Plano De Actividades 2008 2009

ESCOLA SECUNDÁRIA D. INÊS DE CASTRO - ALCOBAÇA
UMA ESCOLA ABERTA

PLANO DE ACTIVIDADES
2008-2009

Alcobaça
2008

Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça - Plano Anual de Actividades 2008-09

1. INTRODUÇÃO

“Instrumentos de autonomia
1 — O projecto educativo, o regulamento interno, os planos anual e plurianual de actividades e o orçamento constituem instrumentos do exercício da autonomia de
todos os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas(…)
a) «Projecto educativo» (…)
b) «Regulamento interno» (…)
c) «Planos anual e plurianual de actividades» os documentos de planeamento, que definem, em função do projecto educativo, os objectivos, as formas de
organização e de programação das actividades e que procedem à identificação dos recursos necessários à sua execução.”
(Artigo 9º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril)

“Num mundo perfeito, um Plano Anual de Actividades deveria ter uma filiação bem conhecida: remontando ao Projecto Educativo, seria uma das
presentificações do Plano Curricular de Escola e, mais localmente ainda, dos Planos Curriculares de Turma.
Nesse mundo, estaria completo e aprovado antes ainda do início do ano lectivo, prevendo, gizando, disciplinando…
Num Plano Anual de Actividades, concebido e traçado a rigor, todos os saberes, todas as pólos de interesse estariam equitativa e representativamente
presentes, após planificações prévias, após negociações prévias…
Neste mundo quase perfeito / quase imperfeito que é o nosso, as coisas são mais a preto e branco, são mais tingidas de limitações, de pequenas
conquistas, de pequenos fracassos… Para uns, as coisas estarão muito más; para outros, quase inteiramente bem. O mais certo é que estejam algures, entre uma
coisa e outra. É nosso dever acreditar que este status quo só pode caminhar para um destino melhor. É mester acreditar no futuro, se não como a terra
prometida, como um tempo e lugar de múltiplas possibilidades”.

2


Até aqui, apenas aspas. Porque as coisas ditas, se pensadas, devem durar mais do que um ciclo. Porque as actividades, se obedecem a um plano, devem
planear outros tempos que não aqueles em que se gizam.
Não são fáceis os tempos que vivemos. Nunca o foram. Para ninguém, em lugar nenhum, em tempo algum. Os professores inquietam-se, os alunos
fazem greves, os encarregados de educação franzem o sobrolho e pensam na Escola. Uns já a conhecem por dentro; outros, nem por fora. O pessoal não
docente das escolas, quase sempre esquecido, descobre, às vezes, insuspeitadas camaradagens, inesperadas traições. E, às vezes, por sua “culpa” (um conceito
que, sendo-nos intimamente confortável, nos enche de verdete, de paralisias mais ou menos atávicas), as escolas param.
E, entre estes dramas todos, o tempo escorre. Entre os dedos. Para além das mãos – que o poderiam deter, mas não puderam. Adiamos para calendas,
gregas, turcas ou chinesas, a solução dos problemas. E, assim, nos deixamos ir com eles. Adiados. Sempre a tempo de adiar uma vez mais.
Se hace camino al andar, mas o caminho dói de tanta actividade, de tanta coisa por fazer (que deveria ter sido feita), de tanta coisa feita (que nunca
deveria ter sido, sequer, pensada).

.
Há um argumento que tem sido quase sempre esgrimido contra a pretensão de se constituir um plano de actividades anual com uma antecedência
razoável – e, por maioria de razões, contra um plano plurianual de actividades: o desconhecimento dos destinatários concretos dessas mesmas actividades, os
alunos. Em termos abstractos, o argumento pode colher (muito embora se pudessem arrolar outras tantas razões em sentido contrário); em termos práticos,
quase nenhuma pertinência. Bastará para tal comparar este Plano de Actividades com outros anteriores. Assim, para o 9º ano, das actividades propostas, quase
todas (5 em 6) já tinham sido propostas em anos anteriores (2006-2007 e 2007-2008). E, em relação à actividade nova, ela não apresenta uma novidade absoluta
em termos de concepção e de finalidade. O Mesmo cenário se passa em relação aos restantes anos, com especial destaque para o 12º ano.
Se passarmos deste nível de análise para a consideração dos proponentes, os resultados também não se alteram significativamente: os Grupos 300, 500,
510, 520 são os que se mais se destacam na apresentação de propostas, sendo que, ao nível de organismos / valências, a BE e o SPO quase monopolizam as
propostas. (Não se consideram aqui os projectos específicos, “Clubes” e GAAF, uma vez que, nessa qualidade, vivem, obrigatoriamente, de um programa de
acção específico.
Estas asserções não consubstanciam, neste enquadramento, quaisquer posicionamentos críticos; procuram estabelecer, e creio que com objectividade,
alguns factos com esta intencionalidade: demonstrar que o planeamento não é incompatível com a plasticidade das propostas; que estas podem existir na
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dimensão de projecto, adaptando-se, sem constrangimentos, às situações concretas. E que isto se passa em contextos apresentados como modelos para o nosso
desenvolvimento prova-o o facto de ser, muitas vezes, difícil integrarmo-nos em projectos comunitários porque exigem cumprimentos de prazos que os nossos
hábitos nos proíbem de cumprir.
Contudo, acreditamos na política dos pequenos passos. De ano para ano, as coisas vão melhorando. Às vezes, tão pouquinho que quase ninguém vê – a
não ser quem quer acreditar que as coisas estão a mudar.

PLANO DE ACTIVIDADES E PROJECTO EDUCATIVO.

O actual Projecto Educativo, ele também em fase de aprovação, define como linhas enquadradoras da nossa acção os seguintes valores:

“Na esteira do anterior PEE, os conceitos de sucesso, qualidade e cidadania, enquanto valores operativos, continuam a formar o seu núcleo conceptual.
A estes devemos acrescentar outras preocupações, decorrentes quer da definição da missão da instituição quer de outros deles derivados: a dualidade
ensino/formação, o imperativo de dignificação da actividades docente e discente, a equação investigação/mudança, a dialéctica diversificação/referência, a
objectivação da avaliação, o predomínio sustentado do pedagógico sobre o administrativo, o incremento da inclusividade em conjugação com os - mais
individualistas - reconhecimento e valorização pessoais, a matriz nacional e europeia em que nos inserimos, nomeadamente a centralidade do humanismo neste
eixo axiológico.
Um outro valor emerge, cada vez mais, como incontornável: o de “abertura”, com toda a semântica relacionada: inclusividade, mudança, sensibilidade
ao erro, abertura às potencialidades pedagógicas das novas tecnologias. Numa época em que nada é garantido e tudo é para ser justificado, a inculcação do
valor da mudança, da adaptabilidade ao que é mutável, não constitui apenas um valor; constitui também um “manual de sobrevivência”.
Todas as actividades propostas, com especial enfoque nas visitas de estudo – por serem aquelas que “mexem” mais com o nosso quotidiano - procuram,
cada uma à sua maneira, atingir estes valores. Estão nestes caso, certamente, as idas ao teatro (9º, 11º e 12º anos), as visitas ao Carsoscópio, a Parques Eólicos,
ao Pavilhão do Conhecimento, Planetário e Instituto Nacional de Estatística, ao Vale do Zêzere… Acreditamos que significam mais “qualidade”, constituindo
também formas de inclusão, de socialização, de promoção da igualdade de oportunidades.
Por tudo o que atrás se disse, deverá haver um cuidado especial na sua realização, assegurando-se os seus organizadores / proponentes de que, não
sendo por razões económicas (que, a existirem, devem ser comunicadas para que possam, eventualmente, ser debeladas), todos os alunos devem participar,
conferindo-lhes um carácter de adequada obrigatoriedade, em consonância com o trabalho e a responsabilidade inerentes à sua realização.
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Haverá ainda duas visitas de estudo ao estrangeiro (Paris e Londres). Contudo, as circunstâncias em que se realizam (totalmente ou em grande parte em
períodos de interrupção de actividades lectivas, a expensas dos intervenientes, pouco mais de nós exige, como escola, do que congratularmo-nos com a
existência de professores que se disponibilizam a este ponto, para proporcionar aos seus alunos oportunidades únicas para ver o mundo, do ponto de vista de
uma disciplina, de uma cultura.
Constituindo uma componente da sua identidade, a Escola Aberta irá, este ano, cumprir a sua XI edição. Fixada a sua calendarização pelos três últimos
dias do 2º período, cumprir-se-á nos dias 25, 26 e 27 de Março de 2009. Esperamos que, cumprindo o que dela esperamos, possam ser (também) uma
oportunidade para que os nossos alunos, professores e demais colaboradores expressem a sua faceta empreendedora. Inserida, como está, na componente
lectiva, a escola Aberta continuará a comportar actividades obrigatórias, que será função dos docentes respectivos sinalizar.
Finalmente, nas outras actividades – “Efemérides / Continuadas” – nota-se uma acentuada melhoria. As propostas são mais numerosas e, parece, mais
consistentes. Os “Clubes”, os projectos e o dinamismo de algumas valências prometem um ano bem preenchido de actividades para todos.

Quanto à apresentação, decidimo-nos, uma vez mais, por uma apresentação que respeitasse e traduzisse a realização por Turmas. No entanto, tanto no
que diz respeito a realizações generalistas (“Efemérides”) como no que diz respeito à Escola Aberta (ainda num grau de programação bastante incipiente), não
nos pareceu adequado forçá-los a caber dentro deste esquema: são, de facto, de uma amplidão bastante para tornar forçada a sua inclusão em todas as turmas.
A nossa escolha preferencial pelas Turmas, no entanto, parece-nos justificada por várias razões: 1) porque a turma é o verdadeiro lugar onde a res
educativa se decide; 2) porque permite uma visão mais verdadeira sobre o que os alunos têm à sua disposição.

O Conselho Executivo

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3. CÓDIGOS

Nº Designação Nº Designação (Conselhos de Turma)
001 Departamento de Línguas 31 9ºA
002 Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 32 9ºB
003 Departamento de Ciências Sociais e Humanas 33 9ºC
004 Departamento de Expressões 34 9ºD
005 Grupo 500 – Matemática 35 9ºE
006 Grupo 540 – Electrotecnia 36 9ºOJ + EI
007 Grupo 510 – CFQ 37 10º CT-A
008 Grupo 600– Artes Visuais 38 10º CT-B
009 Grupo 430 – Contabilidade e Economia 39 10º CT-C
010 Grupo 300– Português 40 10º CT-D
011 Grupo 320– Francês 41 10º SE-A
012 Grupo 330 – Inglês, Alemão 42 10º LH-A
013 Grupo 400 – História 43 10º LH-B
014 Grupo 410 – Filosofia 44 10º LH-C
015 Grupo 420 – Geografia 45 10º DESP
016 Grupo 520 – Biologia e Geologia 46 10º GPSI
017 Grupo 560 – Ed. Tecnológica 47 10º TV
018 Grupo 620 - Educação Física 48 11º CT-A
019 Grupo 550 – Informática 49 11º CT-B
020 Educação Artística (3º Ciclo) 50 11º CTC
021 Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos 51 11º LH-A
022 SPO – Serviço de Psicologia e Orientação 52 11º LH-B
023 CDM – Clube de Desportos Mentais 53 11º SEA
024 ECO-ESCOLAS 54 11º GEI
025 Ateliê de Musicais 55 11º TCM
026 Clube da Ciência 56 12º CT-A
027 GAAF 57 12º CT-B
028 Plano TIC 58 12º CT-C
029 59 12º SEA
Conselho Executivo
030 60 12º SH-A
61 12º GEI

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3. PLANO DE ACTIVIDADES (análise por turmas).

3.1. 9º ANO
VISITAS DE ESTUDO
ANO TURMA PROPONENTES
Nº DIAS
DESTINO DESCRIÇÃO DATA
2º Período
Lisboa Pavilhão do Conhecimento / “Auto da Barca do Inferno” 1 Grupo de Matemática / Grupo de Português
(15/01/2009)
2º/3º Período
Lisboa Teatro “Os Lusíadas de Calções” 1 Grupo de Português (parceria a definir)
2º/ 3º Período
Alcanena e Rio Maior Carsoscópio – Alcanena - Torre Eólica – Rio Maior 1 Grupo de Física e Química

9º A 2 (fim de
2º Período
Porto / Braga ou Vigo / Santiago “Religião e Cultura” E.M.R.C.
semana)
Lisboa Futurália 12 de Dez. 1 Serviços de Psicologia e Orientação

Alcobaça “Fórum da Juventude” Abril 0,5 Serviços de Psicologia e Orientação

4,5 (+2?)
TOTAL

OUTRAS ACTIVIDADES ESCOLA ABERTA
Programa de Orientação Escolar e Profissional (S.P.O.)
Participação nas actividades do “Concurso Nacional de Leitura” (Grupo de Português e Biblioteca)
Semana da Leitura com Interrupções Poéticas (Grupo de Português e Biblioteca)
Plano para OPTE – OPTE por Ler (Grupo de Português e Biblioteca)

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
2º Período
(15/01/2009)
2º/3º Período
2º/ 3º Período
9º B 12/12/2008
Lisboa Futurália 1 Serviços de Psicologia e Orientação
2 fim de
2º Período
semana)

4,5 (+2?)
Total

Torneio de Futebol (Área de Projecto – 2º Período)

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VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
2º Período
(15/01/2009)
2º/3º Período
2º/ 3º Período
9º C 12/12/2008
2 (fim de
2º Período
semana)

4,5 (+2?)
Total


VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
2º Período
(15/01/2009)
2º/3º Período
2º/ 3º Período
9º D 12/12/2008
2 (fim de
2º Período
Porto / Braga / Santiago “Religião e Cultura” E.M.R.C.
semana)
4,5 (+2)
Total
“Ler + em Vários Sotaques” ( Biblioteca)

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VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
2º Período
(15/01/2009)
2º/3º Período
2º/ 3º Período
Alcanena e Rio Maior Carsoscópio – Alcanena - Torre Eólica – Rio Maior 1 Grupo 510
9º E 12/12/2008
Lisboa Futurália 1 S.P.O.
2 (fim de
2º Período
semana)

4,5 (+2?)
Total

“Ler + em Vários Sotaques” ( Biblioteca)

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
1
Batalha Expo-Jardim (Batalha) Março Grupo 560 (docentes de Jardinagem)
1
Lisboa Futurália 12 de Dez. Serviços de Psicologia e Orientação
OJ /
9º 0,5
Alcobaça “Fórum da Juventude” Abril Serviços de Psicologia e Orientação
EI
2,5
Total

Participação com exposição e apresentação de trabalhos
Iluminação da Árvore de Natal
(Sala de Jardinagem)
Participação no Fórum das Profissões (Câmara Municipal de Alcobaça)
Montagem do Presépio e da Árvore de Natal
Criação de um blogue ou “Gardenpage” no site da Esdica
Programa de Intervenção no âmbito da Transição para a Vida Activa (S.P.O.)
“Ler + em Vários Sotaques” (” (Grupo de Português e Biblioteca)

9


3.2. 10º ANO
VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
Lisboa Pavilhão do Conhecimento Grupos de Físico-Química, Biologia e Geologia e Geometria
2º Período 1
Descritiva
Lisboa Planetário da Gulbenkian
Ao longo do ano 0,5
Alcobaça Palacetes Grupo de Português (300), com organização dos alunos
10º CTA 1
0,5
3
Total
O Ambiente é de todos – Bom uso da energia
•

Exames de Orientação (S.P.O.)
•

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
2º Período 1
Descritiva
Ao longo do ano 0,5
10º CTB 1
0,5

3
Total

•

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
Lisboa Pavilhão do Conhecimento
2º Período 1 Grupos de Físico-Química, Biologia e Geologia e Geometria Descritiva
Ao longo do ano 0,5
10º CTC 1
0,5
3
Total
•

10


VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
2º Período 1
Descritiva
Ao longo do ano 0,5
10º CTD 1
0,5
3
Total
•

VISITAS DE ESTUDO PROPONENTES
ANO TURMA
Nº DIAS
2º Período
Lisboa Pavilhão do Conhecimento 1 Grupo de Matemática (500)
2º Período
Lisboa Instituto de Meteorologia e Geofísica de Lisboa 1 Grupo de Geografia (420)
Ao longo do ano 0,5
10º SEA 1
0,5
4
Total
•

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
1
Lisboa Instituto Nacional de Estatística e Assembleia da República 3 de Março Grupo de Matemática (500)
2º Período 1
Lisboa Instituto de Meteorologia e Geofísica de Lisboa Grupo de Geografia (420)
Ao longo do ano 0,5
Alcobaça Visita ao Mosteiro (com as turmas de História) Grupo de Português / Grupo de História
10º LHA 1
0,5
4
Total
•

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
1
2º Período 1
Lisboa Instituto de Meteorologia e Geofísica de Lisboa Grupo Geografia (420)
Ao longo do ano 0,5
10º LHB 1
0,5
4
Total
•

11


VISITAS DE ESTUDO PROPONENTES
ANO TURMA
Nº DIAS
1
2º Período 1
Lisboa Instituto de Meteorologia e Geofísica de Lisboa Grupo Geografia (420)
Ao longo do ano 0,5
10º LHC 1
0,5
4
Total
Quermesse com temas de conteúdo francês (Grupo de
•
•
Francês / Ana Paula Serrador)
Actividades diversificadas com temáticas de Natal (Grupo de Francês / Ana Paula Serrador) – última semana do 1º Período
•

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
1
10º DESP 0,5
1,5
Total
Educação Física e Saúde (Colóquio)
Actividades do Dia da Criança (1 a 5 de Junho)
•
•

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
Leiria 2º/3º Período 1
Escola Superior de Tecnologias e Gestão Grupo 550 - Informática
10º GPSI 1
0,5
2,5
Total
Demonstração do funcionamento de radares promovido pela GNR (2º Período)
•
•
•

12


VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
1
Palmela Coca-Cola 2º Período Economia - 430
1
10º TV
0,5
2,5
Total
•
•

3.3. 11º ANO
VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
2º Período
Lisboa Pavilhão do Conhecimento 0,5 Grupo de Matemática (500)
3º Período
Gouveia, Manteigas e Covilhã Visita a uma queijaria e ao Vale do Zêzere 1 Grupo de Biologia (520)
Sintra Roteiro Queirosiano / Palácio da Pena 2º Período 1 Grupo 300 - Português
11º CTA
Inglaterra Visita de Estudo a Londres Férias da Páscoa 4 Professora Margarida Serafim

4
Total
•

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
2º Período
Lisboa Pavilhão do Conhecimento 0,5 Grupo de Matemática (500)
3º Período
Gouveia, Manteigas e Covilhã Visita a uma queijaria e ao Vale do Zêzere 1 Grupo de Biologia (520)
Nazaré Estudo do “Sermão de Sto. António aos Peixes” 1º Período 0,5 Grupo 300 - Português
11º CTB Sintra Roteiro Queirosiano / Palácio da Pena 2º Período 1 Grupo 300 - Português
4,5
Total
•

13


VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
2º Período 0,5
Lisboa Pavilhão do Conhecimento Grupo de Matemática (500)
3º Período 1
Gouveia, Manteigas e Covilhã Visita a uma queijaria e ao Vale do Zêzere Grupo de Biologia (520)
1
Sintra Roteiro Queirosiano / Palácio da Pena 2º Período Grupo 300 - Português
11º CTC 1
0,5
4
Total
•

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
Coimbra Coimbra Barroca e Iluminista 2º Período 0,5 Grupo 400 - História
Alcobaça História Local Ano Lectivo Aula Grupo 400 - História
Lisboa Instituto Nacional de Estatística e Assembleia da República 3 de Março 1 Grupo de Matemática (500)
1
Évora Cidade de Évora 2º Período Grupo 400 - História
11º LHA 1
1
Évora Futurália 12 de Dez. Serviços de Psicologia e Orientação
0,5
5
Total
•

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
1
Coimbra Coimbra Barroca e Iluminista 2º Período Grupo 400 - História
Alcobaça História Local Ano Lectivo Aula Grupo 400 - História
Lisboa Instituto Nacional de Estatística e Assembleia da República 3 de Março 1 Grupo de Matemática (500)
1
Lisboa Cidade de Évora 2º Período Grupo 400 - História
11º LHB 1
1
0,5
5,5
Total
•

14


VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
0,5
Lisboa Pavilhão do Conhecimento 2º Período Grupo de Matemática (500)
1
Évora Cidade de Évora 2º Período Grupo 400 - História
1
11º SEA 1
0,5
4
Total
•

VISITAS DE ESTUDO
DESTINO DESCRIÇÃO DATA NºDIAS
Alcobaça Mosteiro de Alcobaça Ano Lectivo Aula Grupo História (400)
1
Palmela Coca-Cola 2º Período Grupo Contabilidade e Economia (430)
1
11º TCM 0,5
2,5
Total

•
•

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
Leiria 2º/3º Período 1
Escola Superior de Tecnologias e Gestão Grupo de Informática (550)
1
11º GEI
0,5
2,5
Total
•
•

15


VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
Mafra Convento de Mafra “Memorial do Convento” 2º Período 1 Grupo de Português (300)
1
11º MÓD.
0,5
2,5
Total
•

3.4. 12º ANO
VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
3º Período 1
Gouveia, Manteigas e Covilhã Visita a uma queijaria e ao Vale do Zêzere Grupo de Biologia (520)
2º/3ºPeríodo 1
Lisboa Teatro da Barraca “Felizmente Há Luar” Grupo de Português (300)
2º/3ºPeríodo 1
Mafra Convento de Mafra “Memorial do Convento” Grupo de Português (300)
12º CTA 1
0,5
4,5
Total
•
Criação de um Blogue sobre “Orientação Vocacional” (colaboração com o SPO)
•

VISITAS DE ESTUDO
Nº DIAS
2º/3ºPeríodo 1
Sacavém Instituto Tecnológico Nuclear Grupo de Física Química (510)
2º/3ºPeríodo 1
Lisboa Teatro da Barraca “Felizmente Há Luar” Grupo de Português (300)
2º/3ºPeríodo 1
Mafra Convento de Mafra “Memorial do Convento” Grupo de Português (300)
12º CTB
1
0,5
4,5
Total
Divulgação da Ciência junto aos alunos do 1º ciclo de Alcobaça (2º Período)
•

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