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MATEMÁTICA_2

PROF. MIGUEL
Noções básicas de lógica
 Proposição
Proposição é toda oração declarativa, com sentido
  completo, podendo ser classificada como
  Verdadeira (V) ou Falsa (F).
   Princípio da não contradição.
   Princípio do terceiro excluído.

Proposição simples
Ex.: Matemática é uma disciplina legal.

 Proposição composta
Ex.: Matemática é uma disciplina legal e
 o professor é exigente.
   Negação de uma proposição
Exemplos

a) p: Jorge é alto.
   ~p: Jorge não é alto.

b) q: ≥ 12.
    25
 ~q: < 12.
    25
Conectivo   ∧   (e)




                      ∧
Determinar o valor lógico das frases


a) A gaivota voa e o ornitorrinco é ave.
b) O avestruz não voa e não bota ovos.
c)A vaca é bípede e o cachorro late.
Conectivo   ∨   (ou)
Determinar o valor lógico das frases


a) A gaivota voa ou o ornitorrinco é ave.
b) O avestruz não voa ou não bota ovos.
c)A vaca é bípede ou o cachorro late.
Condicional → (se...então)
Entendo melhor a tabela verdade do
condicional →
Considera situação: Joãozinho faz uma
  “promessa” a Mariazinha:
_ Se você for corinthiana então você ganhará
  um presente.

Quais são os eventos possíveis?
Admitamos que aquilo que obedece à
  “promessa”, tenha valor lógico V e aquilo
  que não obedece valor lógico F.
1) Mariazinha   é corinthiana e ganhou presente.
2) Mariazinha   é corinthiana e não ganhou
  presente.
3) Mariazinha   não é corinthiana e ganhou
  presente.
4) Mariazinha   não é corinthiana e nãoganhou
  presente.

Em qual(quais) opções a “promessa” foi
 cumprida?
(Bi)Condicional ↔ (... se, e somente
se ...)
Entendo melhor a tabela verdade do
condicional ↔
Situação
Professor diz aos alunos:
_“Você receberá F.O.+ se, e somente se, fizer a
  tarefa.”

1)   Recebeu F.O.+ e fez a tarefa.
2)   Recebeu F.O.+ e não fez a tarefa.
3)   Não recebeu F.O.+ e fez a tarefa.
4)   Não recebeu F.O.+ e não fez a tarefa.
Implicação lógica    ⇒

Usamos implicação lógica quando o condicional
 →        (se... então ...) tiver valor lógico
  verdadeiro.
Equivalência lógica ⇔

Usamos equivalência lógica quando o
  (bi)condicional ↔       (... Se, e somente
  se, ...) tiver valor lógico verdadeiro.

Também usamos equivalência lógica quando as
  tabelas-verdades são iguais.
Sentença aberta


Sentença em que o valor lógico (V ou F)
 depende de alguma informação
 (variável).

Ex.: x+2=13.
Existem duas formas de transformar
   sentenças abertas em proposições:
  Atribuir valor às variáveis.
  Utilizar quantificadores.
Quantificador Universal            ∀

É indicado pelo símbolo ∀     que se lê:
  “qualquer que seja”, “para todo”.
Quantificador Existencial           ∃

É indicado pelo símbolo ∃ que se lê: “existe”,
  “existe pelo menos um”.



É também utilizado outro quantificador   ∃ | que
  se lê: “existe um único”.
Construindo tabela-verdade
Negando uma conjunção


Podemos verificar, em (A), que
  ~ ( p ∧ q ) ⇔ (~ p ) ∨ (~ q )   , assim
 sendo a negação da proposição p ∧ q
 é a proposição (~ p ) ∨ (~ q ) .
Negação de uma disjunção


Podemos verificar, em (B), que
~ ( p ∨ q ) ⇔ (~ p ) ∧ (~ q )     ,
 assim sendo, a negação da proposição
  p∨ q      é a proposição ) ∧ (~ q )
                      (~ p
   .
Negação de um condicional
simples
Podemos verificar, em (C), que
~ ( p → q) ⇔ ( p ∧ ~ q)      , assim
 sendo, a negação da proposição p → q
 é a proposição ( p∧ ~ q ) .
Negação de proposições
 quantificadas
Uma sentença quantificada com o
 quantificador universal,
 do tipo (∀ x )( p ( x )) , é negada assim:
 substitui-se o quantificador universal pelo
 existencial e nega-se p ( x ) obtendo:

         (∃ x )(~ p ( x ))
Uma sentença quantificada com o
 quantificador existencial,
 do tipo (∃ x )( p ( x )) é negada assim:
 substitui-se o quantificador existencial
 pelo universal e nega-se p ( x ) obtendo:

        (∀ x )(~ p ( x ))

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Lógica

  • 2. Noções básicas de lógica  Proposição Proposição é toda oração declarativa, com sentido completo, podendo ser classificada como Verdadeira (V) ou Falsa (F).
  • 3. Princípio da não contradição.  Princípio do terceiro excluído. Proposição simples Ex.: Matemática é uma disciplina legal.  Proposição composta Ex.: Matemática é uma disciplina legal e o professor é exigente.
  • 4. Negação de uma proposição
  • 5. Exemplos a) p: Jorge é alto. ~p: Jorge não é alto. b) q: ≥ 12. 25 ~q: < 12. 25
  • 6. Conectivo ∧ (e) ∧
  • 7. Determinar o valor lógico das frases a) A gaivota voa e o ornitorrinco é ave. b) O avestruz não voa e não bota ovos. c)A vaca é bípede e o cachorro late.
  • 8. Conectivo ∨ (ou)
  • 9. Determinar o valor lógico das frases a) A gaivota voa ou o ornitorrinco é ave. b) O avestruz não voa ou não bota ovos. c)A vaca é bípede ou o cachorro late.
  • 11. Entendo melhor a tabela verdade do condicional → Considera situação: Joãozinho faz uma “promessa” a Mariazinha: _ Se você for corinthiana então você ganhará um presente. Quais são os eventos possíveis? Admitamos que aquilo que obedece à “promessa”, tenha valor lógico V e aquilo que não obedece valor lógico F.
  • 12. 1) Mariazinha é corinthiana e ganhou presente. 2) Mariazinha é corinthiana e não ganhou presente. 3) Mariazinha não é corinthiana e ganhou presente. 4) Mariazinha não é corinthiana e nãoganhou presente. Em qual(quais) opções a “promessa” foi cumprida?
  • 13. (Bi)Condicional ↔ (... se, e somente se ...)
  • 14. Entendo melhor a tabela verdade do condicional ↔ Situação Professor diz aos alunos: _“Você receberá F.O.+ se, e somente se, fizer a tarefa.” 1) Recebeu F.O.+ e fez a tarefa. 2) Recebeu F.O.+ e não fez a tarefa. 3) Não recebeu F.O.+ e fez a tarefa. 4) Não recebeu F.O.+ e não fez a tarefa.
  • 15. Implicação lógica ⇒ Usamos implicação lógica quando o condicional → (se... então ...) tiver valor lógico verdadeiro.
  • 16. Equivalência lógica ⇔ Usamos equivalência lógica quando o (bi)condicional ↔ (... Se, e somente se, ...) tiver valor lógico verdadeiro. Também usamos equivalência lógica quando as tabelas-verdades são iguais.
  • 17. Sentença aberta Sentença em que o valor lógico (V ou F) depende de alguma informação (variável). Ex.: x+2=13.
  • 18. Existem duas formas de transformar sentenças abertas em proposições:  Atribuir valor às variáveis.  Utilizar quantificadores.
  • 19. Quantificador Universal ∀ É indicado pelo símbolo ∀ que se lê: “qualquer que seja”, “para todo”.
  • 20. Quantificador Existencial ∃ É indicado pelo símbolo ∃ que se lê: “existe”, “existe pelo menos um”. É também utilizado outro quantificador ∃ | que se lê: “existe um único”.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Negando uma conjunção Podemos verificar, em (A), que ~ ( p ∧ q ) ⇔ (~ p ) ∨ (~ q ) , assim sendo a negação da proposição p ∧ q é a proposição (~ p ) ∨ (~ q ) .
  • 25. Negação de uma disjunção Podemos verificar, em (B), que ~ ( p ∨ q ) ⇔ (~ p ) ∧ (~ q ) , assim sendo, a negação da proposição p∨ q é a proposição ) ∧ (~ q ) (~ p .
  • 26. Negação de um condicional simples Podemos verificar, em (C), que ~ ( p → q) ⇔ ( p ∧ ~ q) , assim sendo, a negação da proposição p → q é a proposição ( p∧ ~ q ) .
  • 27. Negação de proposições quantificadas Uma sentença quantificada com o quantificador universal, do tipo (∀ x )( p ( x )) , é negada assim: substitui-se o quantificador universal pelo existencial e nega-se p ( x ) obtendo: (∃ x )(~ p ( x ))
  • 28. Uma sentença quantificada com o quantificador existencial, do tipo (∃ x )( p ( x )) é negada assim: substitui-se o quantificador existencial pelo universal e nega-se p ( x ) obtendo: (∀ x )(~ p ( x ))