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DIRETORIA DE ENSINO DA
REGIÃO DE SERTÃOZINHO

• Projeto: “Prevenção Também
  se Ensina”

 FDE – Fundação para o Desenvolvimento
 da Educação da SEE/SP
Adolescência
• É preciso fortalecer a presença dos jovens,
  não apenas nas nossas ações, mas como
  “voz”, é importante ouvi-los, ver o que eles
  têm para dizer – colocá-los dentro dos
  grupos gestores para apresentarem seus
  pontos de vista.

• Fala de aluno: “vocês adultos fazem
  coisas interessantes, mas, façam com a
  gente”
O que entendemos por:

•   Mitos
•   Sexualidade
•   Diversidade sexual
•   Orientação sexual
•   Identidade de gênero
•   Papel de gênero

É preciso dominar estas termologias
Mitos
• Relatos simbólicos – passados de
  geração para geração dentro de um
  grupo – que narram e explicam a
  origem de determinado fenômeno - e
  não são necessariamente verdadeiros

• São as dúvidas e a busca de
  esclarecimento que permitem
  desconstruir os mitos
A sexualidade

De acordo com a OMS (1975)
• A sexualidade é parte integrante da
  personalidade de cada um de nós – a
  vivência da sexualidade é própria do ser
  humano – constitui uma dimensão de
  liberdade humana e está relacionada
  com a busca do prazer físico e
  emocional.
A sexualidade
• Aspecto central de nossa personalidade – é
  por meio dela que nos relacionamos com
  os outros – amamos, obtemos prazer e nos
  reproduzimos

• É um processo que se inicia em nosso
  nascimento e vai até nossa morte

• Envolve – além do nosso corpo: nossa
  história/nossos costumes/nossa cultura
A sexualidade

• É norteada por normas de gênero – as
  quais impõem modelos de
  comportamentos e de atitudes para cada
  sexo.
• A aprendizagem dessas normas passa por
  uma ordem que diferencia o masculino e o
  feminino – reforçando desigualdades e
  hierarquias entre os gêneros
A sexualidade e sexo são
diferentes?
O sexo refere-se:
• às características físicas ou anatômicas
  que distinguem o macho e a fêmea –
  remete a questões biológicas de cada
  pessoa.
O ser humano e a sexualidade
• No ser humano a sexualidade é seu ponto
  mais conflituoso, controverso e
  desconhecido.
• Nossa cultura: lida mal, agrava, cria
  modelos, muitos dos quais pretende
  encaixar e classificar as
  pessoas, baseando-se por vezes, apenas
  no preconceito e na falta de
  informação, não nos permitindo ser
  exatamente aquilo que somos ou que
  poderíamos ser.
O SER HUMANO/DIMENSÕES BÁSICAS

• A biológica
• A psicológica
• Social

As três são inter-relacionadas e
inseparáveis
QUANTO ÀS DIMENSÕES
• Biológica: Temos um corpo físico que
  sente, vê e é visto;

• Psicológica: Remete a nossa mente, ao
  psiquismo, às emoções mais
  primárias, aos afetos, às fantasias, aos
  sonhos;

• Social: É o mundo que nos
  rodeia, povoado de outros seres inseridos
  na natureza ou naquilo que o homem
  transformou, como as cidades.
POTENCIALIDADES

Ao nascermos trazemos dentro de
nós três potencialidades a serem
Desenvolvidas.

1. A espontaneidade
2. A criatividade
3. “O fator tele”
A ESPONTANEIDADE
• Capacidade de responder adequadamente
  a uma situação nova ou dar uma resposta
  diferente a uma situação antiga.
• Ser espontâneo é estar presente de
  “corpo e alma” nas relações existentes
  à nossa volta
A CRIATIVIDADE
• É a capacidade que temos de ser criativos,
  ou seja, criar algo novo.
“FATOR TELE”
Segundo: Jacob Levi Moreno (1889-1974)
• É a capacidade de perceber de forma
  objetiva o que ocorre nas situações e o
  que se passa entre as pessoas
• Toda ação pressupõe relação, factual ou
  simbólica – Toda a relação pressupõe
  formas de comunicação, logo, ele influi
  decisivamente sobre a comunicação, pois
  só nos comunicamos a partir do que
  podemos perceber.
“FATOR TELE”
Para Moreno:

• Tele é também uma “percepção interna
  mútua entre dois indivíduos”

• “O fenômeno Tele é a empatia ocorrendo
  em duas direções”.
Diversidade Sexual


• É a expressão usada para designar as várias
  formas de expressão da sexualidade
  humana
Expressão da sexualidade
• A heterossexualidade
• A relação sexual ou afetiva sexual com
  pessoas do sexo oposto – é apenas uma
  entre outras formas de sexualidade –
  legitimou-se amplamente na sociedade –
  em vista da associação entre sexo e
  procriação.
Expressão da sexualidade
• A homossexualidade e a bissexualidade
• São outras possibilidades
• Não existe – só uma possibilidade de
  expressão da sexualidade ao longo da vida
• É preciso entender a sexualidade em toda
  a sua dimensão humana
• Perceber que o modelo reprodutivo – que
  implica a participação de atores de sexos
  opostos - é apenas um modelo – não
  necessariamente o único
Questionar a heterossexualidade
• Como modelo único

• Ir além da polarização homem-mulher e
  dos padrões de gênero que lhes são
  tradicionalmente atribuídos

• Aprofundar os conhecimentos das
  múltiplas facetas da sexualidade.
Orientação sexual/adolescência
• Sensação interna – capacidade de
  relacionamento amoroso ou sexual com
  alguém – determina nossa atração sexual
  por alguém
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  orientação sexual é construída,
  psicologicamente na 1ª infância (até os 4
  ou 5 anos)
• No entanto – somente na adolescência é
  possível ter percepção desses sentimentos
  – que se confirmam na idade adulta.
Papel de gênero
• Nosso comportamento diante das demais
  pessoas e da sociedade como um todo -
“Um modo de ser” – masculino ou feminino

 É preciso haver uma perfeita sintonia
 entre o que sentimos e nossa maneira
 de agir – do contrário – surgirá um
 conflito entre a nossa identidade de
 gênero e o papel que desempenhamos
O comportamento masculino e
o feminino
• São constituídos a partir das prescições e
  normas estabelecidas pelos indivíduos –
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• Podem ser diferentes de uma região para
  outra – de um estado para o outro – de um
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  moldado pelas “normas de gênero”
As Normas de Gênero
• Influenciam fortemente o comportamento
  sexual – estabelecem um modelo
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• O modelo heterossexual de família –
  baseado numa divisão sexual do trabalho
  doméstico – ainda é predominante
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  costumes de um dado momento histórico e
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Identidade de gênero
• Refere-se à experiência interna e individual
  do gênero de cada pessoa – pode ou não
  corresponder ao sexo atribuído no
  nascimento
• Trata-se da forma que nos vemos e
  queremos ser vistos – reconhecidos e
  respeitados – como homens ou como
  mulheres
Identidade de gênero
• Se estabelece a partir de um processo
  dinâmico e complexo – envolve aspectos
  genéticos – culturais e sociais – no qual as
  pessoas possam se identificar com o
  masculino ou o feminino – não importando
  o sexo biológico
• Um exemplo: os transexuais sentem-se
  como mulher (identidade de gênero) –
  mas seu comportamento pode ser
  masculino (papel de gênero)
Travesti
• Homem – sente-se ao mesmo tempo
  homem e mulher – sabe que é homem –
  geralmente não pensa em eliminar o
  órgão sexual - relaciona-se com homens
  heterossexuais
• Mulher – comporta-se como homem (não
  rejeita seu corpo de mulher – nem pensam
  em mudar de sexo) – seu objeto de desejo
  e amor geralmente é uma mulher –
  sabem que são mulheres mas sentem-se
  “quase homens”
Transexuais
• T. Masculinos – (ponto de vista psicológico)
  – eles são mulheres – têm vergonha de seus
  órgãos sexuais - buscam a troca

• T. femininas – sentem-se como meninos –
  mesmo sabendo que são meninas – é
  possível viverem a vida toda em conflito –
  como solteironas/religiosas.
A abordagem diversidade sexual
com os alunos
• Deve acontecer naturalmente – para
  esclarecer dúvidas
• Ajudar a desconstruir mitos
• Permite interferir em situações de
  preconceito – evitando o fortalecimento da
  homofobia
• Contribui para que os jovens conheçam
  melhor seus próprios desejos – condição
  fundamental para que entendam e
  respeitem o desejo dos outros
A escola – espaço privilegiado
• Para se ensinar a praticar o respeito às
  diversidades
• Falar das questões da diversidade - é algo
  que beneficia a escola como m todo – não
  apenas os/as alunos/as LGBT
• Diz-se: “pra que estudar isso aqui, se não
  temos LGBT na nossa escola?” – Também
  não temos esquimós – mas estudamos os
  diferentes povos do planeta com suas
  culturas e histórias – aprendemos a
  respeitá-los
A diversidade – como
instrumento pedagógico

• Negar a existência de LGBTs na escola –
  é também uma forma de negar o respeito
  àqueles/as que têm orientação sexual
  diferente da heterossexual.
A diversidade deve ser vista na
escola
• Como um grande instrumento pedagógico
  – capaz de alçar os/as alunos/as a outro
  nível de compreensão da cidadania –
  introduzindo uma gama de situações e de
  sujeitos que ficam muitas vezes à margem
  do processo educativo por conta dos seus
  marcadores identitários ( pessoas com
  idades que não correspondem à
  série/indígenas/povos do campo e da
  floresta/deficientes/LGBTs/etc.)
Dados – ENEM (2004-2008)

• 13% dos meninos disseram que ficariam
  incomodados “se tivessem como parente ou
  colega de escola ou trabalho uma pessoa
  homossexual – entre as meninas 4%
• O ano com maior nº de respostas positivas
  foi 2005 – 16,9% dos meninos e 5,1% das
  meninas
Dados – ENEM (2004-2008)
O estudo analisou mais duas perguntas:
1. Você já sofreu discriminação por ser (ou
   parecer) homossexual?
2. Você já presenciou discriminação contra
   homossexuais?
   Os meninos também são a maioria entre os
   que afirmaram ter sofrido discriminação.
   Já entre os alunos que afirmam ter
   presenciado episódios de discriminação
   homofóbica – as meninas são a maioria
   67,8%
O convívio
• Os heterossexuais não se tornam
  homossexuais – travestis ou transexuais
  somente pela convivência
• Mas é na convivência e na troca de
  experiência que aprendemos o respeito à
  diferença e a reconhecer a diversidade
  humana
• É nesse convívio que também se
  estabelecem parâmetros de respeito e de
  proteção à dignidade humana
Não faz sentido
• Trabalhar a sexualidade apenas abordando
  a heterossexualidade

• A maioria dos/as alunos/as homossexuais
  não é percebida como tal

• Muitas vezes essa invisibilidade é reforçada
  pelo modo como o/a educador/a se
  relaciona com a sala – como enxerga o
  conjunto de seus alunos
A diversidade sexual – abordagem
transversal (dia a dia escolar)

• Os jovens lésbicas-gays-bissexuais-
  transexuais e travestis reconhecem o
  preconceito da sociedade em relação a
  eles/elas e têm medo de perder o respeito
  dos/as educadores/as e colegas – caso
  manifestem explicitamente sua orientação
  sexual
A abordagem dessas questões

• Muitas vezes vale mais do que cumprir
  esse ou aquele conteúdo – pois garantirá
  uma maior harmonia na sala de aula e
  consequentemente um espaço mais
  propício para a aprendizagem – ampliar a
  visão de currículo.
Enfrentamento da discriminação
É preciso
Avaliar e rever pré-conceitos em relação:
• Às orientações sexuais
• Identidade de gênero
• Papel de gênero
• E à própria sexualidade dos/das jovens
• Trabalho pedagógico – (dentro e fora da
  sala de aula) – enfrentamento da
  discriminação
1-Sexismo /2-Racismo
1- Tratamento indigno e desigual que se dá a
  um determinado gênero – acreditando-se
  que um sexo vale mais que outro
2- É a convicção de que existe uma relação
  entre as características físicas hereditárias,
  como:cor da pele, determinados traços de
  caráter e inteligência ou manifestações
  culturais que fazem com algumas raças
  sejam superiores às demais.
Homofobia
• Intolerância e rejeição por quem demonstra
  ou sente atração afetiva e sexual por
  pessoas do mesmo sexo, ou revela
  condutas diferenciadas em relação aos
  padrões tradicionais de gênero
  (Transfobia: aversão ou discriminação
  contra pessoas – transexuais e travestis)
  (Lesfobia: Ódio, aversão ou discriminação
  às lésbicas)
• São incontáveis – os casos de agressões e
  assassinatos por conta dessa intolerância.
Violência – LGBTT (lésbicas, gays,
bissexuais, travestis e transexuais)



• Relatório anual – Centro de Justiça Global
  sobre Direitos Humanos no Brasil (2003)

• Apontou a violência contra os LGBTT – Um
  dado preocupante – indicativo da violação
  de direitos humanos
FUNDAMENTAÇÃO
• Os onze sexos -Dr. Ronaldo Pamplona –PTE
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Diversidade sexual na escola

  • 1. DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SERTÃOZINHO • Projeto: “Prevenção Também se Ensina” FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação da SEE/SP
  • 2. Adolescência • É preciso fortalecer a presença dos jovens, não apenas nas nossas ações, mas como “voz”, é importante ouvi-los, ver o que eles têm para dizer – colocá-los dentro dos grupos gestores para apresentarem seus pontos de vista. • Fala de aluno: “vocês adultos fazem coisas interessantes, mas, façam com a gente”
  • 3. O que entendemos por: • Mitos • Sexualidade • Diversidade sexual • Orientação sexual • Identidade de gênero • Papel de gênero É preciso dominar estas termologias
  • 4. Mitos • Relatos simbólicos – passados de geração para geração dentro de um grupo – que narram e explicam a origem de determinado fenômeno - e não são necessariamente verdadeiros • São as dúvidas e a busca de esclarecimento que permitem desconstruir os mitos
  • 5. A sexualidade De acordo com a OMS (1975) • A sexualidade é parte integrante da personalidade de cada um de nós – a vivência da sexualidade é própria do ser humano – constitui uma dimensão de liberdade humana e está relacionada com a busca do prazer físico e emocional.
  • 6. A sexualidade • Aspecto central de nossa personalidade – é por meio dela que nos relacionamos com os outros – amamos, obtemos prazer e nos reproduzimos • É um processo que se inicia em nosso nascimento e vai até nossa morte • Envolve – além do nosso corpo: nossa história/nossos costumes/nossa cultura
  • 7. A sexualidade • É norteada por normas de gênero – as quais impõem modelos de comportamentos e de atitudes para cada sexo. • A aprendizagem dessas normas passa por uma ordem que diferencia o masculino e o feminino – reforçando desigualdades e hierarquias entre os gêneros
  • 8. A sexualidade e sexo são diferentes? O sexo refere-se: • às características físicas ou anatômicas que distinguem o macho e a fêmea – remete a questões biológicas de cada pessoa.
  • 9. O ser humano e a sexualidade • No ser humano a sexualidade é seu ponto mais conflituoso, controverso e desconhecido. • Nossa cultura: lida mal, agrava, cria modelos, muitos dos quais pretende encaixar e classificar as pessoas, baseando-se por vezes, apenas no preconceito e na falta de informação, não nos permitindo ser exatamente aquilo que somos ou que poderíamos ser.
  • 10. O SER HUMANO/DIMENSÕES BÁSICAS • A biológica • A psicológica • Social As três são inter-relacionadas e inseparáveis
  • 11. QUANTO ÀS DIMENSÕES • Biológica: Temos um corpo físico que sente, vê e é visto; • Psicológica: Remete a nossa mente, ao psiquismo, às emoções mais primárias, aos afetos, às fantasias, aos sonhos; • Social: É o mundo que nos rodeia, povoado de outros seres inseridos na natureza ou naquilo que o homem transformou, como as cidades.
  • 12. POTENCIALIDADES Ao nascermos trazemos dentro de nós três potencialidades a serem Desenvolvidas. 1. A espontaneidade 2. A criatividade 3. “O fator tele”
  • 13. A ESPONTANEIDADE • Capacidade de responder adequadamente a uma situação nova ou dar uma resposta diferente a uma situação antiga. • Ser espontâneo é estar presente de “corpo e alma” nas relações existentes à nossa volta A CRIATIVIDADE • É a capacidade que temos de ser criativos, ou seja, criar algo novo.
  • 14. “FATOR TELE” Segundo: Jacob Levi Moreno (1889-1974) • É a capacidade de perceber de forma objetiva o que ocorre nas situações e o que se passa entre as pessoas • Toda ação pressupõe relação, factual ou simbólica – Toda a relação pressupõe formas de comunicação, logo, ele influi decisivamente sobre a comunicação, pois só nos comunicamos a partir do que podemos perceber.
  • 15. “FATOR TELE” Para Moreno: • Tele é também uma “percepção interna mútua entre dois indivíduos” • “O fenômeno Tele é a empatia ocorrendo em duas direções”.
  • 16. Diversidade Sexual • É a expressão usada para designar as várias formas de expressão da sexualidade humana
  • 17. Expressão da sexualidade • A heterossexualidade • A relação sexual ou afetiva sexual com pessoas do sexo oposto – é apenas uma entre outras formas de sexualidade – legitimou-se amplamente na sociedade – em vista da associação entre sexo e procriação.
  • 18. Expressão da sexualidade • A homossexualidade e a bissexualidade • São outras possibilidades • Não existe – só uma possibilidade de expressão da sexualidade ao longo da vida • É preciso entender a sexualidade em toda a sua dimensão humana • Perceber que o modelo reprodutivo – que implica a participação de atores de sexos opostos - é apenas um modelo – não necessariamente o único
  • 19. Questionar a heterossexualidade • Como modelo único • Ir além da polarização homem-mulher e dos padrões de gênero que lhes são tradicionalmente atribuídos • Aprofundar os conhecimentos das múltiplas facetas da sexualidade.
  • 20. Orientação sexual/adolescência • Sensação interna – capacidade de relacionamento amoroso ou sexual com alguém – determina nossa atração sexual por alguém • Segundo pesquisas científicas – a orientação sexual é construída, psicologicamente na 1ª infância (até os 4 ou 5 anos) • No entanto – somente na adolescência é possível ter percepção desses sentimentos – que se confirmam na idade adulta.
  • 21. Papel de gênero • Nosso comportamento diante das demais pessoas e da sociedade como um todo - “Um modo de ser” – masculino ou feminino É preciso haver uma perfeita sintonia entre o que sentimos e nossa maneira de agir – do contrário – surgirá um conflito entre a nossa identidade de gênero e o papel que desempenhamos
  • 22. O comportamento masculino e o feminino • São constituídos a partir das prescições e normas estabelecidas pelos indivíduos – pela sociedade – pelo estado – pela cultura • Podem ser diferentes de uma região para outra – de um estado para o outro – de um país para o outro • Esse comportamento – forma de agir – é moldado pelas “normas de gênero”
  • 23. As Normas de Gênero • Influenciam fortemente o comportamento sexual – estabelecem um modelo dominante de masculinidade e de feminilidade • O modelo heterossexual de família – baseado numa divisão sexual do trabalho doméstico – ainda é predominante • As normas de gênero expressam os costumes de um dado momento histórico e por isso podem sofrer mudanças
  • 24. Identidade de gênero • Refere-se à experiência interna e individual do gênero de cada pessoa – pode ou não corresponder ao sexo atribuído no nascimento • Trata-se da forma que nos vemos e queremos ser vistos – reconhecidos e respeitados – como homens ou como mulheres
  • 25. Identidade de gênero • Se estabelece a partir de um processo dinâmico e complexo – envolve aspectos genéticos – culturais e sociais – no qual as pessoas possam se identificar com o masculino ou o feminino – não importando o sexo biológico • Um exemplo: os transexuais sentem-se como mulher (identidade de gênero) – mas seu comportamento pode ser masculino (papel de gênero)
  • 26. Travesti • Homem – sente-se ao mesmo tempo homem e mulher – sabe que é homem – geralmente não pensa em eliminar o órgão sexual - relaciona-se com homens heterossexuais • Mulher – comporta-se como homem (não rejeita seu corpo de mulher – nem pensam em mudar de sexo) – seu objeto de desejo e amor geralmente é uma mulher – sabem que são mulheres mas sentem-se “quase homens”
  • 27. Transexuais • T. Masculinos – (ponto de vista psicológico) – eles são mulheres – têm vergonha de seus órgãos sexuais - buscam a troca • T. femininas – sentem-se como meninos – mesmo sabendo que são meninas – é possível viverem a vida toda em conflito – como solteironas/religiosas.
  • 28. A abordagem diversidade sexual com os alunos • Deve acontecer naturalmente – para esclarecer dúvidas • Ajudar a desconstruir mitos • Permite interferir em situações de preconceito – evitando o fortalecimento da homofobia • Contribui para que os jovens conheçam melhor seus próprios desejos – condição fundamental para que entendam e respeitem o desejo dos outros
  • 29. A escola – espaço privilegiado • Para se ensinar a praticar o respeito às diversidades • Falar das questões da diversidade - é algo que beneficia a escola como m todo – não apenas os/as alunos/as LGBT • Diz-se: “pra que estudar isso aqui, se não temos LGBT na nossa escola?” – Também não temos esquimós – mas estudamos os diferentes povos do planeta com suas culturas e histórias – aprendemos a respeitá-los
  • 30. A diversidade – como instrumento pedagógico • Negar a existência de LGBTs na escola – é também uma forma de negar o respeito àqueles/as que têm orientação sexual diferente da heterossexual.
  • 31. A diversidade deve ser vista na escola • Como um grande instrumento pedagógico – capaz de alçar os/as alunos/as a outro nível de compreensão da cidadania – introduzindo uma gama de situações e de sujeitos que ficam muitas vezes à margem do processo educativo por conta dos seus marcadores identitários ( pessoas com idades que não correspondem à série/indígenas/povos do campo e da floresta/deficientes/LGBTs/etc.)
  • 32. Dados – ENEM (2004-2008) • 13% dos meninos disseram que ficariam incomodados “se tivessem como parente ou colega de escola ou trabalho uma pessoa homossexual – entre as meninas 4% • O ano com maior nº de respostas positivas foi 2005 – 16,9% dos meninos e 5,1% das meninas
  • 33. Dados – ENEM (2004-2008) O estudo analisou mais duas perguntas: 1. Você já sofreu discriminação por ser (ou parecer) homossexual? 2. Você já presenciou discriminação contra homossexuais? Os meninos também são a maioria entre os que afirmaram ter sofrido discriminação. Já entre os alunos que afirmam ter presenciado episódios de discriminação homofóbica – as meninas são a maioria 67,8%
  • 34. O convívio • Os heterossexuais não se tornam homossexuais – travestis ou transexuais somente pela convivência • Mas é na convivência e na troca de experiência que aprendemos o respeito à diferença e a reconhecer a diversidade humana • É nesse convívio que também se estabelecem parâmetros de respeito e de proteção à dignidade humana
  • 35. Não faz sentido • Trabalhar a sexualidade apenas abordando a heterossexualidade • A maioria dos/as alunos/as homossexuais não é percebida como tal • Muitas vezes essa invisibilidade é reforçada pelo modo como o/a educador/a se relaciona com a sala – como enxerga o conjunto de seus alunos
  • 36. A diversidade sexual – abordagem transversal (dia a dia escolar) • Os jovens lésbicas-gays-bissexuais- transexuais e travestis reconhecem o preconceito da sociedade em relação a eles/elas e têm medo de perder o respeito dos/as educadores/as e colegas – caso manifestem explicitamente sua orientação sexual
  • 37. A abordagem dessas questões • Muitas vezes vale mais do que cumprir esse ou aquele conteúdo – pois garantirá uma maior harmonia na sala de aula e consequentemente um espaço mais propício para a aprendizagem – ampliar a visão de currículo.
  • 38. Enfrentamento da discriminação É preciso Avaliar e rever pré-conceitos em relação: • Às orientações sexuais • Identidade de gênero • Papel de gênero • E à própria sexualidade dos/das jovens • Trabalho pedagógico – (dentro e fora da sala de aula) – enfrentamento da discriminação
  • 39. 1-Sexismo /2-Racismo 1- Tratamento indigno e desigual que se dá a um determinado gênero – acreditando-se que um sexo vale mais que outro 2- É a convicção de que existe uma relação entre as características físicas hereditárias, como:cor da pele, determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais que fazem com algumas raças sejam superiores às demais.
  • 40. Homofobia • Intolerância e rejeição por quem demonstra ou sente atração afetiva e sexual por pessoas do mesmo sexo, ou revela condutas diferenciadas em relação aos padrões tradicionais de gênero (Transfobia: aversão ou discriminação contra pessoas – transexuais e travestis) (Lesfobia: Ódio, aversão ou discriminação às lésbicas) • São incontáveis – os casos de agressões e assassinatos por conta dessa intolerância.
  • 41. Violência – LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) • Relatório anual – Centro de Justiça Global sobre Direitos Humanos no Brasil (2003) • Apontou a violência contra os LGBTT – Um dado preocupante – indicativo da violação de direitos humanos
  • 42. FUNDAMENTAÇÃO • Os onze sexos -Dr. Ronaldo Pamplona –PTE • A adolescência – Contardo calligaris –PTE • Diversidade Sexual – uma metodologia de trabalho com adolescentes e jovens – Sylvia Cavasin e outros – PTE • Guia com sugestões de atividades preventivas para a HTPC e sala de aula - PTE