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A fosfatase alcalina óssea (FAOS) é um marcador bioquímico
do metabolismo ósseo, essencial na formação e/ou reabsorção óssea. Sua produção
depende da ação dos osteoblastos, sendo assim, o estudo das taxas de fosfatase
alcalina verificam a atividade dessas células. Sua função não foi ainda totalmente
elucidada, porém seu papel na mineralização óssea está confirmado. A avaliação da
atividade da fosfatase alcalina óssea contribui na detecção de algumas patologias
como: colestase (redução na atividade biliar), hepatites virais, doença de Paget,
tumores ósseos, hiperparatireoidismo, osteomalacia e raquitismo. Além disso,
serve no acompanhamento de terapias preventivas e de reposição hormonal.
A fosfatase alcalina contida no plasma humano é resultado da somatória de várias
isoenzimas que provém do osso, do fígado, do intestino e da placenta na gravidez.
Ela é uma ectoenzima, estando localizada na superfície externa da célula, onde
exerce sua atividade.
Em condições normais as duas principais formas em circulação de fosfatase
alcalina são a óssea e a hepática. A outra forma circulante em concentrações
significativas é a forma intestinal, representando menos de 5% do total. O exame
que evidencia a alteração da fosfatase alcalina é feito utilizando uma amostra de
sangue puncionado do braço do paciente. O resultado desse exame irá mostrar se
existe alguma doença óssea, nas quais ocorre diminuição da atividade das células
ósseas, bem como patologias hepáticas.
As concentrações de fosfatase alcalina elevam-se em situações de aumento da
atividade das células ósseas, como por exemplo, durante o crescimento ou após
uma fratura no tecido em questão, e também, como consequência de afecções
ósseas, como osteomalácia, neoplasias ósseas e doença de Paget.
Fonte
Reação Cruzada com outros locais
que produzem fosfatases
Osso
Fígado
Placenta
Intestino
100%
5%
1%
<1%
Estudos feitos provam que indivíduos entre um a 20 anos apresentam predomínio
de fosfatase alcalina óssea maior que adultos, principalmente por ser necessária
no crescimento ósseo.
Em ortopedia, a fosfatase alcalina é parâmetro laboratorial largamente utilizado.
Entretanto não teve seu significado clínico completamente elucidado no curso da
patologia tumoral óssea, já que altos índices dessa enzima nem sempre significa
descobertas de tumores.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-
50042005000600005
http://1.bp.blogspot.com/_qugjzoZGP_Q/SKMoUfMekWI/AAAAAAAADcU/a8qC
G1AszBk/s400/Digitalizar0001.jpg
http://boasaude.uol.com.br/lib/showdoc.cfm?LibCatID=-
1&Search=vitamina%20D&LibDocID=4320
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  • 1. A fosfatase alcalina óssea (FAOS) é um marcador bioquímico do metabolismo ósseo, essencial na formação e/ou reabsorção óssea. Sua produção depende da ação dos osteoblastos, sendo assim, o estudo das taxas de fosfatase alcalina verificam a atividade dessas células. Sua função não foi ainda totalmente elucidada, porém seu papel na mineralização óssea está confirmado. A avaliação da atividade da fosfatase alcalina óssea contribui na detecção de algumas patologias como: colestase (redução na atividade biliar), hepatites virais, doença de Paget, tumores ósseos, hiperparatireoidismo, osteomalacia e raquitismo. Além disso, serve no acompanhamento de terapias preventivas e de reposição hormonal. A fosfatase alcalina contida no plasma humano é resultado da somatória de várias isoenzimas que provém do osso, do fígado, do intestino e da placenta na gravidez. Ela é uma ectoenzima, estando localizada na superfície externa da célula, onde exerce sua atividade. Em condições normais as duas principais formas em circulação de fosfatase alcalina são a óssea e a hepática. A outra forma circulante em concentrações significativas é a forma intestinal, representando menos de 5% do total. O exame que evidencia a alteração da fosfatase alcalina é feito utilizando uma amostra de sangue puncionado do braço do paciente. O resultado desse exame irá mostrar se existe alguma doença óssea, nas quais ocorre diminuição da atividade das células ósseas, bem como patologias hepáticas.
  • 2. As concentrações de fosfatase alcalina elevam-se em situações de aumento da atividade das células ósseas, como por exemplo, durante o crescimento ou após uma fratura no tecido em questão, e também, como consequência de afecções ósseas, como osteomalácia, neoplasias ósseas e doença de Paget. Fonte Reação Cruzada com outros locais que produzem fosfatases Osso Fígado Placenta Intestino 100% 5% 1% <1% Estudos feitos provam que indivíduos entre um a 20 anos apresentam predomínio de fosfatase alcalina óssea maior que adultos, principalmente por ser necessária no crescimento ósseo. Em ortopedia, a fosfatase alcalina é parâmetro laboratorial largamente utilizado. Entretanto não teve seu significado clínico completamente elucidado no curso da patologia tumoral óssea, já que altos índices dessa enzima nem sempre significa descobertas de tumores. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482- 50042005000600005 http://1.bp.blogspot.com/_qugjzoZGP_Q/SKMoUfMekWI/AAAAAAAADcU/a8qC G1AszBk/s400/Digitalizar0001.jpg