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Capelania Hospitalar
1º módulo
“A Visitação hospitalar com
seriedade, solidariedade e
profissionalismo”
Pr. Linaldo Oliveira
Capelania
Solidariedade no hospital
Nos hospitais, mais que em outros
lugares, temos a oportunidade de
ministrar o Evangelho do Consolo às
pessoas com dificuldades de saúde.
São mais as pessoas passam pelos hospitais
do que pelas igrejas
Capelania
Seriedade hospitalar
1. Todo hospital ou casa de saúde deve se
preocupar, não somente com a saúde física
do doente, mas também com a saúde
emocional e espiritual.
2. É o homem no seu todo e não apenas no seu
físico que necessita dos cuidados
hospitalares.
Capelania
Seriedade hospitalar
3. Ao ser deslocado de sua família para o
hospital ele vê frágil, e necessitado de
depender de um Deus que às vezes só
conhece de “ouvir falar”.
4. O doente sente-se profundamente só, perdido,
desamparado, inválido e sem saber onde
encontrar ajuda, buscando desesperadamente
o caminho de volta à sua inteira
normalidade.
Capelania
Profissionalismo hospitalar
5. No hospital todo seu interesse é ele mesmo e o
que sucederá a ele. É compreensível sua
atitude, podemos dizer que ele tem razão.
Afinal para que existe hospital? médicos?
Toda infraestrutura técnica e tecnológica?
6. Se o homem consegue grandezas na ciência e
tecnologia, por que não consegue sarar sua
enfermidade?
Capelania
Seriedade hospitalar
7. É aí que o capelão como Ministro da Palavra
de Deus, faz parte da equipe multidisciplinar,
tornando-se responsável pelo atendimento
espiritual, fraterno, amigo, solidário ao
paciente.
8. É aí que o capelão com habilidade deve
transmitir o Evangelho da Paz, da esperança,
da fé. Deve complementar o atendimento
dispensado ao indivíduo por parte dos
médicos e da enfermagem.
Capelania
Seriedade hospitalar
9. O capelão é, quando solicitado, encarregado
de ministrar os cuidados religiosos e ajudar
a pessoa enferma a reencontrar o equilíbrio
perdido ou alterado.
10. De igual modo é de sua responsabilidade
ajudar o doente a aceitar a realidade da
doença que o acometeu bem como as suas
consequências.
Capelania
Solidariedade hospitalar
11. O doente através da capelania vai
descobrir que a doença também revela
fatores positivos e significativos.
12. O capelão deve incutir no paciente o senso
de tranquilidade e confiança, preparando-o
de forma amável, para o tratamento que se
seguirá.
Capelania
O hospital, uma empresa diferente
1. De sua equipe de requer habilidade profissional
atualizada, e elevado senso de servir com esmero.
2. O objetivo principal do hospital, com relação ao
cliente, é o de curá-lo. O paciente tem direito de ser
tratado como pessoa humana.
3. Tudo deve ser feito em seu favor, para o seu bem e
sua garantia. A medicina deve visar o bem máximo
do paciente. A medicina surgiu em função dos
doentes. Foi gerada pela dor, pelas lágrimas, pela
angústia e não pelo interesse dos médicos.
Capelania
Seriedade hospitalar
1. O capelão será peça importante do
pessoal, pois passará a lidar com o
doente, e muitas vezes até se
envolvendo com muitos dos seus
problemas.
2. O capelão deve considerar não apenas
um dever, mas também um grande
privilégio ajudar alguém que está
sofrendo.
Capelania
Atribuições da capelania.
1. Manter presença junto aos pacientes,
procurando oferecer toda solidariedade,
conforto humano e espiritual, respeitando a
individualidade e as convicções religiosas de
cada um.
2. Ajudar os pacientes para que a passagem
pelo hospital sirva para uma revisão e/ou
descoberta e aprofundamento do sentido da
vida.
3. Desenvolver uma inter-relação espiritual, junto
aos profissionais de saúde,
independentemente de seu credo religioso,
objetivando o reconhecimento dos valores
espirituais do paciente.
Capelania
Atribuições da capelania.
1. Criar um clima de amizade, fraternidade,
compreensão e colaboração entre os
profissionais dos diversos setores.
2. Celebrar, quando necessário e possível, atos
religiosos junto ao paciente, familiares e
profissionais de saúde, bem como marcar
presença nos eventos festivos e celebrativos
promovidos pelo hospital.
3. Fortalecer a fé espiritual àqueles que
desejarem receber a ajuda espiritual,
independentemente do seu credo de fé e de
suas raízes religiosas através de cultos
sistemáticos efetuados nas dependências do
hospital.
Capelania
Atribuições da capelania.
1. Buscar a comunhão, sendo um agente
canalizador da paz ao lado dos que formam a
unidade hospitalar.
2. Colocar-se à disposição independentemente
do dia e hora todas as vezes que a
necessidade o exigir para prestar o apoio e a
ajuda necessária.
3. Difundir e ser um agente influenciador da paz
e da harmonia no dia a dia dentro do hospital
esforçando-se para ser o modelo que o
sacerdócio pastoral exige dentro dos padrões
de normalidade.
Capelania
Atribuições da capelania.
Para desenvolver sua ação junto aos
pacientes, o capelão, deve procurar
garantir sua presença, com a anuência
do Serviço de Enfermagem, por meio de
visitas diárias aos pacientes quando da
sua internação, preparação para
cirurgias e no momento de altas.
Capelania
O relacionamento do capelão
com o
pessoal do hospital.
1. Deve ser profissional, respeitando
as normas internas pré-
estabelecidas.
2. Hierarquia, regulamentos, normas
de trabalho, horários, etc., do
hospital, deverão ser respeitados
rigorosamente.
Capelania
O capelão e o médico
1. No hospital, o médico é para o paciente a
pessoa mais importante. A sua visita é
grandemente esperada. É no médico que o
paciente deposita sua esperança para a
recuperação de sua saúde.
2. O capelão deve trabalhar em perfeita
harmonia com o ele. Às vezes se faz
necessário entrar em contato com o médico
ou enfermagem a fim de pedir informações
sobre o doente e a sua doença.
Capelania
O capelão e o médico
• O capelão deve guardar sigilosa,
profissional todo segredo profissional.
Não revelar nada ao paciente a não ser
com a solicitação ou autorização do
médico.
• Qualquer variação no comportamento do
paciente, constatada pelo capelão, este
deverá comunicar ao corpo de
enfermagem imediatamente.
Capelania
O capelão e o médico
• O capelão deve retirar-se
discretamente quando o médico ou
enfermeira chegar ao apartamento do
paciente para procedimentos. Muitas
vezes o paciente tem alguma coisa a
revelar particularmente ao seu médico.
O capelão não deve quebrar a
intimidade que deve existir entre o
paciente e o seu médico
Capelania
O capelão e o médico
• O capelão é um mensageiro e
agente da autoridade divina nos
assuntos espirituais. Ele não é o
médico, razão pela qual não deve
usar a terminologia médica, nem
dar parecer sobre o tratamento.
Capelania
O capelão e a enfermagem.
1. A enfermeira está em contato com o
paciente 24 horas por dia. O paciente é
muito dependente dela. Por este motivo o
capelão deve trabalhar em harmonia com
a enfermeira.
2. Chegando ao setor onde o capelão irá
visitar, é necessário em primeiro lugar
entrar em contato com a enfermagem
responsável para que esta saiba que o
capelão pretende realizar suas visitas.
Capelania
O capelão e a enfermagem.
1. É importante no encontro do capelão com a
enfermeira saber se há algum paciente que
esteja mais necessitado de atendimento, ou
ele poderá passar pelo corredor, visualizar
para saber se o paciente está acordado ou
não,
2. evitar bater à porta e entrar no apartamento,
preferencialmente daquele paciente que esteja
sozinho ou tenha chamado sua atenção. Em
algumas ocasiões talvez seja interessante
começar pelo final do corredor, onde o
paciente tem mais possibilidades de ser
esquecido.
Capelania
O capelão e a enfermagem.
A enfermeira tem condições de sentir
e transmitir ao capelão as várias
reações do doente. Muitas vezes o
paciente relata fatos ou faz
confidências à enfermeira que jamais
faria a uma outra pessoa.
Capelania
O capelão e a enfermagem.
• O capelão deve guardar
confidências daquilo que a
enfermeira lhe relatou sobre o
paciente e lembrar que o tempo da
enfermeira é sagrado, devendo por
isso evitar perguntar fora da área de
visitação
Capelania
O Capelão e o Paciente
O capelão ao entrar no quarto do
paciente deve cumprimentá-lo de acordo
com o horário sem, contudo apertar-lhe
as mãos, a não ser que este lhe estenda
a sua, é sempre importante apresentar-
se dizendo seu nome e o que faz,
procurando num primeiro momento falar
daquilo que o paciente queira falar.
Capelania
O Capelão e o Paciente
1. O capelão deve colocar-se numa posição de
modo que o paciente possa vê-lo sem esforço.
2. Jamais sentar na cama do paciente, evitando
assim contaminar ou ser contaminado por ele.
3. Deve evitar visitas na hora das refeições,
medicações e repouso. As visitas não devem
ser muito longas. Muitas vezes as melhores
visitas são as mais curtas. Por outro lado o
capelão não deve demonstrar que está
apressado.
Capelania
O Capelão e o Paciente
1. O capelão deve evitar fazer perguntas na
primeira visita. Outras informações poderão ser
colhidas na próxima visita. O paciente se cansa
com muita facilidade.
2. Evitar interjeições, polêmicas, notícias tristes e
alarmantes. Evitar semblante de compaixão.
Não se mostrar insultado ou irritado com o
doente, como também não falar de si mesmo,
nem de seus problemas. Não levar jornal para
o quarto do paciente, pois poderá ser um
veículo de contaminação.
Capelania
O Capelão e o Paciente
JAMAIS dar água nem alimentos ao
paciente, qualquer necessidade que
surja no momento da sua visita deve ele
imediatamente se comunicar com a
enfermagem.
Capelania
O Capelão e o Paciente
1. Não entrar no quarto do doente quando
a porta estiver fechada, um pequeno
toque na porta é suficiente.
2. Guardar segredo das confidências feitas
pelo paciente, com exceção daquelas
que sejam de inteira necessidade do
conhecimento do seu médico
relacionadas à saúde do paciente.
Capelania
O Capelão e o Paciente
O capelão deve lembrar que o paciente
é muito sensível a perfume, luz e cores
vivas, como também a sons, não deve
levar revistas, jornais, flores para o
apartamento do paciente, pois poderá
ser veículo de contaminação.
Capelania
O Capelão e o Paciente
O capelão deve através de sua visita
pastoral ser capaz de levantar a auto-
estima do paciente com palavras de
ânimo e fé, tratando o paciente como
sujeito de uma situação e alvo dos
cuidados divino e humano.
Capelania
Requisitos exigidos do
Capelão
1. Maturidade emocional e espiritual.
2. Amizade. A amizade aproxima o
capelão do paciente.
3. Boa apresentação e impressão
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Capelania
Conhecimentos elementares
quando
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1. O paciente luta muito para sair da
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bom ficar lembrando da doença com
perguntas desnecessárias.
2. É necessário ter muita simplicidade e
muita delicadeza. Não esquecer que a
dor torna a pessoa mais sensível.
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perguntas, mas saber escutar.
Capelania
O Capelão e o Paciente
1. Pode ser que a dor una a Deus mais que a
alegria. Limite-se a sugerir; não pelas
palavras, pelas comparações ou pelo
sentimentalismo, mas pelo exemplo.
2. É muito bonito dizer que Deus os ama muito,
e é verdade, mas não é o amor de Deus que
deve provar nesse momento, é o amor
humano, e isso também se faz com palavras
meigas, sábias e confortadoras.
Capelania
O Capelão e o Paciente
1. Encher-se do amor de Deus, mas em
seguida visitar os pacientes como se
só eles existissem.
2. Ser sempre otimista e alegre, sem
alimentar falsas esperanças, tais
como: você vai ficar bom, isso não é
nada, amanhã você irá para casa, etc.
Capelania
O Capelão e o Paciente
1. Nada de visitas protocolares, formais,
rígidas. É melhor não ir visitar os pacientes
se não se é capaz de estender a mão, de
sorrir largamente, de abrir de par em par as
portas do coração.
2. Alguém pode interrogar: “Que posso dizer a
ele?” Procurar o bom senso. Há momentos
que o mais recomendável é saber sorrir. É
tão fácil: sorria, por favor. Pode existir uma
ponte mais segura que o sorrir?
Capelania
O Capelão e o Paciente
• Há momentos que você se torna
impotente para tirar o fardo de seus
ombros, mas esteja certo de que
aliviou consideravelmente o
coração dos doentes.
Capelania
As ferramentas de trabalho para
capelania
1. Para realização eficaz de uma ação digna
e positiva da capelania hospitalar, deve a
instituição reservar uma verba pré-
estabelecida para aplicação das
atividades da capelania.
2. Segue abaixo algumas ferramentas de
trabalho, as quais exigem certas
despesas para sua concretização.
Capelania
As ferramentas de trabalho
3. Elaborar ou adquirir modelos de folder que
contenham mensagens de fé, os quais
deverão permanecer nos apartamentos.
4. Dispor sempre, de porções bíblicas com
mensagens de conforto e fé, as mais variadas
para que diariamente possa oferecer ao
paciente para sua reflexão diária.
5. Manter aberto o canal junto aos Gideões
Internacionais para distribuição gratuita e
periódica de Novos Testamentos no Hospital.
Capelania
As ferramentas de trabalh
6. Adquirir literatura própria para
distribuição com o paciente, e seus
familiares quando presentes na
Instituição Hospitalar.
7. Elaborar a Agenda da Capelania,
preparando quando possível um
Boletim Interno com as datas especiais
do hospital e de todos os funcionários:
Capelania
As ferramentas de trabalho
1. Dia dos médicos, dos enfermeiros,
etc.
2. Semana da saúde
3. Feriados religiosos
4. Aniversário do hospital.
5. Aniversários dos funcionários
6. Outras datas.
Capelania
As ferramentas de trabalho
1. Elaborar, previamente, um modelo de
Boletim para uso quando nos óbitos,
bem como um para o paciente quando
hospitalizado
2. Imprimir sempre que possível um
Boletim para uso nos Encontros de
Paz, realizados internamente, bem
como para distribuição interna.
Capelania
As ferramentas de trabalho
1. Utilizar todos os meios viáveis
objetivando tornar o hospital um lugar
de silêncio e de conforto para os
pacientes
2. O capelão deve estar sempre
disponível para momentos de
emergenciais. Deve ser uma pessoa
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Capelania
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OObrigado a vocês!brigado a vocês!
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A seriedade da visita hospitalar goiania

  • 1. Capelania Hospitalar 1º módulo “A Visitação hospitalar com seriedade, solidariedade e profissionalismo” Pr. Linaldo Oliveira Capelania
  • 2. Solidariedade no hospital Nos hospitais, mais que em outros lugares, temos a oportunidade de ministrar o Evangelho do Consolo às pessoas com dificuldades de saúde. São mais as pessoas passam pelos hospitais do que pelas igrejas Capelania
  • 3. Seriedade hospitalar 1. Todo hospital ou casa de saúde deve se preocupar, não somente com a saúde física do doente, mas também com a saúde emocional e espiritual. 2. É o homem no seu todo e não apenas no seu físico que necessita dos cuidados hospitalares. Capelania
  • 4. Seriedade hospitalar 3. Ao ser deslocado de sua família para o hospital ele vê frágil, e necessitado de depender de um Deus que às vezes só conhece de “ouvir falar”. 4. O doente sente-se profundamente só, perdido, desamparado, inválido e sem saber onde encontrar ajuda, buscando desesperadamente o caminho de volta à sua inteira normalidade. Capelania
  • 5. Profissionalismo hospitalar 5. No hospital todo seu interesse é ele mesmo e o que sucederá a ele. É compreensível sua atitude, podemos dizer que ele tem razão. Afinal para que existe hospital? médicos? Toda infraestrutura técnica e tecnológica? 6. Se o homem consegue grandezas na ciência e tecnologia, por que não consegue sarar sua enfermidade? Capelania
  • 6. Seriedade hospitalar 7. É aí que o capelão como Ministro da Palavra de Deus, faz parte da equipe multidisciplinar, tornando-se responsável pelo atendimento espiritual, fraterno, amigo, solidário ao paciente. 8. É aí que o capelão com habilidade deve transmitir o Evangelho da Paz, da esperança, da fé. Deve complementar o atendimento dispensado ao indivíduo por parte dos médicos e da enfermagem. Capelania
  • 7. Seriedade hospitalar 9. O capelão é, quando solicitado, encarregado de ministrar os cuidados religiosos e ajudar a pessoa enferma a reencontrar o equilíbrio perdido ou alterado. 10. De igual modo é de sua responsabilidade ajudar o doente a aceitar a realidade da doença que o acometeu bem como as suas consequências. Capelania
  • 8. Solidariedade hospitalar 11. O doente através da capelania vai descobrir que a doença também revela fatores positivos e significativos. 12. O capelão deve incutir no paciente o senso de tranquilidade e confiança, preparando-o de forma amável, para o tratamento que se seguirá. Capelania
  • 9. O hospital, uma empresa diferente 1. De sua equipe de requer habilidade profissional atualizada, e elevado senso de servir com esmero. 2. O objetivo principal do hospital, com relação ao cliente, é o de curá-lo. O paciente tem direito de ser tratado como pessoa humana. 3. Tudo deve ser feito em seu favor, para o seu bem e sua garantia. A medicina deve visar o bem máximo do paciente. A medicina surgiu em função dos doentes. Foi gerada pela dor, pelas lágrimas, pela angústia e não pelo interesse dos médicos. Capelania
  • 10. Seriedade hospitalar 1. O capelão será peça importante do pessoal, pois passará a lidar com o doente, e muitas vezes até se envolvendo com muitos dos seus problemas. 2. O capelão deve considerar não apenas um dever, mas também um grande privilégio ajudar alguém que está sofrendo. Capelania
  • 11. Atribuições da capelania. 1. Manter presença junto aos pacientes, procurando oferecer toda solidariedade, conforto humano e espiritual, respeitando a individualidade e as convicções religiosas de cada um. 2. Ajudar os pacientes para que a passagem pelo hospital sirva para uma revisão e/ou descoberta e aprofundamento do sentido da vida. 3. Desenvolver uma inter-relação espiritual, junto aos profissionais de saúde, independentemente de seu credo religioso, objetivando o reconhecimento dos valores espirituais do paciente. Capelania
  • 12. Atribuições da capelania. 1. Criar um clima de amizade, fraternidade, compreensão e colaboração entre os profissionais dos diversos setores. 2. Celebrar, quando necessário e possível, atos religiosos junto ao paciente, familiares e profissionais de saúde, bem como marcar presença nos eventos festivos e celebrativos promovidos pelo hospital. 3. Fortalecer a fé espiritual àqueles que desejarem receber a ajuda espiritual, independentemente do seu credo de fé e de suas raízes religiosas através de cultos sistemáticos efetuados nas dependências do hospital. Capelania
  • 13. Atribuições da capelania. 1. Buscar a comunhão, sendo um agente canalizador da paz ao lado dos que formam a unidade hospitalar. 2. Colocar-se à disposição independentemente do dia e hora todas as vezes que a necessidade o exigir para prestar o apoio e a ajuda necessária. 3. Difundir e ser um agente influenciador da paz e da harmonia no dia a dia dentro do hospital esforçando-se para ser o modelo que o sacerdócio pastoral exige dentro dos padrões de normalidade. Capelania
  • 14. Atribuições da capelania. Para desenvolver sua ação junto aos pacientes, o capelão, deve procurar garantir sua presença, com a anuência do Serviço de Enfermagem, por meio de visitas diárias aos pacientes quando da sua internação, preparação para cirurgias e no momento de altas. Capelania
  • 15. O relacionamento do capelão com o pessoal do hospital. 1. Deve ser profissional, respeitando as normas internas pré- estabelecidas. 2. Hierarquia, regulamentos, normas de trabalho, horários, etc., do hospital, deverão ser respeitados rigorosamente. Capelania
  • 16. O capelão e o médico 1. No hospital, o médico é para o paciente a pessoa mais importante. A sua visita é grandemente esperada. É no médico que o paciente deposita sua esperança para a recuperação de sua saúde. 2. O capelão deve trabalhar em perfeita harmonia com o ele. Às vezes se faz necessário entrar em contato com o médico ou enfermagem a fim de pedir informações sobre o doente e a sua doença. Capelania
  • 17. O capelão e o médico • O capelão deve guardar sigilosa, profissional todo segredo profissional. Não revelar nada ao paciente a não ser com a solicitação ou autorização do médico. • Qualquer variação no comportamento do paciente, constatada pelo capelão, este deverá comunicar ao corpo de enfermagem imediatamente. Capelania
  • 18. O capelão e o médico • O capelão deve retirar-se discretamente quando o médico ou enfermeira chegar ao apartamento do paciente para procedimentos. Muitas vezes o paciente tem alguma coisa a revelar particularmente ao seu médico. O capelão não deve quebrar a intimidade que deve existir entre o paciente e o seu médico Capelania
  • 19. O capelão e o médico • O capelão é um mensageiro e agente da autoridade divina nos assuntos espirituais. Ele não é o médico, razão pela qual não deve usar a terminologia médica, nem dar parecer sobre o tratamento. Capelania
  • 20. O capelão e a enfermagem. 1. A enfermeira está em contato com o paciente 24 horas por dia. O paciente é muito dependente dela. Por este motivo o capelão deve trabalhar em harmonia com a enfermeira. 2. Chegando ao setor onde o capelão irá visitar, é necessário em primeiro lugar entrar em contato com a enfermagem responsável para que esta saiba que o capelão pretende realizar suas visitas. Capelania
  • 21. O capelão e a enfermagem. 1. É importante no encontro do capelão com a enfermeira saber se há algum paciente que esteja mais necessitado de atendimento, ou ele poderá passar pelo corredor, visualizar para saber se o paciente está acordado ou não, 2. evitar bater à porta e entrar no apartamento, preferencialmente daquele paciente que esteja sozinho ou tenha chamado sua atenção. Em algumas ocasiões talvez seja interessante começar pelo final do corredor, onde o paciente tem mais possibilidades de ser esquecido. Capelania
  • 22. O capelão e a enfermagem. A enfermeira tem condições de sentir e transmitir ao capelão as várias reações do doente. Muitas vezes o paciente relata fatos ou faz confidências à enfermeira que jamais faria a uma outra pessoa. Capelania
  • 23. O capelão e a enfermagem. • O capelão deve guardar confidências daquilo que a enfermeira lhe relatou sobre o paciente e lembrar que o tempo da enfermeira é sagrado, devendo por isso evitar perguntar fora da área de visitação Capelania
  • 24. O Capelão e o Paciente O capelão ao entrar no quarto do paciente deve cumprimentá-lo de acordo com o horário sem, contudo apertar-lhe as mãos, a não ser que este lhe estenda a sua, é sempre importante apresentar- se dizendo seu nome e o que faz, procurando num primeiro momento falar daquilo que o paciente queira falar. Capelania
  • 25. O Capelão e o Paciente 1. O capelão deve colocar-se numa posição de modo que o paciente possa vê-lo sem esforço. 2. Jamais sentar na cama do paciente, evitando assim contaminar ou ser contaminado por ele. 3. Deve evitar visitas na hora das refeições, medicações e repouso. As visitas não devem ser muito longas. Muitas vezes as melhores visitas são as mais curtas. Por outro lado o capelão não deve demonstrar que está apressado. Capelania
  • 26. O Capelão e o Paciente 1. O capelão deve evitar fazer perguntas na primeira visita. Outras informações poderão ser colhidas na próxima visita. O paciente se cansa com muita facilidade. 2. Evitar interjeições, polêmicas, notícias tristes e alarmantes. Evitar semblante de compaixão. Não se mostrar insultado ou irritado com o doente, como também não falar de si mesmo, nem de seus problemas. Não levar jornal para o quarto do paciente, pois poderá ser um veículo de contaminação. Capelania
  • 27. O Capelão e o Paciente JAMAIS dar água nem alimentos ao paciente, qualquer necessidade que surja no momento da sua visita deve ele imediatamente se comunicar com a enfermagem. Capelania
  • 28. O Capelão e o Paciente 1. Não entrar no quarto do doente quando a porta estiver fechada, um pequeno toque na porta é suficiente. 2. Guardar segredo das confidências feitas pelo paciente, com exceção daquelas que sejam de inteira necessidade do conhecimento do seu médico relacionadas à saúde do paciente. Capelania
  • 29. O Capelão e o Paciente O capelão deve lembrar que o paciente é muito sensível a perfume, luz e cores vivas, como também a sons, não deve levar revistas, jornais, flores para o apartamento do paciente, pois poderá ser veículo de contaminação. Capelania
  • 30. O Capelão e o Paciente O capelão deve através de sua visita pastoral ser capaz de levantar a auto- estima do paciente com palavras de ânimo e fé, tratando o paciente como sujeito de uma situação e alvo dos cuidados divino e humano. Capelania
  • 31. Requisitos exigidos do Capelão 1. Maturidade emocional e espiritual. 2. Amizade. A amizade aproxima o capelão do paciente. 3. Boa apresentação e impressão (higiene). 4. Estabelecer relações Capelania
  • 32. Conhecimentos elementares quando da visita ao paciente. 1. O paciente luta muito para sair da situação em que está. Por isso, não é bom ficar lembrando da doença com perguntas desnecessárias. 2. É necessário ter muita simplicidade e muita delicadeza. Não esquecer que a dor torna a pessoa mais sensível. 3. Por isso, não deve fazer tantas perguntas, mas saber escutar. Capelania
  • 33. O Capelão e o Paciente 1. Pode ser que a dor una a Deus mais que a alegria. Limite-se a sugerir; não pelas palavras, pelas comparações ou pelo sentimentalismo, mas pelo exemplo. 2. É muito bonito dizer que Deus os ama muito, e é verdade, mas não é o amor de Deus que deve provar nesse momento, é o amor humano, e isso também se faz com palavras meigas, sábias e confortadoras. Capelania
  • 34. O Capelão e o Paciente 1. Encher-se do amor de Deus, mas em seguida visitar os pacientes como se só eles existissem. 2. Ser sempre otimista e alegre, sem alimentar falsas esperanças, tais como: você vai ficar bom, isso não é nada, amanhã você irá para casa, etc. Capelania
  • 35. O Capelão e o Paciente 1. Nada de visitas protocolares, formais, rígidas. É melhor não ir visitar os pacientes se não se é capaz de estender a mão, de sorrir largamente, de abrir de par em par as portas do coração. 2. Alguém pode interrogar: “Que posso dizer a ele?” Procurar o bom senso. Há momentos que o mais recomendável é saber sorrir. É tão fácil: sorria, por favor. Pode existir uma ponte mais segura que o sorrir? Capelania
  • 36. O Capelão e o Paciente • Há momentos que você se torna impotente para tirar o fardo de seus ombros, mas esteja certo de que aliviou consideravelmente o coração dos doentes. Capelania
  • 37. As ferramentas de trabalho para capelania 1. Para realização eficaz de uma ação digna e positiva da capelania hospitalar, deve a instituição reservar uma verba pré- estabelecida para aplicação das atividades da capelania. 2. Segue abaixo algumas ferramentas de trabalho, as quais exigem certas despesas para sua concretização. Capelania
  • 38. As ferramentas de trabalho 3. Elaborar ou adquirir modelos de folder que contenham mensagens de fé, os quais deverão permanecer nos apartamentos. 4. Dispor sempre, de porções bíblicas com mensagens de conforto e fé, as mais variadas para que diariamente possa oferecer ao paciente para sua reflexão diária. 5. Manter aberto o canal junto aos Gideões Internacionais para distribuição gratuita e periódica de Novos Testamentos no Hospital. Capelania
  • 39. As ferramentas de trabalh 6. Adquirir literatura própria para distribuição com o paciente, e seus familiares quando presentes na Instituição Hospitalar. 7. Elaborar a Agenda da Capelania, preparando quando possível um Boletim Interno com as datas especiais do hospital e de todos os funcionários: Capelania
  • 40. As ferramentas de trabalho 1. Dia dos médicos, dos enfermeiros, etc. 2. Semana da saúde 3. Feriados religiosos 4. Aniversário do hospital. 5. Aniversários dos funcionários 6. Outras datas. Capelania
  • 41. As ferramentas de trabalho 1. Elaborar, previamente, um modelo de Boletim para uso quando nos óbitos, bem como um para o paciente quando hospitalizado 2. Imprimir sempre que possível um Boletim para uso nos Encontros de Paz, realizados internamente, bem como para distribuição interna. Capelania
  • 42. As ferramentas de trabalho 1. Utilizar todos os meios viáveis objetivando tornar o hospital um lugar de silêncio e de conforto para os pacientes 2. O capelão deve estar sempre disponível para momentos de emergenciais. Deve ser uma pessoa fácil de ser localizada e que resida não tão distante da sua unidade hospitalar Capelania
  • 43. Final OObrigado a vocês!brigado a vocês! Capelania