O documento discute as possibilidades e limites das TICs no ensino de física em uma escola disruptiva. Ele argumenta que as ferramentas digitais podem ser usadas para otimizar a inteligência coletiva através da colaboração, mas que o foco principal deve ser a aprendizagem. O documento também defende o uso de recursos educacionais abertos e formatos abertos para incentivar diferentes tipos de aprendizagem.
1. TICs E ENSINO DE FÍSICA:
LIMITES E POSSIBILIDADES PARA
UMA ESCOLA DISRUPTIVA
Sérgio Ferreira de Lima
http://aprendendofisica.net/rede
sfl@sfl.pro.br
http://sfl.pro.br/social
Colégio Militar do Rio de Janeiro - Julho /2013
2. De onde eu falo!
Colégio Militar do Rio de Janeiro - Jul/2013
✔
Com a mão na massa.
✔
De uma Escola Pública.
✔
Da sala de aula.
✔
Com provocações, não absolutos!
3. Paradigmas x Ferramentas
Colégio Militar do Rio de Janeiro - Jul/2013
✔
Conteúdo Analógico ou Digital?
✔
Monólogo (ao vivo ou em vídeo?)
✔
Percursos e conteúdos idênticos ou diferenciados?
4. Por que Colaboração?
✔
Aprendemos mais na
interação.
✔
Otimizar a inteligência
coletiva.
✔
As mudanças são enormes.
✔
Porque é prazeroso!
Colégio Militar do Rio de Janeiro - Jul/2013
5. Menos é Mais
✔
Pedagógico é o Sul, não a
tecnologia.
✔
Nem sempre haverá um
time de TI.
✔
O foco é aprender!
Colégio Militar do Rio de Janeiro - Jul/2013
6. Por que Tecnologias Abertas?
✔
Incentivar as Aprendizagens.
✔
Permitir a Remixagem.
✔
Facilitar a Colaboração.
✔
Porque é ético!
Colégio Militar do Rio de Janeiro - Jul/2013
22. Peopleware é o mais importante!
✔
Pedagógico é o Sul, não a
tecnologia.
✔
Fomentar iniciativas
locais.
✔
Investir nas pessoas e
não só nas tecnologias.
Colégio Militar do Rio de Janeiro - Jul/2013
23. E...
Sérgio Ferreira de Lima
http://aprendendofisica.net/rede
sfl@sfl.pro.br
http://sfl.pro.br/social
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