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José Pedro de Oliveira Eckert Juiz de Direito Julho de 2010
[object Object]
I - TERMINOLOGIA ,[object Object],[object Object],[object Object]
II - CONCEITO ,[object Object]
O que basicamente distingue esse processo de outras formas de agressão é o   caráter repetitivo e sistemático  e a intencionalidade de causar dano ou prejudicar alguém que normalmente é percebido como mais frágil e que dificilmente consegue se defender ou reverter a situação .
III – CARACTERÍSTICAS ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
O desequilíbrio de poder relacionado ao  bullying   pode ser explicado pelas diferenças físicas (estatura, peso, raça, entre outras) emocionais e sociais percebidas entre agressores e vítimas. Aspectos econômicos e culturais, bem como características de personalidade e temperamento, também constituem fatores de risco para a manifestação do  bullying  e para a escolha das vítimas dos ataques agressivos .
 
O  bullying  é um  fator de risco para a violência institucional e social , bem como para comportamentos antissociais individuais e pode significar uma forma de afirmação de poder interpessoal por meio da agressão.
Não pode ser confundido com brincadeirinhas de crianças, nem admitido como uma situação corriqueira e natural. A diferença, para observadores externos ao grupo de pares, entre o  bullying   e as brincadeiras de crianças, às vezes, é muito tênue; pode ser sutil ou imperceptível, mas não menos grave. No entanto,  quando há sofrimento, de qualquer um dos envolvidos, não é mais uma brincadeira entre amigos.
É necessário, portanto, que os professores e demais profissionais vinculados à instituição escola estejam atentos à situação e busquem a interrupção desse processo.
IV - CENÁRIO ,[object Object]
 
V - FORMAS   ,[object Object]
BULLYING DIRETO  -  caracterizado por  agressões físicas  - como chutar, empurrar, bater, destruição de objetos pessoais, entre outros; e  agressões verbais , como gozações, atribuição de apelidos pejorativos, ameaças, acusações injustas e indiretas, como subtração de dinheiro e pertences, difamações sutis, degradação de imagem social que podem resultar na discriminação ou exclusão de um ou mais jovens do grupo; e
 
 
 
BULLYING INDIRETO  - envolve uma forma mais sutil de vitimização, pois engloba atitudes como indiferença, isolamento, exclusão, difamação, provocações relacionadas a uma deficiência, também de uma forma racista e sexual – que, em geral, pode ser muito doloroso para a vítima.
 
 
 
Existem estudos que revelam uma associação entre os  meninos  e o  bullying  do tipo direto , enquanto as  meninas  denotam maior propensão a assumir atitudes de  bullying  indireto .
VI – FIGURANTES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PERFIL DAS VÍTIMAS ,[object Object],[object Object]
VII – CONSEQUÊNCIAS As consequências do bullying para a  vítima  são muitas, dentre as quais se destacam: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Os  agressores , longe de não se verem afetados pelas consequências dos seus atos, desenvolvem, ao longo dos anos, várias tendências, que podemos caracterizar como  comportamentos de risco . Dentre os comportamentos de risco identificados, destacamos os seguintes: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Para além destas consequências,  os agressores tendem , igualmente,  a desenvolver comportamentos anti-sociais e a praticar violência doméstica , ou mesmo no âmbito do trabalho.  Os riscos destes jovens se converterem em criminosos é alto.
As principais consequências do bullying no  meio escolar  são: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
VIII - CYBERBULLYING ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
 
 
 
IX - BULLYING E A ESCOLA ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
X - SUGESTÕES PARA O ENFRENTAMENTO DO BULLYING
[object Object],[object Object]
PLANO COLETIVO : ,[object Object],[object Object],[object Object]
PLANO INDIVIDUAL : Encaminhamento dos agressores, vítimas e pais para atendimento com pedagogos, psicólogos e/ou psiquiatras.
[object Object],[object Object]
XI – BULLYNG E A LEI ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Lei Estadual n.º 13.474/2010 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 

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Apresentação bullying

  • 1. José Pedro de Oliveira Eckert Juiz de Direito Julho de 2010
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. O que basicamente distingue esse processo de outras formas de agressão é o caráter repetitivo e sistemático e a intencionalidade de causar dano ou prejudicar alguém que normalmente é percebido como mais frágil e que dificilmente consegue se defender ou reverter a situação .
  • 6.
  • 7.
  • 8. O desequilíbrio de poder relacionado ao bullying pode ser explicado pelas diferenças físicas (estatura, peso, raça, entre outras) emocionais e sociais percebidas entre agressores e vítimas. Aspectos econômicos e culturais, bem como características de personalidade e temperamento, também constituem fatores de risco para a manifestação do bullying e para a escolha das vítimas dos ataques agressivos .
  • 9.  
  • 10. O bullying é um fator de risco para a violência institucional e social , bem como para comportamentos antissociais individuais e pode significar uma forma de afirmação de poder interpessoal por meio da agressão.
  • 11. Não pode ser confundido com brincadeirinhas de crianças, nem admitido como uma situação corriqueira e natural. A diferença, para observadores externos ao grupo de pares, entre o bullying e as brincadeiras de crianças, às vezes, é muito tênue; pode ser sutil ou imperceptível, mas não menos grave. No entanto, quando há sofrimento, de qualquer um dos envolvidos, não é mais uma brincadeira entre amigos.
  • 12. É necessário, portanto, que os professores e demais profissionais vinculados à instituição escola estejam atentos à situação e busquem a interrupção desse processo.
  • 13.
  • 14.  
  • 15.
  • 16. BULLYING DIRETO - caracterizado por agressões físicas - como chutar, empurrar, bater, destruição de objetos pessoais, entre outros; e agressões verbais , como gozações, atribuição de apelidos pejorativos, ameaças, acusações injustas e indiretas, como subtração de dinheiro e pertences, difamações sutis, degradação de imagem social que podem resultar na discriminação ou exclusão de um ou mais jovens do grupo; e
  • 17.  
  • 18.  
  • 19.  
  • 20. BULLYING INDIRETO - envolve uma forma mais sutil de vitimização, pois engloba atitudes como indiferença, isolamento, exclusão, difamação, provocações relacionadas a uma deficiência, também de uma forma racista e sexual – que, em geral, pode ser muito doloroso para a vítima.
  • 21.  
  • 22.  
  • 23.  
  • 24. Existem estudos que revelam uma associação entre os meninos e o bullying do tipo direto , enquanto as meninas denotam maior propensão a assumir atitudes de bullying indireto .
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Para além destas consequências, os agressores tendem , igualmente, a desenvolver comportamentos anti-sociais e a praticar violência doméstica , ou mesmo no âmbito do trabalho. Os riscos destes jovens se converterem em criminosos é alto.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.  
  • 34.  
  • 35.  
  • 36.
  • 37.
  • 38. X - SUGESTÕES PARA O ENFRENTAMENTO DO BULLYING
  • 39.
  • 40.
  • 41. PLANO INDIVIDUAL : Encaminhamento dos agressores, vítimas e pais para atendimento com pedagogos, psicólogos e/ou psiquiatras.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.