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Ergonomia aplicada
1. Aqui você encontrará informações gerais sobre ergonomia, assim como, novidades e links. Caso, queira desfrutar uma
boa música, enquanto lê nossas postagens, acesse nosso perfil e clique em clip de áudio.
ERGONOMIA APLICADAERGONOMIA APLICADA
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Postado por Marcos Serafim às 20:42 Um comentário: Links para esta postagem
Ergonomia na Sala
Embora muito se fale em ergonomia, pouco se leva em consideração sua adoção em nossos
lares. Talvez, isso se deva ao fato dessa ciência ter sua origem motivada pela necessidade de
adaptação do trabalho ao homem. O que levou a concentrar sua aplicação nos ambientes
laborais. Pensando nisso, foi que resolvemos, nesta postagem, citar algumas recomendações
ergonômicas a serem adotadas nas salas.
Questões a serem consideradas:
O preenchimento de sofás e poltronas deve ser com espuma de densidade adequada,
nem muito macia, nem muito dura;
Ao permanecer sentado por muito tempo, prefira poltronas a sofás. Pois, possibilitam
apoio para os braços e impedem que o quadril deslize. Além disso, deve-se apoiar as
pernas.
Fonte: Manual de Ergonomia em Casa (Paulo Cidade).
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Ruídos Perigosos
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Ergonomia na Sala Embora muito se
fale em ergono...
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Marcos
Serafim
Tecnólogo em
Segurança no
Trabalho pela
Faculdade Maurício
de Nassau /
Campus - Recife -
PE e Técnico em
Segurança no
Trabalho pelo IFPE,
antigo CEFET-PE.
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Quem sou eu
Costume de Casa
Vai à Praça
Flagrantes
“ Toda parte do
corpo se tornará
sadia, bem
desenvolvida e
com
envelhecimento
lento se
exercitadas; no
entanto, se não
forem exercitadas,
tais partes se
tornarão
susceptíveis a
doenças,
deficientes no
crescimento e
envelhecerão
precocemente. ”
(HIPÓCRATES)
Ginástica Laboral
Manual de
Ergonomia em
Casa / Paulo
Cidade / Editora:
Qualitymark
Ergonomia /
Pierre Falzon /
Editora Blucher
Ergonomia:
Projeto e
Produção / Itiro
Iida / Editora
Edgard Blücher
Manual de
Ergonomia -
Adaptando o
Trabalho ao
Homem / K. H. E.
Kroemer & E.
Grandjean /
Editora
Bookman
Ergonomia
Prática / J. Dul e
B.
Weerdmeester /
Editora Edgard
Blücher Ltda
Livros
Especializados
Superintendência Regional do Trabalho e
Emprego - SRTE/PE
Núcleo de Ergonomia Aplicada do Recife -
NEAR
Associação Brasileira de Ergonomia -
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2. Postado por Marcos Serafim às 19:39 Um comentário: Links para esta postagem
Considerado um elemento ambiental, o ruído pode transformar-se em um agente nocivo. Não só
pode lesionar o ouvido, como também mascarar sinais importantes e tornar o ambiente
desconfortável. É necessário que saibamos avaliar os limites sonoros (intensidade e tempo de
exposição), tendo em vista a fragilidade do aparelho auditivo humano.
Dependendo do tempo de exposição e da intensidade do ruído, há uma queda da performance do
trabalhador, assim como, aumenta-se a probabilidade de degradação da audição. Nota-se que, em
situações onde o nível de pressão sonora é intenso, há possibilidade de lesão do sistema auditivo,
ainda que seja por um tempo mínimo a exposição.
Os danos causados são múltiplos, variando quanto à gravidade e incômodo: fadiga auditiva,
nervosismo, sobrecarga mental, além dos inconvenientes já citados. Em contrapartida, sob certas
condições (nem muito elevado, nem contínuo), o ruído pode servir como um estimulante sensorial
que favorece à manutenção da vigília.
Fonte: Ergonomia (Pierre Falzon)
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Postado por Marcos Serafim às 08:52 3 comentários: Links para esta postagem
A Ergonomia e seus objetivos
Esta disciplina científica se encontra dividida entre dois objetivos. Por um lado, contribuir para que
as organizações atinjam seus objetivos, através da eficiência, produtividade, confiabilidade,
durabilidade e qualidade dos seus produtos ou serviços. Por outro lado, garantir a satisfação de
seus clientes (acionistas, empregados, fornecedores e consumidores) seja por meio da
segurança, conforto, facilidade de uso, satisfação, prazer ou motivação para o trabalho.
Diferentemente de outras disciplinas, a ergonomia declara esse duplo objetivo. O ergonomista,
dependendo de sua sensibilidade ou da área de atuação profissional, pode ser levado
preferencialmente para um desses objetivos. Mas, não se pode ser ergonomista ignorando um ou
outro desses objetivos.
Fonte: Ergonomia (Pierre Falzon)
sábado, 17 de maio de 2008
Fase Ergotrópica X Fase Trofotrópica
ABERGO
FUNDACENTRO
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE
3. Postado por Marcos Serafim às 08:24 Nenhum comentário: Links para esta postagem
Com o advento da industrialização e, consequente, necessidade de produzir continuamente, os
colaboradores sofreram consequências negativas. Pois, há uma dificuldade de adaptação dos
ritmos circadianos, assim como, prejuízos para a vida social. O indivíduo possui uma fase
ergotrópica (voltada para a performance) que ocorre, comumente, pela manhã e uma fase
trofotrópica (caracterizada pelo relaxamento) que se desenvolve, em geral, à noite. Isso faz com
que ocorra um número maior de acidentes, bem como, uma diminuição da produtividade.
Fonte: Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E.
Grandjean)
terça-feira, 15 de abril de 2008
Postado por Marcos Serafim às 07:41 Um comentário: Links para esta postagem
A Ergonomia no Lar
Uma das maiores ocupações da humanidade são as atividades domésticas. Onde adultos,
crianças e idosos são envolvidos; ocupando lugar de destaque, as mulheres. Métodos
sociológicos são utilizados em pesquisas que buscam investigar a influência dos espaços de uma
casa sobre o comportamento de seus usuários. Através desses estudos, chegou-se a conclusão
de que a cozinha é o local mais importante de uma casa, principalmente para as classes sociais
menos favorecidas. Considerada um centro de produção de alimentos, a cozinha é o ambiente
onde ocorrem 50% dos encontros familiares, também sendo preferida para se tomar as refeições.
A sala de estar, pouco utilizada durante o dia, é bastante procurada no início da noite. Pois, é o
local onde se desenvolvem atividades de lazer, sendo a televisão o principal meio de
descontração.
Fonte: Ergonomia Projeto e Produção (Itiro Iida)
domingo, 6 de abril de 2008
Tipos Físicos
William Sheldon, em 1940, realizou interessantes pesquisas que demonstraram as diferenças
inter-individuais, existentes em uma mesma população. Seus estudos constaram da comparação
4. Postado por Marcos Serafim às 17:08 Um comentário: Links para esta postagem
entre fotografias de estudantes norte-americanos (4000 indivíduos), em diversas posições (frente,
perfil e costas) e levantamentos antropométricos. Feito isso, ele chegou a conclusão de que
existiam três tipos físicos básicos:
Ectomorfo - Tipo físico de formas alongadas;
Mesomorfo - Tipo físico musculoso;
Endomorfo - Tipo físico de formas arredondadas.
Obviamente, a grande maioria das pessoas não pertence a nenhum desses tipos físicos. Elas
apresentam uma mistura das características dos três tipos básicos, vindo a ser mesoformo-
endofórmica, ectomorfo-mesofórmica entre outras classificações. Em suas pesquisas, Sheldon
percebeu também diferenças comportamentais dos três tipos básicos, chegando a conclusão que
existia uma correlação entre as profissões escolhidas e o tipo físico da pessoa.
Fonte: Ergonomia Projeto e Produção (Itiro Iida)
terça-feira, 1 de abril de 2008
Postado por Marcos Serafim às 21:23 Nenhum comentário: Links para esta postagem
Posturas Inadequadas
Em função de projetos deficientes de máquinas, equipamentos, postos de trabalho e de
exigências da tarefa, o trabalhador, muitas vezes, assume posturas inadequadas. Nesses casos,
o redesenho dos postos de trabalho, com a finalidade de melhorar a postura, proporciona redução
da fadiga, dores corporais, afastamentos do trabalho e doenças ocupacionais. As principais,
situações onde a má postura pode produzir conseqüências danosas, são:
O trabalho estático, exigindo uma postura parada por muito tempo;
A execução de atividades que exijam muita força;
A realização de tarefas que exijam posturas desfavoráveis, como as pernas dobradas.
A realidade é que o trabalhador, durante a jornada de trabalho, pode assumir centenas de
posições. E em cada uma delas, um diferente conjunto de músculos é acionado. Sendo assim,
uma simples observação visual não é suficiente. Obrigando-nos a fazer uso de técnicas especiais
de registro e análise das posturas.
Fonte: Ergonomia - Projeto e Produção (Itiro Iida)