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Capelania hospitalar
Não te furtes a fazer o
bem a quem de direito,
estando na tua mão o
poder de fazê-lo
(Pv.3:27)
Capelania hospitalar
O apoio espiritual ao
enfermo e família
 Entendemos que o apoio espiritual deve
ser aquele que põe o paciente em
harmonia com Deus e consigo mesmo
 Entendemos que há uma diferença entre
apoio religioso e apoio espiritual
 Entendemos também que há
diferença entre o apoio que o pastor
oferece e o apoio de capelão
 O pastor cuida de um rebanho, o
capelão não tem rebanho (ou seja, seu
rebanho está fora do templo – Jô 10:16)
 Existem conhecimentos que, qualquer
pessoa que pretenda fazer visitação
hospitalar precisa ter, para efetuar essa
visitação com eficiência. Sem esses
conhecimentos, a visita poderá não
alcançar o objetivo desejado, e poderá, até
mesmo, se tornar prejudicial para o doente.
A pessoa do visitador
1. Quando visitar o paciente, as mãos devem estar
limpas e não se deve deixar impressionar por
sua situação ou enfermidade.
2. Deve estar bem fisicamente. Se o visitador
estiver doente pode contaminar o paciente. O
visitador deve também estar bem
emocionalmente. Se o visitador estiver
estressado, deprimido ou alterado
psicologicamente irá a afetar o paciente
1. Procurar visitar em horários adequados ao
doente, respeitando as limitações dele.
Posicionar-se adequadamente ao paciente, e
ter o cuidado para não tropeçar nos
instrumentos.
2. Evitar falar com ele muito próximo, para não
salivar. Com a aproximação da equipe de
saúde, para procedimentos, deverá o visitador
deixar o local. Evitar fazer visitas longas, o
paciente cansa facilmente.
 É necessário ter muita simplicidade e
delicadeza. Não esquecer que a dor torna a
pessoa mais sensível. No momento oportuno, a
ocasião certamente aparecerá; amando o
paciente, ele, se desejar, contará sua história.
Por isso, não deve fazer tantas perguntas, mas
saber escutar.
 Não cobrar do paciente que ele tenha fé para
ser curado, ou, prometer a cura divina, para não
provocar sentimentos de culpa nele, ou até
alguma reação mais forte.
1. Evitar levar crianças. Não levar flores, por
que também são agentes transmissores
de doenças. Não fazer perguntas com
relação a sua doença e não dá seu
parecer pessoal.
2. Converse num tom natural e não cochiche
com outras pessoas.
1. Nada de visitas protocolares, formais, rígidas. É
melhor não ir visitar os pacientes se não se é
capaz de estender a mão, de sorrir largamente,
de abrir de par em par as portas do coração.
2. Alguém pode interrogar: “Que posso dizer a
ele?” Procurar o bom senso. Há momentos que
o mais recomendável é saber sorrir. É tão fácil:
sorria, por favor. Pode existir uma ponte mais
segura que o sorrir?
1. Quando se tornarem confidentes, preocupar-se com seus
problemas, evitando dizer: “Mas eu também tive isso ou
aquilo”. É preciso entendê-los e fazê-los seus. Eles, com
sua fina percepção sentirão que encontraram eco. Pode
ser que você permaneça impotente para tirar o fardo de
seus ombros, mas esteja certo de que aliviou
consideravelmente o coração deles.
2. Se o paciente concordar que se faça uma prece, não
elevar muito a voz, não ser prolixo, e lembrar que você
está num hospital e não numa igreja.
 O visitador hospitalar tem uma responsabilidade
muito grande ao manter contato com os
pacientes, pois são vidas que estão abertas para
receber o que ele tem para dar.
 O mais importante é a sua doação de AMOR.
Como bem escreveu o apóstolo Paulo aos
Coríntios: “Ainda que eu fale a língua dos anjos e
dos homens, se não tiver amor, nada serei”.
 Acima de tudo, com seriedade e
solidariedade, o visitador deve empenhar-
se para fazer o seu trabalho com muito
amor,
 lembrando que o Hospital é uma empresa
diferenciada de qualquer outra. Os erros
cometidos podem trazer seqüelas
irreparáveis.
Assistência espiritual
Considere dois tipos de pacientes-alvo
 O que já é crente evangélico: Consolo e
fortificação espiritual na Palavra de Deus,
sem questionar aspectos doutrinário
 O que ainda não é crente evangélico:
Consolo, empatia sem esquecer que ele
necessita conhecer o “Dom” de Deus
Assistência espiritual
Considere dois tipos de visitador:
 O que é um capelão, pastor ou profissional de
saúde. Deste se espera postura e atitudes mais
exigentes, conhecer direitos do paciente
 O que é um voluntário, com um chamado no
coração. Deste se espera flexibilidade com o
coração sensível à escuta
Ambos os grupos necessitam utilizar a solidariedade, a seriedade
e o profissionalismo com fim de manter a porta aberta
Três tipos de abordagens evangelística
1. Conheça a potencialidade religiosa da pessoa: Suas
crenças, seus mitos, suas dúvidas devem ser
respeitados. Respeite o enfermo
1. Conheça-se a si mesmo: Não massageie seu ego,
seja amoroso, comece sempre concordando ou
compreendendo. Recuse tirar vantagem para si
1. Singularidade na exposição da palavra: Utilize textos
que falam do amor de Deus em Cristo, mas seja
sensível ao estado físico e emocional do doente
Seja gentil
Deixe as portas abertas para outras pessoas
1. Utilize literatura específica e própria para a visitação
1. Seria bom deixar um cartão de visita, no qual
contenha uma mensagem de conforto
1. Não dê parecer médico ao enfermo
Estratégias em níveis diferentes
1. Uma é a estratégia para visitação de
adultos, outra é para crianças, outra para
idosos, outra para portadores de
deficiência, etc.
1. São diversos os tipos de hospitais, como
seja públicos e privados, com suas
especializações
A fé é fundamental no processo da cura
Questionário de Eleny Vassão, revela que quando ficou
doente pensou:
 No médico – 9%
 Em Deus – 73%
 Em si, negócios e família -13%
 Noutras coisas – 5%
A fé é fundamental no processo da cura
Quando se viu doente e internado:
 Sentiu mais necessidade de orar – 80%
 Não sentiu necessidade de orar – 19%
 Ficou indiferente – 1%
A fé é fundamental no processo da cura
Durante sua doença:
Sentiu necessidade de assistência espiritual – 70%
Não sentiu necessidade – 19%
Ficou indiferente – 11%
A fé é fundamental no processo da cura
Para você quem cura a doença é:
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 Deus, pela oração do paciente – 17%
 O médico com ajuda de Deus – 77%
Obrigado!
A ansiedade no coração do
homem o abate, mas a boa
palavra o alegra
(Pv.12:25)
Consultas bibliográficas sugeridas
1. ADAMS, Jay E. Conselheiro Capaz. São Paulo. Editora Fiel
Ltda, 1977.
2. BALDESSIM, Anísio. Como Fazer Pastoral da Saúde. São
Paulo. Edições Loyola, 2000.
3. PAEGLE, Pr. Ademar. Apostila do Curso de Capelania.
4. RUDIO, Franz Victor. Orientação Não-Diretiva na
Educação, no Aconselhamento e na Psicoterapia. Rio de
Janeiro. Editora Vozes, 13ª Edição, 1999.
5. YOUNG, Jack.Cuidados Pastorais em Hora de Crise. São
Paulo. Juerp, 1988.
6. ROCHA, P. Alberto. Manual da Comunicação com os
Doentes. Petrópolis, 1983.
Consultas bibliográficas sugeridas
1. AITKEN, Eleny Vassão de Paula. No Leito da Enfermidade. São
Paulo. 3a Edição, 1977.
2. AITKEN, Eleny Vassão de Paula. No Leito da Enfermidade. São
Paulo, 2a edição.
3. WHITE, John e Ken Blue, Restaurando o Ferido. São Paulo,
Editora Vida.
4. KUSHNER, Harold. Quando coisas Ruins Acontecem às Pessoas
Boas. São Paulo, Nobel.
5. FERREIRA, Damy e ZITI, Lizwaldo Mário – Capelania Hospitalar
Cristã. São Paulo, SOCEP, 2002.
6. Coleção de Pensamentos de Sabedoria – A Essência do: “Riso”,
da: “Vitória”, da: “Vida”, do: “Otimismo” da: “Palavra”, do:
“Pensamento”. Editora Martin Claret Ltda., São Paulo

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Capelania hospitalar aula de apoio

  • 1. Capelania hospitalar Não te furtes a fazer o bem a quem de direito, estando na tua mão o poder de fazê-lo (Pv.3:27)
  • 2. Capelania hospitalar O apoio espiritual ao enfermo e família
  • 3.  Entendemos que o apoio espiritual deve ser aquele que põe o paciente em harmonia com Deus e consigo mesmo  Entendemos que há uma diferença entre apoio religioso e apoio espiritual
  • 4.  Entendemos também que há diferença entre o apoio que o pastor oferece e o apoio de capelão  O pastor cuida de um rebanho, o capelão não tem rebanho (ou seja, seu rebanho está fora do templo – Jô 10:16)
  • 5.  Existem conhecimentos que, qualquer pessoa que pretenda fazer visitação hospitalar precisa ter, para efetuar essa visitação com eficiência. Sem esses conhecimentos, a visita poderá não alcançar o objetivo desejado, e poderá, até mesmo, se tornar prejudicial para o doente.
  • 6. A pessoa do visitador 1. Quando visitar o paciente, as mãos devem estar limpas e não se deve deixar impressionar por sua situação ou enfermidade. 2. Deve estar bem fisicamente. Se o visitador estiver doente pode contaminar o paciente. O visitador deve também estar bem emocionalmente. Se o visitador estiver estressado, deprimido ou alterado psicologicamente irá a afetar o paciente
  • 7. 1. Procurar visitar em horários adequados ao doente, respeitando as limitações dele. Posicionar-se adequadamente ao paciente, e ter o cuidado para não tropeçar nos instrumentos. 2. Evitar falar com ele muito próximo, para não salivar. Com a aproximação da equipe de saúde, para procedimentos, deverá o visitador deixar o local. Evitar fazer visitas longas, o paciente cansa facilmente.
  • 8.  É necessário ter muita simplicidade e delicadeza. Não esquecer que a dor torna a pessoa mais sensível. No momento oportuno, a ocasião certamente aparecerá; amando o paciente, ele, se desejar, contará sua história. Por isso, não deve fazer tantas perguntas, mas saber escutar.  Não cobrar do paciente que ele tenha fé para ser curado, ou, prometer a cura divina, para não provocar sentimentos de culpa nele, ou até alguma reação mais forte.
  • 9. 1. Evitar levar crianças. Não levar flores, por que também são agentes transmissores de doenças. Não fazer perguntas com relação a sua doença e não dá seu parecer pessoal. 2. Converse num tom natural e não cochiche com outras pessoas.
  • 10. 1. Nada de visitas protocolares, formais, rígidas. É melhor não ir visitar os pacientes se não se é capaz de estender a mão, de sorrir largamente, de abrir de par em par as portas do coração. 2. Alguém pode interrogar: “Que posso dizer a ele?” Procurar o bom senso. Há momentos que o mais recomendável é saber sorrir. É tão fácil: sorria, por favor. Pode existir uma ponte mais segura que o sorrir?
  • 11. 1. Quando se tornarem confidentes, preocupar-se com seus problemas, evitando dizer: “Mas eu também tive isso ou aquilo”. É preciso entendê-los e fazê-los seus. Eles, com sua fina percepção sentirão que encontraram eco. Pode ser que você permaneça impotente para tirar o fardo de seus ombros, mas esteja certo de que aliviou consideravelmente o coração deles. 2. Se o paciente concordar que se faça uma prece, não elevar muito a voz, não ser prolixo, e lembrar que você está num hospital e não numa igreja.
  • 12.  O visitador hospitalar tem uma responsabilidade muito grande ao manter contato com os pacientes, pois são vidas que estão abertas para receber o que ele tem para dar.  O mais importante é a sua doação de AMOR. Como bem escreveu o apóstolo Paulo aos Coríntios: “Ainda que eu fale a língua dos anjos e dos homens, se não tiver amor, nada serei”.
  • 13.  Acima de tudo, com seriedade e solidariedade, o visitador deve empenhar- se para fazer o seu trabalho com muito amor,  lembrando que o Hospital é uma empresa diferenciada de qualquer outra. Os erros cometidos podem trazer seqüelas irreparáveis.
  • 14. Assistência espiritual Considere dois tipos de pacientes-alvo  O que já é crente evangélico: Consolo e fortificação espiritual na Palavra de Deus, sem questionar aspectos doutrinário  O que ainda não é crente evangélico: Consolo, empatia sem esquecer que ele necessita conhecer o “Dom” de Deus
  • 15. Assistência espiritual Considere dois tipos de visitador:  O que é um capelão, pastor ou profissional de saúde. Deste se espera postura e atitudes mais exigentes, conhecer direitos do paciente  O que é um voluntário, com um chamado no coração. Deste se espera flexibilidade com o coração sensível à escuta Ambos os grupos necessitam utilizar a solidariedade, a seriedade e o profissionalismo com fim de manter a porta aberta
  • 16. Três tipos de abordagens evangelística 1. Conheça a potencialidade religiosa da pessoa: Suas crenças, seus mitos, suas dúvidas devem ser respeitados. Respeite o enfermo 1. Conheça-se a si mesmo: Não massageie seu ego, seja amoroso, comece sempre concordando ou compreendendo. Recuse tirar vantagem para si 1. Singularidade na exposição da palavra: Utilize textos que falam do amor de Deus em Cristo, mas seja sensível ao estado físico e emocional do doente
  • 17. Seja gentil Deixe as portas abertas para outras pessoas 1. Utilize literatura específica e própria para a visitação 1. Seria bom deixar um cartão de visita, no qual contenha uma mensagem de conforto 1. Não dê parecer médico ao enfermo
  • 18. Estratégias em níveis diferentes 1. Uma é a estratégia para visitação de adultos, outra é para crianças, outra para idosos, outra para portadores de deficiência, etc. 1. São diversos os tipos de hospitais, como seja públicos e privados, com suas especializações
  • 19. A fé é fundamental no processo da cura Questionário de Eleny Vassão, revela que quando ficou doente pensou:  No médico – 9%  Em Deus – 73%  Em si, negócios e família -13%  Noutras coisas – 5%
  • 20. A fé é fundamental no processo da cura Quando se viu doente e internado:  Sentiu mais necessidade de orar – 80%  Não sentiu necessidade de orar – 19%  Ficou indiferente – 1%
  • 21. A fé é fundamental no processo da cura Durante sua doença: Sentiu necessidade de assistência espiritual – 70% Não sentiu necessidade – 19% Ficou indiferente – 11%
  • 22. A fé é fundamental no processo da cura Para você quem cura a doença é:  O médico com a medicina – 6%  Deus, pela oração do paciente – 17%  O médico com ajuda de Deus – 77%
  • 23. Obrigado! A ansiedade no coração do homem o abate, mas a boa palavra o alegra (Pv.12:25)
  • 24. Consultas bibliográficas sugeridas 1. ADAMS, Jay E. Conselheiro Capaz. São Paulo. Editora Fiel Ltda, 1977. 2. BALDESSIM, Anísio. Como Fazer Pastoral da Saúde. São Paulo. Edições Loyola, 2000. 3. PAEGLE, Pr. Ademar. Apostila do Curso de Capelania. 4. RUDIO, Franz Victor. Orientação Não-Diretiva na Educação, no Aconselhamento e na Psicoterapia. Rio de Janeiro. Editora Vozes, 13ª Edição, 1999. 5. YOUNG, Jack.Cuidados Pastorais em Hora de Crise. São Paulo. Juerp, 1988. 6. ROCHA, P. Alberto. Manual da Comunicação com os Doentes. Petrópolis, 1983.
  • 25. Consultas bibliográficas sugeridas 1. AITKEN, Eleny Vassão de Paula. No Leito da Enfermidade. São Paulo. 3a Edição, 1977. 2. AITKEN, Eleny Vassão de Paula. No Leito da Enfermidade. São Paulo, 2a edição. 3. WHITE, John e Ken Blue, Restaurando o Ferido. São Paulo, Editora Vida. 4. KUSHNER, Harold. Quando coisas Ruins Acontecem às Pessoas Boas. São Paulo, Nobel. 5. FERREIRA, Damy e ZITI, Lizwaldo Mário – Capelania Hospitalar Cristã. São Paulo, SOCEP, 2002. 6. Coleção de Pensamentos de Sabedoria – A Essência do: “Riso”, da: “Vitória”, da: “Vida”, do: “Otimismo” da: “Palavra”, do: “Pensamento”. Editora Martin Claret Ltda., São Paulo