SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 38
Descargar para leer sin conexión
RECURSOS GEOLÓGICOS


  Exercícios
RECURSOS HÍDRICOS




NUNO CORREIA 2011/12                       2
A análise do movimento e armazenamento da água em profundidade pode ser feito com algumas
experiências laboratoriais simples. As colunas A, B, C e D foram preenchidas com igual volume de
sedimentos de diferente granulometria, de acordo com as indicações da figura. Em seguida,
verteu-se um volume igual de água nas 4 colunas com sedimentos.




  NUNO CORREIA 2011/12                                                                      3
Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.

      Um aquífero corresponde a uma formação rochosa...

(A) ... que permite a infiltração lenta da água.
(B) ... muito porosa e que permite a drenagem muito rápida da água, dificultando a sua
    captação.
(C) ... que não possui água em poros e fissuras.
(D) ... que possui água, em poros e fissuras e que pode ser usada para exploração ou
    captação.




NUNO CORREIA 2011/12                                                                     4
A maior taxa de infiltração ocorrerá na coluna...
(A) ... A.                              (C)... C.
(B) ... B.                              (D)... D.




NUNO CORREIA 2011/12                                       5
A porosidade é superior na coluna...
(A)   ... B, pois a mistura formada por grãos de 0,2 cm são as mais porosas.
(B)   ... D, pois as argilas retêm elevadas quantidades de água nos seus poros.
(C)   ... B, pois quanto maiores e melhor calibrados forem os grãos mais afastados se encontram.
(D)   ... D, pois as argilas originam as amostras mais porosas.




      NUNO CORREIA 2011/12                                                                     6
Foi realizada uma nova experiência usando uma coluna igual à B, adicionando-se água até
todos os poros ficaram preenchidos. Em seguida, abriu-se uma torneira na base da coluna e
registaram-se os dados constantes na tabela I.




   NUNO CORREIA 2011/12                                                                     7
Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes
    afirmações relativas à experiência descrita.

(A) Numa coluna composta por uma mistura homogénea de
    grãos com 0,4 cm de tamanho, seria de esperar que a
    água drenasse em menos de 2,1 segundos.
(B) A água substitui o ar que se encontra nos poros,
    deslocando-se no sentido descendente pelo efeito da
    gravidade.
(C) Para uma coluna contendo apenas grãos de argila seria de
    esperar uma menor retenção de água na amostra.
(D) A adição de 50 ml de água resulta na distribuição da água
    pela superfície dos grãos que se encontram no topo da
    coluna e no preenchimento dos poros na base da coluna.



  NUNO CORREIA 2011/12                                                    8
Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes
    afirmações relativas à experiência descrita.

(A) Para aumentar o tempo que demora a drenar a água da
    coluna é necessário aumentar o tamanho dos grãos que se
    encontram na mistura.
(B) O armazenamento de um volume de água superior a 124
    ml implica o uso de uma amostra homogénea mais porosa
    e formada por grãos minerais mais pequenos.
(C) A coluna usada pode corresponder a um modelo de um
    aquífero confinado.
(D) Caso sejam adicionados apenas 100 ml de água à coluna
    cria-se uma zona de saturação no topo da coluna e uma
    zona de aeração na base da coluna.



  NUNO CORREIA 2011/12                                                    9
Explique em que medida a porosidade e a permeabilidade são
      importantes na pesquisa e captação de água subterrânea,
                   referindo o exemplo das argilas.




NUNO CORREIA 2011/12                                             10
1) Um aquífero é uma formação geológica que permite a acumulação e
   circulação de água de tal forma que possa ser explorada de uma forma
   rentável.
2) Para que estas características se verifiquem, essa formação geológica
   tem de ser porosa para facilitar a acumulação de água e permeável
   para permitir a sua circulação.
3) As argilas não formam bons aquíferos uma vez que apesar de muito
   porosas são pouco permeáveis o que dificulta a extração da água.




  NUNO CORREIA 2011/12                                             11
Os aquíferos costeiros constituem um recurso importante de água doce cuja qualidade tem |vindo
a decair devido ao aumento do consumo de água. A pressão humana que se tem verificado nas
zonas litorais, especialmente nos meses estivais, tem conduzido a uma exploração intensiva e
prolongada das captações de água doce próximas do mar. A instalação de captações de água
doce em zonas costeiras exige estudos que permitam acautelar a contaminação dos aquíferos
com água salgada. A interface água doce - água salgada, representada na figura, é uma zona de
gradiente de concentrações resultante da mistura entre as águas. Foi estabelecida, por Ghyben e
Herzberg, uma relação empírica constante entre o nível freático acima do nível do mar (t) e a
altura da coluna de água doce abaixo do nível do mar (h). Para cada metro que o nível freático
esteja acima do nível do mar, há 40 metros de coluna de água doce sobre a água salgada (1:40).
A aplicação desta relação permite a captação sustentada de água doce nas zonas costeiras.




   NUNO CORREIA 2011/12                                                                 12
Foi estabelecida, por Ghyben e Herzberg, uma relação empírica constante entre o nível freático
acima do nível do mar (t) e a altura da coluna de água doce abaixo do nível do mar (h). Para cada
metro que o nível freático esteja acima do nível do mar, há 40 metros de coluna de água doce sobre
a água salgada (1:40). A aplicação desta relação permite a captação sustentada de água doce nas
zonas costeiras.

Selecione a única opção que permite obter
uma afirmação correta.

1.1. Pela aplicação da relação de Ghyben-
Herzberg, se a coluna de água doce for de 20
metros abaixo do nível do mar, a altura de água
acima do nível do mar será de...
(A) ... 2,5 metros.
(B) ... 2,0 metros.
(C) ... 1,5 metros.
(D) ... 0,5 metros.




    NUNO CORREIA 2011/12                                                                     13
Foi estabelecida, por Ghyben e Herzberg, uma relação empírica constante entre o nível freático
acima do nível do mar (t) e a altura da coluna de água doce abaixo do nível do mar (h). Para cada
metro que o nível freático esteja acima do nível do mar, há 40 metros de coluna de água doce sobre
a água salgada (1:40). A aplicação desta relação permite a captação sustentada de água doce nas
zonas costeiras.

Segundo os estudos efetuados por Ghyben e
Herzberg, se ocorrer uma sobre-exploração de um
aquífero costeiro, a interface água doce - água
salgada...

(A) ... desloca-se para a superfície, podendo
    ocorrer contaminação.
(B) ... mantém a sua posição, podendo ocorrer
    contaminação.
(C) ... desloca-se para níveis mais profundos,
    prevenindo a contaminação.
(D) ... mantém a sua posição, prevenindo a
    contaminação.




    NUNO CORREIA 2011/12                                                                     14
Foi estabelecida, por Ghyben e Herzberg, uma relação empírica constante entre o nível freático
acima do nível do mar (t) e a altura da coluna de água doce abaixo do nível do mar (h). Para cada
metro que o nível freático esteja acima do nível do mar, há 40 metros de coluna de água doce sobre
a água salgada (1:40). A aplicação desta relação permite a captação sustentada de água doce nas
zonas costeiras.

       Na exploração sustentada de um aquífero
       costeiro, a velocidade de extração de água
       tem que ser _____ à velocidade de recarga,
       de forma a permitir o seu reequilíbrio por
       entrada de água _______ .

(A)   superior (...) salgada
(B)   inferior (...) doce
(C)   inferior (...) salgada
(D)   superior (...) doce




      NUNO CORREIA 2011/12                                                                   15
Foi estabelecida, por Ghyben e Herzberg, uma relação empírica constante entre o nível freático
acima do nível do mar (t) e a altura da coluna de água doce abaixo do nível do mar (h). Para cada
metro que o nível freático esteja acima do nível do mar, há 40 metros de coluna de água doce sobre
a água salgada (1:40). A aplicação desta relação permite a captação sustentada de água doce nas
zonas costeiras.



Uma zona de aeração mais _____ permite, em
tempo de pluviosidade elevada, recarregar o
aquífero e ______ a contaminação.
(A) porosa (...) retardar
(B) porosa (...) acelerar
(C) permeável (...) retardar
(D) permeável (...) acelerar




    NUNO CORREIA 2011/12                                                                     16
Afirmações                                 Chave
                                                          I. Pressão hidrostática
(A) Determina a capacidade de armazenamento de            II. Nível hidrostático
    uma rocha.                                            III. Aquífero livre
(B) Quanto maior for a sua superfície mais fácil será a   IV. Zona de saturação
    contaminação do aquífero.                             V. Permeabilidade
(C) O seu limite superior coincide com o nível            VI. Zona de recarga
    hidrostático do aquífero.                             VII. Aquífero cativo
(D) O seu limite superior é constituído por rochas        VIII.Porosidade
    impermeáveis.




   NUNO CORREIA 2011/12                                                             17
NUNO CORREIA 2011/12   18
NUNO CORREIA 2011/12   19
ENERGIA GEOTÉRMICA




NUNO CORREIA 2011/12                        20
NUNO CORREIA 2011/12   21
22

A figura 1 representa uma das formas de aproveitamento do calor interno da Terra para
produzir energia elétrica. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) as seguintes afirmações
respeitantes ao aproveitamento da geotermia, representado na figura.


(A) O calor presente na crusta terrestre é usado para aquecer a água que gera energia em
    profundidade.
(B) O calor presente em profundidade é transferido para a água.
(C) A água fria é transportada até à superfície, sendo enviada novamente para as fraturas profundas.
(D) Ocorre a produção de C02 que é libertado para a atmosfera e pode agravar o efeito de estufa.
(E) O fluido é transportado em profundidade num circuito fechado.
(F) A geotermia corresponde a uma fonte de energia renovável.




                                                                                      NUNO CORREIA 2011/12
Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.


Em Portugal, o aproveitamento da energia geotérmica de alta entalpia ocorre principalmente...
(A) ... nos Açores, pois encontram-se numa região com baixo grau geotérmico.
(B) ... na Madeira, pois resultou de fenómenos vulcânicos que ocorreram há milhões de anos.
(C) ... na plataforma continental.
(D) ... nas regiões associadas a falhas que permitem obter fluidos com temperaturas infe riores a 100
    °C.




    NUNO CORREIA 2011/12                                                                        23
O aproveitamento energético representado é de...
(A) ... baixa entalpia, pois os fluidos circulantes são aquecidos a temperaturas superiores a 150 °C.
(B) ... alta entalpia, pois os fluidos circulantes são aquecidos a temperaturas inferiores a 150 °C.
(C) ... baixa entalpia, pois os fluidos circulantes são aquecidos a temperaturas inferiores a 150 °C.
(D) ... alta entalpia, pois os fluidos circulantes são aquecidos a temperaturas superiores a 150 °C.




    NUNO CORREIA 2011/12                                                                               24
Explique o motivo de se verificarem regularmente as propriedades
físico-químicas da água que é libertada como subproduto do processo
representado na figura.




NUNO CORREIA 2011/12                                           25
A água ao circular em profundidade fica enriquecida em elementos químicos que, ao atingirem a
 superfície podem contribuir para a degradação do ambiente, sendo por isso fundamental a sua
                    monitorização para minimizar esses impactos negativos.




NUNO CORREIA 2011/12                                                                     26
RECURSOS MINERAIS




NUNO CORREIA 2011/12                       27
Os filões de quartzo auríferos de Jales e Gralheira
         são classificados como relacionados com intrusão,
         pois derivam essencialmente de fluidos magmático-
         hidrotermais resultantes da cristalização fracionada
         do magma do granito moscovítico e biotítico que
         originou granito um granito moscovítico, filões com
         cerca de 1.7 ppm de Au.
         Contudo, durante a cristalização fracionada houve
         libertação de calor que provocou a libertação de
         fluidos metamórficos do micaxisto e o aquecimento
         de fluidos meteóricos que reagiram com o micaxisto
         e removeram elementos.




NUNO CORREIA 2011/12                                        28
29   NUNO CORREIA 2011/12   http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=495065&tm=6&layout=122&visual=61
Os filões de quartzo auríferos de Jales e Gralheira são
classificados como relacionados com intrusão, pois derivam
essencialmente de fluidos magmático-hidrotermais resultantes
da cristalização fracionada do magma do granito moscovítico e
biotítico que originou granito um granito moscovítico, filões com
cerca de 1.7 ppm de Au.
Contudo, durante a cristalização fracionada houve libertação de
calor que provocou a libertação de fluidos metamórficos do
micaxisto e o aquecimento de fluidos meteóricos que reagiram
com o micaxisto e removeram elementos.
 Na zona de Jales existem muitas pedreiras que exploram o granito.
 Indique algumas utilizações do granito.




  NUNO CORREIA 2011/12                                               30
O granito, devido ao seu valor económico, pode ser considerado...

(A)um recurso mineral metálico.
(B)um recurso mineral não metálico.
(C)um recurso energético.
(D)um recurso renovável.




 NUNO CORREIA 2011/12                                               31
Nas regiões graníticas encontram-se, com frequência, empresas de
águas engarrafadas. Justifique a presença destas empresas em
                        zonas graníticas.




   NUNO CORREIA 2011/12                                    32
Nas regiões graníticas encontram-se, com frequência empresas de águas
   engarrafadas, pois ocorre acumulação de águas no granito, o que permite a
    sua exploração. O granito é uma rocha magmática intrusiva que, por esse
    motivo, se encontra muito fraturada, devido às diferenças de temperatura.
     As fraturas permitem a circulação interna de água que se acumula nas
                zonas impermeáveis, permitindo a sua exploração.




http://e-geo.ineti.pt/bds/recursos_geotermicos/Ocorrencias/01_moncao.htm
     NUNO CORREIA 2011/12                                                  33
A extração de minérios bem como a sua concentração são
atividades humanas com grande impacte ambiental. Refira
   justificando, dois aspetos ambientais associados à
                  extração de minérios.




NUNO CORREIA 2011/12                                      34
Da atividade mineira resulta a produção de minerais sem
            aproveitamento económico e que são acumulados em
            escombreiras. Estas, são frequentemente, abandonadas após a
            exploração. Estas escombreiras abandonadas ficam expostas à
            ação dos agentes erosivos em particular da água. Ocorre
            infiltração na escombreira, as águas lixiviantes transportam
            consigo elementos químicos altamente nocivos que acabam por
            contaminar ecossistemas e em particular, aquíferos. Este problema
            é particularmente grave quando se trata de minérios metálicos.




                                                                           35
NUNO CORREIA 2011/12
Faça corresponder a cada uma das afirmações de 1 a 7 o respetivo conceito indicado
                                    na chave.

                          Coluna 1                                  Coluna 2

1. Conjunto de rochas ou minerais, sem interesse prático,      A.   Clarke
   que acompanham um minério.                                  B.   Escombreira
2. Concentração média de um elemento químico na                C.   Ganga
   crosta terrestre.                                           D.   Jazigo
3. Materiais residuais provenientes da exploração mineira      E.   Minério
   amontoados à superfície.
4. Material rochoso com interesse económico.
5. Depósito de inertes.
6. Região da crosta terrestre enriquecida num dado
   mineral ou rocha.
7. Material economicamente aproveitável de um jazigo
   mineral.

 NUNO CORREIA 2011/12                                                                36
Explique por que razão a extensão da região sujeita a
    metamorfismo associado às intrusões magmáticas,
     depende do volume e da intrusão magmática e da
          suscetibilidade das rochas encaixantes.




NUNO CORREIA 2011/12                                       37
A extensão do metamorfismo de contacto é diretamente proporcional ao tamanho do corpo plutónico
e principalmente à sua temperatura, pois quanto mais calor o magma libertar, maior a auréola de
contacto. A natureza das rochas encaixantes também influência, pois as rochas mais sensíveis, cor
por exemplo as sedimentares, estão associadas a maior extensão/grau de metamorfismo.




    NUNO CORREIA 2011/12                                                                    38

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

TESTES INTERMÉDIOS 11ºANO
TESTES INTERMÉDIOS 11ºANOTESTES INTERMÉDIOS 11ºANO
TESTES INTERMÉDIOS 11ºANO
sandranascimento
 
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º) soluções
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º) soluçõesTeste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º) soluções
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º) soluções
Isaura Mourão
 
Magma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMagma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupções
MINEDU
 
Ficha de Trabalho nr 4 - Experiência de Meselson e Stahl (correcção)
Ficha de Trabalho nr 4 - Experiência de Meselson e Stahl (correcção)Ficha de Trabalho nr 4 - Experiência de Meselson e Stahl (correcção)
Ficha de Trabalho nr 4 - Experiência de Meselson e Stahl (correcção)
Isaura Mourão
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Isabel Lopes
 
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)
Isaura Mourão
 
Teste de Biologia e Geologia 10º (1º Teste 2º Período) correcção
Teste de Biologia e Geologia 10º (1º Teste 2º Período) correcçãoTeste de Biologia e Geologia 10º (1º Teste 2º Período) correcção
Teste de Biologia e Geologia 10º (1º Teste 2º Período) correcção
Isaura Mourão
 
Recursos geológicos
Recursos geológicosRecursos geológicos
Recursos geológicos
margaridabt
 

La actualidad más candente (20)

TESTES INTERMÉDIOS 11ºANO
TESTES INTERMÉDIOS 11ºANOTESTES INTERMÉDIOS 11ºANO
TESTES INTERMÉDIOS 11ºANO
 
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º) soluções
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º) soluçõesTeste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º) soluções
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º) soluções
 
Teste avaliação Biologia Geologia 11º cc
Teste avaliação Biologia Geologia 11º ccTeste avaliação Biologia Geologia 11º cc
Teste avaliação Biologia Geologia 11º cc
 
8 sismologia
8   sismologia8   sismologia
8 sismologia
 
Magma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupçõesMagma, teor em sílica, temperatura e erupções
Magma, teor em sílica, temperatura e erupções
 
Ficha de Trabalho nr 4 - Experiência de Meselson e Stahl (correcção)
Ficha de Trabalho nr 4 - Experiência de Meselson e Stahl (correcção)Ficha de Trabalho nr 4 - Experiência de Meselson e Stahl (correcção)
Ficha de Trabalho nr 4 - Experiência de Meselson e Stahl (correcção)
 
Ocupação antrópica
Ocupação antrópicaOcupação antrópica
Ocupação antrópica
 
Biologia - Relatório da Extração de DNA do Kiwi (11º Ano)
Biologia - Relatório da Extração de DNA do Kiwi (11º Ano)Biologia - Relatório da Extração de DNA do Kiwi (11º Ano)
Biologia - Relatório da Extração de DNA do Kiwi (11º Ano)
 
BG11_T2a_21_CC.pdf
BG11_T2a_21_CC.pdfBG11_T2a_21_CC.pdf
BG11_T2a_21_CC.pdf
 
Cc bg10 teste 3 10 versão 1
Cc bg10 teste 3 10 versão 1Cc bg10 teste 3 10 versão 1
Cc bg10 teste 3 10 versão 1
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
 
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)
Teste de Avaliação nr. 1 (Biologia 10º)
 
Teste de Biologia e Geologia 10º (1º Teste 2º Período) correcção
Teste de Biologia e Geologia 10º (1º Teste 2º Período) correcçãoTeste de Biologia e Geologia 10º (1º Teste 2º Período) correcção
Teste de Biologia e Geologia 10º (1º Teste 2º Período) correcção
 
Recursos geológicos
Recursos geológicosRecursos geológicos
Recursos geológicos
 
Sermão de Santo António - Resumo
Sermão de Santo António - ResumoSermão de Santo António - Resumo
Sermão de Santo António - Resumo
 
Exercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estruturaExercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
Exercícios tipo exame sismologia metodos estrutura
 
Medição em Química
Medição em Química Medição em Química
Medição em Química
 
EXERCÍCIOS DE EXAMES
EXERCÍCIOS DE EXAMESEXERCÍCIOS DE EXAMES
EXERCÍCIOS DE EXAMES
 
Ondados fios de ouro reluzente
Ondados fios de ouro reluzenteOndados fios de ouro reluzente
Ondados fios de ouro reluzente
 
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11ºRelatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
Relatório Atividades Laboratoriais 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 11º
 

Destacado

Geo 23 recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
Geo 23   recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)Geo 23   recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
Geo 23 recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
Nuno Correia
 
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
emanuelcarvalhal765
 
Geo 16 rochas metamórficas
Geo 16   rochas metamórficasGeo 16   rochas metamórficas
Geo 16 rochas metamórficas
Nuno Correia
 
Exercícios de geologia
Exercícios de geologiaExercícios de geologia
Exercícios de geologia
Nuno Correia
 
Teste de Geologia (1º Período 2º Teste) Soluções
Teste de Geologia (1º Período 2º Teste) SoluçõesTeste de Geologia (1º Período 2º Teste) Soluções
Teste de Geologia (1º Período 2º Teste) Soluções
Isaura Mourão
 
Geo 5 identificação de minerais
Geo 5   identificação de mineraisGeo 5   identificação de minerais
Geo 5 identificação de minerais
Nuno Correia
 
Geologia 11 recursos geológicos - recursos minerais
Geologia 11   recursos geológicos - recursos mineraisGeologia 11   recursos geológicos - recursos minerais
Geologia 11 recursos geológicos - recursos minerais
Nuno Correia
 
Teste Intermédio de Biologia e Geologia 2013 (prova-modelo)
Teste Intermédio de Biologia e Geologia 2013 (prova-modelo)Teste Intermédio de Biologia e Geologia 2013 (prova-modelo)
Teste Intermédio de Biologia e Geologia 2013 (prova-modelo)
emanuelcarvalhal765
 
Geo 19 recursos geológicos - recursos minerais
Geo 19   recursos geológicos - recursos mineraisGeo 19   recursos geológicos - recursos minerais
Geo 19 recursos geológicos - recursos minerais
Nuno Correia
 
Geologia 11 recursos geológicos - exploração sustentada
Geologia 11   recursos geológicos - exploração sustentadaGeologia 11   recursos geológicos - exploração sustentada
Geologia 11 recursos geológicos - exploração sustentada
Nuno Correia
 
Bg 11 sistema de classificação - exercícios
Bg 11   sistema de classificação  - exercíciosBg 11   sistema de classificação  - exercícios
Bg 11 sistema de classificação - exercícios
Nuno Correia
 
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICAFT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
sandranascimento
 
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11 (correcção)
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11 (correcção)Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11 (correcção)
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11 (correcção)
Isaura Mourão
 
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11
Isaura Mourão
 

Destacado (20)

Geo 23 recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
Geo 23   recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)Geo 23   recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
Geo 23 recursos geológicos - recursos minerais (exercícios)
 
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
Teste biologia e geologia 11.º ano março 2013
 
Fichatrabalho5 bg11
Fichatrabalho5 bg11Fichatrabalho5 bg11
Fichatrabalho5 bg11
 
Geo 16 rochas metamórficas
Geo 16   rochas metamórficasGeo 16   rochas metamórficas
Geo 16 rochas metamórficas
 
Exercícios de geologia
Exercícios de geologiaExercícios de geologia
Exercícios de geologia
 
Teste de Geologia (1º Período 2º Teste) Soluções
Teste de Geologia (1º Período 2º Teste) SoluçõesTeste de Geologia (1º Período 2º Teste) Soluções
Teste de Geologia (1º Período 2º Teste) Soluções
 
Geo 5 identificação de minerais
Geo 5   identificação de mineraisGeo 5   identificação de minerais
Geo 5 identificação de minerais
 
Geologia 11 recursos geológicos - recursos minerais
Geologia 11   recursos geológicos - recursos mineraisGeologia 11   recursos geológicos - recursos minerais
Geologia 11 recursos geológicos - recursos minerais
 
Teste Intermédio de Biologia e Geologia 2013 (prova-modelo)
Teste Intermédio de Biologia e Geologia 2013 (prova-modelo)Teste Intermédio de Biologia e Geologia 2013 (prova-modelo)
Teste Intermédio de Biologia e Geologia 2013 (prova-modelo)
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Humor De Quino
Humor De QuinoHumor De Quino
Humor De Quino
 
Geo 19 recursos geológicos - recursos minerais
Geo 19   recursos geológicos - recursos mineraisGeo 19   recursos geológicos - recursos minerais
Geo 19 recursos geológicos - recursos minerais
 
Geologia 11 recursos geológicos - exploração sustentada
Geologia 11   recursos geológicos - exploração sustentadaGeologia 11   recursos geológicos - exploração sustentada
Geologia 11 recursos geológicos - exploração sustentada
 
Bg 11 sistema de classificação - exercícios
Bg 11   sistema de classificação  - exercíciosBg 11   sistema de classificação  - exercícios
Bg 11 sistema de classificação - exercícios
 
ciclos de vida - exercicios
ciclos de vida - exerciciosciclos de vida - exercicios
ciclos de vida - exercicios
 
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICAFT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
FT7 - OCUPAÇÃO ANTRÓPICA
 
FT8 - ROCHAS SEDIMENTARES
FT8 - ROCHAS SEDIMENTARESFT8 - ROCHAS SEDIMENTARES
FT8 - ROCHAS SEDIMENTARES
 
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11 (correcção)
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11 (correcção)Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11 (correcção)
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11 (correcção)
 
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11
Teste de Biologia (2º Teste) - Biologia 11
 
1. recursos naturales
1. recursos naturales1. recursos naturales
1. recursos naturales
 

Similar a Geo 24 recursos geológicos - recursos geológicos (exercícios)

1 fluxo unidimensional - 05-08-2013
1   fluxo unidimensional - 05-08-20131   fluxo unidimensional - 05-08-2013
1 fluxo unidimensional - 05-08-2013
raphaelcava
 
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...
Anizio Souza Leal
 

Similar a Geo 24 recursos geológicos - recursos geológicos (exercícios) (14)

Água subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalÁgua subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM Portugal
 
Infiltração
InfiltraçãoInfiltração
Infiltração
 
Hidrologia 3
Hidrologia 3Hidrologia 3
Hidrologia 3
 
Agua subterrânea aquíferos
Agua subterrânea   aquíferosAgua subterrânea   aquíferos
Agua subterrânea aquíferos
 
1 fluxo unidimensional - 05-08-2013
1   fluxo unidimensional - 05-08-20131   fluxo unidimensional - 05-08-2013
1 fluxo unidimensional - 05-08-2013
 
Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6
 
Escoamento Superficial
Escoamento SuperficialEscoamento Superficial
Escoamento Superficial
 
13aula agua subterranea
13aula agua subterranea13aula agua subterranea
13aula agua subterranea
 
Aula completa de Hidráulica dos solos.ppt
Aula completa de Hidráulica dos solos.pptAula completa de Hidráulica dos solos.ppt
Aula completa de Hidráulica dos solos.ppt
 
Ciclo da agua
Ciclo da aguaCiclo da agua
Ciclo da agua
 
Lista de exercício 2ª etapa
Lista de exercício 2ª etapaLista de exercício 2ª etapa
Lista de exercício 2ª etapa
 
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...
Como se define e como se detemina o coeficiente de permeabilidade dos solos d...
 
Aula 4 hidrogeologia
Aula 4   hidrogeologiaAula 4   hidrogeologia
Aula 4 hidrogeologia
 
Unidade VII - Permeabilidade dos solos
Unidade VII - Permeabilidade dos solosUnidade VII - Permeabilidade dos solos
Unidade VII - Permeabilidade dos solos
 

Más de Nuno Correia

Más de Nuno Correia (20)

Sismologia parte 1
Sismologia   parte 1Sismologia   parte 1
Sismologia parte 1
 
Geologia - Variações Climáticas
Geologia   - Variações ClimáticasGeologia   - Variações Climáticas
Geologia - Variações Climáticas
 
Biologia 12 imunidade celular
Biologia 12   imunidade celularBiologia 12   imunidade celular
Biologia 12 imunidade celular
 
Biologia 12 imunidade humoral
Biologia 12   imunidade humoralBiologia 12   imunidade humoral
Biologia 12 imunidade humoral
 
Geologia 12 estratotipo
Geologia 12   estratotipoGeologia 12   estratotipo
Geologia 12 estratotipo
 
Geologia 12 biozonas
Geologia 12   biozonasGeologia 12   biozonas
Geologia 12 biozonas
 
Geologia 12 movimentos horizontais
Geologia 12   movimentos horizontaisGeologia 12   movimentos horizontais
Geologia 12 movimentos horizontais
 
Geologia 12 isostasia
Geologia 12   isostasiaGeologia 12   isostasia
Geologia 12 isostasia
 
Geologia 12 paleomagnetismo
Geologia 12   paleomagnetismoGeologia 12   paleomagnetismo
Geologia 12 paleomagnetismo
 
Geologia 12 deriva dos continentes
Geologia 12   deriva dos continentesGeologia 12   deriva dos continentes
Geologia 12 deriva dos continentes
 
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12   biologia e os desafios da atualidadeBiologia 12   biologia e os desafios da atualidade
Biologia 12 biologia e os desafios da atualidade
 
Geologia 12 paleoclimas
Geologia 12   paleoclimasGeologia 12   paleoclimas
Geologia 12 paleoclimas
 
Geologia 12 arcos insulares
Geologia 12   arcos insularesGeologia 12   arcos insulares
Geologia 12 arcos insulares
 
Deriva dos continentes
Deriva dos continentesDeriva dos continentes
Deriva dos continentes
 
Zonas costeiras
Zonas costeirasZonas costeiras
Zonas costeiras
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)Genética (monobridismo)
Genética (monobridismo)
 
Genética (monobridismo exercícios)
Genética (monobridismo   exercícios)Genética (monobridismo   exercícios)
Genética (monobridismo exercícios)
 
Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)Genética (dominância incompleta)
Genética (dominância incompleta)
 
Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)Genética (diibridismo)
Genética (diibridismo)
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 

Geo 24 recursos geológicos - recursos geológicos (exercícios)

  • 1. RECURSOS GEOLÓGICOS Exercícios
  • 3. A análise do movimento e armazenamento da água em profundidade pode ser feito com algumas experiências laboratoriais simples. As colunas A, B, C e D foram preenchidas com igual volume de sedimentos de diferente granulometria, de acordo com as indicações da figura. Em seguida, verteu-se um volume igual de água nas 4 colunas com sedimentos. NUNO CORREIA 2011/12 3
  • 4. Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. Um aquífero corresponde a uma formação rochosa... (A) ... que permite a infiltração lenta da água. (B) ... muito porosa e que permite a drenagem muito rápida da água, dificultando a sua captação. (C) ... que não possui água em poros e fissuras. (D) ... que possui água, em poros e fissuras e que pode ser usada para exploração ou captação. NUNO CORREIA 2011/12 4
  • 5. A maior taxa de infiltração ocorrerá na coluna... (A) ... A. (C)... C. (B) ... B. (D)... D. NUNO CORREIA 2011/12 5
  • 6. A porosidade é superior na coluna... (A) ... B, pois a mistura formada por grãos de 0,2 cm são as mais porosas. (B) ... D, pois as argilas retêm elevadas quantidades de água nos seus poros. (C) ... B, pois quanto maiores e melhor calibrados forem os grãos mais afastados se encontram. (D) ... D, pois as argilas originam as amostras mais porosas. NUNO CORREIA 2011/12 6
  • 7. Foi realizada uma nova experiência usando uma coluna igual à B, adicionando-se água até todos os poros ficaram preenchidos. Em seguida, abriu-se uma torneira na base da coluna e registaram-se os dados constantes na tabela I. NUNO CORREIA 2011/12 7
  • 8. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações relativas à experiência descrita. (A) Numa coluna composta por uma mistura homogénea de grãos com 0,4 cm de tamanho, seria de esperar que a água drenasse em menos de 2,1 segundos. (B) A água substitui o ar que se encontra nos poros, deslocando-se no sentido descendente pelo efeito da gravidade. (C) Para uma coluna contendo apenas grãos de argila seria de esperar uma menor retenção de água na amostra. (D) A adição de 50 ml de água resulta na distribuição da água pela superfície dos grãos que se encontram no topo da coluna e no preenchimento dos poros na base da coluna. NUNO CORREIA 2011/12 8
  • 9. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações relativas à experiência descrita. (A) Para aumentar o tempo que demora a drenar a água da coluna é necessário aumentar o tamanho dos grãos que se encontram na mistura. (B) O armazenamento de um volume de água superior a 124 ml implica o uso de uma amostra homogénea mais porosa e formada por grãos minerais mais pequenos. (C) A coluna usada pode corresponder a um modelo de um aquífero confinado. (D) Caso sejam adicionados apenas 100 ml de água à coluna cria-se uma zona de saturação no topo da coluna e uma zona de aeração na base da coluna. NUNO CORREIA 2011/12 9
  • 10. Explique em que medida a porosidade e a permeabilidade são importantes na pesquisa e captação de água subterrânea, referindo o exemplo das argilas. NUNO CORREIA 2011/12 10
  • 11. 1) Um aquífero é uma formação geológica que permite a acumulação e circulação de água de tal forma que possa ser explorada de uma forma rentável. 2) Para que estas características se verifiquem, essa formação geológica tem de ser porosa para facilitar a acumulação de água e permeável para permitir a sua circulação. 3) As argilas não formam bons aquíferos uma vez que apesar de muito porosas são pouco permeáveis o que dificulta a extração da água. NUNO CORREIA 2011/12 11
  • 12. Os aquíferos costeiros constituem um recurso importante de água doce cuja qualidade tem |vindo a decair devido ao aumento do consumo de água. A pressão humana que se tem verificado nas zonas litorais, especialmente nos meses estivais, tem conduzido a uma exploração intensiva e prolongada das captações de água doce próximas do mar. A instalação de captações de água doce em zonas costeiras exige estudos que permitam acautelar a contaminação dos aquíferos com água salgada. A interface água doce - água salgada, representada na figura, é uma zona de gradiente de concentrações resultante da mistura entre as águas. Foi estabelecida, por Ghyben e Herzberg, uma relação empírica constante entre o nível freático acima do nível do mar (t) e a altura da coluna de água doce abaixo do nível do mar (h). Para cada metro que o nível freático esteja acima do nível do mar, há 40 metros de coluna de água doce sobre a água salgada (1:40). A aplicação desta relação permite a captação sustentada de água doce nas zonas costeiras. NUNO CORREIA 2011/12 12
  • 13. Foi estabelecida, por Ghyben e Herzberg, uma relação empírica constante entre o nível freático acima do nível do mar (t) e a altura da coluna de água doce abaixo do nível do mar (h). Para cada metro que o nível freático esteja acima do nível do mar, há 40 metros de coluna de água doce sobre a água salgada (1:40). A aplicação desta relação permite a captação sustentada de água doce nas zonas costeiras. Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. 1.1. Pela aplicação da relação de Ghyben- Herzberg, se a coluna de água doce for de 20 metros abaixo do nível do mar, a altura de água acima do nível do mar será de... (A) ... 2,5 metros. (B) ... 2,0 metros. (C) ... 1,5 metros. (D) ... 0,5 metros. NUNO CORREIA 2011/12 13
  • 14. Foi estabelecida, por Ghyben e Herzberg, uma relação empírica constante entre o nível freático acima do nível do mar (t) e a altura da coluna de água doce abaixo do nível do mar (h). Para cada metro que o nível freático esteja acima do nível do mar, há 40 metros de coluna de água doce sobre a água salgada (1:40). A aplicação desta relação permite a captação sustentada de água doce nas zonas costeiras. Segundo os estudos efetuados por Ghyben e Herzberg, se ocorrer uma sobre-exploração de um aquífero costeiro, a interface água doce - água salgada... (A) ... desloca-se para a superfície, podendo ocorrer contaminação. (B) ... mantém a sua posição, podendo ocorrer contaminação. (C) ... desloca-se para níveis mais profundos, prevenindo a contaminação. (D) ... mantém a sua posição, prevenindo a contaminação. NUNO CORREIA 2011/12 14
  • 15. Foi estabelecida, por Ghyben e Herzberg, uma relação empírica constante entre o nível freático acima do nível do mar (t) e a altura da coluna de água doce abaixo do nível do mar (h). Para cada metro que o nível freático esteja acima do nível do mar, há 40 metros de coluna de água doce sobre a água salgada (1:40). A aplicação desta relação permite a captação sustentada de água doce nas zonas costeiras. Na exploração sustentada de um aquífero costeiro, a velocidade de extração de água tem que ser _____ à velocidade de recarga, de forma a permitir o seu reequilíbrio por entrada de água _______ . (A) superior (...) salgada (B) inferior (...) doce (C) inferior (...) salgada (D) superior (...) doce NUNO CORREIA 2011/12 15
  • 16. Foi estabelecida, por Ghyben e Herzberg, uma relação empírica constante entre o nível freático acima do nível do mar (t) e a altura da coluna de água doce abaixo do nível do mar (h). Para cada metro que o nível freático esteja acima do nível do mar, há 40 metros de coluna de água doce sobre a água salgada (1:40). A aplicação desta relação permite a captação sustentada de água doce nas zonas costeiras. Uma zona de aeração mais _____ permite, em tempo de pluviosidade elevada, recarregar o aquífero e ______ a contaminação. (A) porosa (...) retardar (B) porosa (...) acelerar (C) permeável (...) retardar (D) permeável (...) acelerar NUNO CORREIA 2011/12 16
  • 17. Afirmações Chave I. Pressão hidrostática (A) Determina a capacidade de armazenamento de II. Nível hidrostático uma rocha. III. Aquífero livre (B) Quanto maior for a sua superfície mais fácil será a IV. Zona de saturação contaminação do aquífero. V. Permeabilidade (C) O seu limite superior coincide com o nível VI. Zona de recarga hidrostático do aquífero. VII. Aquífero cativo (D) O seu limite superior é constituído por rochas VIII.Porosidade impermeáveis. NUNO CORREIA 2011/12 17
  • 22. 22 A figura 1 representa uma das formas de aproveitamento do calor interno da Terra para produzir energia elétrica. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) as seguintes afirmações respeitantes ao aproveitamento da geotermia, representado na figura. (A) O calor presente na crusta terrestre é usado para aquecer a água que gera energia em profundidade. (B) O calor presente em profundidade é transferido para a água. (C) A água fria é transportada até à superfície, sendo enviada novamente para as fraturas profundas. (D) Ocorre a produção de C02 que é libertado para a atmosfera e pode agravar o efeito de estufa. (E) O fluido é transportado em profundidade num circuito fechado. (F) A geotermia corresponde a uma fonte de energia renovável. NUNO CORREIA 2011/12
  • 23. Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. Em Portugal, o aproveitamento da energia geotérmica de alta entalpia ocorre principalmente... (A) ... nos Açores, pois encontram-se numa região com baixo grau geotérmico. (B) ... na Madeira, pois resultou de fenómenos vulcânicos que ocorreram há milhões de anos. (C) ... na plataforma continental. (D) ... nas regiões associadas a falhas que permitem obter fluidos com temperaturas infe riores a 100 °C. NUNO CORREIA 2011/12 23
  • 24. O aproveitamento energético representado é de... (A) ... baixa entalpia, pois os fluidos circulantes são aquecidos a temperaturas superiores a 150 °C. (B) ... alta entalpia, pois os fluidos circulantes são aquecidos a temperaturas inferiores a 150 °C. (C) ... baixa entalpia, pois os fluidos circulantes são aquecidos a temperaturas inferiores a 150 °C. (D) ... alta entalpia, pois os fluidos circulantes são aquecidos a temperaturas superiores a 150 °C. NUNO CORREIA 2011/12 24
  • 25. Explique o motivo de se verificarem regularmente as propriedades físico-químicas da água que é libertada como subproduto do processo representado na figura. NUNO CORREIA 2011/12 25
  • 26. A água ao circular em profundidade fica enriquecida em elementos químicos que, ao atingirem a superfície podem contribuir para a degradação do ambiente, sendo por isso fundamental a sua monitorização para minimizar esses impactos negativos. NUNO CORREIA 2011/12 26
  • 28. Os filões de quartzo auríferos de Jales e Gralheira são classificados como relacionados com intrusão, pois derivam essencialmente de fluidos magmático- hidrotermais resultantes da cristalização fracionada do magma do granito moscovítico e biotítico que originou granito um granito moscovítico, filões com cerca de 1.7 ppm de Au. Contudo, durante a cristalização fracionada houve libertação de calor que provocou a libertação de fluidos metamórficos do micaxisto e o aquecimento de fluidos meteóricos que reagiram com o micaxisto e removeram elementos. NUNO CORREIA 2011/12 28
  • 29. 29 NUNO CORREIA 2011/12 http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=495065&tm=6&layout=122&visual=61
  • 30. Os filões de quartzo auríferos de Jales e Gralheira são classificados como relacionados com intrusão, pois derivam essencialmente de fluidos magmático-hidrotermais resultantes da cristalização fracionada do magma do granito moscovítico e biotítico que originou granito um granito moscovítico, filões com cerca de 1.7 ppm de Au. Contudo, durante a cristalização fracionada houve libertação de calor que provocou a libertação de fluidos metamórficos do micaxisto e o aquecimento de fluidos meteóricos que reagiram com o micaxisto e removeram elementos. Na zona de Jales existem muitas pedreiras que exploram o granito. Indique algumas utilizações do granito. NUNO CORREIA 2011/12 30
  • 31. O granito, devido ao seu valor económico, pode ser considerado... (A)um recurso mineral metálico. (B)um recurso mineral não metálico. (C)um recurso energético. (D)um recurso renovável. NUNO CORREIA 2011/12 31
  • 32. Nas regiões graníticas encontram-se, com frequência, empresas de águas engarrafadas. Justifique a presença destas empresas em zonas graníticas. NUNO CORREIA 2011/12 32
  • 33. Nas regiões graníticas encontram-se, com frequência empresas de águas engarrafadas, pois ocorre acumulação de águas no granito, o que permite a sua exploração. O granito é uma rocha magmática intrusiva que, por esse motivo, se encontra muito fraturada, devido às diferenças de temperatura. As fraturas permitem a circulação interna de água que se acumula nas zonas impermeáveis, permitindo a sua exploração. http://e-geo.ineti.pt/bds/recursos_geotermicos/Ocorrencias/01_moncao.htm NUNO CORREIA 2011/12 33
  • 34. A extração de minérios bem como a sua concentração são atividades humanas com grande impacte ambiental. Refira justificando, dois aspetos ambientais associados à extração de minérios. NUNO CORREIA 2011/12 34
  • 35. Da atividade mineira resulta a produção de minerais sem aproveitamento económico e que são acumulados em escombreiras. Estas, são frequentemente, abandonadas após a exploração. Estas escombreiras abandonadas ficam expostas à ação dos agentes erosivos em particular da água. Ocorre infiltração na escombreira, as águas lixiviantes transportam consigo elementos químicos altamente nocivos que acabam por contaminar ecossistemas e em particular, aquíferos. Este problema é particularmente grave quando se trata de minérios metálicos. 35 NUNO CORREIA 2011/12
  • 36. Faça corresponder a cada uma das afirmações de 1 a 7 o respetivo conceito indicado na chave. Coluna 1 Coluna 2 1. Conjunto de rochas ou minerais, sem interesse prático, A. Clarke que acompanham um minério. B. Escombreira 2. Concentração média de um elemento químico na C. Ganga crosta terrestre. D. Jazigo 3. Materiais residuais provenientes da exploração mineira E. Minério amontoados à superfície. 4. Material rochoso com interesse económico. 5. Depósito de inertes. 6. Região da crosta terrestre enriquecida num dado mineral ou rocha. 7. Material economicamente aproveitável de um jazigo mineral. NUNO CORREIA 2011/12 36
  • 37. Explique por que razão a extensão da região sujeita a metamorfismo associado às intrusões magmáticas, depende do volume e da intrusão magmática e da suscetibilidade das rochas encaixantes. NUNO CORREIA 2011/12 37
  • 38. A extensão do metamorfismo de contacto é diretamente proporcional ao tamanho do corpo plutónico e principalmente à sua temperatura, pois quanto mais calor o magma libertar, maior a auréola de contacto. A natureza das rochas encaixantes também influência, pois as rochas mais sensíveis, cor por exemplo as sedimentares, estão associadas a maior extensão/grau de metamorfismo. NUNO CORREIA 2011/12 38