SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 29
Cooperação Internacional e o 
compartilhamento de 
Conhecimento entre 
pesquisadores 
Fernanda Cristina Barbosa Pereira Queiroz 
Helena Nunes Silva 
Carlos Olavo Quandt
Para Di Chiara, Alcará e Tomael (2010) o compartilhamento da 
informação entre os pesquisadores ocorre diariamente por 
diversos mecanismos, face a face, meio eletrônico (fóruns, e-mail, 
redes de relacionamentos, dentre outros) e, indiretamente pelo 
contato e leitura de documentos. 
O PCSF concede apoio financeiro a projetos de pesquisa que visem, por 
meio do intercâmbio, da mobilidade internacional e da cooperação 
científica e tecnológica, promover a consolidação, expansão e 
internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da 
competitividade do País com enfoque nas áreas consideradas prioritárias 
(PCSF, 2011). 
Dokhtesmatia e Bousarib (2013) acreditam que mesmo havendo uma 
demanda crescente por compartilhamento, os membros das instituições 
acadêmicas priorizam as atividades individuais e por isso há pouca vontade 
para compartilhar conhecimentos para alcançar objetivos comuns 
O compartilhamento do conhecimento útil se traduz na melhoria do 
aprendizado, da inovação individual e organizacional, verificada pela 
geração de inovações de produtos ou serviços (RIEGE, 2005).
Estados receptores de PVE - 2013 
Região UF Brasileiro Estrangeiro 
Centro Oeste DF 1 17 
Centro Oeste GO 1 4 
Centro Oeste MS 1 
Nordeste AL 1 
Nordeste BA 1 11 
Nordeste CE 13 
Nordeste PB 1 7 
Nordeste PE 16 
Nordeste RN 8 
Nordeste SE 2 
Norte AM 1 
Norte PA 8 
Norte RO 1 1 
Sudeste ES 4 
Sudeste MG 1 24 
Sudeste RJ 5 57 
Sudeste SP 2 77 
Sul PR 14 
Sul RS 2 35 
Sul SC 1 22 
Total 16 323 
Total Geral 339 
Fonte: Elaborado pelos autores com dados do PSCF (2014)
Objetivo Geral 
Identificar como ocorre o 
compartilhamento do conhecimento entre 
os Pesquisadores Visitantes Especiais (PVE) 
e os pesquisadores vinculados às 
Instituições de Ensino e Pesquisa 
localizadas no Brasil. 
Fonte: http://jornalggn.com.br/blog/conhecimento-ainda-se-limita-geograficamente- 
apesar-da-internet
Objetivos Específicos 
• i) Caracterizar o perfil dos respondentes 
Faixa Etária 
Proponente Pesquisador 
Respostas % Respostas % 
18 a 25 anos 0 0% 0 0% 
26 a 33 anos 2 2% 2 1% 
34 a 41 anos 25 21% 30 21% 
42 a 50 anos 40 33% 39 27% 
mais de 50 anos 54 45% 73 51% 
Escolaridade Respostas % 
Doutorado/Pós-doutorado realizado em parte 
no exterior 
Total 121 100% 144 100% 
58 48% 
Doutorado/Pós-doutorado realizado totalmente 
no exterior 
44 36% 
Doutorado/Pós-doutorado realizado totalmente 
no Brasil 
19 16% 
Total 121 100%
Sexo Pesquisadores % 
Masculino 122 85% 
Feminino 22 15% 
Total 144 100% 
Área Proponentes % 
Engenharias e demais Areas tecnologicas 19 16% 
Ciencias Exatas e da Terra: Fisica Matematica 18 15% 
Ciencias da Saude 17 14% 
Biodiversidade e Bioprospeccao 14 12% 
Biotecnologia 12 10% 
Biologia e Ciencias Biomedicas 10 8% 
Producao Agricola Sustentavel 7 6% 
Nanotecnologia e novos materiais 6 5% 
Ciencias Exatas e da Terra: Quimica 6 5% 
Computacao e Tecnologias da Informacao 5 4% 
Ciencias do Mar 4 3% 
Petroleo 1 1% 
Tecnologias de Prevenção e Mitigação de 
Desastres Naturais 
1 1% 
Farmacos 1 1% 
Total 121 100% 
Área Pesquisadores 
Biology or Biomedical or Health Sciences 48 
Computer and Information Technology 5 
Biodiversity and Bioprospection 6 
Nanotechnology or New Materials 16 
Sustainable Agricultural Production 8 
Technologies for Prevention and Mitigation of Natural 
Disasters 
1 
Exact and Earth Sciences 34 
New Technologies Engineering Constructive 1 
Biotechnology 5 
Engineering Technology and other areas 14 
Marine Sciences 3 
Oil or Gas and Coal 1 
Pharmaceuticals 1 
Renewable Energy 1 
Total 144
País 
Respostas 
Proponentes 
% 
Alemanha 3 2,48% 
Argentina 2 1,65% 
Austrália 6 4,96% 
Brasil 1 0,83% 
Canadá 8 6,61% 
Chile 1 0,83% 
Dinamarca 1 0,83% 
Espanha 13 10,74% 
EUA 23 19,01% 
Finlândia 1 0,83% 
França 12 9,92% 
Grécia 2 1,65% 
Irlanda 3 2,48% 
Israel 2 1,65% 
Itália 7 5,79% 
Japão 1 0,83% 
México 1 0,83% 
Paraguai 1 0,83% 
Países Baixos 3 2,48% 
Polônia 1 0,83% 
Portugal 16 13,22% 
Reino Unido 7 5,79% 
República Checa 1 0,83% 
Suiça 1 0,83% 
Suriname 1 0,83% 
Suécia 1 0,83% 
Áustria 2 1,65% 
Total 121 100,00% 
País Respostas % 
Argentina 1 0,69% 
Australia 9 6,25% 
Austria 1 0,69% 
Belgium 1 0,69% 
Canada 6 4,17% 
Czech Republic 2 1,39% 
Denmark 1 0,69% 
Finland 1 0,69% 
France 16 11,11% 
Germany 8 5,56% 
Greece 1 0,69% 
Hungary 1 0,69% 
India 1 0,69% 
Italy 12 8,33% 
Mexico 2 1,39% 
Netherlands 3 2,08% 
Paraguay 1 0,69% 
Poland 1 0,69% 
Portugal 13 9,03% 
Spain 20 13,89% 
Switzerland 1 0,69% 
United Kingdom 11 7,64% 
United States 31 21,53% 
Total 144 100,00%
- Motivos para realizar a pesquisa 
Motivos 
Proponente Pesquisador 
Respostas % Respostas % 
Realização de pesquisas 112 93% 141 98% 
Publicação em conjunto 101 83% 97 67% 
Aprendizado da equipe 82 68% 45 31% 
Internacionalização da ciência 73 60% 95 66% 
Geração de inovações 49 40% 34 24% 
Outros 5 4% 13 9%
Onde conheceu o 
pesquisador / proponente 
Proponente % 
Pesquisador 
% 
No desenvolvimento de 
projetos anteriores 
74 61% 
91 63% 
Em eventos 38 31% 
52 36% 
Não o conhecia 
pessoalmente 
12 10% 
8 6% 
Somente pela literatura 9 7% 
24 17% 
Orientação de pós-graduação 
6 5% 
18 13% 
Outros: 5 4% 
10 7% 
- Como conheceu o pesquisador / proponente
ii) Identificar os Ambientes de compartilhamento de informações e 
conhecimento 
Ambientes 
Proponente Pesquisador 
Média 
Desvio 
Padrão 
Median 
a 
Média 
Desvio 
Padrão 
Mediana 
O Pesquisador Visitante Especial tem material publicado (livros, artigos) que 
possibilita o compartilhamento de conhecimento. 
4.55 0.60 5 4.16 0.65 4 
O Pesquisador Visitante Especial é referência na sua área o que contribui para 
o compartilhamento de conhecimento. 
4.55 0.62 5 4.15 0.65 4 
As competências dos pesquisadores dos grupos de pesquisa do Pesquisador 
Visitante Especial e do Brasil favorecem a cooperação 
4.55 0.64 5 4.43 0.61 4 
Os conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial são importantes para 
complementar o desenvolvimento das pesquisas realizadas no Brasil. 
4.51 0.58 5 4.25 0.64 4 
O Pesquisador Visitante Especial utiliza Eventos (Workshops, Congressos, 
Palestras entre outros) para compartilhar conhecimento com os 
pesquisadores no Brasil. 
3.79 0.92 4 3.68 0.78 4 
O Pesquisador Visitante Especial utiliza salas de bate papo, mensagens 
eletrônicas (e-mails, facebook, Whatsapp etc), vídeos ou áudio conferência 
para compartilhar conhecimento com os pesquisadores no Brasil. 
3.44 1.06 4 3.70 0.96 4 
O Pesquisador Visitante Especial participa de bancas, consultorias ou 
orientações de membros da equipe brasileira. 
2.83 1.32 3 2.94 1.21 
3 
Dependemos da parceria com o Pesquisador Visitante Especial para utilizar 
os laboratórios, equipamentos ou materiais que não possuímos e que são 
importantes para o desenvolvimento das pesquisas. 
2.55 1.15 3 2.79 1.14 3 
O Pesquisador Visitante Especial compartilha conhecimento de forma 
indireta, mediado por outro pesquisador ou professor. 
2.51 1.20 3 2.70 1.13 3 
1 
Compartilhamento unilateral: oriundo dos canais formais de comunicação 
(livros, periódicos etc). Por meio da literatura o pesquisador interage com o 
autor; 
O Pesquisador Visitante Especial tem 
material publicado (livros, artigos) que 
possibilita o compartilhamento de 
conhecimento. 
2 
Compartilhamento com Lideranças: ocorre com a parceria entre pesquisadores 
experientes e renomados, considerados referências em uma área, que 
contribuem para as pesquisas dos pares; 
O Pesquisador Visitante Especial é 
referência na sua área o que contribui para 
o compartilhamento de conhecimento. 
3 
Compartilhamento entre Grupo: relacionamento entre grupos de pesquisa com 
temas similares. 
As competências dos pesquisadores dos 
grupos de pesquisa do Pesquisador 
Visitante Especial e do Brasil favorecem a 
cooperação 
4 
Compartilhamento Multi e Interdisciplinar: decorre da necessidade do 
pesquisador procurar informações e conhecimentos de outras áreas para 
facilitar a resolução de problemas; 
Os conhecimentos do Pesquisador 
Visitante Especial são importantes para 
complementar o desenvolvimento das 
pesquisas realizadas no Brasil. 
5 
Compartilhamento não Intencional: a interação é informal surgida em ambientes 
como congressos e viagens a trabalho. 
O Pesquisador Visitante Especial utiliza 
Eventos (Workshops, Congressos, 
Palestras entre outros) para compartilhar 
conhecimento com os pesquisadores no 
Brasil. 
6 
Compartilhamento Mediado: ocorre de forma indireta entre dois pesquisadores e 
é mediado por um terceiro ator, normalmente um aluno de graduação ou pós-graduação; 
O Pesquisador Visitante Especial utiliza 
salas de bate papo, mensagens eletrônicas 
(e-mails, facebook, Whatsapp etc), vídeos 
ou áudio conferência para compartilhar 
conhecimento com os pesquisadores no 
Brasil. 
7 
Compartilhamento Intencional: ocorre em situações em que há a intenção de 
compartilhar. Decorre de um evento planejado; 
O Pesquisador Visitante Especial participa 
de bancas, consultorias ou orientações de 
membros da equipe brasileira. 
7 
Compartilhamento Obrigatório: é comum quando as instituições ou 
pesquisadores necessitam de laboratórios, equipamentos ou materiais de outras 
instituições ou pessoas; 
Dependemos da parceria com o 
Pesquisador Visitante Especial para 
utilizar os laboratórios, equipamentos ou 
materiais que não possuímos e que são 
importantes para o desenvolvimento das 
pesquisas. 
9 
Compartilhamento Contínuo: ocorre frequentemente pelo fato de existirem 
interesses comuns e grupos de pesquisa próximos fisicamente; 
O Pesquisador Visitante Especial 
compartilha conhecimento de forma 
indireta, mediado por outro pesquisador 
ou professor.
• iii) Descobrir os fatores facilitadores ao compartilhamento de 
conhecimentos 
Fatores facilitadores / pessoais 
N 
Média Mediana 
Desvio 
Válido padrão 
A confiança facilita o compartilhamento de conhecimentos entre o 
Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 
265 4,69 5,00 ,524 
O nível elevado de experiência do Pesquisador Visitante Especial facilita o 
compartilhamento de conhecimento 
265 4,46 5,00 ,633 
As expectativas positivas da equipe brasileira facilitam o compartilhamento 
de informações e conhecimentos 
265 4,39 4,00 ,672 
A habilidade de comunicação do Pesquisador Visitante Especial facilita o 
compartilhamento de conhecimentos 
265 4,28 4,00 ,728 
As oportunidades de publicações em periódico de qualidade facilitam o 
compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial 
e a equipe brasileira 
265 4,21 4,00 ,764 
As características individuais dos membros da equipe brasileira facilitam 
para que Pesquisador Visitante Especial compartilhe conhecimentos 
265 4,07 4,00 ,797 
A possibilidade de aprender com a equipe brasileira facilitou o 
compartilhamento de conhecimentos 
265 3,98 4,00 ,812 
As redes de relacionamento e de cooperação facilitam o compartilhamento 
de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe 
brasileira 
265 3,86 4,00 1,033 
As diferenças culturais entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe 
brasileira facilitam o compartilhamento de conhecimentos 
265 3,25 3,00 1,158 
As relações de poder facilitam o compartilhamento de conhecimentos 265 2,65 3,00 1,283
Fatores facilitadores / organizacionais 
N 
Média 
Median 
a 
Desvio 
Válido padrão 
O clima organizacional (percepção coletiva que as pessoas tem do ambiente 
de trabalho) facilitou o compartilhamento de conhecimentos do 
Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 
265 3,87 4,00 ,933 
A infraestrutura da Universidade/Centro de pesquisa brasileiro facilitou o 
compartilhamento de conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial 
com a equipe brasileira 
265 3,74 4,00 ,956 
As Recompensas e Incentivos facilitam o compartilhamento de 
conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 
265 3,69 4,00 1,250 
A estrutura organizacional da Universidade/Centro de Pesquisa facilitou o 
compartilhamento de conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial 
com a equipe brasileira 
265 3,61 4,00 1,061 
A cultura organizacional (crenças, valores) facilitou o compartilhamento de 
conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 
265 3,55 4,00 1,124 
Os Líderes e gestores da sua Universidade /Centro de Pesquisa facilitaram 
para que ocorresse o compartilhamento de conhecimentos entre o 
Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 
265 3,34 4,00 1,337 
A alta direção da Universidade / Centro de Pesquisa facilitou o 
compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial 
e a equipe brasileira 
265 3,21 3,00 1,351
Fatores facilitadores / Tecnológicos 
N 
Média 
Median 
a 
Desvio 
Válido padrão 
A Internet facilita o compartilhamento de conhecimento entre o 
Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 
265 3,48 4,00 1,462 
As redes sociais e aplicativos (facebook, WhatsApp etc) facilitam o 
compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante 
Especial e a equipe brasileira 
265 3,50 4,00 1,175 
Os sistemas de informação facilitam o compartilhamento de 
conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe 
brasileira 
265 3,63 4,00 1,345
Os Líderes e gestores da sua Universidade /Centro de Pesquisa facilitaram para que ocorresse o 
compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 
1.Gestão Organizacional 
A alta direção da Universidade / Centro de Pesquisa facilitou o compartilhamento de 
conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 
A estrutura organizacional da Universidade/Centro de Pesquisa facilitou o compartilhamento de 
conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 
O clima organizacional (percepção coletiva que as pessoas tem do ambiente de trabalho) 
facilitou o compartilhamento de conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe 
brasileira 
A infraestrutura da Universidade/Centro de pesquisa brasileiro facilitou o compartilhamento de 
conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 
O nível elevado de experiência do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de 
conhecimento 
2.Características pessoais 
A confiança facilita o compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante 
Especial e a equipe brasileira 
As expectativas positivas da equipe brasileira facilitam o compartilhamento de informações e 
conhecimentos 
A habilidade de comunicação do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de 
conhecimentos 
As diferenças culturais entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira facilitam o 
compartilhamento de conhecimentos 
3.Características da equipe 
A cultura organizacional (crenças, valores) facilitou o compartilhamento de conhecimentos do 
Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 
As características individuais dos membros da equipe brasileira facilitam para que Pesquisador 
Visitante Especial compartilhe conhecimentos 
A possibilidade de aprender com a equipe brasileira facilitou o compartilhamento de 
conhecimentos 
As relações de poder facilitam o compartilhamento de conhecimentos
As redes de relacionamento e de cooperação facilitam o compartilhamento de 
conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 
4.Redes e publicações 
As redes sociais e aplicativos (facebook, WhatsApp etc) facilitam o compartilhamento de 
conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 
Os sistemas de informação facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o 
Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 
As oportunidades de publicações em periódico de qualidade facilitam o 
compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe 
brasileira 
A Internet facilita o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante 
Especial com a equipe brasileira 
5.Internet e incentivos 
As Recompensas e Incentivos facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o 
Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira
iv) levantar os resultados esperados com o compartilhamento do conhecimento 
Resultados Média Mediana Moda 
Desvio 
Padrão 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimentos 
irão contribuir para a publicação de artigos de qualidade 
internacional. 
4,51 5,00 5 ,640 
As informações e conhecimentos compartilhadas pelo Pesquisador 
Visitante Especial possibilitam o aumento da qualidade da pesquisa. 
4,41 4,00 5 ,640 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento 
irão contribuir para a formação de recursos humanos no Brasil. 
4,39 5,00 5 ,767 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento 
irão contribuir para aumentar a aprendizagem dos membros do 
grupo de pesquisa no Brasil. 
4,29 4,00 4 ,703 
A cooperação internacional e compartilhamento de conhecimento irão 
contribuir para o aumento da competitividade brasileira. 
4,23 4,00 4 ,761 
O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante 
Especial é estratégico para a resolução de problemas. 
4,07 4,00 4 ,776 
O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante 
Especial é estratégico para a obtenção de outros contatos. 
3,96 4,00 4 ,832 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento 
irão contribuir para a modernização da infraestrutura de pesquisa e 
desenvolvimento. 
3,80 4,00 4 1,063 
O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante 
Especial é estratégico para a obtenção de recursos. 
3,63 4,00 3 ,912 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento 
irão melhorar as práticas pedagógicas da equipe brasileira. 
3,55 4,00 4 ,991 
Serão geradas inovações de produto ou processo em função da 
interação do Pesquisador Visitante Especial e o grupo de pesquisa. 
3,33 3,00 4 1,152 
Serão geradas patentes em função da interação do Pesquisador 
Visitante Especial e o grupo de pesquisa. 
2,27 2,00 2 1,059
Componente 
1 2 3 
Resultado1 
-,005 ,048 ,843 
Resultado2 
,049 ,170 ,779 
Resultado3 
,363 ,157 ,602 
Resultado4 
,802 ,012 ,232 
Resultado5 
,777 ,094 ,043 
Resultado7 
,681 ,356 ,168 
Resultado8 
,801 ,329 ,026 
Resultado9 
,706 ,380 -,008 
Resultado10 
,326 ,660 ,111 
Resultado11 
,128 ,860 ,134 
Resultado12 
,194 ,806 ,153 
Estatísticas de confiabilidade 
Alfa de Cronbach 
Alfa de 
Cronbach 
com base 
em itens 
padronizad 
os N de itens 
,826 ,847 11 
Teste de KMO e Bartlett 
Medida Kaiser-Meyer-Olkin 
de adequação de amostragem. 
,849 
Teste de 
esfericidade de 
Bartlett 
Qui-quadrado 
aprox. 
1108,969 
df 55 
Sig. ,000 
Comunalidades 
Inicial Extração 
Resultado1 1,000 ,713 
Resultado2 1,000 ,638 
Resultado3 1,000 ,519 
Resultado4 1,000 ,698 
Resultado5 1,000 ,614 
Resultado7 1,000 ,619 
Resultado8 1,000 ,749 
Resultado9 1,000 ,643 
Resultado10 1,000 ,554 
Resultado11 1,000 ,775 
Resultado12 1,000 ,710 
Método de extração: análise do 
componente principal. 
3 fatores 
65,7% variância total
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para a formação de 
recursos humanos no Brasil. 
Pesquisa Científica 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimentos irão contribuir para a publicação de 
artigos de qualidade internacional. 
A cooperação internacional e compartilhamento de conhecimento irão contribuir para o aumento da 
competitividade brasileira. 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para aumentar a 
aprendizagem dos membros do grupo de pesquisa no Brasil. 
As informações e conhecimentos compartilhadas pelo Pesquisador Visitante Especial possibilitam o 
aumento da qualidade da pesquisa. 
O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante Especial é estratégico para a resolução 
de problemas. 
Estratégia 
O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante Especial é estratégico para a obtenção 
de recursos. 
O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante Especial é estratégico para a obtenção de 
outros contatos. 
Serão geradas inovações de produto ou processo em função da interação do Pesquisador Visitante Especial 
e o grupo de pesquisa. 
Serão geradas patentes em função da interação do Pesquisador Visitante Especial e o grupo de pesquisa. Inovação 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para a modernização 
da infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento.
Hipóteses (SEM) 
• H1: O tipo de ambiente influencia a intenção de 
compartilhar conhecimentos entre os 
pesquisadores; 
• H2: Fatores individuais / de equipe afetam o 
compartilhamento do conhecimento entre 
pesquisadores; 
• H3: Fatores organizacionais / Tecnológicos afetam 
o compartilhamento do conhecimento entre 
pesquisadores; 
• H4: O compartilhamento de conhecimentos 
contribui para o desenvolvimento científico e 
tecnológico
Teste Bootstrapping 
– Significância do 
modelo
Teste 
Bootstrapping – 
Significância do 
modelo
AMB2 
O Pesquisador Visitante Especial tem material publicado (livros, artigos) que possibilita o compartilhamento de 
conhecimento. 
AMB3 
O Pesquisador Visitante Especial é referência na sua área o que contribui para o compartilhamento de 
conhecimento. 
AMB4 
Os conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial são importantes para complementar o desenvolvimento das 
pesquisas realizadas no Brasil. 
FatorP1 
A habilidade de comunicação do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimentos 
FatorP2 
As expectativas positivas da equipe brasileira facilitam o compartilhamento de informações e conhecimentos 
FatorP3 
A confiança facilita o compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe 
brasileira 
FatorP4 
O nível elevado de experiência do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimento 
Result4 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para a formação de recursos 
humanos no Brasil. 
Result5 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimentos irão contribuir para a publicação de artigos 
de qualidade internacional. 
Result7 
A cooperação internacional e compartilhamento de conhecimento irão contribuir para o aumento da 
competitividade brasileira. 
Result8 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para aumentar a aprendizagem 
dos membros do grupo de pesquisa no Brasil. 
Result9 
As informações e conhecimentos compartilhadas pelo Pesquisador Visitante Especial possibilitam o aumento da 
qualidade da pesquisa.
Teste 
Bootstrapping – 
Significância do 
modelo
AMB2 
O Pesquisador Visitante Especial tem material publicado (livros, artigos) que possibilita o compartilhamento de 
conhecimento. 
AMB3 
O Pesquisador Visitante Especial é referência na sua área o que contribui para o compartilhamento de 
conhecimento. 
AMB4 
Os conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial são importantes para complementar o desenvolvimento das 
pesquisas realizadas no Brasil. 
FatorP1 
A habilidade de comunicação do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimentos 
FatorP2 
As expectativas positivas da equipe brasileira facilitam o compartilhamento de informações e conhecimentos 
FatorP3 
A confiança facilita o compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe 
brasileira 
FatorP4 
O nível elevado de experiência do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimento 
Result5 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimentos irão contribuir para a publicação de artigos 
de qualidade internacional. 
Result7 
A cooperação internacional e compartilhamento de conhecimento irão contribuir para o aumento da 
competitividade brasileira. 
Result8 
A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para aumentar a aprendizagem 
dos membros do grupo de pesquisa no Brasil. 
Result9 
As informações e conhecimentos compartilhadas pelo Pesquisador Visitante Especial possibilitam o aumento da 
qualidade da pesquisa.
Resultados da SEM 
• A interpretação dos coeficientes de caminho, ou 
seja os betas das regressões lineares, mostram que: 
• H0: O ambiente influencia o resultado – Coeficiente 
de caminho 0,402 
• H1:Os fatores pessoais influenciam o resultado – 
coeficiente de caminho 0,237 
• H2: Os fatores organizacionais e tecnológicos não 
influenciam o resultado – coeficiente de caminho 0 
• H3: ? 
• H4: O ambiente influencia os fatores pessoais – 
coeficiente de caminho 0,605
1367-3270 
JCR 1.474 
Bimestral 1477-8238 
JCR 1.069 
0306-4573

Más contenido relacionado

Similar a Cooperação Internacional e o compartilhamento de Conhecimento entre pesquisadores

Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais
Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionaisPromoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais
Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionaisPedro Príncipe
 
Tecnologias Digitais: contributos para percursos de sucesso de estudantes não...
Tecnologias Digitais: contributos para percursos de sucesso de estudantes não...Tecnologias Digitais: contributos para percursos de sucesso de estudantes não...
Tecnologias Digitais: contributos para percursos de sucesso de estudantes não...Marta Pinto
 
Comunicação cientifica na área do direito: avaliação da pós-graduação, indica...
Comunicação cientifica na área do direito: avaliação da pós-graduação, indica...Comunicação cientifica na área do direito: avaliação da pós-graduação, indica...
Comunicação cientifica na área do direito: avaliação da pós-graduação, indica...Paula Carina De Araújo
 
Pesquisa na Escola
Pesquisa na Escola Pesquisa na Escola
Pesquisa na Escola Jeane Garcia
 
Compartilhamento de dados de pesquisa na FIOCRUZ: diagnóstico e percepção do ...
Compartilhamento de dados de pesquisa na FIOCRUZ: diagnóstico e percepção do ...Compartilhamento de dados de pesquisa na FIOCRUZ: diagnóstico e percepção do ...
Compartilhamento de dados de pesquisa na FIOCRUZ: diagnóstico e percepção do ...http://bvsalud.org/
 
Cópia de TUTORIAL plataforma brasil.pptx
Cópia de TUTORIAL plataforma brasil.pptxCópia de TUTORIAL plataforma brasil.pptx
Cópia de TUTORIAL plataforma brasil.pptxDirceGrein
 
Interdisciplinaridade (pdf Micheline).pdf
Interdisciplinaridade (pdf Micheline).pdfInterdisciplinaridade (pdf Micheline).pdf
Interdisciplinaridade (pdf Micheline).pdfAbdusido Fui
 
PROJETO OLAF
PROJETO OLAF  PROJETO OLAF
PROJETO OLAF aleokada
 
O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado
O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e DoutoradoO Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado
O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e DoutoradoManoel Mendonca
 
ORCiD e a integração com dados de pesquisa
ORCiD e a integração com dados de pesquisaORCiD e a integração com dados de pesquisa
ORCiD e a integração com dados de pesquisaSIBiUSP
 
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)ensinodecienciassme
 
Internacionalização do Ensino e o Programa Ciência sem Fronteiras
Internacionalização do Ensino e o Programa Ciência sem FronteirasInternacionalização do Ensino e o Programa Ciência sem Fronteiras
Internacionalização do Ensino e o Programa Ciência sem Fronteirascartaconsulta
 
Aguia apresentacao 20200309_ab
Aguia apresentacao 20200309_abAguia apresentacao 20200309_ab
Aguia apresentacao 20200309_abSIBiUSP
 

Similar a Cooperação Internacional e o compartilhamento de Conhecimento entre pesquisadores (20)

Pesquisa científica
Pesquisa científica Pesquisa científica
Pesquisa científica
 
Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais
Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionaisPromoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais
Promoção, disseminação e marketing de repositórios institucionais
 
Metodologia da pesquisa
Metodologia da pesquisaMetodologia da pesquisa
Metodologia da pesquisa
 
Tecnologias Digitais: contributos para percursos de sucesso de estudantes não...
Tecnologias Digitais: contributos para percursos de sucesso de estudantes não...Tecnologias Digitais: contributos para percursos de sucesso de estudantes não...
Tecnologias Digitais: contributos para percursos de sucesso de estudantes não...
 
Comunicação cientifica na área do direito: avaliação da pós-graduação, indica...
Comunicação cientifica na área do direito: avaliação da pós-graduação, indica...Comunicação cientifica na área do direito: avaliação da pós-graduação, indica...
Comunicação cientifica na área do direito: avaliação da pós-graduação, indica...
 
Pesquisa na Escola
Pesquisa na Escola Pesquisa na Escola
Pesquisa na Escola
 
O Acesso Livre no Brasil
O Acesso Livre no Brasil O Acesso Livre no Brasil
O Acesso Livre no Brasil
 
Compartilhamento de dados de pesquisa na FIOCRUZ: diagnóstico e percepção do ...
Compartilhamento de dados de pesquisa na FIOCRUZ: diagnóstico e percepção do ...Compartilhamento de dados de pesquisa na FIOCRUZ: diagnóstico e percepção do ...
Compartilhamento de dados de pesquisa na FIOCRUZ: diagnóstico e percepção do ...
 
Cópia de TUTORIAL plataforma brasil.pptx
Cópia de TUTORIAL plataforma brasil.pptxCópia de TUTORIAL plataforma brasil.pptx
Cópia de TUTORIAL plataforma brasil.pptx
 
Internacionalização do IFRS
Internacionalização do IFRSInternacionalização do IFRS
Internacionalização do IFRS
 
Interdisciplinaridade (pdf Micheline).pdf
Interdisciplinaridade (pdf Micheline).pdfInterdisciplinaridade (pdf Micheline).pdf
Interdisciplinaridade (pdf Micheline).pdf
 
Do analógico ao digital na promoção da aprendizagem do Português L2
Do analógico ao digital na promoção da aprendizagem do Português L2Do analógico ao digital na promoção da aprendizagem do Português L2
Do analógico ao digital na promoção da aprendizagem do Português L2
 
PROJETO OLAF
PROJETO OLAF  PROJETO OLAF
PROJETO OLAF
 
Manual pesquisa fac_doctum_iuna2017
Manual pesquisa fac_doctum_iuna2017Manual pesquisa fac_doctum_iuna2017
Manual pesquisa fac_doctum_iuna2017
 
O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado
O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e DoutoradoO Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado
O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado
 
ORCiD e a integração com dados de pesquisa
ORCiD e a integração com dados de pesquisaORCiD e a integração com dados de pesquisa
ORCiD e a integração com dados de pesquisa
 
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)
Ciências nos anos iniciais: currículo e experimentação (1º dia)
 
Internacionalização do Ensino e o Programa Ciência sem Fronteiras
Internacionalização do Ensino e o Programa Ciência sem FronteirasInternacionalização do Ensino e o Programa Ciência sem Fronteiras
Internacionalização do Ensino e o Programa Ciência sem Fronteiras
 
Aguia apresentacao 20200309_ab
Aguia apresentacao 20200309_abAguia apresentacao 20200309_ab
Aguia apresentacao 20200309_ab
 
Webquest atividade1
Webquest atividade1Webquest atividade1
Webquest atividade1
 

Más de . .

Balanço do Grupo de Pesquisa - 2014
Balanço do Grupo de Pesquisa - 2014Balanço do Grupo de Pesquisa - 2014
Balanço do Grupo de Pesquisa - 2014. .
 
Aspectos sociais e tecnológicos das atividades de inovação
Aspectos sociais e tecnológicos das atividades de inovaçãoAspectos sociais e tecnológicos das atividades de inovação
Aspectos sociais e tecnológicos das atividades de inovação. .
 
O Perfil dos Municípios Brasileiros em Relação ao Uso e à Infraestrutura de TIC
O Perfil dos Municípios Brasileiros em Relação ao Uso e à Infraestrutura de TICO Perfil dos Municípios Brasileiros em Relação ao Uso e à Infraestrutura de TIC
O Perfil dos Municípios Brasileiros em Relação ao Uso e à Infraestrutura de TIC. .
 
Claudinéia Kudlawicz - Dimensões e Espaços da Inovação Social
Claudinéia Kudlawicz - Dimensões e Espaços da Inovação SocialClaudinéia Kudlawicz - Dimensões e Espaços da Inovação Social
Claudinéia Kudlawicz - Dimensões e Espaços da Inovação Social. .
 
CAPITAL SOCIAL E CONHECIMENTO: COMO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS PERMITEM A CRIA...
CAPITAL SOCIAL E CONHECIMENTO: COMO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS PERMITEM A CRIA...CAPITAL SOCIAL E CONHECIMENTO: COMO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS PERMITEM A CRIA...
CAPITAL SOCIAL E CONHECIMENTO: COMO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS PERMITEM A CRIA.... .
 
PPGCOOP 2014
PPGCOOP 2014PPGCOOP 2014
PPGCOOP 2014. .
 
Projeto - Os fatores que influenciam na aprendizagem e no comprometimento org...
Projeto - Os fatores que influenciam na aprendizagem e no comprometimento org...Projeto - Os fatores que influenciam na aprendizagem e no comprometimento org...
Projeto - Os fatores que influenciam na aprendizagem e no comprometimento org.... .
 
Governo móvel em administrações públicas brasileiras
Governo móvel em administrações públicas brasileirasGoverno móvel em administrações públicas brasileiras
Governo móvel em administrações públicas brasileiras. .
 
Balas 2014 - Relationship Between Collaboration and Innovativeness: A Case St...
Balas 2014 - Relationship Between Collaboration and Innovativeness: A Case St...Balas 2014 - Relationship Between Collaboration and Innovativeness: A Case St...
Balas 2014 - Relationship Between Collaboration and Innovativeness: A Case St.... .
 
Balas 2014 - The relationship between knowledge management, innovation and re...
Balas 2014 - The relationship between knowledge management, innovation and re...Balas 2014 - The relationship between knowledge management, innovation and re...
Balas 2014 - The relationship between knowledge management, innovation and re.... .
 
Dissertação - Capital Social, Compartilhamento de Conhecimento e Inovação
Dissertação - Capital Social, Compartilhamento de Conhecimento e InovaçãoDissertação - Capital Social, Compartilhamento de Conhecimento e Inovação
Dissertação - Capital Social, Compartilhamento de Conhecimento e Inovação. .
 
Redes sociais online como fonte de informação
Redes sociais online como fonte de informaçãoRedes sociais online como fonte de informação
Redes sociais online como fonte de informação. .
 
Projetos em andamento do grupo de pesquisa - GCI2 - 2014 04-08
Projetos em andamento do grupo de pesquisa - GCI2 - 2014 04-08Projetos em andamento do grupo de pesquisa - GCI2 - 2014 04-08
Projetos em andamento do grupo de pesquisa - GCI2 - 2014 04-08. .
 
Mobilidade Internacional de pesquisadores como estratégia de compartilhamento...
Mobilidade Internacional de pesquisadores como estratégia de compartilhamento...Mobilidade Internacional de pesquisadores como estratégia de compartilhamento...
Mobilidade Internacional de pesquisadores como estratégia de compartilhamento.... .
 

Más de . . (14)

Balanço do Grupo de Pesquisa - 2014
Balanço do Grupo de Pesquisa - 2014Balanço do Grupo de Pesquisa - 2014
Balanço do Grupo de Pesquisa - 2014
 
Aspectos sociais e tecnológicos das atividades de inovação
Aspectos sociais e tecnológicos das atividades de inovaçãoAspectos sociais e tecnológicos das atividades de inovação
Aspectos sociais e tecnológicos das atividades de inovação
 
O Perfil dos Municípios Brasileiros em Relação ao Uso e à Infraestrutura de TIC
O Perfil dos Municípios Brasileiros em Relação ao Uso e à Infraestrutura de TICO Perfil dos Municípios Brasileiros em Relação ao Uso e à Infraestrutura de TIC
O Perfil dos Municípios Brasileiros em Relação ao Uso e à Infraestrutura de TIC
 
Claudinéia Kudlawicz - Dimensões e Espaços da Inovação Social
Claudinéia Kudlawicz - Dimensões e Espaços da Inovação SocialClaudinéia Kudlawicz - Dimensões e Espaços da Inovação Social
Claudinéia Kudlawicz - Dimensões e Espaços da Inovação Social
 
CAPITAL SOCIAL E CONHECIMENTO: COMO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS PERMITEM A CRIA...
CAPITAL SOCIAL E CONHECIMENTO: COMO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS PERMITEM A CRIA...CAPITAL SOCIAL E CONHECIMENTO: COMO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS PERMITEM A CRIA...
CAPITAL SOCIAL E CONHECIMENTO: COMO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS PERMITEM A CRIA...
 
PPGCOOP 2014
PPGCOOP 2014PPGCOOP 2014
PPGCOOP 2014
 
Projeto - Os fatores que influenciam na aprendizagem e no comprometimento org...
Projeto - Os fatores que influenciam na aprendizagem e no comprometimento org...Projeto - Os fatores que influenciam na aprendizagem e no comprometimento org...
Projeto - Os fatores que influenciam na aprendizagem e no comprometimento org...
 
Governo móvel em administrações públicas brasileiras
Governo móvel em administrações públicas brasileirasGoverno móvel em administrações públicas brasileiras
Governo móvel em administrações públicas brasileiras
 
Balas 2014 - Relationship Between Collaboration and Innovativeness: A Case St...
Balas 2014 - Relationship Between Collaboration and Innovativeness: A Case St...Balas 2014 - Relationship Between Collaboration and Innovativeness: A Case St...
Balas 2014 - Relationship Between Collaboration and Innovativeness: A Case St...
 
Balas 2014 - The relationship between knowledge management, innovation and re...
Balas 2014 - The relationship between knowledge management, innovation and re...Balas 2014 - The relationship between knowledge management, innovation and re...
Balas 2014 - The relationship between knowledge management, innovation and re...
 
Dissertação - Capital Social, Compartilhamento de Conhecimento e Inovação
Dissertação - Capital Social, Compartilhamento de Conhecimento e InovaçãoDissertação - Capital Social, Compartilhamento de Conhecimento e Inovação
Dissertação - Capital Social, Compartilhamento de Conhecimento e Inovação
 
Redes sociais online como fonte de informação
Redes sociais online como fonte de informaçãoRedes sociais online como fonte de informação
Redes sociais online como fonte de informação
 
Projetos em andamento do grupo de pesquisa - GCI2 - 2014 04-08
Projetos em andamento do grupo de pesquisa - GCI2 - 2014 04-08Projetos em andamento do grupo de pesquisa - GCI2 - 2014 04-08
Projetos em andamento do grupo de pesquisa - GCI2 - 2014 04-08
 
Mobilidade Internacional de pesquisadores como estratégia de compartilhamento...
Mobilidade Internacional de pesquisadores como estratégia de compartilhamento...Mobilidade Internacional de pesquisadores como estratégia de compartilhamento...
Mobilidade Internacional de pesquisadores como estratégia de compartilhamento...
 

Último

HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoSilvaDias3
 

Último (20)

HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basicoPRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
PRIMEIRO---RCP - DEA - BLS estudos - basico
 

Cooperação Internacional e o compartilhamento de Conhecimento entre pesquisadores

  • 1. Cooperação Internacional e o compartilhamento de Conhecimento entre pesquisadores Fernanda Cristina Barbosa Pereira Queiroz Helena Nunes Silva Carlos Olavo Quandt
  • 2. Para Di Chiara, Alcará e Tomael (2010) o compartilhamento da informação entre os pesquisadores ocorre diariamente por diversos mecanismos, face a face, meio eletrônico (fóruns, e-mail, redes de relacionamentos, dentre outros) e, indiretamente pelo contato e leitura de documentos. O PCSF concede apoio financeiro a projetos de pesquisa que visem, por meio do intercâmbio, da mobilidade internacional e da cooperação científica e tecnológica, promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade do País com enfoque nas áreas consideradas prioritárias (PCSF, 2011). Dokhtesmatia e Bousarib (2013) acreditam que mesmo havendo uma demanda crescente por compartilhamento, os membros das instituições acadêmicas priorizam as atividades individuais e por isso há pouca vontade para compartilhar conhecimentos para alcançar objetivos comuns O compartilhamento do conhecimento útil se traduz na melhoria do aprendizado, da inovação individual e organizacional, verificada pela geração de inovações de produtos ou serviços (RIEGE, 2005).
  • 3. Estados receptores de PVE - 2013 Região UF Brasileiro Estrangeiro Centro Oeste DF 1 17 Centro Oeste GO 1 4 Centro Oeste MS 1 Nordeste AL 1 Nordeste BA 1 11 Nordeste CE 13 Nordeste PB 1 7 Nordeste PE 16 Nordeste RN 8 Nordeste SE 2 Norte AM 1 Norte PA 8 Norte RO 1 1 Sudeste ES 4 Sudeste MG 1 24 Sudeste RJ 5 57 Sudeste SP 2 77 Sul PR 14 Sul RS 2 35 Sul SC 1 22 Total 16 323 Total Geral 339 Fonte: Elaborado pelos autores com dados do PSCF (2014)
  • 4. Objetivo Geral Identificar como ocorre o compartilhamento do conhecimento entre os Pesquisadores Visitantes Especiais (PVE) e os pesquisadores vinculados às Instituições de Ensino e Pesquisa localizadas no Brasil. Fonte: http://jornalggn.com.br/blog/conhecimento-ainda-se-limita-geograficamente- apesar-da-internet
  • 5. Objetivos Específicos • i) Caracterizar o perfil dos respondentes Faixa Etária Proponente Pesquisador Respostas % Respostas % 18 a 25 anos 0 0% 0 0% 26 a 33 anos 2 2% 2 1% 34 a 41 anos 25 21% 30 21% 42 a 50 anos 40 33% 39 27% mais de 50 anos 54 45% 73 51% Escolaridade Respostas % Doutorado/Pós-doutorado realizado em parte no exterior Total 121 100% 144 100% 58 48% Doutorado/Pós-doutorado realizado totalmente no exterior 44 36% Doutorado/Pós-doutorado realizado totalmente no Brasil 19 16% Total 121 100%
  • 6. Sexo Pesquisadores % Masculino 122 85% Feminino 22 15% Total 144 100% Área Proponentes % Engenharias e demais Areas tecnologicas 19 16% Ciencias Exatas e da Terra: Fisica Matematica 18 15% Ciencias da Saude 17 14% Biodiversidade e Bioprospeccao 14 12% Biotecnologia 12 10% Biologia e Ciencias Biomedicas 10 8% Producao Agricola Sustentavel 7 6% Nanotecnologia e novos materiais 6 5% Ciencias Exatas e da Terra: Quimica 6 5% Computacao e Tecnologias da Informacao 5 4% Ciencias do Mar 4 3% Petroleo 1 1% Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais 1 1% Farmacos 1 1% Total 121 100% Área Pesquisadores Biology or Biomedical or Health Sciences 48 Computer and Information Technology 5 Biodiversity and Bioprospection 6 Nanotechnology or New Materials 16 Sustainable Agricultural Production 8 Technologies for Prevention and Mitigation of Natural Disasters 1 Exact and Earth Sciences 34 New Technologies Engineering Constructive 1 Biotechnology 5 Engineering Technology and other areas 14 Marine Sciences 3 Oil or Gas and Coal 1 Pharmaceuticals 1 Renewable Energy 1 Total 144
  • 7. País Respostas Proponentes % Alemanha 3 2,48% Argentina 2 1,65% Austrália 6 4,96% Brasil 1 0,83% Canadá 8 6,61% Chile 1 0,83% Dinamarca 1 0,83% Espanha 13 10,74% EUA 23 19,01% Finlândia 1 0,83% França 12 9,92% Grécia 2 1,65% Irlanda 3 2,48% Israel 2 1,65% Itália 7 5,79% Japão 1 0,83% México 1 0,83% Paraguai 1 0,83% Países Baixos 3 2,48% Polônia 1 0,83% Portugal 16 13,22% Reino Unido 7 5,79% República Checa 1 0,83% Suiça 1 0,83% Suriname 1 0,83% Suécia 1 0,83% Áustria 2 1,65% Total 121 100,00% País Respostas % Argentina 1 0,69% Australia 9 6,25% Austria 1 0,69% Belgium 1 0,69% Canada 6 4,17% Czech Republic 2 1,39% Denmark 1 0,69% Finland 1 0,69% France 16 11,11% Germany 8 5,56% Greece 1 0,69% Hungary 1 0,69% India 1 0,69% Italy 12 8,33% Mexico 2 1,39% Netherlands 3 2,08% Paraguay 1 0,69% Poland 1 0,69% Portugal 13 9,03% Spain 20 13,89% Switzerland 1 0,69% United Kingdom 11 7,64% United States 31 21,53% Total 144 100,00%
  • 8. - Motivos para realizar a pesquisa Motivos Proponente Pesquisador Respostas % Respostas % Realização de pesquisas 112 93% 141 98% Publicação em conjunto 101 83% 97 67% Aprendizado da equipe 82 68% 45 31% Internacionalização da ciência 73 60% 95 66% Geração de inovações 49 40% 34 24% Outros 5 4% 13 9%
  • 9. Onde conheceu o pesquisador / proponente Proponente % Pesquisador % No desenvolvimento de projetos anteriores 74 61% 91 63% Em eventos 38 31% 52 36% Não o conhecia pessoalmente 12 10% 8 6% Somente pela literatura 9 7% 24 17% Orientação de pós-graduação 6 5% 18 13% Outros: 5 4% 10 7% - Como conheceu o pesquisador / proponente
  • 10. ii) Identificar os Ambientes de compartilhamento de informações e conhecimento Ambientes Proponente Pesquisador Média Desvio Padrão Median a Média Desvio Padrão Mediana O Pesquisador Visitante Especial tem material publicado (livros, artigos) que possibilita o compartilhamento de conhecimento. 4.55 0.60 5 4.16 0.65 4 O Pesquisador Visitante Especial é referência na sua área o que contribui para o compartilhamento de conhecimento. 4.55 0.62 5 4.15 0.65 4 As competências dos pesquisadores dos grupos de pesquisa do Pesquisador Visitante Especial e do Brasil favorecem a cooperação 4.55 0.64 5 4.43 0.61 4 Os conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial são importantes para complementar o desenvolvimento das pesquisas realizadas no Brasil. 4.51 0.58 5 4.25 0.64 4 O Pesquisador Visitante Especial utiliza Eventos (Workshops, Congressos, Palestras entre outros) para compartilhar conhecimento com os pesquisadores no Brasil. 3.79 0.92 4 3.68 0.78 4 O Pesquisador Visitante Especial utiliza salas de bate papo, mensagens eletrônicas (e-mails, facebook, Whatsapp etc), vídeos ou áudio conferência para compartilhar conhecimento com os pesquisadores no Brasil. 3.44 1.06 4 3.70 0.96 4 O Pesquisador Visitante Especial participa de bancas, consultorias ou orientações de membros da equipe brasileira. 2.83 1.32 3 2.94 1.21 3 Dependemos da parceria com o Pesquisador Visitante Especial para utilizar os laboratórios, equipamentos ou materiais que não possuímos e que são importantes para o desenvolvimento das pesquisas. 2.55 1.15 3 2.79 1.14 3 O Pesquisador Visitante Especial compartilha conhecimento de forma indireta, mediado por outro pesquisador ou professor. 2.51 1.20 3 2.70 1.13 3 1 Compartilhamento unilateral: oriundo dos canais formais de comunicação (livros, periódicos etc). Por meio da literatura o pesquisador interage com o autor; O Pesquisador Visitante Especial tem material publicado (livros, artigos) que possibilita o compartilhamento de conhecimento. 2 Compartilhamento com Lideranças: ocorre com a parceria entre pesquisadores experientes e renomados, considerados referências em uma área, que contribuem para as pesquisas dos pares; O Pesquisador Visitante Especial é referência na sua área o que contribui para o compartilhamento de conhecimento. 3 Compartilhamento entre Grupo: relacionamento entre grupos de pesquisa com temas similares. As competências dos pesquisadores dos grupos de pesquisa do Pesquisador Visitante Especial e do Brasil favorecem a cooperação 4 Compartilhamento Multi e Interdisciplinar: decorre da necessidade do pesquisador procurar informações e conhecimentos de outras áreas para facilitar a resolução de problemas; Os conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial são importantes para complementar o desenvolvimento das pesquisas realizadas no Brasil. 5 Compartilhamento não Intencional: a interação é informal surgida em ambientes como congressos e viagens a trabalho. O Pesquisador Visitante Especial utiliza Eventos (Workshops, Congressos, Palestras entre outros) para compartilhar conhecimento com os pesquisadores no Brasil. 6 Compartilhamento Mediado: ocorre de forma indireta entre dois pesquisadores e é mediado por um terceiro ator, normalmente um aluno de graduação ou pós-graduação; O Pesquisador Visitante Especial utiliza salas de bate papo, mensagens eletrônicas (e-mails, facebook, Whatsapp etc), vídeos ou áudio conferência para compartilhar conhecimento com os pesquisadores no Brasil. 7 Compartilhamento Intencional: ocorre em situações em que há a intenção de compartilhar. Decorre de um evento planejado; O Pesquisador Visitante Especial participa de bancas, consultorias ou orientações de membros da equipe brasileira. 7 Compartilhamento Obrigatório: é comum quando as instituições ou pesquisadores necessitam de laboratórios, equipamentos ou materiais de outras instituições ou pessoas; Dependemos da parceria com o Pesquisador Visitante Especial para utilizar os laboratórios, equipamentos ou materiais que não possuímos e que são importantes para o desenvolvimento das pesquisas. 9 Compartilhamento Contínuo: ocorre frequentemente pelo fato de existirem interesses comuns e grupos de pesquisa próximos fisicamente; O Pesquisador Visitante Especial compartilha conhecimento de forma indireta, mediado por outro pesquisador ou professor.
  • 11. • iii) Descobrir os fatores facilitadores ao compartilhamento de conhecimentos Fatores facilitadores / pessoais N Média Mediana Desvio Válido padrão A confiança facilita o compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 265 4,69 5,00 ,524 O nível elevado de experiência do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimento 265 4,46 5,00 ,633 As expectativas positivas da equipe brasileira facilitam o compartilhamento de informações e conhecimentos 265 4,39 4,00 ,672 A habilidade de comunicação do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimentos 265 4,28 4,00 ,728 As oportunidades de publicações em periódico de qualidade facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 265 4,21 4,00 ,764 As características individuais dos membros da equipe brasileira facilitam para que Pesquisador Visitante Especial compartilhe conhecimentos 265 4,07 4,00 ,797 A possibilidade de aprender com a equipe brasileira facilitou o compartilhamento de conhecimentos 265 3,98 4,00 ,812 As redes de relacionamento e de cooperação facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 265 3,86 4,00 1,033 As diferenças culturais entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira facilitam o compartilhamento de conhecimentos 265 3,25 3,00 1,158 As relações de poder facilitam o compartilhamento de conhecimentos 265 2,65 3,00 1,283
  • 12. Fatores facilitadores / organizacionais N Média Median a Desvio Válido padrão O clima organizacional (percepção coletiva que as pessoas tem do ambiente de trabalho) facilitou o compartilhamento de conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 265 3,87 4,00 ,933 A infraestrutura da Universidade/Centro de pesquisa brasileiro facilitou o compartilhamento de conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 265 3,74 4,00 ,956 As Recompensas e Incentivos facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 265 3,69 4,00 1,250 A estrutura organizacional da Universidade/Centro de Pesquisa facilitou o compartilhamento de conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 265 3,61 4,00 1,061 A cultura organizacional (crenças, valores) facilitou o compartilhamento de conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 265 3,55 4,00 1,124 Os Líderes e gestores da sua Universidade /Centro de Pesquisa facilitaram para que ocorresse o compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 265 3,34 4,00 1,337 A alta direção da Universidade / Centro de Pesquisa facilitou o compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 265 3,21 3,00 1,351
  • 13. Fatores facilitadores / Tecnológicos N Média Median a Desvio Válido padrão A Internet facilita o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 265 3,48 4,00 1,462 As redes sociais e aplicativos (facebook, WhatsApp etc) facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 265 3,50 4,00 1,175 Os sistemas de informação facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 265 3,63 4,00 1,345
  • 14.
  • 15. Os Líderes e gestores da sua Universidade /Centro de Pesquisa facilitaram para que ocorresse o compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 1.Gestão Organizacional A alta direção da Universidade / Centro de Pesquisa facilitou o compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira A estrutura organizacional da Universidade/Centro de Pesquisa facilitou o compartilhamento de conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira O clima organizacional (percepção coletiva que as pessoas tem do ambiente de trabalho) facilitou o compartilhamento de conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira A infraestrutura da Universidade/Centro de pesquisa brasileiro facilitou o compartilhamento de conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira O nível elevado de experiência do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimento 2.Características pessoais A confiança facilita o compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira As expectativas positivas da equipe brasileira facilitam o compartilhamento de informações e conhecimentos A habilidade de comunicação do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimentos As diferenças culturais entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira facilitam o compartilhamento de conhecimentos 3.Características da equipe A cultura organizacional (crenças, valores) facilitou o compartilhamento de conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira As características individuais dos membros da equipe brasileira facilitam para que Pesquisador Visitante Especial compartilhe conhecimentos A possibilidade de aprender com a equipe brasileira facilitou o compartilhamento de conhecimentos As relações de poder facilitam o compartilhamento de conhecimentos
  • 16. As redes de relacionamento e de cooperação facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira 4.Redes e publicações As redes sociais e aplicativos (facebook, WhatsApp etc) facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira Os sistemas de informação facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira As oportunidades de publicações em periódico de qualidade facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira A Internet facilita o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial com a equipe brasileira 5.Internet e incentivos As Recompensas e Incentivos facilitam o compartilhamento de conhecimento entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira
  • 17. iv) levantar os resultados esperados com o compartilhamento do conhecimento Resultados Média Mediana Moda Desvio Padrão A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimentos irão contribuir para a publicação de artigos de qualidade internacional. 4,51 5,00 5 ,640 As informações e conhecimentos compartilhadas pelo Pesquisador Visitante Especial possibilitam o aumento da qualidade da pesquisa. 4,41 4,00 5 ,640 A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para a formação de recursos humanos no Brasil. 4,39 5,00 5 ,767 A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para aumentar a aprendizagem dos membros do grupo de pesquisa no Brasil. 4,29 4,00 4 ,703 A cooperação internacional e compartilhamento de conhecimento irão contribuir para o aumento da competitividade brasileira. 4,23 4,00 4 ,761 O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante Especial é estratégico para a resolução de problemas. 4,07 4,00 4 ,776 O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante Especial é estratégico para a obtenção de outros contatos. 3,96 4,00 4 ,832 A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para a modernização da infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento. 3,80 4,00 4 1,063 O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante Especial é estratégico para a obtenção de recursos. 3,63 4,00 3 ,912 A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão melhorar as práticas pedagógicas da equipe brasileira. 3,55 4,00 4 ,991 Serão geradas inovações de produto ou processo em função da interação do Pesquisador Visitante Especial e o grupo de pesquisa. 3,33 3,00 4 1,152 Serão geradas patentes em função da interação do Pesquisador Visitante Especial e o grupo de pesquisa. 2,27 2,00 2 1,059
  • 18. Componente 1 2 3 Resultado1 -,005 ,048 ,843 Resultado2 ,049 ,170 ,779 Resultado3 ,363 ,157 ,602 Resultado4 ,802 ,012 ,232 Resultado5 ,777 ,094 ,043 Resultado7 ,681 ,356 ,168 Resultado8 ,801 ,329 ,026 Resultado9 ,706 ,380 -,008 Resultado10 ,326 ,660 ,111 Resultado11 ,128 ,860 ,134 Resultado12 ,194 ,806 ,153 Estatísticas de confiabilidade Alfa de Cronbach Alfa de Cronbach com base em itens padronizad os N de itens ,826 ,847 11 Teste de KMO e Bartlett Medida Kaiser-Meyer-Olkin de adequação de amostragem. ,849 Teste de esfericidade de Bartlett Qui-quadrado aprox. 1108,969 df 55 Sig. ,000 Comunalidades Inicial Extração Resultado1 1,000 ,713 Resultado2 1,000 ,638 Resultado3 1,000 ,519 Resultado4 1,000 ,698 Resultado5 1,000 ,614 Resultado7 1,000 ,619 Resultado8 1,000 ,749 Resultado9 1,000 ,643 Resultado10 1,000 ,554 Resultado11 1,000 ,775 Resultado12 1,000 ,710 Método de extração: análise do componente principal. 3 fatores 65,7% variância total
  • 19. A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para a formação de recursos humanos no Brasil. Pesquisa Científica A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimentos irão contribuir para a publicação de artigos de qualidade internacional. A cooperação internacional e compartilhamento de conhecimento irão contribuir para o aumento da competitividade brasileira. A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para aumentar a aprendizagem dos membros do grupo de pesquisa no Brasil. As informações e conhecimentos compartilhadas pelo Pesquisador Visitante Especial possibilitam o aumento da qualidade da pesquisa. O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante Especial é estratégico para a resolução de problemas. Estratégia O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante Especial é estratégico para a obtenção de recursos. O compartilhamento de informações com o Pesquisador Visitante Especial é estratégico para a obtenção de outros contatos. Serão geradas inovações de produto ou processo em função da interação do Pesquisador Visitante Especial e o grupo de pesquisa. Serão geradas patentes em função da interação do Pesquisador Visitante Especial e o grupo de pesquisa. Inovação A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para a modernização da infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento.
  • 20. Hipóteses (SEM) • H1: O tipo de ambiente influencia a intenção de compartilhar conhecimentos entre os pesquisadores; • H2: Fatores individuais / de equipe afetam o compartilhamento do conhecimento entre pesquisadores; • H3: Fatores organizacionais / Tecnológicos afetam o compartilhamento do conhecimento entre pesquisadores; • H4: O compartilhamento de conhecimentos contribui para o desenvolvimento científico e tecnológico
  • 21.
  • 22.
  • 23. Teste Bootstrapping – Significância do modelo
  • 24. Teste Bootstrapping – Significância do modelo
  • 25. AMB2 O Pesquisador Visitante Especial tem material publicado (livros, artigos) que possibilita o compartilhamento de conhecimento. AMB3 O Pesquisador Visitante Especial é referência na sua área o que contribui para o compartilhamento de conhecimento. AMB4 Os conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial são importantes para complementar o desenvolvimento das pesquisas realizadas no Brasil. FatorP1 A habilidade de comunicação do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimentos FatorP2 As expectativas positivas da equipe brasileira facilitam o compartilhamento de informações e conhecimentos FatorP3 A confiança facilita o compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira FatorP4 O nível elevado de experiência do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimento Result4 A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para a formação de recursos humanos no Brasil. Result5 A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimentos irão contribuir para a publicação de artigos de qualidade internacional. Result7 A cooperação internacional e compartilhamento de conhecimento irão contribuir para o aumento da competitividade brasileira. Result8 A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para aumentar a aprendizagem dos membros do grupo de pesquisa no Brasil. Result9 As informações e conhecimentos compartilhadas pelo Pesquisador Visitante Especial possibilitam o aumento da qualidade da pesquisa.
  • 26. Teste Bootstrapping – Significância do modelo
  • 27. AMB2 O Pesquisador Visitante Especial tem material publicado (livros, artigos) que possibilita o compartilhamento de conhecimento. AMB3 O Pesquisador Visitante Especial é referência na sua área o que contribui para o compartilhamento de conhecimento. AMB4 Os conhecimentos do Pesquisador Visitante Especial são importantes para complementar o desenvolvimento das pesquisas realizadas no Brasil. FatorP1 A habilidade de comunicação do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimentos FatorP2 As expectativas positivas da equipe brasileira facilitam o compartilhamento de informações e conhecimentos FatorP3 A confiança facilita o compartilhamento de conhecimentos entre o Pesquisador Visitante Especial e a equipe brasileira FatorP4 O nível elevado de experiência do Pesquisador Visitante Especial facilita o compartilhamento de conhecimento Result5 A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimentos irão contribuir para a publicação de artigos de qualidade internacional. Result7 A cooperação internacional e compartilhamento de conhecimento irão contribuir para o aumento da competitividade brasileira. Result8 A cooperação internacional e o compartilhamento de conhecimento irão contribuir para aumentar a aprendizagem dos membros do grupo de pesquisa no Brasil. Result9 As informações e conhecimentos compartilhadas pelo Pesquisador Visitante Especial possibilitam o aumento da qualidade da pesquisa.
  • 28. Resultados da SEM • A interpretação dos coeficientes de caminho, ou seja os betas das regressões lineares, mostram que: • H0: O ambiente influencia o resultado – Coeficiente de caminho 0,402 • H1:Os fatores pessoais influenciam o resultado – coeficiente de caminho 0,237 • H2: Os fatores organizacionais e tecnológicos não influenciam o resultado – coeficiente de caminho 0 • H3: ? • H4: O ambiente influencia os fatores pessoais – coeficiente de caminho 0,605
  • 29. 1367-3270 JCR 1.474 Bimestral 1477-8238 JCR 1.069 0306-4573