste no uso de partes vegetativa de plantas,  que possuem a capacidade de regeneração Estaquia de caule  obtém grande numero de mudas de rosas em pouco tempo.  A formação de raízes depende de vários fatores tais como tipo de estaca, ambiente de enraizamento, substrato , irrigação, fotoperido e presença de indutores
  • 15.  A estaquia direta para algumas variedades comerciais podem produzir plantas tão vigorosas como as provenientes da enxertia como descrito em um experimento realizado por Hermes Moreira de Souza e Romeu Inforzato em 1958  avaliação do enraizamento com uso de hormônios  Variedades:R.caninas e R. chinensis  5 tratamentos- : Ácido beta indolbutírico 0,05 g / litro, Ácido alfa naftaleno- acético 0,05 g / litro, Vigortone (pó), Estimurhiz B (pó), Seradix B n.° 1 (pó), Testemunha (sem tratamento)
  • 18.  Após analise:  Rosas caninas: melhor enraizamento com todos os tratamentos, também melhor vigor das raízes e maior quantidade, o que a torna melhor para ser usada como porta -enxerto.  Já as testemunhas e a Rosa chinensis apresentaram melhor enraizamento em condições naturais.
  • 19. PRODUÇÃO DE ESTAQUIA COMERCIAL Fonte:Google imagens
  • 20. ENXERTIA  leva em conta a capacidade de duas ou mais plantas combinarem-se e crescerem simultaneamente em um único pé  Na enxertia-o cavalo ou porta-enxerto, devendo este ser mais rústico -Rosa multiflora, R.canina, R.chinensis.  Como relatado por Barbosa 2003- que demonstrou a maior eficiência dos cultivares tradicionais sobre porta – enxerto Rosa multiflora.  Variedades- Red Success e Sônia  Resultado: tanto as estacas herbáceas , quanto lenhosa do porta enxerto Rosa multiflora , obtiveram de 95% ou mais de enxertos pegos, quando foram usados as variedades Red Success e Sonia
  • 21. Rosa Success Rosa Sônia Fonte:GOOGLE IMAGEM
  • 24. Desvantagem:  o risco de penetração de microorganismos no ponto de cicatrização do enxerto,  de provocar um estrangulamento na condução de seiva  a união do enxerto pode ser extremamente frágil e sujeita a danos devido ao frio rigoroso ou a fortes ventos
  • 25. MERGULHIA  Pode ser adotado para variedades que têm caules longos e flexíveis. vantagem :  resulta da alimentação do ramo que está sendo enraizado pela planta mãe,  não é tão empregado na propagação de roseiras em escala comercial devido ao alto custo e baixo rendimento
  • 26. MICROPROPAGAÇÃO  consiste no cultivo de plantas ou partes de plantas como as gemas axilares,  meio de cultura   ambiente asséptico  controle da umidade, temperatura, a irradiação e fotoperiodo  sala de crescimento, oferecer material livre de contaminações
  • 27.  as espécies são cultivadas sob condições ex situ (fora do lugar de origem)  e sob ação de hormônios sintéticos,  surgimento de alterações espontâneas -somaclonais,  podem ser fixadas e transmitidas por reprodução sexuada
  • 28. Importância  mantém as mesmas características da planta matriz,  Permitir a clonagem de genótipos.  homogeneidade apresentada pelas plantas.  possibilidade de produção e conservação  com baixa exigência de mão-de-obra para sua manutenção.
  • 29.  Segundo Alexandre Drefahl, 2004 a primeira publicação que cita a multiplicação e o enraizamento de roseiras (Rosa multiflora) por meio da cultura de meristemas foi a de ELLIOTT (1970).
  • 30.  outros trabalhos vem sendo realizados com a cultura de meristemas de rosa  como o experimento de Wen Xing et al ,2010 que usou um protocolo ideal para a rápida multiplicação clonal de vários Rosa rugosa in vitro  analisaram e examinaram a influência e interação de reguladores de crescimento (BA, NAA) e  carboidratos (sacarose, glicose)  quatro variedades de Rosa rugosa-Tang Red ',' Puce Dragon, '"Tang White ' e ‘ Roxo filial.
  • 31.  dois meios básicos,  MS e WPM, contendo diferentes concentrações de BA (2,2, 4,4 fiM), NAA (0,054, 0,27, 0,54 mM) e GA3 (2,0 uM)  Foram retirados 2 experimentos  1°as brotações - 4 cultivares -dois -baseados em MS- suplementados com BA (2,2 M), NAA (0.054 uM), GA3 (0,4 uM) e ou 30 g l1 de sacarose ou 30 g l1 de glicose  Foi obtido : o meio de cultura base foram significativos  houve maior proliferação e crescimento de brotos mais vigorosamente em meio MS do que na WPM , apresentou escurecimento e crescimento mais lento. 
  • 32.  Hormônios (PGR) desempenhou um papel fundamental na iniciação do ramo.  Para o 'Tang Red' e cultivares Puce dragão '40% dos explantes nodais apresentaram brotação no meio controle, sem reguladores de crescimento.  meio MS contendo sacarose , BA , NAA e GA3, em que 84% dos explantes nodais produzido produziram brotações.  Para 'Roxo Filial "e "Tang White ', com 100% dos explantes nodais apresentaram brotação e desenvolvimento da parte aérea em todos os suportes de MS com ou sem reguladores de crescimento
  • 33.  2° foi testada a efeitos do PGR sobre multiplicação dos calos usando uma fonte de carbono.  Resultado:o uso de carbono foi um fator importante na multiplicação dos brotos e os regulamento de crescimento de todos os cultivares  tendo como fator limite apenas o tempo ,pois foi bem mais lento no enraizamento que os outros métodos  'Puce Dragon', 'Filial Purple' e 'Tang White' cresceram melhor quando glicose foi usado como a fonte de carbono;
  • 34.  "Tang Red 'obteve o melhor crescimento quando a sacarose era adicionada ao meio.  Com isso ele chegou a conclusão que métodos para acelera o processo de propagação dessa variedade são necessários e que a propagação in vitro é a mais eficiente.
  • 35. In vitro culture of four cultivars of Rosa rugosa Thunb. Shoot initiation from nodal explants of 'Tang White' (a), 'Purple Branch' (b), 'Puce Dragon' (c), 'Tang Red' (d), Shoot multiplication and elongation of 'Tang White' (e), 'Purple Branch' (f), Rooting, with long roots (g), with large number of small roots; view of bottom of culture tumbler (h), Hardened micropropagated plantlets (i). Bar=0,5 cm.
  • 36. HIDROPONIA  Não é ainda muito usada  tendo os maiores centro de pesquisa -Europa  não se tem tantos trabalhos disponível  consiste no não uso do solo ,  mas sim de substratos inertes alojados em potes suspensos, onde recebem com regularidade solução nutritiva
  • 37.  O número de mudas - 2 a 4 por pote.  É um sistema muito eficiente e produtivo  com baixa incidência de pragas e doenças Desvantagem  risco de contaminação,  da salinidade dos solos   alto custo devido- o valor de 1real/m3
  • 38.  Mas em 1999 Rodrigues et al juntamente com o “Istituto Sperimentale per la Floricoltura di Sanremo”  realizou um trabalho - encontrar um sistema simples e com custo compatível.  18 meses  duas caixas para o armazenamento da solução  Diariamente era executado o monitoramento da salinidade e do pH da solução recirculada  microenxertadas da cv Anna sobre o porta-enxerto R. indica.
  • 39.  até o final 18 meses  a possibilidade de uso do cultivo em sistema fechado,  sem descartar nenhum drenado e sem utilizar-se de altas tecnologias.  O manejo do reciclo com longa duração depende, acima de tudo, da qualidade da água,
  • 40.  mesmo que não sejam tóxicos, tendem com o tempo a acumular-se e tornar cada vez mais difícil a regeneração da solução.  O rendimento total analisado foi de 26,5 flores / planta
  • 41. SISTEMA HIDROPÔNICO DE CICLO FECHADO Fonte: Ernesto José Resende Rodrigues, 1999
  • 42. TABELA PRODUÇÃO DE ROSAS NOS DEZOITO MESES DE COLHEITA DAS HASTES. Classe comerci al <40 cm 40- 50cm 50- 60cm 60-70 cm 70-80 cm > 80 cm Total Rosas/pl anta 8,89 8,08 5,55 2,33 0,53 0,12 26,50 Fonte: Ernesto José Resende Rodrigues, 1999
  • 43. PESQUISAS NO BRASIL  São Benedito no Ceara -2011  Epitácio de A. Freire et al   Cultivo Hidropônico de Rosas e Ambiente Protegido  avaliação do desempenho do sistema de irrigação localizada no cultivo hidropônico de rosas e não a produção de mudas nesse sistema  o sistema ainda precisa passar por avaliação técnicas para diagnosticar melhor os problemas, como também de cuidados ao ser utilizados os tratos culturais para não danificar o sistema de irrigação
  • 44. CONCLUSÃO  A propagação de rosas ainda é um processo que necessita de novas pesquisas visando uma melhoria nos métodos mais convencionais, já que alguns método como a micropropagação mesmo ajudando na produção em larga escala ainda não consegue atingir a todos os produtores mas devido ao gastos referentes a tecnologia que foi empregada mesmo representando perdas mínimas ao ser levadas ao campo , no final não consegue pagar todos os gastos tendo prejuízos. Já Os outros métodos como a estaquia e a enxertia, apesar das chances de contaminação, acabam representando os métodos mais viáveis devido ao baixo custo, por não ter grandes exigências tecnológicas e de mão de obra . E no caso da Hidroponia mais estudos precisar ser feito a fim de otimizar o sistemas
  • 45. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA  Almeida,Elka Fabiana Aparecida et al.Produção de rosas de qualidade.Belo Horizonte:EPAMIG,2012.68p.(EPAMIG.Boletim Tecnico,100).  BARBIERI, Rosa L.; STUMPF, Elisabeth R. T. Origem, Evolução e Historia das Rosas Cultivadas. R. bras. Agrociência, Pelotas, v.11, n. 3, p. 267-271, jul-set, 2005. Disponível em: http://www2.ufpel.edu.br/faem/agrociencia/v11n3/artigo01.pdf  Barbosa,José Geraldo.Produção de rosas.Viçosa:Aprenda Fácil, 2003.  Bortoni, Barbara. Flores: alta tecnologia na produção e diversificação. Disponível em: http://inovacao.scielo.br/pdf/inov/v2n1/a10v2n1.pdf   Cavalcanti, GJF; Azevedo, HMA; Silva, CMM; Benko-Iseppon, AM. Efeitos da cultura de tecidos em Rosa X híbrida sob o aspecto da variação somaclonal. Resumos do 54º Congresso Brasileiro de Genética . Salvador,2008.Disponível em: http://web2.sbg.org.br/congress/sbg2008/pdfs2008/25090.pdf   Cintra, Gabriella Souza, Pivetta, Kathia Fernandes Lopes, Môro, Fabíola Vitti. Caracterização morfológica e agrupamento de porta-enxerto de roseira (Rosa spp.). Científica, Jaboticabal, v.33, n.1, p. 9 1 - 1 0 2 , 2005. Disponível em: http://www.cientifica.org.br/index.php/cientifica/article/view/97/73
  • 46.  DREFAHL, ALEXANDRE.Dissertação: Organogênese de Rosa x hybrida CV. VEGAS. Curitiba,2004.Disponível em: http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/handle/1884/8879/Disserta%3f%3fo%20- %20Alexandre%20Drefahl.pdf?sequence=1   Fachinello,José Carlos et al. Propagação de Plantas Frutíferas. Embrapa Informação Tecnológica.Brasília,DF, 221p. 2005   Freire, Epitácio de A et al. Cultivo hidropônico de rosas e ambiente protegido/São Benedito- Ceará. Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.26, n.1, p.7-9, 2011. Disponível em : http://www.abeas.com.br/wt/files/2011.1_02.pdf  Lama,Alonso Da Mota,2004.Floricultura Tropical:Tecnologia de produção .Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/97751912/Artigo-03-Propagacao-de-Ornamentais   Locarno, Marco.Propagação de roseiras em sistema hidropônico-Lavras: UFLA,2011. Disponível em: http://repositorio.ufla.br/bitstream/1/1663/1/TESE_Propaga%C3%A7%C3%A3o%20de%20roseira s%20em%20sistema%20hidrop%C3%B4nico.pdf
  • 47.  Rodrigues, Ernesto José Resende et al. Cultivo hidropônico da roseira com recírculo prolongando e com emprego de baixa tecnologia. Scientia Agricola, v.56, n.4, p.1081-1089, out./dez. 1999. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sa/v56n4s0/a09v564s.pdf   Severino,Carlos Alberto de Mello. Dossiê Técnico:Cultivo de rosas de corte em ambiente protegido no semi – árido. Rede de Tecnologia da Bahia – RETEC/BA.2007. Disponível em: http://www.respostatecnica.org.br/dossie-tecnico/downloadsDT/MTUz   Silva,Waldemar.Cultivo de Rosas no Brasil.São Paulo:Nobel,1987.Disponível em : http://books.google.com.br/books?id=npdAKFrhjzUC&pg=PA71&lpg=PA71&dq=revistas+sobre+ +cultivo+de+rosas&source=bl&ots=LxwQfrJ8Lb&sig=nH57DIzKEUMGLv2tvcLl4vlyfBM&hl=pt -BR&sa=X&ei=qN2iU86jKI2zsASR3oGYBw&ved=0CGsQ6AEwBw#v=onepage&q&f=false
  • 48.  Souza, Hermes Moreira, Inforzato, Romeu. Enraizamento de estacas de roseira porta -enxertos( Rosa canina e R. chinesis). Seção de olericultura e floricultura e seção de fisiologia, Intituto Agronômico do Estado de São Paulo.1958.Disponivel em : http://www.scielo.br/pdf/brag/v17nunico/29.pdf   Tombolato,Antonio Fernando Caetano et al. Propragação in vitro do porta -enxerto ROSA ‘SHAFTER’.Bragantina,Campinas,51(2):111-119,1992.Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt&pid=S0006- 87051992000200001   XING, WEN et al. Micropropagation of Rosa rugosa through axillary shoot proliferation  . Acta biologica cracoviensia .Series Botanica 52/2: 69–75, 2010. Disponível em: http://www2.ib.uj.edu.pl/abc/pdf/52_2/09_xing.pdf