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INVERTEBRADOS
INTRODUÇÃO Os animais invertebrados são muito mais abundantes do que os vertebrados. Existem muitos tipos de invertebrados. Alguns têm o corpo mole, como a lesma. Outros, como os caracóis, têm uma concha onde se escondem.  Outros ainda, como os caranguejos, têm uma carapaça dura que cobre o seu corpo. Mas nenhum destes animais tem esqueleto interno.
Os invertebrados, subdividem-se em três grupos: os vermes, os moluscos e os insetos. Os vermes têm o corpo com a forma alongada, não têm patas e deslocam-se arrastando o corpo. Muitos vermes vivem em terra e outros na água; há vermes que vivem dentro do corpo de alguns animais. ,[object Object],Os insetos têm tamanhos variados, mas normalmente são pequenos. Todos eles têm seis patas e duas antenas. As antenas servem para cheirar e sentir as coisas. Muitos dos insetos têm asas para voar.                                                                              
 Insetos- Eles têm 6 patas.  Aracnídeos- Eles têm oito patas.    Crustáceos- Eles possuem várias patas e muitas vezes apresentam garras.    Centopéias - Elas têm muitas patas: podem chegar a cem!   Moluscos- Eles possuem um corpo mole, com ou sem casca.  Vermes - Eles têm o corpo mole, cilíndrico ou achatado.
FILOGENIA
MOROFOLOGIA& FISIOLOGIA
FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO DOS INVERTEBRADOS A respiração é o processo fisiológico pelo qual os organismos vivos realizam trocas gasosas (oxigênio e gás carbônico) com o meio ambiente onde vivem, através de órgãos e estruturas tegumentares adaptadas a essa função.
TIPOS DE MECANISMOS RESPIRATÓRIOS DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS:    ,[object Object]
Filo Annelida – nos anelídeos, o processo respiratório apesar de bem simples, ocorre pela superfície corporal (cutânea) internamente irrigada por sangue. Em algumas espécies de anelídeos marinhos, a respiração é branquial.   ,[object Object],  ,[object Object],  Filo Echinodermata – reúnem animais com sistema respiratório ausente ou bem reduzido, ocorrendo por meio de brânquias que associadas ao sistema hidrovascular, facilitando essa função.
FISIOLOGIA DA EXCREÇÃO DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS A excreção é um processo biológico, responsável pela eliminação dos rejeitos metabolizados por um organismo assegurando sua homeostase, ou seja, o equilíbrio interno.   A fisiologia do sistema excretor, bem como a anatomia dos órgãos que o constitui, está intimamente relacionada à evolução, o hábito e o nicho a que pertencem cada ser vivo, levando-se em consideração principalmente a disponibilidade de água no auxílio da excreção de substâncias nitrogenadas (amônia, ácido úrico e uréia), sais minerais e gás carbônico.
TIPOS DE EXCREÇÃO DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS:    Filo Porífera – as esponjas, organismos que pertencem a esse grupo, não possuem sistema excretor. Os rejeitos saem das células por difusão em direção à cavidade da espongiocele (o átrio), saindo pela abertura do ósculo (orifício superior), decorrente de um fluxo de água provocado pelo batimento flagelar dos coanócitos dispostos na sua superfície interna.  Filo Cnidária – nos cnidários a excreção ocorre de forma semelhante aos poríferos, eliminando os rejeitos através das paredes do corpo. Contudo, sendo captado pela cavidade gastrovascular, e dessa saindo pela boca circundada por tentáculos.  Filo Platyelminthes – nos platelmintos, a remoção das excretas é realizada por protonefrídios, formando um sistema de túbulos interconectados a duas redes tubulares laterais coletoras de excrementos, coletados e eliminados para o exterior do organismo (saindo pela boca), devido ao fluxo de água causado pelo batimento de cílios existentes em células-flamas na extremidade dos túbulos.  Filo Nematoda – nos nematódeos as excretas podem ser eliminadas pela superfície do corpo, ou por meio de canais coletores contendo células especializadas denominadas renete.   Filo Mollusca – já os moluscos possuem excreção por metanefrídios. Cada uma dessas unidades se constitui de um duto com duas aberturas, uma delas em funil ciliado atuando na filtragem do líquido celomático, e a outra por onde o excremento é eliminando.   Filo Annelida – os anelídeos, seres metamerizados, apresentam em cada segmento do corpo um par de tubos (também metanefrídios) com extremidades abertas, uma delas voltada para o interior e a outra para o exterior do organismo, comunicando a cavidade celomática com o meio ambiente.   Filo Arthropoda – nos insetos, o sistema excretor se diferencia de acordo com as subdivisões desse grupo. Na maioria dos insetos, a captação dos resíduos metabólicos é recolhida por um sistema de túbulos de malpighi, que nos aracnídeos está associado a um conjunto de glândulas coxais. Nos crustáceos, essa função é desempenhada por um complexo de glândulas verdes.  Filo Echinodermata – nesse grupo o aparelho excretor é ausente, sendo as partículas e substâncias excretas, difundidas pela água circulante no sistema hidrovascular.
MOROFOLOGIA DE UM INVERTEBRADO
CRUSTÁCEO
Possuem exoesqueleto, este composto por substâncias calcárias que o torna rígido e a quitina, uma das funções da quitina é impedir que o animal perca água, o que poderia desidratá- lo. São dotados de patas e prolongamentos, estes chamados apêndices. O corpo é dividido em cefalotórax e abdome. O cefalotórax é formado pela fusão da cabeça com o tórax, é coberto pelo prolongamento do exoesqueleto, a carapaça, a extremidade dela é chamada rostro. Na cabeça há um par de olhos, dois pares de antenas sensoriais e um par de mandíbulas para mastigação, a boca localiza- se entre elas e dois pares de maxilas. Durante a vida do animal ocorre periodicamente a muda. Um novo exoesqueleto se desenvolve embaixo do antigo e depois se solta dele, exoesqueleto antigo se rompe e o animal sai do revestimento. O exoesqueleto que se formou permite o crescimento do crustáceo por um período devido a sua flexibilidade. Depois o exoesqueleto endurece, interrompendo o crescimento.
ADAPTAÇÕES EVOLUTIVAS
Os primeiros invertebrados provavelmente habitavam a areia e o lodo do fundo do mar há uns 600 milhões ou um pouco mais de anos. O ambiente era propício para se esconderem e encontrar bastante alimento, que afundava na água.
Os Invertebrados vivem em praticamente todos os tipos de ambiente, mas, no entanto, predominam no mar. É exclusivamente aqui que vivem os Invertebrados pertencentes a mais de metade dos grupos que se conhecem e para os restantes grupos este é também o meio preferencial, seguido do ambiente de água doce. No que respeita ao ambiente terrestre e  à exceção dos Artrópodes (especialmente os insetos), os Invertebrados tiveram pouco sucesso, de tal forma que mesmo algumas espécies terrestres têm a sua reprodução e desenvolvimento condicionados pela presença de um meio aquático.  
O tipo de ambiente em que vivem é um dos fatores que condicionam a estrutura e a fisiologia dos invertebrados.  Assim são: Ambiente Marinho Ambiente de Água Doce Ambiente Terrestre   
PROCESSO REPRODUTIVO
[object Object],     ASSEXUADA:  por fragmentação e brotamento.      SEXUADA:  com desenvolvimento indireto. ,[object Object]
PLATELMINTES ( VERMES): Em algumas planarias pode haver reprodução assexuada por fragmentação; as planarias são monóicas com o desenvolvimento direto, sem estagio larval; outras espécies são dióicas; muitos representantes desse filo são parasitas, alguns com diversos estágios intermediários. 
NEMATELMINTOS (VERMES): sexuada;  em lombriga os vermes têm sexos separados, o ciclo parasita é bem complexo com diversos estágios intermediários.,[object Object]
MOLUSCOS:  Sexuada; existindo espécies monóicas e dióicas em alguns casos o desenvolvimento é direto em outros existem estágios larvais.
ANTRÓPODES (CRUSTÁCEOS, INSETOS E ARICNÍDEOS):-    Crustáceos: sexuada; espécies dióica, com copula; a fecundação ocorre externamente; o desenvolvimento pode ser direto ou apresentar diversos tipos de larvas. -    Insetos: sexuada espécie dióicas; com copula; a fecundação ocorre internamente; o desenvolvimento pode ser direto, indireto com metamorfose gradual ou indireto com metamorfose completa. -    Aracnídeos: sexuada espécie dióica; com copula a fecundação ocorre internamente. ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Invertebrados

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Invertebrados

  • 2. INTRODUÇÃO Os animais invertebrados são muito mais abundantes do que os vertebrados. Existem muitos tipos de invertebrados. Alguns têm o corpo mole, como a lesma. Outros, como os caracóis, têm uma concha onde se escondem.  Outros ainda, como os caranguejos, têm uma carapaça dura que cobre o seu corpo. Mas nenhum destes animais tem esqueleto interno.
  • 3.
  • 4. Insetos- Eles têm 6 patas. Aracnídeos- Eles têm oito patas.   Crustáceos- Eles possuem várias patas e muitas vezes apresentam garras.    Centopéias - Elas têm muitas patas: podem chegar a cem!   Moluscos- Eles possuem um corpo mole, com ou sem casca.  Vermes - Eles têm o corpo mole, cilíndrico ou achatado.
  • 7. FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO DOS INVERTEBRADOS A respiração é o processo fisiológico pelo qual os organismos vivos realizam trocas gasosas (oxigênio e gás carbônico) com o meio ambiente onde vivem, através de órgãos e estruturas tegumentares adaptadas a essa função.
  • 8.
  • 9.
  • 10. FISIOLOGIA DA EXCREÇÃO DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS A excreção é um processo biológico, responsável pela eliminação dos rejeitos metabolizados por um organismo assegurando sua homeostase, ou seja, o equilíbrio interno.  A fisiologia do sistema excretor, bem como a anatomia dos órgãos que o constitui, está intimamente relacionada à evolução, o hábito e o nicho a que pertencem cada ser vivo, levando-se em consideração principalmente a disponibilidade de água no auxílio da excreção de substâncias nitrogenadas (amônia, ácido úrico e uréia), sais minerais e gás carbônico.
  • 11. TIPOS DE EXCREÇÃO DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS:   Filo Porífera – as esponjas, organismos que pertencem a esse grupo, não possuem sistema excretor. Os rejeitos saem das células por difusão em direção à cavidade da espongiocele (o átrio), saindo pela abertura do ósculo (orifício superior), decorrente de um fluxo de água provocado pelo batimento flagelar dos coanócitos dispostos na sua superfície interna. Filo Cnidária – nos cnidários a excreção ocorre de forma semelhante aos poríferos, eliminando os rejeitos através das paredes do corpo. Contudo, sendo captado pela cavidade gastrovascular, e dessa saindo pela boca circundada por tentáculos. Filo Platyelminthes – nos platelmintos, a remoção das excretas é realizada por protonefrídios, formando um sistema de túbulos interconectados a duas redes tubulares laterais coletoras de excrementos, coletados e eliminados para o exterior do organismo (saindo pela boca), devido ao fluxo de água causado pelo batimento de cílios existentes em células-flamas na extremidade dos túbulos. Filo Nematoda – nos nematódeos as excretas podem ser eliminadas pela superfície do corpo, ou por meio de canais coletores contendo células especializadas denominadas renete.   Filo Mollusca – já os moluscos possuem excreção por metanefrídios. Cada uma dessas unidades se constitui de um duto com duas aberturas, uma delas em funil ciliado atuando na filtragem do líquido celomático, e a outra por onde o excremento é eliminando.   Filo Annelida – os anelídeos, seres metamerizados, apresentam em cada segmento do corpo um par de tubos (também metanefrídios) com extremidades abertas, uma delas voltada para o interior e a outra para o exterior do organismo, comunicando a cavidade celomática com o meio ambiente.   Filo Arthropoda – nos insetos, o sistema excretor se diferencia de acordo com as subdivisões desse grupo. Na maioria dos insetos, a captação dos resíduos metabólicos é recolhida por um sistema de túbulos de malpighi, que nos aracnídeos está associado a um conjunto de glândulas coxais. Nos crustáceos, essa função é desempenhada por um complexo de glândulas verdes. Filo Echinodermata – nesse grupo o aparelho excretor é ausente, sendo as partículas e substâncias excretas, difundidas pela água circulante no sistema hidrovascular.
  • 12.
  • 13.
  • 14. MOROFOLOGIA DE UM INVERTEBRADO
  • 16. Possuem exoesqueleto, este composto por substâncias calcárias que o torna rígido e a quitina, uma das funções da quitina é impedir que o animal perca água, o que poderia desidratá- lo. São dotados de patas e prolongamentos, estes chamados apêndices. O corpo é dividido em cefalotórax e abdome. O cefalotórax é formado pela fusão da cabeça com o tórax, é coberto pelo prolongamento do exoesqueleto, a carapaça, a extremidade dela é chamada rostro. Na cabeça há um par de olhos, dois pares de antenas sensoriais e um par de mandíbulas para mastigação, a boca localiza- se entre elas e dois pares de maxilas. Durante a vida do animal ocorre periodicamente a muda. Um novo exoesqueleto se desenvolve embaixo do antigo e depois se solta dele, exoesqueleto antigo se rompe e o animal sai do revestimento. O exoesqueleto que se formou permite o crescimento do crustáceo por um período devido a sua flexibilidade. Depois o exoesqueleto endurece, interrompendo o crescimento.
  • 18. Os primeiros invertebrados provavelmente habitavam a areia e o lodo do fundo do mar há uns 600 milhões ou um pouco mais de anos. O ambiente era propício para se esconderem e encontrar bastante alimento, que afundava na água.
  • 19. Os Invertebrados vivem em praticamente todos os tipos de ambiente, mas, no entanto, predominam no mar. É exclusivamente aqui que vivem os Invertebrados pertencentes a mais de metade dos grupos que se conhecem e para os restantes grupos este é também o meio preferencial, seguido do ambiente de água doce. No que respeita ao ambiente terrestre e  à exceção dos Artrópodes (especialmente os insetos), os Invertebrados tiveram pouco sucesso, de tal forma que mesmo algumas espécies terrestres têm a sua reprodução e desenvolvimento condicionados pela presença de um meio aquático.  
  • 20. O tipo de ambiente em que vivem é um dos fatores que condicionam a estrutura e a fisiologia dos invertebrados. Assim são: Ambiente Marinho Ambiente de Água Doce Ambiente Terrestre   
  • 22.
  • 23. PLATELMINTES ( VERMES): Em algumas planarias pode haver reprodução assexuada por fragmentação; as planarias são monóicas com o desenvolvimento direto, sem estagio larval; outras espécies são dióicas; muitos representantes desse filo são parasitas, alguns com diversos estágios intermediários. 
  • 24.
  • 25. MOLUSCOS:  Sexuada; existindo espécies monóicas e dióicas em alguns casos o desenvolvimento é direto em outros existem estágios larvais.
  • 26.
  • 27.