SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 29
MEIOSE
MEIOSE
OBS: A meiose é precedida por um período de intérfase ( G1, S, G2 ) com eventos semelhantes aos observados na mitose.
MEIOSE I – DIVISÃO REDUCIONAL
Prófase I
Crossing over O que você observa nesta imagem?
Prófase I: Leptóteno Os cromossomos começam a se condensar. Apresentando cromossomos muito finos e com cromômeros (regiões mais condensadas formadas por alças de cromatina que ficam pregueadas). As cromátides não são visíveis, aparentando haver somente um filamento como se não houvesse duplicação. Ocorre a aproximação dos cromossomos homólogos. O nucléolo ainda está presente.
Prófase I: Zigóteno Ocorre o pareamento dos homólogos ou sinapse. Cada par de homólogos recebe o nome de bivalente. A sinapse é determinada por um conjunto de fibras de proteínas que constituem o “complexo sinaptonêmico”.
Prófase I: Paquíteno Os cromossomos tornam-se bem mais espiralados. O pareamento é completo e cada par de homólogos aparece como um bivalente ( às vezes denominados tétrade porque contém quatro cromátides). Neste estágio ocorre o crossing-over, ou seja, a troca de segmentos homólogos entre cromátides não irmãs de um par de cromossomos homólogos.
Prófase I: Diplóteno Ocorre o afastamento dos cromossomos homólogos que constituem os bivalentes. Embora os cromossomos homólogos se separem, seus centrômeros permanecem intactos, de modo que cada conjunto de cromátides-irmãs continua ligado inicialmente. Depois, os dois homólogos de cada bivalente mantêm-se unidos apenas nos pontos denominados quiasmas (cruzes).
Prófase I: Diacinese Neste estágio os cromossomos atingem a condensação máxima. Ocorre redução de quiasmas, devido à rejeição entre os homólogos.
METÁFASE I Há o desaparecimento da membrana nuclear. Forma-se um fuso e os cromosomos pareados se alinham no plano equatorial da célula com seus centrômeros orientados para pólos diferentes.
ANÁFASE I Os dois membros de cada bivalente se separam e seus respectivos centrômeros com as cromátides-irmãs fixadas são puxados para pólos opostos da célula. Os bivalentes distribuem-se independentemente uns dos outros e, em consequência, os conjuntos paterno e materno originais são separados em combinações aleatórias.
TELÓFASE I Nesta fase os dois conjuntos haplóides de cromossomos se agrupam nos pólos opostos da célula. Pode ou não ocorrer a citocinese (divisão da célula em duas) ou pode de imediato iniciar-se a segunda divisão meiótica com a prófase II.
MEIOSE II – Divisão equacional A meiose II tem início nas células resultantes da telófase I, sem que ocorra a Intérfase. É muito rápida. A meiose II também é constituída por quatro fases: Prófase II, Metáfase II, Anáfase II e Telófase II :
PRÓFASE II É bem simplificada, visto que os cromossomos não perdem a sua condensação durante a telófase I. Assim, depois da formação do fuso e do desaparecimento da membrana nuclear, as células resultantes entram logo na metáfase II.
METÁFASE II Os cromossomos (nos humanos: 23) subdivididos em duas cromátides unidas por um centrômero prendem-se ao fuso.
ANÁFASE II Após a divisão dos centrômeros as cromátides de cada cromossomo migram para pólos opostos.
TELÓFASE II Forma-se uma membrana nuclear ao redor de cada conjunto de cromátides.
Consequências genéticas da meiose
Meiose
Meiose

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

Ciclo celular
Ciclo celularCiclo celular
Ciclo celular
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 
Replicação do DNA
Replicação do DNAReplicação do DNA
Replicação do DNA
 
Mitose e meiose
Mitose e meioseMitose e meiose
Mitose e meiose
 
Divisão celular mitose e meiose
Divisão celular  mitose e meioseDivisão celular  mitose e meiose
Divisão celular mitose e meiose
 
Organelas Celulares I
Organelas Celulares IOrganelas Celulares I
Organelas Celulares I
 
Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)
Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)
Reprodução e Embriologia (Aula em Power Point)
 
Membrana plasmatica
Membrana plasmaticaMembrana plasmatica
Membrana plasmatica
 
Reprodução sexuada e meiose - parte I
Reprodução sexuada e meiose - parte IReprodução sexuada e meiose - parte I
Reprodução sexuada e meiose - parte I
 
Biologia celular
Biologia celularBiologia celular
Biologia celular
 
Complexo golgiense
Complexo golgienseComplexo golgiense
Complexo golgiense
 
Divisão Celular: Mitose e Meiose
Divisão Celular: Mitose e Meiose Divisão Celular: Mitose e Meiose
Divisão Celular: Mitose e Meiose
 
Mitose e meiose
Mitose e meioseMitose e meiose
Mitose e meiose
 
Mitocondrias slide
Mitocondrias slideMitocondrias slide
Mitocondrias slide
 
Mitose
MitoseMitose
Mitose
 
Distribuição de matéria
Distribuição de matériaDistribuição de matéria
Distribuição de matéria
 
Respiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentaçãoRespiração celular e fermentação
Respiração celular e fermentação
 
Mitose Meiose
Mitose MeioseMitose Meiose
Mitose Meiose
 
1 ano meiose
1 ano meiose1 ano meiose
1 ano meiose
 
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTEMEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
 

Destacado

Educação e tecnologia: O dicionário eletrônico nas aulas de Língua Inglesa
Educação e tecnologia: O dicionário eletrônico nas aulas de Língua InglesaEducação e tecnologia: O dicionário eletrônico nas aulas de Língua Inglesa
Educação e tecnologia: O dicionário eletrônico nas aulas de Língua Inglesasimonececconello
 
Los Mecanismos
Los MecanismosLos Mecanismos
Los Mecanismosanamari
 
Guia 8 yamile diaz
Guia 8 yamile diazGuia 8 yamile diaz
Guia 8 yamile diazmarlenydiaz
 
materiales de construcción
materiales de construcciónmateriales de construcción
materiales de construcciónajvera
 
Educar V2
Educar V2Educar V2
Educar V2educ.ar
 
Fundação Talento Documento De Aprendizagens E ConclusõEs Geral Comunidade
Fundação Talento Documento De Aprendizagens E ConclusõEs Geral ComunidadeFundação Talento Documento De Aprendizagens E ConclusõEs Geral Comunidade
Fundação Talento Documento De Aprendizagens E ConclusõEs Geral ComunidadeTiago Forjaz
 
Hacia Un Un Nuevo Enfoque De La ComunicacióN
Hacia Un Un Nuevo Enfoque De La ComunicacióNHacia Un Un Nuevo Enfoque De La ComunicacióN
Hacia Un Un Nuevo Enfoque De La ComunicacióNLuz Zas
 
Caráter Cristão - aula 8 - tribulação
Caráter Cristão - aula 8 - tribulaçãoCaráter Cristão - aula 8 - tribulação
Caráter Cristão - aula 8 - tribulaçãojvictormm
 
PresentacióN1.Ppt Alfredo Dhp
PresentacióN1.Ppt Alfredo DhpPresentacióN1.Ppt Alfredo Dhp
PresentacióN1.Ppt Alfredo DhpFREDHXC
 
Di Se Li 22 Fil
Di Se Li 22 FilDi Se Li 22 Fil
Di Se Li 22 FilLuz Zas
 
Jimmy Pons Congreso Opc Malaga
Jimmy Pons Congreso Opc MalagaJimmy Pons Congreso Opc Malaga
Jimmy Pons Congreso Opc MalagaJimmy Pons
 
POESIA 2
POESIA 2POESIA 2
POESIA 2cpsje56
 

Destacado (20)

Poesiacanteras002
Poesiacanteras002Poesiacanteras002
Poesiacanteras002
 
Educação e tecnologia: O dicionário eletrônico nas aulas de Língua Inglesa
Educação e tecnologia: O dicionário eletrônico nas aulas de Língua InglesaEducação e tecnologia: O dicionário eletrônico nas aulas de Língua Inglesa
Educação e tecnologia: O dicionário eletrônico nas aulas de Língua Inglesa
 
Los Mecanismos
Los MecanismosLos Mecanismos
Los Mecanismos
 
Guia 8 yamile diaz
Guia 8 yamile diazGuia 8 yamile diaz
Guia 8 yamile diaz
 
materiales de construcción
materiales de construcciónmateriales de construcción
materiales de construcción
 
Zzz
ZzzZzz
Zzz
 
Educar V2
Educar V2Educar V2
Educar V2
 
Fundação Talento Documento De Aprendizagens E ConclusõEs Geral Comunidade
Fundação Talento Documento De Aprendizagens E ConclusõEs Geral ComunidadeFundação Talento Documento De Aprendizagens E ConclusõEs Geral Comunidade
Fundação Talento Documento De Aprendizagens E ConclusõEs Geral Comunidade
 
Hacia Un Un Nuevo Enfoque De La ComunicacióN
Hacia Un Un Nuevo Enfoque De La ComunicacióNHacia Un Un Nuevo Enfoque De La ComunicacióN
Hacia Un Un Nuevo Enfoque De La ComunicacióN
 
01 manual completo sensibilización ambiental
01 manual completo sensibilización ambiental01 manual completo sensibilización ambiental
01 manual completo sensibilización ambiental
 
Caráter Cristão - aula 8 - tribulação
Caráter Cristão - aula 8 - tribulaçãoCaráter Cristão - aula 8 - tribulação
Caráter Cristão - aula 8 - tribulação
 
Artigo
ArtigoArtigo
Artigo
 
01 evaluacion prl
01 evaluacion prl01 evaluacion prl
01 evaluacion prl
 
PresentacióN1.Ppt Alfredo Dhp
PresentacióN1.Ppt Alfredo DhpPresentacióN1.Ppt Alfredo Dhp
PresentacióN1.Ppt Alfredo Dhp
 
Invasiones Germanas
Invasiones GermanasInvasiones Germanas
Invasiones Germanas
 
Mesas marzo 2012 - Mantovani
Mesas marzo 2012 - MantovaniMesas marzo 2012 - Mantovani
Mesas marzo 2012 - Mantovani
 
Exercícios de revisão para prova bimestral
Exercícios de revisão para prova bimestralExercícios de revisão para prova bimestral
Exercícios de revisão para prova bimestral
 
Di Se Li 22 Fil
Di Se Li 22 FilDi Se Li 22 Fil
Di Se Li 22 Fil
 
Jimmy Pons Congreso Opc Malaga
Jimmy Pons Congreso Opc MalagaJimmy Pons Congreso Opc Malaga
Jimmy Pons Congreso Opc Malaga
 
POESIA 2
POESIA 2POESIA 2
POESIA 2
 

Similar a Meiose (20)

Apres.ppoint.meiose
Apres.ppoint.meioseApres.ppoint.meiose
Apres.ppoint.meiose
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 
Bio ação 3 ciclo celular equipe 4 apresentação
Bio ação 3 ciclo celular  equipe 4 apresentaçãoBio ação 3 ciclo celular  equipe 4 apresentação
Bio ação 3 ciclo celular equipe 4 apresentação
 
Cmc expressão gênica
Cmc   expressão gênicaCmc   expressão gênica
Cmc expressão gênica
 
Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)
 
Divisao mitose
Divisao mitoseDivisao mitose
Divisao mitose
 
Mitose meiose prof jaison
Mitose meiose prof jaisonMitose meiose prof jaison
Mitose meiose prof jaison
 
Meiose
Meiose Meiose
Meiose
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 
Divisão celular
Divisão celularDivisão celular
Divisão celular
 
Ciclo celular mitose e meiose
Ciclo celular mitose e meioseCiclo celular mitose e meiose
Ciclo celular mitose e meiose
 
Guia Passo-a-Passo Para A Meiose
Guia Passo-a-Passo Para A MeioseGuia Passo-a-Passo Para A Meiose
Guia Passo-a-Passo Para A Meiose
 
Núcleo e rep celular
Núcleo e rep celularNúcleo e rep celular
Núcleo e rep celular
 
Apresentaçao de biologia
Apresentaçao de biologiaApresentaçao de biologia
Apresentaçao de biologia
 
Mitose
MitoseMitose
Mitose
 
Aula -divisao-celular-mitose-e-meiose.pptx
Aula -divisao-celular-mitose-e-meiose.pptxAula -divisao-celular-mitose-e-meiose.pptx
Aula -divisao-celular-mitose-e-meiose.pptx
 
Divisão celular
Divisão celularDivisão celular
Divisão celular
 
Divisao celular
Divisao celular Divisao celular
Divisao celular
 
Divisao Celular
Divisao CelularDivisao Celular
Divisao Celular
 

Más de SESI 422 - Americana (20)

Origem da vida e Evolução
Origem da vida e EvoluçãoOrigem da vida e Evolução
Origem da vida e Evolução
 
Genética de populações
Genética de populaçõesGenética de populações
Genética de populações
 
Bioquímica básica
Bioquímica básicaBioquímica básica
Bioquímica básica
 
Expressividade e penetrância
Expressividade e penetrânciaExpressividade e penetrância
Expressividade e penetrância
 
Alelos múltiplos
Alelos múltiplosAlelos múltiplos
Alelos múltiplos
 
Casos especiais de herança
Casos especiais de herançaCasos especiais de herança
Casos especiais de herança
 
Exercícios 2
Exercícios 2Exercícios 2
Exercícios 2
 
Probabilidades e heredogramas
Probabilidades e heredogramasProbabilidades e heredogramas
Probabilidades e heredogramas
 
Textos novas espécies
Textos novas espéciesTextos novas espécies
Textos novas espécies
 
Exercícios
ExercíciosExercícios
Exercícios
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
Cromossomos, genes e alelos
Cromossomos, genes e alelosCromossomos, genes e alelos
Cromossomos, genes e alelos
 
Genética mendeliana básica
Genética mendeliana básicaGenética mendeliana básica
Genética mendeliana básica
 
Evidências da evolução
Evidências da evoluçãoEvidências da evolução
Evidências da evolução
 
Projeto terrário
Projeto terrárioProjeto terrário
Projeto terrário
 
Projeto paleontólogos
Projeto paleontólogosProjeto paleontólogos
Projeto paleontólogos
 
Garça branca
Garça brancaGarça branca
Garça branca
 
Reportagem jornalística – coalas
Reportagem jornalística – coalasReportagem jornalística – coalas
Reportagem jornalística – coalas
 
Capivara o maior roedor do mundo
Capivara o maior roedor do mundoCapivara o maior roedor do mundo
Capivara o maior roedor do mundo
 
Lírios
LíriosLírios
Lírios
 

Meiose

  • 3.
  • 4. OBS: A meiose é precedida por um período de intérfase ( G1, S, G2 ) com eventos semelhantes aos observados na mitose.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. MEIOSE I – DIVISÃO REDUCIONAL
  • 10. Crossing over O que você observa nesta imagem?
  • 11. Prófase I: Leptóteno Os cromossomos começam a se condensar. Apresentando cromossomos muito finos e com cromômeros (regiões mais condensadas formadas por alças de cromatina que ficam pregueadas). As cromátides não são visíveis, aparentando haver somente um filamento como se não houvesse duplicação. Ocorre a aproximação dos cromossomos homólogos. O nucléolo ainda está presente.
  • 12. Prófase I: Zigóteno Ocorre o pareamento dos homólogos ou sinapse. Cada par de homólogos recebe o nome de bivalente. A sinapse é determinada por um conjunto de fibras de proteínas que constituem o “complexo sinaptonêmico”.
  • 13. Prófase I: Paquíteno Os cromossomos tornam-se bem mais espiralados. O pareamento é completo e cada par de homólogos aparece como um bivalente ( às vezes denominados tétrade porque contém quatro cromátides). Neste estágio ocorre o crossing-over, ou seja, a troca de segmentos homólogos entre cromátides não irmãs de um par de cromossomos homólogos.
  • 14. Prófase I: Diplóteno Ocorre o afastamento dos cromossomos homólogos que constituem os bivalentes. Embora os cromossomos homólogos se separem, seus centrômeros permanecem intactos, de modo que cada conjunto de cromátides-irmãs continua ligado inicialmente. Depois, os dois homólogos de cada bivalente mantêm-se unidos apenas nos pontos denominados quiasmas (cruzes).
  • 15. Prófase I: Diacinese Neste estágio os cromossomos atingem a condensação máxima. Ocorre redução de quiasmas, devido à rejeição entre os homólogos.
  • 16. METÁFASE I Há o desaparecimento da membrana nuclear. Forma-se um fuso e os cromosomos pareados se alinham no plano equatorial da célula com seus centrômeros orientados para pólos diferentes.
  • 17. ANÁFASE I Os dois membros de cada bivalente se separam e seus respectivos centrômeros com as cromátides-irmãs fixadas são puxados para pólos opostos da célula. Os bivalentes distribuem-se independentemente uns dos outros e, em consequência, os conjuntos paterno e materno originais são separados em combinações aleatórias.
  • 18. TELÓFASE I Nesta fase os dois conjuntos haplóides de cromossomos se agrupam nos pólos opostos da célula. Pode ou não ocorrer a citocinese (divisão da célula em duas) ou pode de imediato iniciar-se a segunda divisão meiótica com a prófase II.
  • 19.
  • 20.
  • 21. MEIOSE II – Divisão equacional A meiose II tem início nas células resultantes da telófase I, sem que ocorra a Intérfase. É muito rápida. A meiose II também é constituída por quatro fases: Prófase II, Metáfase II, Anáfase II e Telófase II :
  • 22. PRÓFASE II É bem simplificada, visto que os cromossomos não perdem a sua condensação durante a telófase I. Assim, depois da formação do fuso e do desaparecimento da membrana nuclear, as células resultantes entram logo na metáfase II.
  • 23. METÁFASE II Os cromossomos (nos humanos: 23) subdivididos em duas cromátides unidas por um centrômero prendem-se ao fuso.
  • 24. ANÁFASE II Após a divisão dos centrômeros as cromátides de cada cromossomo migram para pólos opostos.
  • 25. TELÓFASE II Forma-se uma membrana nuclear ao redor de cada conjunto de cromátides.
  • 26.