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#18 MITOS
SOBRE SEO
PARA DEIXAR
NO PASSADO
B-YOUNG.ME
Introdução
Dizer que o SEO “mudou muito” seria o eufemismo da década. Basta
dar uma olhada em como as atualizações do Google’s Panda, Penguin
e Hummingbird abalaram o mundo do SEO. Os profissionais de marke-
ting e agências de SEO em todo o mundo pararam de criar links com
palavras chave de maneira obsessiva e os trocaram por um foco, tardio
eu diria, em criar conteúdo de qualidade.
Mas isso significa que o trabalho de um especialista em SEO é apenas
impulsionar conteúdo de alta qualidade e otimizado por palavras-cha-
ve?
Longe disso! Na verdade, o SEO mudou tanto nos últimos anos que
muitos marketeiros não têm certeza do que é ultrapassado, importante,
ou o que realmente vai fazer a diferença.
Este guia vai apontar alguns mitos e hipóteses mais comuns sobre
como funciona o SEO e desmascará-los para você, assim você não
perderá um único momento em coisas que simplesmente não importam
para o SEO daqui em diante.
Configurar o Google Autorship pode aumentar
minhas taxas de visibilidade e de cliques.
Más notícias, amigos: Em junho de 2014, o Google removeu o Google Autorship
das fotos nas páginas de resultados de pesquisas. Embora o seu nome e assina-
tura ainda aparecessem, seu belo headshot não aparece mais.
Então, em agosto de 2014, o Google deu o golpe final para o Autorship e acabou
completamente com o programa. Todas as informações de assinatura desapare-
ceram dos resultados de pesquisa do Google e os marketeiros por toda a parte
ficaram com um coletivo “Whaaaat?!”
Nos últimos anos temos divulgado a importância de ter o Google Autorship insta-
lado no seu blog. Mas em 2015 - e no futuro próximo- você pode esquecer com-
pletamente o Autorship: Ele não existe mais.
Francamente, a parte mais interessante desta
história toda é que os posts do Google+ de
suas conexões vão se parecer agora com o
Autorship - então essa alteração pode ser
uma manobra agressiva para obter mais e
mais pessoas no Google+. A coisa mais im-
portante que eu posso dizer é não entrem em
pânico. Este não é o fim do SEO. Isso não
significa que seu site irá sumir de repente no
ranking. Significa apenas que você terá que
ajustar suas atividades de marketing.
#1
Devo enviar meu site para o Google.
A ideia de que você precisa enviar seu site para o Google para aparecer nos
resultados de busca (ou classificação) é um absurdo.
Embora um novo site possa submeter a sua URL diretamente para o Google,
um motor de busca como o Google ainda pode encontrar o seu site sem você
enviá-lo.
E lembre-se, o envio não garante nada. Crawlers vai encontrar o seu site e in-
dexá-lo no devido tempo, por isso não se preocupe com esta necessidade de
“dizer” ao Google sobre o seu site.
Não só você não precisa apresentar o seu
site para o Google, mas você deveria re-
almente prestar mais atenção ao que você
quer bloquear de rastreadores do Google via
seu arquivo robots.txt. Certos diretórios e pá-
ginas, como resultados internos de pesquisa,
devem ser mantidos fora do index de pesqui-
sa do Google, de modo que seu conteúdo
real assuma a liderança.
#2
Mais links são melhores do que
mais conteúdo.
Isso é algo que muitas vezes vem junto com a pergunta “No que eu deveria inves-
tir: link building ou geração de conteúdo?” Os links são uma parte importante da
autoridade do seu site (mesmo com os links mudando de cenário). No entanto,
se você tem orçamento para investir em seu site, eu diria: “Contrate alguém para
escrever para você. “
Muitas vezes, quando as empresas contratam alguém para fazer link building,
eles se concentram na quantidade e não na qualidade dos links – mas link buil-
ding não é mais um jogo de números (longe disso, na verdade). Você deve se
concentrar em ter fontes relevantes e diversificadas que apontam para páginas
relevantes.
Quando você investe em conteúdo, ele poderá ser utilizado por outros sites,
posts, ofertas de geração de leads, guest posts em outros sites - enfim, todos os
tipos de conteúdos que vão te trazer mais links de qualidade com o tempo.
Com o lançamento das atualizações dos
algoritmos Panda, Penguin, e Hummingbird, o
Google não fez nada mais do que dar um tapa
na nossa cara para acordarmos para o fato de
que já não se pode deixar os SEOs burlarem o
sistema. Enquanto o link building feito correta-
mente ainda é valioso, criar conteúdo relevan-
te se tornou inegociável.
#3
Ter um site seguro (HTTPS criptografado)
não é importante para o SEO.
Você já se perguntou por que alguns URLs de sites começam com “HTTP” e
outros começam com “HTTPS”? O primeiro é o padrão “HyperText Transfer Pro-
tocol”, que facilita a comunicação em redes de computadores. O último, “HTTP
Secure”, fornece a mesma funcionalidade e ainda tem o benefício de uma cama-
da adicional de segurança chamado SSL / TLS.
Em agosto de 2014, o Google anunciou que tinha começado a usar o HTTPS
como um critério em seus algoritmos de classificação, o que significa que se seu
site ainda depende do HTTP padrão, sua posição no ranking pode ser alterada.
Por agora, no entanto, o HTTPS continua como um critério”leve”, afetando menos
de 1% das consultas globais (de acordo com o Google). Assim, embora seja claro
que o Google quer que todos passem a usar o protocolo HTTPS por ser mais se-
guro, não surte se você não fez isso ainda. Existem fatores mais importantes que
o Google está olhando, como a presença de conteúdo de alta qualidade.
#4
Nada a declarar!
SEO é apenas o ranking.
Enquanto há uma forte correlação entre a posição dos resultados da pesquisa e a
taxas de cliques, a classificação não é o objetivo supremo que costumava ser.
Estudos de taxas de cliques e comportamento do usuário têm mostrado que os
pesquisadores favorecem os principais resultados da busca - em particular os três
primeiros.
No entanto, também tem sido demonstrado que, em páginas posteriores, ser lista-
do no topo da página mostra semelhança no comportamento de clique. E com os
resultados da pesquisa agora podendo ser anexados com rich text/Snippets, os re-
sultados que aparecem abaixo do top estão recebendo taxas de cliques muito mais
elevados.
Mesmo antes de tudo isso aplicado, os rankings não garantiam o sucesso. Teorica-
mente, você poderia classificar muito bem para um termo, obter toneladas de trá-
fego e não fazer um centavo com isso. É isso o que você realmente quer? Eu acho
que não.
#5
Ranking para quê? Tenho certeza de que
todos nós nos lembramos daqueles anúncios
“Garantimos que você ficará no #1 no Goo-
gle!”. Mas eles nunca disseram para quê. Em
vez de ficar obcecado com o ranking, seja
útil - em seguida, os leitores vão trazer mais
consumidores, porque eles compartilham
suas coisas.
Meta descrições têm um enorme impacto
sobre rankings de busca.
Meta descrições são atributos HTML que visam explicar o conteúdo de páginas
da web. Você já deve te-los visto nos resultados de busca do Google (SERPs),
onde eles são usados como trechos de visualização.
Assim, faria sentido que o algoritmo do Google levasse essas meta descrições
em conta quando fosse determinar a posição nos rankings de busca... certo?
Bem, nem tanto. O Google anunciou em 2009 que as meta descrições (e meta
palavras-chave) não têm influência sobre rankings de busca. Isso não quer dizer,
no entanto, que essas descrições não são importantes para o SEO. Pelo contrá-
rio: Meta descrições apresentam uma grande oportunidade de se separar da ralé
e convencer o usuário que sua página vale a pena ser navegada.
Uma meta descrição convincente e relevante pode fazer a diferença entre um
usuário que clica em sua página e o que clica na de seu concorrente.
#6
É verdade, meta descrições não afetam a
colocação do seu site nos resultados de
buscas. No entanto, as meta descrições são
extremamente importantes para se engajar o
usuário a clicar na sua página. Eu recomen-
daria tentar usar a sua palavra-chave alvo
uma vez, não porque vai ajudar com a clas-
sificação, mas porque aparece como negrito
se ele corresponde a uma pesquisa de uma
pessoa. Tente adicionar um mini-call-to-ac-
tion em sua descrição também!
SEO é algo que eu possa entregar à TI.
Parece haver uma percepção errônea de que o SEO requer algum perícia técni-
ca, e uma vez que é técnica, apenas o TI pode fazer o trabalho. Ainda que haja
sim um componente técnico para o SEO que exige muito mais do que apenas
detalhes técnicos, pense muito antes de entregar um projeto inteiro para o TI ou
para um web designer ou para qualquer um.
Embora você possa precisar que alguma dessas pessoas ajudem-no durante o
curso de otimização do seu site, está longe de ser o ideal apenas dar a tarefa de
SEO para o TI e esperar que as melhores práticas sejam respeitadas.
Embora muitos profissionais de TI sejam sim hábeis em muitas áreas técnicas
- por exemplo, certificando-se de que seu site é rastreável e definindo redirecio-
namentos de arquivos XML Sitemaps - basta lembrar que muitos profissionais
de TI também trabalham com coisas como a configuração de impressoras, que
é ... Bem... Um conjunto de habilidades diferente do que o que é necessário para
executar de forma eficaz uma estratégia de SEO.
#7
SEO é uma dessas siglas que soa como o
sabor do combustível de foguete - algo que
está nas mãos de tecnólogos com crédito
html. Com cada nova alteração de algoritmos
do Google, porém, estamos aprendendo
que SEO é ser... Simply Excellent Online. Em
outras palavras, criar conteúdo notável em
primeiro lugar, em seguida, trabalhar com o
pessoal de TI para se certificar de que o SEO
também pontua bem tecnicamente.
Otimização de palavras-chave é a
chave para o SEO de sucesso.
Enquanto os motores de busca não são capazes de entrar em nossos cérebros
e ler nossos pensamentos, nós vamos sempre precisar usar a linguagem escri-
ta a fim de fazer pesquisas. E claro, precisamos usar palavras-chave para nos
comunicar.
Dito isto, é importante compreender que o Google não está mais tentando
combinar as palavras-chave que você digita em seu mecanismo de busca com
as palavras-chave de uma página web.
Em vez disso, ele está tentando entender a intenção por trás das palavras-
chave digitadas para que ele possa corresponder com conteúdo relevante de
alta qualidade. O ponto de partida: motores de busca do futuro não vão punir
as pessoas por subutilização das palavras-chave ou deixar de ter um título
habilmente otimizado com palavras-chave... Mas eles vão continuar a punir as
pessoas pelo uso excessivo de palavras-chave.
(Para sua informação: Na próxima página, vamos oferecer algumas das melho-
res práticas de palavras-chave).
#8
Anos atrás nós nos sentimos da mesma
maneira. Mas nós nos encarquilhamos e
hoje sabemos que as estratégias de SEO
mais eficazes envolvem componentes on-
site e off-site. Hoje, combinamos os nossos
esforços on-site com uma estratégia
de distribuição social sólida, uma estratégia
de marketing influenciadora e muito mais!
Palavras-chave precisam ser uma
combinação exata.
Palavras-chave não precisam ser repetidas na íntegra ao longo de uma parte do
conteúdo. Em uma manchete, em particular, você deveria usar uma palavra-cha-
ve (ou palavras-chave) de uma maneira que faz mais sentido para o seu público.
O objetivo deve ser o de escrever um título excelente (algo entre 4-9 palavras)
que explica claramente o que é uma parte do conteúdo.
Nada é mais f.... do que ter um título que está sem enquadramento em torno de
uma palavra-chave ou, pior, que forçosamente repete uma frase chave.
Esta regra não se aplica apenas para as manchetes, mas também para o conteú-
do na página: o objetivo deve ser o de informar o leitor, não informar os motores
de busca.
#9
Não perca seu tempo tentando encontrar o
par perfeito de palavras-chave para usar em
seu site. Primeiro de tudo, o Google odeia
quando você overoptimize seu site para ele.
Em segundo lugar, os usuários usarão uma
variedade de palavras e frases para encontrar
o que estão procurando. O conteúdo do seu
site deve ser variado o suficiente para aten-
der a essa critérios de pesquisa, aderindo a
um tema geral.
O H1 é o elemento mais importante na
página.
Pense na estrutura de conteúdo na sua página web como um esboço. É uma
abordagem em camadas para a apresentação de informações aos usuários e
aos motores de busca. O tag em que é envolto seu título tem pouca ou nenhuma
influência sobre o seu SEO global –o tag do título (se é um H1, H2, H3, etc.) é
utilizado apenas para fins de estilo.
O H1 é parte do seu CSS (custom style sheet) que um designer reúne para fazer
referência ao estilo e ao tamanho da fonte que será aplicada a uma determinada
parte do conteúdo. Isso foi importante no passado, mas os motores de busca
são mais espertos agora, e - infelizmente - as pessoas spammearam isso até a
morte, então você pode esquecer isso.
Realmente não importa qual tag de título você usa, contanto que você apresente
seus conceitos mais importantes mais perto do topo da página. Lembre-se, você
está otimizando sua página para os usuários em primeiro lugar, o que significa
que você quer dizer-lhes o mais rápido possível sobre o que sua página é através
de um título e descrições claros.
#10
Se você está passando por uma biblioteca,
você olha os títulos dos livros para encon-
trar as melhores informações para suas ne-
cessidades. Isso é o que o H1 - juntamente
com as meta descrições e tags de títulos
fazem por leitores e motores de busca. A
fim de trazer visitantes, você precisa que
o motor de busca identifique sua página
como relevante, ainda que um título e con-
teúdo estereotipados vão parecer hipó-
critas. Crie títulos que fazem sentido para
ambas as entidades, e, pelo amor de Deus,
use apenas um H1 por página.
Minha home page necessita de uma grande
quantidade de conteúdo.
Alguma vez você já se deparou com uma página repleta de conteúdos? Ou, no
caso oposto, uma homepage com quase nenhum conteúdo? Pense na sua ho-
mepage como a porta de entrada para o seu negócio. Visualize-o!
Esta é a sua chance de trazer uma boa primeira impressão e transmitir o que
você é. Talvez a sua proposta de valor seja a simplicidade - nesse caso, apenas
um único login faz sentido (especialmente se seu nome é Dropbox ;)
Para a maioria dos marketeiros, no entanto, existe uma necessidade de um pou-
co mais de conteúdo e contexto. O conteúdo da sua home page deve ser longo
o suficiente para esclarecer quem você é, o que você faz, onde você está locali-
zado (se você é local), a sua proposta de valor e o que os visitantes devem fazer
a seguir.
Esses visitantes devem ficar satisfeitos, não sobrecarregados ou desaponta-
dos – certamente, não devem ficar confusos.
Isso é total falta de noção. Sua página ini-
cial é a “H1” do seu site. Faça-a para seus
clientes. Comunique-se com eles e conte a
sua história de forma rápida e objetiva. Por
que eles estão aqui e o que eles podem
encontrar? Mantenha-o simples e não pense
demais sobre SEO. Quais são os valores que
você oferece ao visitante?
#11
Quanto mais páginas eu tiver, melhor.
Logicamente, você poderia pensar que quanto maior o seu site, maior seria sua
posição no ranking - mas simplesmente não é verdade.
Em primeiro lugar, nem tudo o que você publica fica indexado (e com razão). Em
segundo lugar, às vezes, as páginas são indexadas, mas não permanecem no
index. E em terceiro lugar, só porque você tem páginas indexadas não significa
que elas irão direcionar tráfego qualificado ou leads.
Infelizmente, aqueles que se esforçam para ter um monte de páginas em seu site
também tendem a negligenciar a qualidade do conteúdo - e de forma realista, é
difícil de se esforçar para ambos. O objetivo deve ser o de publicar o que é mais
relevante. Se preocupe em ter um conteúdo realmente atrativo.
Enquanto o número de páginas que você
tem aumenta suas chances de aparecer em
várias pesquisas, as regras de conteúdo de
qualidade em um site construído correta-
mente com os links de entrada de qualidade
ainda se aplicam.
#12
O SEO local não importa mais.
Este mito não poderia estar mais longe de ser verdade. Se você é um negócio
local, otimizar a busca local não só irá ajudá-lo a ser encontrado, mas vai ajudá
-lo a ser encontrado por pessoas que estão nas proximidades e mais propensos
a comprar de você.
Olhando à frente, o Google continuará a tomar medidas para ressaltar o melhor
conteúdo local para a superfície de resultados de pesquisa. Precisa de alguma
prova? Em julho de 2014, o Google deu um grande passo nessa direção com o
lançamento de seu novo algoritmo Pigeon. O algoritmo trata rankings de busca
local mais como rankings de busca tradicionais, levando em consideração cen-
tenas de critérios. O Pigeon também melhorou a forma como o Google avalia a
distância ao determinar os rankings.
O ponto de partida: o SEO local importa, provavelmente, mais agora do que
nunca.
Citações consistentes são importantes para
o SEO local. Ter um endereço na web sole-
trando “Avenida” e o mesmo endereço em
outra página na web abreviado para “Av.”
significa para os motores de busca dois en-
dereços diferentes. Nós usamos um serviço
chamado Yext para ajudar a alcançar consis-
tência na citação em toda a web para nós e
para muitos de nossos clientes.
#13
Microsites e outros domínios que possuo que
linkam ou redirecionam para o meu site vão
ajudar o meu SEO.
As chances de isso fazer algo para o seu SEO são quase nulas. É como ter uma
eleição em que você vota em si mesmo mil vezes - que ainda conta como um
voto.
Os motores de busca são inteligentes o suficiente para saber quem são os re-
gistros para um domínio e podem ver se é a mesma pessoa que o seu domínio
principal. (Nota: Se você está lendo isso e pensando: “Bem, então eu vou mudar
a minha informação de registro”, você está claramente pensar como um spam-
mer. Não seja essa pessoa!).
Não há muito valor em espalhar o seu SEO de forma rasa. Ser raso, é o que
você faz através da criação de domínio depois de domínio e a otimização de
cada um separadamente. Por que ao invés disso você não coloca todo esse
amor em seu domínio principal? Porque não adicionar o conteúdo para seu do-
mínio principal ou criar uma ferramenta como um add-on para o seu site?
Microsites podem ter uma razão válida para a
existência quando eles servem para um obje-
tivo de marketing específico. Uma estratégia
de construção de links, definitivamente não
se encaixa dentro destes objetivos. Concen-
tre-se na compreensão das necessidades
dos seus clientes e na criação de conteúdo
que ajude a satisfazer essas necessidades.
#14
O Google nunca vai saber se eu tenho
sites ruins linkando para mim.
Sim, eles vão!
Assim como Papai Noel sabe se você foi bom ou ruim. Assim como a fada dos
dentes sabe quando você perdeu um dente.
O ponto é que o Google sabe (tudo). Não tente enganá-los - especialmente
pós-Panda, -Penguin e -Hummingbird, ou você será enviado para o seu quarto
(bem, neste caso, pior, excluído da busca, o que é pior que perder o passaporte).
Como as pessoas tentaram tomar mais ata-
lhos, a qualidade dos resultados de pesquisa
tornou-se mais pobre e o SEO desenvolveu
problemas de reputação que ainda precisam
ser superados. Lembre-se que você pode
ser penalizado se você estiver trocando mui-
tos links com os seus clientes, que pode ser
visto como uma tentativa de manipulação.
#15
SEO não é uma questão de usabilidade.
SEO evoluiu de simplesmente ser encontrado para melhorar a forma como os usuá-
rios se envolvem com o seu conteúdo. SEO é muito mais do que a otimização para
motores de busca. Você precisa otimizar para os usuários em primeiro lugar, para
que eles, na verdade, cliquem no anúncio para o seu site e - uma vez que clicarem
- fiquem lá dentro. Lembre-se, a conversão não é o clique no anúncio, é o telefone
tocar.
Para manter os visitantes em seu site, certifique-se que você está publicando con-
teúdo personalizado e relevante. Você também deve se certificar de que seu site
é intuitivo e de fácil navegabilidade (em outras palavras, acessível para ambos -
crawlers e usuários).
Além disso, não faça os visitantes irem atrás do que eles precisam. Forneça “calls-
to-action” claras, e você vai converter esses visitantes em contatos, leads, e - final-
mente - clientes. “Search experience optimization”” é o que SEO deve realmente
significar.
SEO é necessário, isso é um fato. Mas não
otimize o conteúdo para os motores de bus-
ca apenas, isso faz com que o conteúdo seja
difícil de digerir (porque, claramente, eu não
sou um motor de busca). Fale com Huma-
nos!. Os seres humanos em primeiro lugar,
os motores de busca em segundo.
#16
SEO e inbound marketing não se mistur-
am.
Pelo contrário, inbound marketing e SEO estão inexoravelmente ligados. Se você
pensar na primeira como uma roda gigante, você pode pensar no último como o
raio em que ele roda. Inbound é uma filosofia holística que se concentra em trans-
formar estranhos de forma eficiente para as pessoas que querem - e devem - fazer
negócios com você.
Isto abrange uma grande variedade de táticas e as melhores práticas, incluindo a
criação de conteúdo, conversão, otimização, alavancar canais sociais, entre outras
facetas.
SEO, em comparação, é uma tática específica de marketing que se concentra em
melhorar a visibilidade de um negócio e tráfego de resultados de pesquisas. Cla-
ramente, SEO pode ajudá-lo imensamente com seu inbound marketing. Quando
pensamos sobre as quatro etapas da metodologia do inbound marketing - Atrair,
converter, fechar, e agradar – o SEO é especialmente relevante tratando da primeira
fase: atrair as pessoas certas para o seu site.
Não pensamos sobre SEO! Pensemos so-
bre motores de busca como uma das mui-
tas oportunidades que temos para atingir
os clientes. É inbound porque os usuários
acham você com base em busca de solu-
ções para seus problemas. É de alto valor,
porque eles estão em busca de soluções,
não apenas navegando para se divertir. Pen-
semos sobre a integração de todas as face-
tas do inbound para torná-lo tão fácil quanto
possível para os clientes. Então começamos
a trabalhar na criação do conteúdo e do diá-
logo que é necessário para resolver os seus
problemas.
#17
Mobile é só um detalhe.
Talvez, há 3 meses atrás se você pensasse em mobile como um detalhe, podería-
mos dizer que era apenas um pensamento retrógrado que ignora a lógica e o cers-
cimento do mobile. Hoje te digo, você está perdendo dinheiro!
Em abril de 2015, o Google anunciou oficialmente que sites que não são compa-
tíveis ou não oferecem uma boa experiência mobile terão suas posições bastante
afetadas na busca e ficará bem mais difícil de aparecer na primeira página, nas
palavras do Google:
“Começando em 21 de abril, nós estaremos expandindo nossa interface ami-
gável de celulares como um fator de ranking. Essa mudança afetará as buscas
em mobile em todas as línguas ao redor do mundo e terá um impacto signifi-
cativo nos nossos resultados de busca. Consequentemente, usuários acharão
mais fácil encontrar resultados relevantes e de alta qualidade que são otimiza-
dos para os seus devices.”
Quer saber se seu site é compatível?
https://www.google.com/webmasters/tools/mobile-friendly/?hl=pt-BR
Não culpe o Google!
A culpa não é dele, é sua!
O Google é uma empresa “user oriented”
eles estão apenas refletindo o comportamen-
to dos usuários dentro do buscador.
Eles seguiram a crescente imensa de buscas
em dispositivos móveis, e a partir daí faz todo
o sentido oferecer aos usuários resultados
que garantam uma boa experiência mobile,
só isso! Pense, se os seus consumidores
estão no mobile, você não deveria estar
também?
#18
Conclusão
Agora que você sabe quais são os mitos mais comuns de SEO, pense... O
que você está fazendo; está gerando resultados? Ou pior, o que você está
fazendo está piorando a qualidade do seu SEO?
A compreensão dessas verdades de SEO vai fazer você mais eficaz quan-
to a sua estratégia de busca orgânica.
Se você pode levar algo deste guia, é o seguinte: mais do que qualquer
outra coisa, SEO é sobre a experiência global do usuário e essa expe-
riência começa no momento em que eles entram em um site de bus-
ca.
Quanto melhor for a experiência com você ; melhor for a qualidade e a re-
levância do conteúdo em seu site e melhor for a navegação do seu websi-
te – melhor será seu SEO.
Av. Paulista, 925 - Conjunto 142 - Bela Vista / São Paulo / Brasil / +55 11 2539.6729
+55 11 2539.6729
OBRIGADO POR LER!

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18 Mitos sobre SEO para deixar no passado!

  • 1. #18 MITOS SOBRE SEO PARA DEIXAR NO PASSADO B-YOUNG.ME
  • 2. Introdução Dizer que o SEO “mudou muito” seria o eufemismo da década. Basta dar uma olhada em como as atualizações do Google’s Panda, Penguin e Hummingbird abalaram o mundo do SEO. Os profissionais de marke- ting e agências de SEO em todo o mundo pararam de criar links com palavras chave de maneira obsessiva e os trocaram por um foco, tardio eu diria, em criar conteúdo de qualidade. Mas isso significa que o trabalho de um especialista em SEO é apenas impulsionar conteúdo de alta qualidade e otimizado por palavras-cha- ve? Longe disso! Na verdade, o SEO mudou tanto nos últimos anos que muitos marketeiros não têm certeza do que é ultrapassado, importante, ou o que realmente vai fazer a diferença. Este guia vai apontar alguns mitos e hipóteses mais comuns sobre como funciona o SEO e desmascará-los para você, assim você não perderá um único momento em coisas que simplesmente não importam para o SEO daqui em diante.
  • 3. Configurar o Google Autorship pode aumentar minhas taxas de visibilidade e de cliques. Más notícias, amigos: Em junho de 2014, o Google removeu o Google Autorship das fotos nas páginas de resultados de pesquisas. Embora o seu nome e assina- tura ainda aparecessem, seu belo headshot não aparece mais. Então, em agosto de 2014, o Google deu o golpe final para o Autorship e acabou completamente com o programa. Todas as informações de assinatura desapare- ceram dos resultados de pesquisa do Google e os marketeiros por toda a parte ficaram com um coletivo “Whaaaat?!” Nos últimos anos temos divulgado a importância de ter o Google Autorship insta- lado no seu blog. Mas em 2015 - e no futuro próximo- você pode esquecer com- pletamente o Autorship: Ele não existe mais. Francamente, a parte mais interessante desta história toda é que os posts do Google+ de suas conexões vão se parecer agora com o Autorship - então essa alteração pode ser uma manobra agressiva para obter mais e mais pessoas no Google+. A coisa mais im- portante que eu posso dizer é não entrem em pânico. Este não é o fim do SEO. Isso não significa que seu site irá sumir de repente no ranking. Significa apenas que você terá que ajustar suas atividades de marketing. #1
  • 4. Devo enviar meu site para o Google. A ideia de que você precisa enviar seu site para o Google para aparecer nos resultados de busca (ou classificação) é um absurdo. Embora um novo site possa submeter a sua URL diretamente para o Google, um motor de busca como o Google ainda pode encontrar o seu site sem você enviá-lo. E lembre-se, o envio não garante nada. Crawlers vai encontrar o seu site e in- dexá-lo no devido tempo, por isso não se preocupe com esta necessidade de “dizer” ao Google sobre o seu site. Não só você não precisa apresentar o seu site para o Google, mas você deveria re- almente prestar mais atenção ao que você quer bloquear de rastreadores do Google via seu arquivo robots.txt. Certos diretórios e pá- ginas, como resultados internos de pesquisa, devem ser mantidos fora do index de pesqui- sa do Google, de modo que seu conteúdo real assuma a liderança. #2
  • 5. Mais links são melhores do que mais conteúdo. Isso é algo que muitas vezes vem junto com a pergunta “No que eu deveria inves- tir: link building ou geração de conteúdo?” Os links são uma parte importante da autoridade do seu site (mesmo com os links mudando de cenário). No entanto, se você tem orçamento para investir em seu site, eu diria: “Contrate alguém para escrever para você. “ Muitas vezes, quando as empresas contratam alguém para fazer link building, eles se concentram na quantidade e não na qualidade dos links – mas link buil- ding não é mais um jogo de números (longe disso, na verdade). Você deve se concentrar em ter fontes relevantes e diversificadas que apontam para páginas relevantes. Quando você investe em conteúdo, ele poderá ser utilizado por outros sites, posts, ofertas de geração de leads, guest posts em outros sites - enfim, todos os tipos de conteúdos que vão te trazer mais links de qualidade com o tempo. Com o lançamento das atualizações dos algoritmos Panda, Penguin, e Hummingbird, o Google não fez nada mais do que dar um tapa na nossa cara para acordarmos para o fato de que já não se pode deixar os SEOs burlarem o sistema. Enquanto o link building feito correta- mente ainda é valioso, criar conteúdo relevan- te se tornou inegociável. #3
  • 6. Ter um site seguro (HTTPS criptografado) não é importante para o SEO. Você já se perguntou por que alguns URLs de sites começam com “HTTP” e outros começam com “HTTPS”? O primeiro é o padrão “HyperText Transfer Pro- tocol”, que facilita a comunicação em redes de computadores. O último, “HTTP Secure”, fornece a mesma funcionalidade e ainda tem o benefício de uma cama- da adicional de segurança chamado SSL / TLS. Em agosto de 2014, o Google anunciou que tinha começado a usar o HTTPS como um critério em seus algoritmos de classificação, o que significa que se seu site ainda depende do HTTP padrão, sua posição no ranking pode ser alterada. Por agora, no entanto, o HTTPS continua como um critério”leve”, afetando menos de 1% das consultas globais (de acordo com o Google). Assim, embora seja claro que o Google quer que todos passem a usar o protocolo HTTPS por ser mais se- guro, não surte se você não fez isso ainda. Existem fatores mais importantes que o Google está olhando, como a presença de conteúdo de alta qualidade. #4 Nada a declarar!
  • 7. SEO é apenas o ranking. Enquanto há uma forte correlação entre a posição dos resultados da pesquisa e a taxas de cliques, a classificação não é o objetivo supremo que costumava ser. Estudos de taxas de cliques e comportamento do usuário têm mostrado que os pesquisadores favorecem os principais resultados da busca - em particular os três primeiros. No entanto, também tem sido demonstrado que, em páginas posteriores, ser lista- do no topo da página mostra semelhança no comportamento de clique. E com os resultados da pesquisa agora podendo ser anexados com rich text/Snippets, os re- sultados que aparecem abaixo do top estão recebendo taxas de cliques muito mais elevados. Mesmo antes de tudo isso aplicado, os rankings não garantiam o sucesso. Teorica- mente, você poderia classificar muito bem para um termo, obter toneladas de trá- fego e não fazer um centavo com isso. É isso o que você realmente quer? Eu acho que não. #5 Ranking para quê? Tenho certeza de que todos nós nos lembramos daqueles anúncios “Garantimos que você ficará no #1 no Goo- gle!”. Mas eles nunca disseram para quê. Em vez de ficar obcecado com o ranking, seja útil - em seguida, os leitores vão trazer mais consumidores, porque eles compartilham suas coisas.
  • 8. Meta descrições têm um enorme impacto sobre rankings de busca. Meta descrições são atributos HTML que visam explicar o conteúdo de páginas da web. Você já deve te-los visto nos resultados de busca do Google (SERPs), onde eles são usados como trechos de visualização. Assim, faria sentido que o algoritmo do Google levasse essas meta descrições em conta quando fosse determinar a posição nos rankings de busca... certo? Bem, nem tanto. O Google anunciou em 2009 que as meta descrições (e meta palavras-chave) não têm influência sobre rankings de busca. Isso não quer dizer, no entanto, que essas descrições não são importantes para o SEO. Pelo contrá- rio: Meta descrições apresentam uma grande oportunidade de se separar da ralé e convencer o usuário que sua página vale a pena ser navegada. Uma meta descrição convincente e relevante pode fazer a diferença entre um usuário que clica em sua página e o que clica na de seu concorrente. #6 É verdade, meta descrições não afetam a colocação do seu site nos resultados de buscas. No entanto, as meta descrições são extremamente importantes para se engajar o usuário a clicar na sua página. Eu recomen- daria tentar usar a sua palavra-chave alvo uma vez, não porque vai ajudar com a clas- sificação, mas porque aparece como negrito se ele corresponde a uma pesquisa de uma pessoa. Tente adicionar um mini-call-to-ac- tion em sua descrição também!
  • 9. SEO é algo que eu possa entregar à TI. Parece haver uma percepção errônea de que o SEO requer algum perícia técni- ca, e uma vez que é técnica, apenas o TI pode fazer o trabalho. Ainda que haja sim um componente técnico para o SEO que exige muito mais do que apenas detalhes técnicos, pense muito antes de entregar um projeto inteiro para o TI ou para um web designer ou para qualquer um. Embora você possa precisar que alguma dessas pessoas ajudem-no durante o curso de otimização do seu site, está longe de ser o ideal apenas dar a tarefa de SEO para o TI e esperar que as melhores práticas sejam respeitadas. Embora muitos profissionais de TI sejam sim hábeis em muitas áreas técnicas - por exemplo, certificando-se de que seu site é rastreável e definindo redirecio- namentos de arquivos XML Sitemaps - basta lembrar que muitos profissionais de TI também trabalham com coisas como a configuração de impressoras, que é ... Bem... Um conjunto de habilidades diferente do que o que é necessário para executar de forma eficaz uma estratégia de SEO. #7 SEO é uma dessas siglas que soa como o sabor do combustível de foguete - algo que está nas mãos de tecnólogos com crédito html. Com cada nova alteração de algoritmos do Google, porém, estamos aprendendo que SEO é ser... Simply Excellent Online. Em outras palavras, criar conteúdo notável em primeiro lugar, em seguida, trabalhar com o pessoal de TI para se certificar de que o SEO também pontua bem tecnicamente.
  • 10. Otimização de palavras-chave é a chave para o SEO de sucesso. Enquanto os motores de busca não são capazes de entrar em nossos cérebros e ler nossos pensamentos, nós vamos sempre precisar usar a linguagem escri- ta a fim de fazer pesquisas. E claro, precisamos usar palavras-chave para nos comunicar. Dito isto, é importante compreender que o Google não está mais tentando combinar as palavras-chave que você digita em seu mecanismo de busca com as palavras-chave de uma página web. Em vez disso, ele está tentando entender a intenção por trás das palavras- chave digitadas para que ele possa corresponder com conteúdo relevante de alta qualidade. O ponto de partida: motores de busca do futuro não vão punir as pessoas por subutilização das palavras-chave ou deixar de ter um título habilmente otimizado com palavras-chave... Mas eles vão continuar a punir as pessoas pelo uso excessivo de palavras-chave. (Para sua informação: Na próxima página, vamos oferecer algumas das melho- res práticas de palavras-chave). #8 Anos atrás nós nos sentimos da mesma maneira. Mas nós nos encarquilhamos e hoje sabemos que as estratégias de SEO mais eficazes envolvem componentes on- site e off-site. Hoje, combinamos os nossos esforços on-site com uma estratégia de distribuição social sólida, uma estratégia de marketing influenciadora e muito mais!
  • 11. Palavras-chave precisam ser uma combinação exata. Palavras-chave não precisam ser repetidas na íntegra ao longo de uma parte do conteúdo. Em uma manchete, em particular, você deveria usar uma palavra-cha- ve (ou palavras-chave) de uma maneira que faz mais sentido para o seu público. O objetivo deve ser o de escrever um título excelente (algo entre 4-9 palavras) que explica claramente o que é uma parte do conteúdo. Nada é mais f.... do que ter um título que está sem enquadramento em torno de uma palavra-chave ou, pior, que forçosamente repete uma frase chave. Esta regra não se aplica apenas para as manchetes, mas também para o conteú- do na página: o objetivo deve ser o de informar o leitor, não informar os motores de busca. #9 Não perca seu tempo tentando encontrar o par perfeito de palavras-chave para usar em seu site. Primeiro de tudo, o Google odeia quando você overoptimize seu site para ele. Em segundo lugar, os usuários usarão uma variedade de palavras e frases para encontrar o que estão procurando. O conteúdo do seu site deve ser variado o suficiente para aten- der a essa critérios de pesquisa, aderindo a um tema geral.
  • 12. O H1 é o elemento mais importante na página. Pense na estrutura de conteúdo na sua página web como um esboço. É uma abordagem em camadas para a apresentação de informações aos usuários e aos motores de busca. O tag em que é envolto seu título tem pouca ou nenhuma influência sobre o seu SEO global –o tag do título (se é um H1, H2, H3, etc.) é utilizado apenas para fins de estilo. O H1 é parte do seu CSS (custom style sheet) que um designer reúne para fazer referência ao estilo e ao tamanho da fonte que será aplicada a uma determinada parte do conteúdo. Isso foi importante no passado, mas os motores de busca são mais espertos agora, e - infelizmente - as pessoas spammearam isso até a morte, então você pode esquecer isso. Realmente não importa qual tag de título você usa, contanto que você apresente seus conceitos mais importantes mais perto do topo da página. Lembre-se, você está otimizando sua página para os usuários em primeiro lugar, o que significa que você quer dizer-lhes o mais rápido possível sobre o que sua página é através de um título e descrições claros. #10 Se você está passando por uma biblioteca, você olha os títulos dos livros para encon- trar as melhores informações para suas ne- cessidades. Isso é o que o H1 - juntamente com as meta descrições e tags de títulos fazem por leitores e motores de busca. A fim de trazer visitantes, você precisa que o motor de busca identifique sua página como relevante, ainda que um título e con- teúdo estereotipados vão parecer hipó- critas. Crie títulos que fazem sentido para ambas as entidades, e, pelo amor de Deus, use apenas um H1 por página.
  • 13. Minha home page necessita de uma grande quantidade de conteúdo. Alguma vez você já se deparou com uma página repleta de conteúdos? Ou, no caso oposto, uma homepage com quase nenhum conteúdo? Pense na sua ho- mepage como a porta de entrada para o seu negócio. Visualize-o! Esta é a sua chance de trazer uma boa primeira impressão e transmitir o que você é. Talvez a sua proposta de valor seja a simplicidade - nesse caso, apenas um único login faz sentido (especialmente se seu nome é Dropbox ;) Para a maioria dos marketeiros, no entanto, existe uma necessidade de um pou- co mais de conteúdo e contexto. O conteúdo da sua home page deve ser longo o suficiente para esclarecer quem você é, o que você faz, onde você está locali- zado (se você é local), a sua proposta de valor e o que os visitantes devem fazer a seguir. Esses visitantes devem ficar satisfeitos, não sobrecarregados ou desaponta- dos – certamente, não devem ficar confusos. Isso é total falta de noção. Sua página ini- cial é a “H1” do seu site. Faça-a para seus clientes. Comunique-se com eles e conte a sua história de forma rápida e objetiva. Por que eles estão aqui e o que eles podem encontrar? Mantenha-o simples e não pense demais sobre SEO. Quais são os valores que você oferece ao visitante? #11
  • 14. Quanto mais páginas eu tiver, melhor. Logicamente, você poderia pensar que quanto maior o seu site, maior seria sua posição no ranking - mas simplesmente não é verdade. Em primeiro lugar, nem tudo o que você publica fica indexado (e com razão). Em segundo lugar, às vezes, as páginas são indexadas, mas não permanecem no index. E em terceiro lugar, só porque você tem páginas indexadas não significa que elas irão direcionar tráfego qualificado ou leads. Infelizmente, aqueles que se esforçam para ter um monte de páginas em seu site também tendem a negligenciar a qualidade do conteúdo - e de forma realista, é difícil de se esforçar para ambos. O objetivo deve ser o de publicar o que é mais relevante. Se preocupe em ter um conteúdo realmente atrativo. Enquanto o número de páginas que você tem aumenta suas chances de aparecer em várias pesquisas, as regras de conteúdo de qualidade em um site construído correta- mente com os links de entrada de qualidade ainda se aplicam. #12
  • 15. O SEO local não importa mais. Este mito não poderia estar mais longe de ser verdade. Se você é um negócio local, otimizar a busca local não só irá ajudá-lo a ser encontrado, mas vai ajudá -lo a ser encontrado por pessoas que estão nas proximidades e mais propensos a comprar de você. Olhando à frente, o Google continuará a tomar medidas para ressaltar o melhor conteúdo local para a superfície de resultados de pesquisa. Precisa de alguma prova? Em julho de 2014, o Google deu um grande passo nessa direção com o lançamento de seu novo algoritmo Pigeon. O algoritmo trata rankings de busca local mais como rankings de busca tradicionais, levando em consideração cen- tenas de critérios. O Pigeon também melhorou a forma como o Google avalia a distância ao determinar os rankings. O ponto de partida: o SEO local importa, provavelmente, mais agora do que nunca. Citações consistentes são importantes para o SEO local. Ter um endereço na web sole- trando “Avenida” e o mesmo endereço em outra página na web abreviado para “Av.” significa para os motores de busca dois en- dereços diferentes. Nós usamos um serviço chamado Yext para ajudar a alcançar consis- tência na citação em toda a web para nós e para muitos de nossos clientes. #13
  • 16. Microsites e outros domínios que possuo que linkam ou redirecionam para o meu site vão ajudar o meu SEO. As chances de isso fazer algo para o seu SEO são quase nulas. É como ter uma eleição em que você vota em si mesmo mil vezes - que ainda conta como um voto. Os motores de busca são inteligentes o suficiente para saber quem são os re- gistros para um domínio e podem ver se é a mesma pessoa que o seu domínio principal. (Nota: Se você está lendo isso e pensando: “Bem, então eu vou mudar a minha informação de registro”, você está claramente pensar como um spam- mer. Não seja essa pessoa!). Não há muito valor em espalhar o seu SEO de forma rasa. Ser raso, é o que você faz através da criação de domínio depois de domínio e a otimização de cada um separadamente. Por que ao invés disso você não coloca todo esse amor em seu domínio principal? Porque não adicionar o conteúdo para seu do- mínio principal ou criar uma ferramenta como um add-on para o seu site? Microsites podem ter uma razão válida para a existência quando eles servem para um obje- tivo de marketing específico. Uma estratégia de construção de links, definitivamente não se encaixa dentro destes objetivos. Concen- tre-se na compreensão das necessidades dos seus clientes e na criação de conteúdo que ajude a satisfazer essas necessidades. #14
  • 17. O Google nunca vai saber se eu tenho sites ruins linkando para mim. Sim, eles vão! Assim como Papai Noel sabe se você foi bom ou ruim. Assim como a fada dos dentes sabe quando você perdeu um dente. O ponto é que o Google sabe (tudo). Não tente enganá-los - especialmente pós-Panda, -Penguin e -Hummingbird, ou você será enviado para o seu quarto (bem, neste caso, pior, excluído da busca, o que é pior que perder o passaporte). Como as pessoas tentaram tomar mais ata- lhos, a qualidade dos resultados de pesquisa tornou-se mais pobre e o SEO desenvolveu problemas de reputação que ainda precisam ser superados. Lembre-se que você pode ser penalizado se você estiver trocando mui- tos links com os seus clientes, que pode ser visto como uma tentativa de manipulação. #15
  • 18. SEO não é uma questão de usabilidade. SEO evoluiu de simplesmente ser encontrado para melhorar a forma como os usuá- rios se envolvem com o seu conteúdo. SEO é muito mais do que a otimização para motores de busca. Você precisa otimizar para os usuários em primeiro lugar, para que eles, na verdade, cliquem no anúncio para o seu site e - uma vez que clicarem - fiquem lá dentro. Lembre-se, a conversão não é o clique no anúncio, é o telefone tocar. Para manter os visitantes em seu site, certifique-se que você está publicando con- teúdo personalizado e relevante. Você também deve se certificar de que seu site é intuitivo e de fácil navegabilidade (em outras palavras, acessível para ambos - crawlers e usuários). Além disso, não faça os visitantes irem atrás do que eles precisam. Forneça “calls- to-action” claras, e você vai converter esses visitantes em contatos, leads, e - final- mente - clientes. “Search experience optimization”” é o que SEO deve realmente significar. SEO é necessário, isso é um fato. Mas não otimize o conteúdo para os motores de bus- ca apenas, isso faz com que o conteúdo seja difícil de digerir (porque, claramente, eu não sou um motor de busca). Fale com Huma- nos!. Os seres humanos em primeiro lugar, os motores de busca em segundo. #16
  • 19. SEO e inbound marketing não se mistur- am. Pelo contrário, inbound marketing e SEO estão inexoravelmente ligados. Se você pensar na primeira como uma roda gigante, você pode pensar no último como o raio em que ele roda. Inbound é uma filosofia holística que se concentra em trans- formar estranhos de forma eficiente para as pessoas que querem - e devem - fazer negócios com você. Isto abrange uma grande variedade de táticas e as melhores práticas, incluindo a criação de conteúdo, conversão, otimização, alavancar canais sociais, entre outras facetas. SEO, em comparação, é uma tática específica de marketing que se concentra em melhorar a visibilidade de um negócio e tráfego de resultados de pesquisas. Cla- ramente, SEO pode ajudá-lo imensamente com seu inbound marketing. Quando pensamos sobre as quatro etapas da metodologia do inbound marketing - Atrair, converter, fechar, e agradar – o SEO é especialmente relevante tratando da primeira fase: atrair as pessoas certas para o seu site. Não pensamos sobre SEO! Pensemos so- bre motores de busca como uma das mui- tas oportunidades que temos para atingir os clientes. É inbound porque os usuários acham você com base em busca de solu- ções para seus problemas. É de alto valor, porque eles estão em busca de soluções, não apenas navegando para se divertir. Pen- semos sobre a integração de todas as face- tas do inbound para torná-lo tão fácil quanto possível para os clientes. Então começamos a trabalhar na criação do conteúdo e do diá- logo que é necessário para resolver os seus problemas. #17
  • 20. Mobile é só um detalhe. Talvez, há 3 meses atrás se você pensasse em mobile como um detalhe, podería- mos dizer que era apenas um pensamento retrógrado que ignora a lógica e o cers- cimento do mobile. Hoje te digo, você está perdendo dinheiro! Em abril de 2015, o Google anunciou oficialmente que sites que não são compa- tíveis ou não oferecem uma boa experiência mobile terão suas posições bastante afetadas na busca e ficará bem mais difícil de aparecer na primeira página, nas palavras do Google: “Começando em 21 de abril, nós estaremos expandindo nossa interface ami- gável de celulares como um fator de ranking. Essa mudança afetará as buscas em mobile em todas as línguas ao redor do mundo e terá um impacto signifi- cativo nos nossos resultados de busca. Consequentemente, usuários acharão mais fácil encontrar resultados relevantes e de alta qualidade que são otimiza- dos para os seus devices.” Quer saber se seu site é compatível? https://www.google.com/webmasters/tools/mobile-friendly/?hl=pt-BR Não culpe o Google! A culpa não é dele, é sua! O Google é uma empresa “user oriented” eles estão apenas refletindo o comportamen- to dos usuários dentro do buscador. Eles seguiram a crescente imensa de buscas em dispositivos móveis, e a partir daí faz todo o sentido oferecer aos usuários resultados que garantam uma boa experiência mobile, só isso! Pense, se os seus consumidores estão no mobile, você não deveria estar também? #18
  • 21. Conclusão Agora que você sabe quais são os mitos mais comuns de SEO, pense... O que você está fazendo; está gerando resultados? Ou pior, o que você está fazendo está piorando a qualidade do seu SEO? A compreensão dessas verdades de SEO vai fazer você mais eficaz quan- to a sua estratégia de busca orgânica. Se você pode levar algo deste guia, é o seguinte: mais do que qualquer outra coisa, SEO é sobre a experiência global do usuário e essa expe- riência começa no momento em que eles entram em um site de bus- ca. Quanto melhor for a experiência com você ; melhor for a qualidade e a re- levância do conteúdo em seu site e melhor for a navegação do seu websi- te – melhor será seu SEO.
  • 22. Av. Paulista, 925 - Conjunto 142 - Bela Vista / São Paulo / Brasil / +55 11 2539.6729 +55 11 2539.6729 OBRIGADO POR LER!