1. Dubai, 31/08/2014
Estudo de O Livro dos Espíritos
e do Evangelho Segundo o Espiritismo
L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA - Questão 260 e 261
ESE –Cap. XIX A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
2. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Escolha das provas
Sobre a Reencarnação:
Orígenes, foi um egípcio, escritor cristão, de grande erudição,
ligado à Escola Catequética de Alexandria. Usando seu
conhecimento de hebraico, ele corrigiu a Septuaginta;
escreveu comentários sobre todos os livros da Bíblia. Ele
também articulou a primeira exposição filosófica da doutrina
cristã, interpretou a Escritura de maneira alegórica, e
professou explicitamente o primado papal. (Séc.I)
Septuaginta é o nome da versão das mais antigas tradução da bíblia hebraica para o grego. A
tradução ficou conhecida como a Versão dos Setenta, pois setenta judeus trabalharam nela .
3. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Escolha das provas
Segundo este doutor da Igreja, a desigualdade das criaturas humanas não
representa senão o efeito do seu próprio merecimento, porque todas as almas
foram criadas simples, livres, ingênuas e inocentes por sua própria ignorância,
e todas, também por isso, absolutamente iguais.
O maior número incorreu em pecado
e, na conformidade de suas faltas,
foram elas encerradas em corpos
mais ou menos grosseiros,
expressamente criados para lhes
servir de prisão. Daí os
procedimentos diversos da família
humana. Por mais grave, porém, que
seja a queda, jamais acarreta para o
Espírito culpado a retrocessão à
condição de bruto; apenas o obriga a
recomeçar novas existências,
quer neste, quer em outros mundos,
até que, exausto de sofrer, se
submeta à lei do progresso e se
modifique para melhor. Todos os
Espíritos estão sujeitos a passar do
bem ao mal e do mal ao bem. Os
sofrimentos impostos pelo bom Deus
são apenas medicinais e os próprios
demônios cessarão um dia de ser os
inimigos do bem e o objeto dos
rigores do Eterno.
(História da Igreja, pelo abade Bérault-Bercastel.)
4. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Escolha das provas
260. Como pode o Espírito desejar nascer entre gente
de má vida?
“Forçoso é que seja posto num meio onde possa sofrer a prova que
pediu. Pois bem! É necessário que haja analogia. Para lutar contra o
instinto do roubo, preciso é que se ache em contacto com gente dada
à prática de roubar.”
a) - Assim, se não houvesse na Terra gente de maus costumes, o
Espírito não encontraria aí meio apropriado ao sofrimento de
certas provas?
“E seria isso de lastimar-se? É o que ocorre nos mundos superiores,
onde o mal não penetra. Eis por que nesses mundos, só há Espíritos
bons. Fazei que em breve o mesmo se dê na Terra.”
5. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Escolha das provas
261. Nas provações por que lhe cumpre passar para atingir a
perfeição, tem o Espírito que sofrer tentações de todas as naturezas?
Tem que se achar em todas as circunstâncias que possam excitar-lhe
o orgulho, a inveja, a avareza, a sensualidade, etc.?
“Certo que não, pois bem sabeis haver Espíritos que desde o começo
tomam um caminho que os exime de muitas provas. Aquele, porém,
que se deixa arrastar para o mau caminho, corre todos os perigos
que o inçam. Pode um Espírito, por exemplo, pedir a riqueza e ser-lhe
esta concedida. Então, conforme o seu caráter, poderá tornar-se
avaro ou pródigo, egoísta ou generoso, ou ainda lançar-se a todos os
gozos da sensualidade. Daí não se segue, entretanto, que haja de
forçosamente passar por todas estas tendências.”
6. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Escolha das provas
Trata-se de uma compilação de escritos do Codificador
da Doutrina Espírita, Allan Kardec, lançada
póstumamente em Paris, em janeiro de 1890, pelos
dirigentes da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.
A epígrafe da obra reza:
"É preciso propagar a Moral e a Verdade".
A obra transcreve uma biografia de Allan Kardec
publicada originalmente na Revista Espírita, assim como
o discurso proferido pelo astrônomo Camille
Flammarion no sepultamento do mestre lionês.
Pág. 248 a 250 - O Caminho da Vida
7. O Evangelho Segundo o Espiritismo
Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
Dubai, 05/02/2013
8. Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A fé humana e a divina
12. No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a
consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no
seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que
desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade..
Até ao presente, a fé não foi compreendida senão pelo lado religioso,
porque o Cristo a exalçou como poderosa alavanca e porque o têm
considerado apenas como chefe de uma religião. Entretanto, o Cristo, que
operou milagres materiais, mostrou, por esses milagresmesmos, o que pode
o homem, quando tem fé, isto é, a vontade de querer e a certeza de que
essa vontade pode obter satisfação.
Também os apóstolos não operaram milagres, seguindo-lhe o exemplo? Ora,
que eram esses milagres, senão efeitos naturais, cujas causas os homens de
então desconheciam, mas que, hoje, em grande parte se explicam e que
pelo estudo do Espiritismo e do Magnetismo se tornarão completamente
compreensíveis?
9. Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
A fé é humana ou divina, conforme o homem aplica suas faculdades à
satisfação das necessidades terrenas, ou das suas aspirações celestiais
e futuras. O homem de gênio, que se lança à realização de algum
grande empreendimento, triunfa, se tem fé, porque sente em si que
pode e há de chegar ao fim colimado, certeza que lhe faculta imensa
força. O homem de bem que, crente em seu futuro celeste, deseja
encher de belas e nobres ações a sua existência, haure na sua fé, na
certeza da felicidade que o espera, a força necessária, e ainda aí se
operam milagres de caridade, de devotamento e de
abnegação. Enfim, com a fé, não há maus pendures que se não
chegue a vencer.
10. Cap. XIX – A FÉ TRANSPORTA MONTANHAS
O Magnetismo é uma das maiores provas do poder da fé posta em
ação. É pela fé que ele cura e produz esses fenômenos singulares,
qualificados outrora de milagres. Repito: a fé é humana e divina.
Se todos os encarnados se achassem bem persuadidos da força que
em si trazem, e se quisessem pôr a vontade a serviço dessa força,
seriam capazes de realizar o a que, até hoje, eles chamaram prodígios
e que, no entanto, não passa de um desenvolvimento das faculdades
humanas. Um Espírito Protetor. (Paris, l863.)
11. CCaapp. .X XIXIX – –AA F FÉÉ T TRRAANNSSPPOORRTATA M MOONNTATANNHHAASS
O Magnetismo de Jesus e a transformação de Maria de Magadala
"Mulher, a tua fé te salvou; vai-te em
paz."(Lucas, VII, 48)
https://www.youtube.com/watch?v=dKo-tqmuLdY
Min 56:56
12. EFEOM 2014
IV ENCONTRO DE FILOSOFIA ESPÍRITA DO ORIENTE MÉDIO
Sábado - 13/09
4pm ás 7pm
Local: á confirmar
Domingo - 14/09
8:30pm ás 10pm
Reunião Pública GECD