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O povo no Enem /Mota, Sílvio Henrique Araújo... [et.al] –
Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha /Universidade
Aberta do Nordeste , 2010.
272 p. (Curso em 17 Fascículos)
ISBN 978-85-7529-458-1
Em parceria com Colégio 7 de setembro
I. Enem II. Educação III. Ensino a Distância
IV. Título V. Lima Filho, José Juarez
CDU 37.018.43
P739
3
Apresentação
A educação brasileira tem sofrido profundas
e significativas mudanças nos últimos anos. Des-
de que o modelo de avaliação do Exame Nacio-
nal do Ensino Médio (Enem) – interdisciplinar
e com ênfase na relação dos conteúdos com a
“realidade” dos alunos – ganhou espaço entre
as escolas e conquistou a preferência de muitos
educadores, o antigo currículo enciclopédico e
pautado na memorização mostrou que está com
os dias contados.
Da primeira edição em 1998 a esta última (sem
dúvida a mais polêmica), o exame promoveu
grandes transformações na forma como enxerga-
mos e fazemos educação no país. As instituições
de ensino superior passaram a usá-lo como parte
de seus processos seletivos e, mais recentemente,
algumas decidiram empregá-lo em substituição
total a seus antigos vestibulares. Em 2004, com a
criação do ProUni, as universidades particulares
fizeram dele critério único para seleção dos alu-
nos que concorrem às bolsas.
O Enem foi criado para aferir e valorizar as
competências e habilidades básicas desenvolvidas,
transformadas e fortalecidas com a mediação da
escola. Mais até que o conteúdo puro e simples:
na hora do teste, não interessa se o aluno tem na
ponta da língua o significado de prosopopeia ou
catacrese – é infinitamente mais importante que
ele consiga ler e compreender plenamente o sen-
tido do texto com o qual será confrontado. Afinal,
os conhecimentos são construídos por estruturas
mentais que vão muito além da memória. É verda-
de que ela é de fundamental importância para que
consigamos desenvolver essas estruturas, mas,
sozinha, a memória não consegue formar alunos
capazes de compreender o mundo extremamente
complexo com o qual convivem diariamente, com-
posto por rápidas e constantes transformações so-
ciais, econômicas e tecnológicas.
Mais do que reter um grande universo de da-
dos, o estudante (ou qualquer um de nós) precisa
saber refletir acerca dos valores, atitudes e conheci-
mentos que pautam sua vida em sociedade. A ma-
triz que estrutura o Enem foi montada justamente
em observação a isso: as teorias, as leis, o espaço
geográfico, a ética, a política e os meios de comu-
nicação (alguns dos temas centrais para a constru-
ção do conhecimento) estão todos lá, ano após ano,
traduzidos em questões do exame e devidamente
transformados em conceitos formais das ciências.
A Universidade Federal do Ceará (UFC) e o
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecno-
logia do Ceará (IFCE) anunciaram recentemente
que o Enem será utilizado como processo seletivo
dos cursos de graduação em 2011. A UFC usará
para 100% das vagas e o IFCE para 40%. Ou seja,
os estudantes cearenses, para conquistar vagas
nas duas instituições federais, terão que mostrar
suas competências e habilidades no Enem, parti-
cipando do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e
concorrendo no âmbito nacional.
O Colégio 7 de Setembro e a Fundação De-
mócrito Rocha, cientes de sua responsabilidade
social e educacional com a população cearense,
conceberam o projeto O POVO no Enem visan-
do socializar e ampliar oportunidades para os jo-
vens estudantes que se deparam com esse novo
desafio. A excelente preparação do corpo técnico
do Colégio 7 de Setembro - associada à experi-
ência da Fundação Demócrito Rocha, por meio
da Universidade Aberta no Nordeste (UANE),
serão colocadas à disposição de estudantes das
escolas públicas e privadas e dos egressos do
ensino médio, na busca por vagas na UFC e no
IFCE.
Silvio Mota
Supervisor Geral de Pré-Universitário do
Colégio 7 de Setembro
4
1. Objetivos
• Disponibilizar materiais didáticos que orien-
tem os estudantes no novo modelo de prova
do Enem, adotado como processo seletivo
para admissão dos cursos de graduação da
UFC e IFCE.
• Colaborar com a preparação dos egressos e
alunos do Ensino Médio para obtenção de
uma vaga em cursos de graduação nas Ins-
tituições de Ensino Superior que adotaram o
Enem como processo seletivo.
• Contribuir para a melhoria da qualidade da
educação pública cearense.
2. Público-alvo
• Alunos regularmente matriculados no Ensino
Médio nas escolas públicas e privadas.
• Alunos que estão cursando Educação de Jo-
vens e Adultos.
• Concludentes do Ensino Médio que vão se
submeter a processo seletivo em Instituição
de Ensino Superior.
3. A Prova do novo Enem
O novo Enem é constituído por um conjun-
to de 4 provas, com 180 questões e uma reda-
ção aplicadas em dois dias. Os principais focos
das provas do Enem são a interdisciplinaridade
e a contextualização. O exame, no entanto, exi-
ge também domínio dos conteúdos trabalhados
no Ensino Médio. Cada prova envolve uma área
de conhecimento e consta de 45 questões, sendo
que a área de Linguagens e Códigos tem também
uma Redação. As áreas de conhecimento são as
seguintes:
• Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: en-
volve conhecimentos de Língua Portuguesa,
Literatura e Língua Estrangeira Moderna (in-
glês e espanhol).
• Matemática e suas Tecnologias.
• Ciências Humanas e suas Tecnologias, com
questões de Geografia, História, Filosofia e
Sociologia.
• Ciências da Natureza e suas Tecnologias, que
avalia conhecimentos de Física, Química e
Biologia.
No primeiro dia, com quatro horas e meia de
duração, o aluno responde às 90 questões de Ci-
ências Humanas e Ciências da Natureza. No se-
gundo dia, com cinco horas e meia de duração,
o estudante responde às 90 questões das outras
duas áreas e elabora uma Redação.
As questões são elaboradas com base na Ma-
triz de Referência para o Enem, publicada pelo
Ministério da Educação em maio de 2009.
A matriz descreve cinco eixos cognitivos que
são comuns às quatro áreas do conhecimento e à
redação e pressupostos de amplo domínio para
aqueles que concluem o Ensino Médio, que são:
I. Dominar linguagens (DL): dominar a nor-
ma culta da Língua Portuguesa e fazer uso
das linguagens matemática, artística e cien-
tífica e das línguas espanhola e inglesa.
II. Compreender fenômenos (CF): construir e
aplicar conceitos das várias áreas do conhe-
cimento para a compreensão de fenômenos
naturais, de processos histórico-geográficos,
da produção tecnológica e das manifesta-
ções artísticas.
III. Enfrentar situações-problema (SP): selecio-
nar, organizar, relacionar, interpretar dados
e informações representados de diferentes
formas para tomar decisões e enfrentar situ-
ações-problema.
IV. Construir argumentação (CA): relacionar
informações, representadas em diferentes
formas, e conhecimentos disponíveis em si-
tuações concretas para construir argumenta-
ção consistente.
V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos co-
nhecimentos desenvolvidos na escola para
elaboração de propostas de intervenção so-
lidária na realidade, respeitando os valores
humanos e considerando a diversidade so-
ciocultural.
As questões são corrigidas pela Teoria da
Resposta ao Item (TRI), sistema que atribui pe-
sos diferentes, ou seja, questões mais difíceis
têm pontuação maior do que as outras questões
consideradas mais fáceis.
5
4. Matrizes de Referência do novo Enem
Para cada área de conhecimento do Enem foi
definida um conjunto de competências e habilida-
des passíveis de serem exploradas nas questões das
provas, como mostram os quadros a seguir.
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
1. Aplicar as tecnologias da comunicação e da infor-
mação na escola, no trabalho e em outros contex-
tos relevantes para sua vida.
2.Conhecereusarlíngua(s)estrangeira(s) moderna(s)
como instrumento (s) de acesso a informações e a
outras culturas e grupos sociais.
3. Compreender e usar a linguagem corporal como
relevante para a própria vida, integradora social
e formadora da identidade.
4. Compreender a arte como saber cultural e estéti-
co gerador de significação e integrador da organi-
zação do mundo e da própria identidade.
5. Analisar, interpretar e aplicar recursos expressi-
vos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, função, organi-
zação, estrutura das manifestações, de acordo
com as condições de produção e recepção.
6. Compreender e usar os sistemas simbólicos das
diferentes linguagens como meios de organização
cognitiva da realidade pela constituição de signifi-
cados, expressão, comunicação e informação.
7. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as dife-
rentes linguagens e suas manifestações específicas.
8. Compreender e usar a língua portuguesa como
língua materna, geradora de significação e inte-
gradora da organização do mundo e da própria
identidade.
9. Entender os princípios, a natureza, a função e o im-
pacto das tecnologias da comunicação e da informa-
ção na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento
do conhecimento, associando-o aos conhecimentos
científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às
demais tecnologias, aos processos de produção e aos
problemas que se propõem solucionar.
Questão modelo
(BROWNE, C. Hagar, o horrível. Jornal O GLOBO, Segundo Cader-
no. 20 fev. 2009).
A linguagem da tirinha revela:
a) o uso de expressões linguísticas e vocabulário próprios
de épocas antigas.
b) o uso de expressões linguísticas inseridas no registro
mais formal da língua.
c) o caráter coloquial expresso pelo uso do tempo verbal
no segundo quadrinho.
d) o uso de um vocabulário específico para situações co-
municativas de emergência.
e) a intenção comunicativa dos personagens: a de estabe-
lecer a hierarquia entre eles.
Resposta C
Matemática e suas Tecnologias
1. Construir significados para os números naturais,
inteiros, racionais e reais.
2. Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a
leituraearepresentaçãodarealidadeeagirsobreela.
3. Construir noções de grandezas e medidas para a
compreensão da realidade e a solução de proble-
mas do cotidiano.
4. Construir noções de variação de grandezas para a
compreensão da realidade e a solução de proble-
mas do cotidiano.
5. Modelar e resolver problemas que envolvem variá-
veis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando
representações algébricas.
6. Interpretar informações de natureza científica e
social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, rea-
lizando previsão de tendência, extrapolação, inter-
polação e interpretação.
7. Compreender o caráter aleatório e não-determi-
nístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar
instrumentos adequados para medidas, determi-
nação de amostras e cálculos de probabilidade
para interpretar informações de variáveis apre-
sentadas em uma distribuição estatística.
Questão modelo
João deve 12 parcelas de R$ 150,00 referentes ao cheque
especial de seu banco e cinco parcelas de R$ 80,00 referen-
tes ao cartão de crédito. O gerente do banco lhe ofereceu
duas parcelas de desconto no cheque especial, caso João
quitasse esta dívida imediatamente ou, na mesma condição,
isto é, quitação imediata, com 25% de desconto na dívida do
cartão. João também poderia renegociar suas dívidas em 18
parcelas mensais de R$ 125,00. Sabendo desses termos,
José, amigo de João, ofereceu-lhe emprestar o dinheiro que
julgasse necessário pelo tempo de 18 meses, com juros de
25% sobre o total emprestado. A opção que dá a João o me-
nor gasto seria:
6
a) renegociar suas dívidas com o banco.
b) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quita-
ção das duas dívidas.
c) recusar o empréstimo de José e pagar todas as parcelas
pendentes nos devidos prazos.
d) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quita-
ção do cheque especial e pagar as parcelas do cartão
de crédito.
e) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quita-
ção do cartão de crédito e pagar as parcelas do cheque
especial.
Resposta E
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
1. Compreender as ciências naturais e as tecnologias a
elas associadas como construções humanas, perce-
bendo seus papéis nos processos de produção e no
desenvolvimento econômico e social da humanidade.
2. Identificar a presença e aplicar as tecnologias asso-
ciadas às ciências naturais em diferentes contextos.
3. Associar intervenções que resultam em degrada-
ção ou conservação ambiental a processos produ-
tivos e sociais e a instrumentos ou ações científi-
co-tecnológicos.
4. Compreender interações entre organismos e
ambiente, em particular aquelas relacionadas
à saúde humana, relacionando conhecimentos
científicos, aspectos culturais e características in-
dividuais.
5. Entender métodos e procedimentos próprios das ci-
ências naturais e aplicá-los em diferentes contextos.
6. Apropriar-se de conhecimentos da física para, em
situações-problema, interpretar, avaliar ou plane-
jar intervenções científico-tecnológicas.
7. Apropriar-se de conhecimentos da química para,
em situações-problema, interpretar, avaliar ou
planejar intervenções científico-tecnológicas.
8. Apropriar-se de conhecimentos da biologia para,
em situações-problema, interpretar, avaliar ou
planejar intervenções científico-tecnológicas.
Questão modelo
A atmosfera terrestre é composta pelos gases nitrogênio (N2
) e
oxigênio (O2
), que somam cerca de 99%, e por gases traços,
entre eles o gás carbônico (CO2
), vapor de água (H2
O), meta-
no (CH4
), ozônio (O3
) e o óxido nitroso (NO2
), que compõem o
restante 1% do ar que respiramos. Os gases traços, por serem
constituídos por pelo menos três átomos, conseguem absorver
o calor irradiado pela Terra, aquecendo o planeta. Esse fenô-
meno, que acontece há bilhões de anos, é chamado de efeito
estufa. A partir da Revolução Industrial (século XIX), a concen-
tração de gases traços na atmosfera, em particular o CO2
, tem
aumentado significativamente, o que resultou no aumento da
temperatura em escala global. Mais recentemente, outro fator
tornou-se diretamente envolvido no aumento da concentração
de CO2
na atmosfera: o desmatamento. (BROWN, I. F.; ALE-
CHANDRE, A. S. Conceitos básicos sobre clima, carbono, florestas e
comunidades. A.G. Moreira & S. Schwartzman. As mudanças climáticas
globais e os ecossistemas brasileiros. Brasília: Instituto de Pesquisa
Ambiental da Amazônia, 2000 (adaptado).
Considerando o texto, uma alternativa viável para com-
bater o efeito estufa é:
a) reduzir o calor irradiado pela Terra mediante a substituição
da produção primária pela industrialização refrigerada.
b) promover a queima da biomassa vegetal, responsável
pelo aumento do efeito estufa devido à produção de CH4
.
c) reduzir o desmatamento, mantendo-se, assim, o poten-
cial da vegetação em absorver o CO2
da atmosfera.
d) aumentar a concentração atmosférica de H2
O, molécula
capaz de absorver grande quantidade de calor.
e) remover moléculas orgânicas polares da atmosfera, di-
minuindo a capacidade delas de reter calor.
Resposta C
Ciências Humanas e suas Tecnologias
1. Compreender os elementos culturais que consti-
tuem as identidades.
2. Compreender as transformações dos espaços ge-
ográficos como produto das relações socioeconô-
micas e culturais de poder.
3. Compreender a produção e o papel histórico
das instituições sociais, políticas e econômicas,
associando-as aos diferentes grupos, conflitos e
movimentos sociais.
4. Entender as transformações técnicas e tecnológicas
e seu impacto nos processos de produção, no de-
senvolvimento do conhecimento e na vida social.
5. Utilizar os conhecimentos históricos para com-
preender e valorizar os fundamentos da cidada-
nia e da democracia, favorecendo uma atuação
consciente do indivíduo na sociedade.
6. Compreender a sociedade e a natureza, reconhe-
cendo suas interações no espaço em diferentes
contextos históricos e geográficos.
Questão modelo
Segundo Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de
normas e naquela dotada de homens absolutamente justos,
os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou
de negócios – esses tipos de vida são desprezíveis e incom-
patíveis com as qualidades morais –, tampouco devem ser
7
agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispen-
sável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática
das atividades políticas”. (VAN ACKER, T. Grécia. A Vida Cotidiana
na Cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994)
O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permi-
te compreender que a cidadania:
a) possui uma dimensão histórica que deve ser criticada, pois
é condenável que os políticos de qualquer época fiquem en-
tregues à ociosidade, enquanto o resto dos cidadãos tem de
trabalhar.
b) era entendida como uma dignidade própria dos grupos
sociais superiores, fruto de uma concepção política pro-
fundamente hierarquizada da sociedade.
c) estava vinculada, na Grécia Antiga, a uma percepção
política democrática, que levava todos os habitantes da
pólis a participarem da vida cívica.
d) tinha profundas conexões com a justiça, razão pela qual
o tempo livre dos cidadãos deveria ser dedicado às ati-
vidades vinculadas aos tribunais.
e) vivida pelos atenienses era, de fato, restrita àqueles que
se dedicavam à política e que tinham tempo para resol-
ver os problemas da cidade.
Resposta B
5. Objetos de conhecimento associa-
dos às Matrizes de Referência
Linguagem, Códigos e suas Tecnologias
Estudo do texto: as sequências discursivas e os
gêneros textuais no sistema de comunicação e
informação - modos de organização da compo-
sição textual; atividades de produção escrita e de
leitura de textos gerados nas diferentes esferas
sociais - públicas e privadas.
Estudo das práticas corporais: a linguagem cor-
poral como integradora social e formadora de
identidade - performance corporal e identida-
des juvenis; possibilidades de vivência crítica e
emancipada do lazer; mitos e verdades sobre os
corpos masculino e feminino na sociedade atual;
exercício físico e saúde; o corpo e a expressão ar-
tística e cultural; o corpo no mundo dos símbo-
los e como produção da cultura; práticas corpo-
rais e autonomia; condicionamentos e esforços
físicos; o esporte;. a dança; as lutas; os jogos; as
brincadeiras.
Produção e recepção de textos artísticos: inter-
pretação e representação do mundo para o for-
talecimento dos processos de identidade e ci-
dadania. Artes Visuais: estrutura morfológica,
sintática, o contexto da obra artística, o contexto
da comunidade. Teatro: estrutura morfológica,
sintática, o contexto da obra artística, o contexto
da comunidade, as fontes de criação. Música: es-
trutura morfológica, sintática, o contexto da obra
artística, o contexto da comunidade, as fontes de
criação. Dança: estrutura morfológica, sintática, o
contexto da obra artística, o contexto da comuni-
dade, as fontes de criação. Conteúdos estruturan-
tes das linguagens artísticas (Artes Visuais, Dan-
ça, Música, Teatro), elaborados a partir de suas
estruturas morfológicas e sintáticas; inclusão, di-
versidade e multiculturalidade: a valorização da
pluralidade expressada nas produções estéticas e
artísticas das minorias sociais e dos portadores de
necessidades especiais educacionais.
Estudo do texto literário: relações entre produção
literária e processo social, concepções artísticas,
procedimentos de construção e recepção de tex-
tos - produção literária e processo social; proces-
sos de formação literária e de formação nacional;
produção de textos literários, sua recepção e a
constituição do patrimônio literário nacional; re-
lações entre a dialética cosmopolitismo/localismo
e a produção literária nacional; elementos de con-
tinuidade e ruptura entre os diversos momentos
da literatura brasileira; associações entre concep-
ções artísticas e procedimentos de construção do
texto literário em seus gêneros (épico/narrativo,
lírico e dramático) e formas diversas; articulações
entre os recursos expressivos e estruturais do tex-
to literário e o processo social relacionado ao mo-
mento de sua produção; representação literária:
natureza, função, organização e estrutura do tex-
to literário; relações entre literatura, outras artes e
outros saberes.
Estudo dos aspectos linguísticos em diferen-
tes textos: recursos expressivos da língua, pro-
cedimentos de construção e recepção de textos
- organização da macroestrutura semântica e a
articulação entre ideias e proposições (relações
lógico-semânticas).
Estudo do texto argumentativo, seus gêneros e
recursos linguísticos: argumentação - tipo, gê-
neros e usos em língua portuguesa - formas de
apresentação de diferentes pontos de vista; or-
ganização e progressão textual; papéis sociais e
comunicativos dos interlocutores, relação entre
8
usos e propósitos comunicativos, função socio-
comunicativa do gênero, aspectos da dimensão
espaço-temporal em que se produz o texto.
Estudo dos aspectos linguísticos da língua por-
tuguesa: usos da língua: norma culta e variação
linguística; uso dos recursos linguísticos em rela-
ção ao contexto em que o texto é constituído: ele-
mentos de referência pessoal, temporal, espacial,
registro linguístico, grau de formalidade, seleção
lexical, tempos e modos verbais; uso dos recursos
linguísticos em processo de coesão textual: ele-
mentos de articulação das sequências dos textos
ou à construção da microestrutura do texto.
Estudo dos gêneros digitais: tecnologia da co-
municação e informação: impacto e função so-
cial; o texto literário típico da cultura de massa:
o suporte textual em gêneros digitais; a caracte-
rização dos interlocutores na comunicação tec-
nológica; os recursos linguísticos e os gêneros
digitais; a função social das novas tecnologias.
Matemática e suas Tecnologias
Conhecimentos numéricos: operações em con-
juntos numéricos (naturais, inteiros, racionais e
reais), desigualdades, divisibilidade, fatoração,
razões e proporções, porcentagem e juros, rela-
ções de dependência entre grandezas, sequên-
cias e progressões, princípios de contagem.
Conhecimentos geométricos: características das
figuras geométricas planas e espaciais; grande-
zas, unidades de medida e escalas; comprimen-
tos, áreas e volumes; ângulos; posições de retas;
simetrias de figuras planas ou espaciais; congru-
ência e semelhança de triângulos; teorema de
Tales; relações métricas nos triângulos; circunfe-
rências; trigonometria do ânulo agudo.
Conhecimentos de estatística e probabilidade:
representação e análise de dados; medidas de ten-
dência central (médias, moda e mediana); desvios
e variância; noções de probabilidade.
Conhecimentos algébricos: gráficos e funções;
funções algébricas do 1.º e do 2.º graus, polino-
miais, racionais, exponenciais e logarítmicas;
equações e inequações; relações no ciclo trigono-
métrico e funções trigonométricas.
Conhecimentos algébricos/geométricos: plano
cartesiano; retas; circunferências; paralelismo e
perpendicularidade, sistemas de equações.
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
• Física
Conhecimentos básicos e fundamentais: No-
ções de ordem de grandeza. Notação Científica.
Sistema Internacional de Unidades. Metodolo-
gia de investigação: a procura de regularidades
e de sinais na interpretação física do mundo.
Observações e mensurações: representação de
grandezas físicas como grandezas mensuráveis.
Ferramentas básicas: gráficos e vetores. Concei-
tuação de grandezas vetoriais e escalares. Ope-
rações básicas com vetores.
O movimento, o equilíbrio e a descoberta de leis
físicas: Grandezas fundamentais da mecânica:
tempo, espaço, velocidade e aceleração. Relação
histórica entre força e movimento. Descrições do
movimento e sua interpretação: quantificação do
movimento e sua descrição matemática e gráfica.
Casos especiais de movimentos e suas regularida-
des observáveis. Conceito de inércia. Noção de sis-
temas de referência inerciais e não inerciais. Noção
dinâmica de massa e quantidade de movimento
(momento linear). Força e variação da quantidade
de movimento. Leis de Newton. Centro de massa e
a ideia de ponto material. Conceito de forças exter-
nas e internas. Lei da conservação da quantidade
de movimento (momento linear) e teorema do im-
pulso. Momento de uma força (torque). Condições
de equilíbrio estático de ponto material e de corpos
rígidos. Força de atrito, força peso, força normal de
contato e tração. Diagramas de forças. Identifica-
ção das forças que atuam nos movimentos circula-
res. Noção de força centrípeta e sua quantificação.
A hidrostática: aspectos históricos e variáveis rele-
vantes. Empuxo. Princípios de Pascal,Arquimedes
e Stevin: condições de flutuação, relação entre dife-
rença de nível e pressão hidrostática.
Energia, trabalho e potência: Conceituação de
trabalho, energia e potência. Conceito de ener-
gia potencial e de energia cinética. Conserva-
ção de energia mecânica e dissipação de ener-
gia. Trabalho da força gravitacional e energia
potencial gravitacional. Forças conservativas e
dissipativas.
A Mecânica e o funcionamento do Universo:
Força peso. Aceleração gravitacional. Lei da Gra-
vitação Universal. Leis de Kepler. Movimentos de
corpos celestes. Influência na Terra: marés e va-
9
riações climáticas. Concepções históricas sobre a
origem do universo e sua evolução.
Fenômenos Elétricos e Magnéticos: Carga elétrica
e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico
e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies
equipotenciais.Poderdaspontas.Blindagem.Capa-
citores. Efeito Joule. Lei de Ohm. Resistência elétrica
e resistividade. Relações entre grandezas elétricas:
tensão, corrente, potência e energia. Circuitos elétri-
cos simples. Correntes contínua e alternada. Medi-
dores elétricos. Representação gráfica de circuitos.
Símbolos convencionais. Potência e consumo de
energia em dispositivos elétricos. Campo magnéti-
co. Imãs permanentes. Linhas de campo magnético.
Campo magnético terrestre.
Oscilações, ondas, óptica e radiação: Feixes e
frentes de ondas. Reflexão e refração. Óptica geo-
métrica: lentes e espelhos. Formação de imagens.
Instrumentos ópticos simples. Fenômenos on-
dulatórios. Pulsos e ondas. Período, frequência,
ciclo. Propagação: relação entre velocidade, fre-
quência e comprimento de onda. Ondas em dife-
rentes meios de propagação.
O calor e os fenômenos térmicos: Conceitos de
calor e de temperatura. Escalas termométricas.
Transferência de calor e equilíbrio térmico. Capa-
cidade calorífica e calor específico. Condução do
calor. Dilatação térmica. Mudanças de estado físico
e calor latente de transformação. Comportamento
de Gases ideais. Máquinas térmicas. Ciclo de Car-
not. Leis da Termodinâmica. Aplicações e fenôme-
nos térmicos de uso cotidiano. Compreensão de fe-
nômenos climáticos relacionados ao ciclo da água.
• Química
Transformações Químicas: Evidências de trans-
formações químicas. Interpretando transformações
químicas. Sistemas Gasosos: Lei dos gases. Equação
geral dos gases ideais, Princípio de Avogadro, con-
ceito de molécula; massa molar, volume molar dos
gases. Teoria cinética dos gases. Misturas gasosas.
Modelo corpuscular da matéria. Modelo atômico
de Dalton. Natureza elétrica da matéria: Modelo
Atômico de Thomson, Rutherford, Rutherford-Bo-
hr. Átomos e sua estrutura. Número atômico, nú-
mero de massa, isótopos, massa atômica. Elementos
químicos e Tabela Periódica. Reações químicas.
Representação das transformações químicas: Fór-
mulas químicas. Balanceamento de equações quí-
micas. Aspectos quantitativos das transformações
químicas. Leis ponderais das reações químicas.
Determinação de fórmulas químicas. Grandezas
Químicas: massa, volume, mol, massa molar, cons-
tante de Avogadro. Cálculos estequiométricos.
Materiais, suas propriedades e usos: Proprie-
dades de materiais. Estados físicos de materiais.
Mudanças de estado. Misturas: tipos e méto-
dos de separação. Substâncias químicas: clas-
sificação e características gerais. Metais e Ligas
metálicas. Ferro, cobre e alumínio. Ligações
metálicas. Substâncias iônicas: características
e propriedades. Substâncias iônicas do grupo:
cloreto, carbonato, nitrato e sulfato. Ligação iô-
nica. Substâncias moleculares: características e
propriedades. Substâncias moleculares: H2
, O2
,
N2
, Cl2
, NH3
, H2
O, HCl, CH4
. Ligação Covalente.
Polaridade de moléculas. Forças intermolecula-
res. Relação entre estruturas, propriedade e apli-
cação das substâncias.
Água: Ocorrência e importância na vida animal
e vegetal. Ligação, estrutura e propriedades.
Sistemas em Solução Aquosa: Soluções verda-
deiras, soluções coloidais e suspensões. Solu-
bilidade. Concentração das soluções. Aspectos
qualitativos das propriedades coligativas das
soluções. Ácidos, Bases, Sais e Óxidos: definição,
classificação, propriedades, formulação e no-
menclatura. Conceitos de ácidos e base. Princi-
pais propriedades dos ácidos e bases: indicado-
res, condutibilidade elétrica, reação com metais,
reação de neutralização.
Transformações Químicas e Energia: Transfor-
mações químicas e energia calorífica. Calor de
reação. Entalpia. Equações termoquímicas. Lei de
Hess. Transformações químicas e energia elétri-
ca. Reação de oxirredução. Potenciais padrão de
redução. Pilha. Eletrólise. Leis de Faraday. Trans-
formações nucleares. Conceitos fundamentais da
radioatividade. Reações de fissão e fusão nuclear.
Desintegração radioativa e radioisótopos.
Dinâmica das Transformações Químicas:
Transformações Químicas e velocidade. Veloci-
dade de reação. Energia de ativação. Fatores que
alteram a velocidade de reação: concentração,
pressão, temperatura e catalisador.
10
Transformação Química e Equilíbrio: Caracte-
rização do sistema em equilíbrio. Constante de
equilíbrio. Produto iônico da água, equilíbrio
ácido-base e pH. Solubilidade dos sais e hidróli-
se. Fatores que alteram o sistema em equilíbrio.
Aplicação da velocidade e do equilíbrio químico
no cotidiano. Compostos de Carbono - Caracte-
rísticas gerais dos compostos orgânicos. Princi-
pais funções orgânicas. Estrutura e propriedades
de Hidrocarbonetos. Estrutura e propriedades
de compostos orgânicos oxigenados. Fermen-
tação. Estrutura e propriedades de compostos
orgânicos nitrogenados. Macromoléculas natu-
rais e sintéticas. Noções básicas sobre polímeros.
Amido, glicogênio e celulose. Borracha natural
e sintética. Polietileno, poliestireno, PVC, Teflon,
náilon. Óleos e gorduras, sabões e detergentes
sintéticos. Proteínas e enzimas.
Relações da Química com as Tecnologias, a
Sociedade e o Meio Ambiente: Química no
cotidiano. Química na agricultura e na saúde.
Química nos alimentos. Química e ambiente.
Aspectos científico-tecnológicos, socioeconô-
micos e ambientais associados à obtenção ou
produção de substâncias químicas. Indústria
Química: obtenção e utilização do cloro, hidró-
xido de sódio, ácido sulfúrico, amônia e ácido
nítrico. Mineração e Metalurgia. Poluição e tra-
tamento de água. Poluição atmosférica. Conta-
minação e proteção do ambiente.
Energias Químicas no Cotidiano: Petróleo, gás
natural e carvão. Madeira e hulha. Biomassa. Bio-
combustíveis. Impactos ambientais de combustí-
veis fosseis. Energia nuclear. Lixo atômico. Vanta-
gens e desvantagens do uso de energia nuclear.
• Biologia
Moléculas, células e tecidos: Estrutura e fisio-
logia celular: membrana, citoplasma e núcleo.
Divisão celular. Aspectos bioquímicos das estru-
turas celulares. Aspectos gerais do metabolismo
celular. Metabolismo energético: fotossíntese e
respiração. Codificação da informação genética.
Síntese protéica. Diferenciação celular. Principais
tecidos animais e vegetais. Origem e evolução das
células. Noções sobre células-tronco, clonagem e
tecnologia do DNA recombinante. Aplicações
de biotecnologia na produção de alimentos, fár-
macos e componentes biológicos. Aplicações de
tecnologias relacionadas ao DNA a investigações
científicas, determinação da paternidade, inves-
tigação criminal e identificação de indivíduos.
Aspectos éticos relacionados ao desenvolvimento
biotecnológico. Biotecnologia e sustentabilidade.
Hereditariedade e diversidade da vida: Princí-
pios básicos que regem a transmissão de carac-
terísticas hereditárias. Concepções pré-mendelia-
nas sobre a hereditariedade. Aspectos genéticos
do funcionamento do corpo humano. Antígenos
e anticorpos. Grupos sanguíneos, transplantes e
doenças autoimunes. Neoplasias e a influência de
fatores ambientais. Mutações gênicas e cromos-
sômicas. Aconselhamento genético. Fundamen-
tos genéticos da evolução. Aspectos genéticos da
formação e manutenção da diversidade biológica.
Identidade dos seres vivos: Níveis de organiza-
ção dos seres vivos. Vírus, procariontes e euca-
riontes. Autótrofos e heterótrofos. Seres unice-
lulares e pluricelulares. Sistemática e as grandes
linhas da evolução dos seres vivos. Tipos de
ciclo de vida. Evolução e padrões anatômicos e
fisiológicos observados nos seres vivos. Funções
vitais dos seres vivos e sua relação com a adap-
tação desses organismos a diferentes ambien-
tes. Embriologia, anatomia e fisiologia humana.
Evolução humana. Biotecnologia e sistemática.
Ecologia e ciências ambientais: Ecossistemas.
Fatores bióticos e abióticos. Habitat e nicho eco-
lógico. A comunidade biológica: teia alimentar,
sucessão e comunidade clímax. Dinâmica de po-
pulações. Interações entre os seres vivos. Ciclos
biogeoquímicos. Fluxo de energia no ecossiste-
ma. Biogeografia. Biomas brasileiros. Exploração
e uso de recursos naturais. Problemas ambientais:
mudanças climáticas, efeito estufa; desmatamen-
to; erosão; poluição da água, do solo e do ar. Con-
servação e recuperação de ecossistemas. Conser-
vação da biodiversidade. Tecnologias ambientais.
Noções de saneamento básico. Noções de legisla-
ção ambiental: água, florestas, unidades de con-
servação; biodiversidade.
Origem e evolução da vida: A biologia como
ciência: história, métodos, técnicas e experimen-
tação. Hipóteses sobre a origem do Universo,
da Terra e dos seres vivos. Teorias de evolução.
Explicações pré-darwinistas para a modificação
11
das espécies. A teoria evolutiva de Charles Da-
rwin. Teoria sintética da evolução. Seleção arti-
ficial e seu impacto sobre ambientes naturais e
sobre populações humanas.
Qualidade de vida das populações humanas:
Aspectos biológicos da pobreza e do desenvol-
vimento humano. Indicadores sociais, ambien-
tais e econômicos. Índice de desenvolvimento
humano. Principais doenças que afetam a popu-
lação brasileira: caracterização, prevenção e pro-
filaxia. Noções de primeiros socorros. Doenças
sexualmente transmissíveis. Aspectos sociais da
biologia: uso indevido de drogas; gravidez na
adolescência; obesidade. Violência e segurança
pública. Exercícios físicos e vida saudável. As-
pectos biológicos do desenvolvimento sustentá-
vel. Legislação e cidadania.
Ciências Humanas e suas Tecnologias
Diversidade cultural, conflitos e vida em socieda-
de: Cultura material e imaterial: patrimônio e diver-
sidade cultural no Brasil. A Conquista da América.
Conflitos entre europeus e indígenas na América
colonial. A escravidão e formas de resistência indí-
gena e africana na América. História cultural dos
povos africanos. A luta dos negros no Brasil e o ne-
gro na formação da sociedade brasileira. História
dos povos indígenas e a formação sociocultural bra-
sileira. Movimentos culturais no mundo ocidental e
seus impactos na vida política e social.
Formas de organização social, movimentos so-
ciais, pensamento político e ação do Estado: Ci-
dadania e democracia na Antiguidade; Estado e
direitos do cidadão a partir da Idade Moderna;
democracia direta, indireta e representativa. Re-
voluções sociais e políticas na Europa Moderna.
Formação territorial brasileira; as regiões brasi-
leiras; políticas de reordenamento territorial. As
lutas pela conquista da independência política
das colônias da América. Grupos sociais em con-
flito no Brasil imperial e a construção da nação.
O desenvolvimento do pensamento liberal na
sociedade capitalista e seus críticos nos séculos
XIX e XX. Políticas de colonização, migração,
imigração e emigração no Brasil nos séculos XIX
e XX. A atuação dos grupos sociais e os grandes
processos revolucionários do século XX: Revolu-
ção Bolchevique, Revolução Chinesa, Revolução
Cubana. Geopolítica e conflitos entre os séculos
XIX e XX: Imperialismo, a ocupação da Ásia e
da África, as Guerras Mundiais e a Guerra Fria.
Os sistemas totalitários na Europa do século XX:
nazi-fascista, franquismo, salazarismo e stali-
nismo. Ditaduras políticas na América Latina:
Estado Novo no Brasil e ditaduras na América.
Conflitos políticos-culturais pós-Guerra Fria, re-
organização política internacional e os organis-
mos multilaterais nos séculos XX e XXI. A luta
pela conquista de direitos pelos cidadãos: direi-
tos civis, humanos, políticos e sociais. Direitos
sociais nas constituições brasileiras. Políticas
afirmativas. Vida urbana: redes e hierarquia nas
cidades, pobreza e segregação espacial.
Características e transformações das estruturas
produtivas: Diferentes formas de organização
da produção: escravismo antigo, feudalismo,
capitalismo, socialismo e suas diferentes expe-
riências. Economia agroexportadora brasileira:
complexo açucareiro; a mineração no período
colonial; a economia cafeeira; a borracha na
Amazônia. Revolução Industrial: criação do
sistema de fábrica na Europa e transformações
no processo de produção. Formação do espaço
urbano-industrial. Transformações na estrutura
produtiva no século XX: o fordismo, o toyotismo,
as novas técnicas de produção e seus impactos.
A industrialização brasileira, a urbanização e as
transformações sociais e trabalhistas. A globali-
zação e as novas tecnologias de telecomunica-
ção e suas consequências econômicas, políticas
e sociais. Produção e transformação dos espaços
agrários. Modernização da agricultura e estrutu-
ras agrárias tradicionais. O agronegócio, a agri-
cultura familiar, os assalariados do campo e as
lutas sociais no campo. A relação campo-cidade.
Os domínios naturais e a relação do ser huma-
no com o ambiente: Relação homem-natureza,
a apropriação dos recursos naturais pelas socie-
dades ao longo do tempo. Impacto ambiental
das atividades econômicas no Brasil. Recursos
minerais e energéticos: exploração e impactos.
Recursos hídricos; bacias hidrográficas e seus
aproveitamentos. As questões ambientais con-
temporâneas: mudança climática, ilhas de calor,
efeito estufa, chuva ácida, a destruição da ca-
12
mada de ozônio. A nova ordem ambiental inter-
nacional; políticas territoriais ambientais; uso e
conservação dos recursos naturais, unidades de
conservação, corredores ecológicos, zoneamen-
to ecológico e econômico. Origem e evolução do
conceito de sustentabilidade. Estrutura interna
da terra. Estruturas do solo e do relevo; agen-
tes internos e externos modeladores do relevo.
Situação geral da atmosfera e classificação cli-
mática. As características climáticas do território
brasileiro. Os grandes domínios da vegetação no
Brasil e no mundo.
Representação espacial: Projeções cartográficas;
leitura de mapas temáticos, físicos e políticos; tec-
nologias modernas aplicadas à cartografia.
6. O POVO no Enem - Recursos
pedagógicos
A figura 1 apresenta a configuração dos re-
cursos pedagógicos síncronos e assíncronos
que serão utilizados no curso. A utilização de
mídias variadas parte do pressuposto de que o
aluno aproveita da melhor forma os recursos
aos quais ele estiver mais familiarizado ou te-
nha mais interesse.
Fascículos Impressos
• 1 fascículo de Orientações Gerais sobre o curso.
• 16 fascículos de conteúdo, com questões ela-
boradas a partir das competências e habilida-
des exigidas no novo Enem.
• 1 capa para encadernar os fascículos.
• Os fascículos irão circular gratuitamente sem-
pre às terças-feiras, no O POVO, durante 17
(dezessete) semanas consecutivas. Se você não
reside em Fortaleza ou não tem acesso ao jor-
nal poderá adquirir os fascículos por meio de
Mala Direta.
Programas Televisivos
• Emissão de teleaulas veiculadas pela TV
O POVO (48 - canal aberto, 23 – Net, 11 –
TV Show).
Programas de Rádio
• Emissão de 16 programas de rádio sobre te-
mas relativos as áreas do Enem, destacando
aspectos relevantes para o modelo de ques-
tão que explora domínios cognitivos mais
amplos. As radioaulas serão veiculadas pela
rádio O POVO/CBN 1010 AM aos sábados,
das 10h às 11h.
Portal O POVO no Enem
• Foi criado um domínio na internet –
www.opovonoenem.com.br – no qual exis-
tirá um Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) em que o aluno pode ter várias opções
de interatividade síncronas e assíncronas,
como mostra a figura 1.
• Ao acessar o AVA ele poderá dirimir dúvidas,
realizar Provas Simuladas com questões dos
Enem desde 1998, que serão disponibilizadas
de forma randômica e com gabarito on-line.
• O aluno encontrará também indicações para
cada área, nas quais estarão disponíveis maté-
rias de interesse prioritário, recomendadas como
Leitura Obrigatória, e outras matérias e links re-
lacionados e que são considerados importantes
para estudantes que vão se submeter ao proces-
so seletivo para cursos de graduação.
• No Portal, o aluno também encontrará os fas-
cículos em pdf para download, podcast das
radioaulas, vídeoaulas, etc.
Linha 0800
• Será disponibilizada linha 0800 280 2210 para
atendimento ao cursista das 8h às 18h, de se-
gunda a sexta-feira.
Figura 1: Estrutura pedagógica disponibilizada para alunos
1. Provas simuladas do Enem.
2. Banco de Questões dos Enem para
provas randômicas e online
3. Textos e informações
complmentares sobre o Enem
4. Dicas de como fazer a prova
5. Orientações sobre ProUni
6. Orientações sobre o Sisu
7. Matériais sobre o Enem
13
Linhas Telefônicas e Fax
• Serão disponibilizadas as linhas:
(85) 3255.6327/ 6328/ 6343
e o fax (85) 3255.6271 para atendimento ao cur-
sista das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira.
Atendimento Eletrônico
• O atendimento pode ser realizado pelos e-mails -
opovonoenem@fdr.com.br; uane@fdr.com.br; tu-
toria@fdr.com.br - para o qual você poderá enviar
perguntas e dúvidas que serão respondidas nos
programas de rádio.
7. Mala direta
Se você está interessado(a) em participar do
Curso, mas não reside em Fortaleza ou não tem
acesso ao O POVO em sua cidade, poderá adquirir
os fascículos por meio do serviço de Mala Direta.
O investimento é de R$ 125,00 (cento e vinte e cin-
co reais). Depois de preencher a ficha de inscrição,
você deverá fazer um depósito bancário em favor
da Fundação Demócrito Rocha. Em seguida, deverá
enviar por fax: (85) 3255.6271 o comprovante do de-
pósito, identificando o seu nome, CPF e o nome do
curso.Assim você passará a receber, semanalmente,
no endereço indicado na ficha de inscrição, os fascí-
culos. Caso venha a mudar de endereço durante o
período do Curso, avise à coordenação para que os
fascículos sejam enviados para o novo local indica-
do. Dados bancários: Banco Bradesco, Ag. 2367-1,
c/c 10539-2
8. Equipe Técnica
Ana Lourdes Barros Jucá
Formada em Letras pela Universidade
Federal do Ceará. Especialista em En-
sino do Português (UFC). Especialista
em Psicopedagogia (UFC). Professora
de Língua Portuguesa. Coordenadora
de Língua Portuguesa do Colégio 7
Setembro.
Carlos Davyson Xavier Targino
Licenciado em Matemática de Univer-
sidade Federal do Ceará. Professor e
Coordenador de Matemática do Colé-
gio 7 de Setembro.
Carlos Morel Lopes
Graduado em Física pela Universida-
de Federal do Ceará. MBA em Gestão
Educacional pela Faculdade 7 de Se-
tembro (em conclusão). Supervisor
Pedagógico do Colégio 7 de Setembro
Felipe Lopes Custódio.
Bacharel em Química pela UFC.
Licenciado em Química pela UECE.
Mestre em Química Inorgânica pela
UFC. Professor de Química do Colé-
gio 7 de Setembro.
Francisco Eudásio Ferreira Batista
Mestre em Computação, área de con-
centração: Informática Educativa, pela
UECE. Especialista e Bacharel em Quí-
mica pela UFC. Licenciado em Quími-
ca pela UFC. Professor e Coordenador
de Química do Colégio 7 de Setembro.
Francisco José dos Santos Oliveira
(Franzé Oliveira)
Licenciatura em Geografia (UFC). Es-
pecialização no Ensino de Geografia
(UECE). MBA – Gestão Educacional
(FA7).
Jacqueline de Freitas Pessoa
Graduada em Letras com habilitações
em Língua Portuguesa e Língua In-
glesa com suas respectivas Literaturas
pela Universidade Federal do Ceará.
Especialista em Linguística Aplicada
pela Universidade Estadual do Ceará.
Graduanda em Direito pela FA7. Pro-
fessora e Coordenadora de Língua
Estrangeira do Colégio 7 de Setembro
João Bosco dos Santos Ribeiro Junior
Graduado em Farmácia pela UFC. Li-
cenciado em Biologia pela UECE. Espe-
cialização em Coordenação Escolar pela
Faculdade 7 de Setembro. MBAem Ges-
tão Educacional pela Faculdade 7 de Se-
tembro. Supervisor Pedagógico do Colé-
gio 7 de Setembro. Professor de Biologia.
14
José Juarez de Lima Filho
Bacharel em Direito pela Universidade
Federal do Ceará. MBA em Gestão Edu-
cacional pela Faculdade 7 de Setembro.
Supervisor Pedagógico do Pré-Universi-
tário do Colégio 7 de Setembro.
Rogério Mendes
Professor e coordenador de Biologia
do Colégio 7 de Setembro. Bacharel
em Farmácia pela UFC. Licenciatura
Plena em Biologia pela UECE. Espe-
cialização em Auditoria em Saúde -
Associação Brasileira de Odontologia,
ABO. Formação em Orientação Pro-
fissional - Instituto do Ser. Formação
em Psicodrama - Instituto de Psico-
drama e Máscaras.
Sílvio Henrique Araújo Mota
Engenheiro com MBA em Gestão
Educacional (em comclusão). Profes-
sor de Matemática. Supervisor Geral
do Pré-vestibular do Colégio 7 de Se-
tembro.
Ulisses Sampaio Castro
Físico pela UFC. Especialista em Psi-
copedagogia. MBA em Gestão Edu-
cacional (em conclusão). Professor e
Coordenador de Física do Colégio 7
de Setembro.
Wagner José Silva de Castro
Coordenador de História do Ensino
Médio do Colégio 7 de Setembro.
Licenciado em História pela UECE.
Mestre em História Social pela UFC.
Professor e Coordenador de História
do Colégio 7 de Setembro.
9. O Enem e o ProUni
O Programa Universidade para Todos (ProUni)
tem como finalidade a concessão de bolsas de es-
tudo integrais e parciais em cursos de graduação
e sequenciais de formação específica, em institui-
ções privadas de educação superior.
Dirigido aos estudantes egressos do Ensino
Médio da rede pública ou da rede particular na
condição de bolsistas integrais, o ProUni seleciona
os candidatos pelas notas obtidas no Enem.
Para concorrer às bolsas, o candidato deve,
também, ter renda familiar de até três salários
mínimos por pessoa e satisfazer a pelo menos
uma das condições:
• Ter cursado o ensino médio completo em es-
cola da rede pública.
• Ter cursado o ensino médio completo em ins-
tituição privada, na condição de bolsista inte-
gral da respectiva instituição.
• Ter cursado todo o ensino médio parcialmen-
te em escola da rede pública e parcialmente
em instituição privada, na condição de bol-
sista integral na instituição privada.
• Ser portador de deficiência.
• Ser professor da rede pública de ensino, no
efetivo exercício do magistério da educação
básica e integrando o quadro de pessoal per-
manente de instituição pública e que esteja
concorrendo a bolsas nos cursos de licencia-
tura, normal superior ou pedagogia. Nesses
casos não é considerado o critério de renda.
Processo de inscrição no ProUni
As inscrições são feitas exclusivamente pela in-
ternet, acessando o Sistema do ProUni (SisProU-
ni). Para efetuar a inscrição, o candidato deverá
informar seu número de inscrição no Enem e seu
número no Cadastro de Pessoa Física (CPF). Ao
efetuar sua inscrição, o candidato também deverá
informar um endereço de e-mail válido.
No sistema, o candidato pode pesquisar as
instituições e cursos participantes do Progra-
ma. Ao efetuar a inscrição, o estudante escolhe
a modalidade de bolsa e até cinco opções de ins-
tituições de ensino superior, cursos, habilitações
ou turnos dentre as disponíveis, conforme sua
renda familiar per capita e sua adequação aos
critérios do programa.
As notas de corte de cada curso são informa-
das diariamente pelo Sistema, em caráter exclu-
sivamente informativo. O candidato pode acom-
panhar as notas de corte e alterar suas opções até
o encerramento do período de inscrição.
15
Pré-seleção e aprovação
Encerrado o prazo de inscrição, o Sistema do
ProUni classifica os estudantes, de acordo com as
suas opções e as notas obtidas no Enem. Os estu-
dantes pré-selecionados devem comparecer às ins-
tituições de ensino de posse dos documentos que
comprovem as informações prestadas em sua ficha
de inscrição. Para certificar-se da veracidade das in-
formações prestadas, a instituição pode solicitar ao
estudante a documentação que julgar necessária.
Os candidatos aprovados terão seu nome re-
gistrado no SisProUni, com emissão do Termo de
Concessão de Bolsa. Finalizada a primeira etapa, é
aberta uma segunda etapa de inscrição, destinada à
pré-seleção de candidatos às bolsas que não foram
ocupadas na etapa anterior, e que ocorre de forma
similar. Os candidatos reprovados na primeira eta-
pa podem se inscrever novamente, assim como os
que não participaram da primeira etapa.
Relação entre o ProUni e o Enem
Só pode se candidatar ao processo seletivo
ProUni, o estudante que tiver participado do Exa-
me Nacional do Ensino Médio e obtido a nota
mínima definida pelo MEC a cada ano. Essa nota
representa a média das cinco notas obtidas nas
provas do novo Enem. Não são consideradas as
notas obtidas nos exames anteriores. Os resultados
do Enem são usados como critério para a distribui-
ção das bolsas de estudos.
10. O Sistema de Seleção
Unificada (Sisu)
É o sistema informatizado, gerenciado pelo Mi-
nistério da Educação, por meio do qual as institui-
ções públicas de educação superior participantes
selecionarão novos estudantes exclusivamente pela
nota obtida no Exame Nacional de ensino médio.
Inscrição no Sisu
Podem se inscrever na seleção unificada os estu-
dantes que fizerem o Enem. É importante ressal-
tar que algumas instituições adotam notas mí-
nimas para inscrição em determinados cursos.
Nesse caso, no momento da inscrição, se a nota
do candidato não for suficiente para concorrer
àquele curso, o sistema emitirá uma mensagem
com essa informação.
Como funciona o Sisu
O processo seletivo por meio do Sistema de Se-
leção Unificada (Sisu) será realizado em três etapas:
• Primeira Etapa
• Segunda Etapa
• Etapa Suplementar
Acada etapa, o aluno faz sua opção, escolhendo
o curso e a instituição para a qual deseja concorrer
e efetua sua inscrição pelo sistema. O sistema se-
leciona automaticamente os candidatos melhores
classificados em cada curso de acordo com as suas
respectivas notas, o número de vagas disponíveis
e o número de inscritos.
Os candidatos selecionados têm um prazo
para efetuar sua matrícula na instituição para a
qual foram selecionados. As vagas eventualmen-
te não ocupadas são disponibilizadas na etapa
seguinte, e os candidatos interessados podem
participar novamente, fazendo nova inscrição
para concorrer a essas vagas. As três etapas se-
guem essa mesma dinâmica.
A inscrição no Sisu
As inscrições dos candidatos são feitas ex-
clusivamente pela internet, no portal do MEC.
Para se inscrever, o candidato deverá acessar o
sistema (no campo “Acesse o Sistema de Seleção
Unificada”, no alto da página principal) e infor-
mar seu número de inscrição e a senha cadastra-
da no Enem. Após estas informações, o sistema
solicitará que o candidato crie uma nova senha,
específica para o Sisu.
O sistema também solicitará que o candidato in-
forme um e-mail válido. Muita atenção ao cadastrar
o e-mail, pois somente por meio dele o estudante
poderá, caso necessite, recuperar sua senha do Sisu.
Diferença entre o ProUni e o Sisu
O Programa Universidade para Todos (ProU-
ni) oferece bolsas de estudos em instituições priva-
das de educação superior, em cursos de graduação
e sequenciais de formação específica, a estudantes
brasileiros, sem diploma de nível superior.
O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é o sis-
tema informatizado, gerenciado pelo Ministério
da Educação, por meio do qual as instituições
públicas de educação superior participantes se-
lecionarão, a cada ano, novos estudantes exclusi-
vamente pela nota obtida no Exame Nacional de
Ensino Médio (Enem).
11. Calendário
O calendário a seguir apresenta as datas de
circulação dos fascículos e seus respectivos con-
teúdos, sendo que cada fascículo explora com-
petências e habilidades distintas de cada área do
conhecimento.
Fascí-
culo
Circulação
Fascículo
Progra-
ma de
Rádio
Conteúdo
01 20/abr 24/abr CN + CH
02 27/abr 1/mai M + LC
03 4/mai 8/mai CN + CH
04 11/mai 15/mai M + LC
05 18/mai 22/mai CN + CH
06 25/mai 29/mai M + LC + R
07 1/jun 5/jun CN + CH
08 8/jun 12/jun M + LC + R
09 15/jun 19/jun CN + CH
10 22/jun 26/jun M + LC + R
11 29/jun 3/jul CN + CH
12 3/ago 7/ago M + LC + R
13 10/ago 14/ago CN + CH
14 17/ago 21/ago M + LC + R
15 24/ago 28/ago CN + CH
16 31/ago 4/set LEM
Legenda:
CN: Ciências da Natureza e suas Tecnologias
CH: Ciências Humanas e suas Tecnologias
M: Matemática
LC: Linguagens e Códigos
R: Redação
PromoçãoParceriaPatrocinio Apoio Realização

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  • 1. 1 Universidade Aberta do Nordeste e Ensino a Distância são marcas registradas da Fundação Demócrito Rocha. É proibida a duplicação ou reprodução deste fascículo. Cópia não autorizada é Crime. www.opovonoenem.com.br orientações gerais
  • 2. Presidente Luciana Dummar Coordenação da Universidade Aberta do Nordeste Sérgio Falcão Coordenação do Curso Sílvio Mota Coordenação Editorial Eloísa Vidal Coordenação Acadêmico-Administrativa Ana Paula Costa Salmin Coordenação de Design Gráfico Deglaucy Jorge Teixeira Projeto Gráfico e Capas Mikael Baima Suzana Paz Welton Travassos Editoração Eletrônica Mikael Baima Welton Travassos Ilustrações Suzana Paz Revisão Wilson Pereira da Silva © 2010 by Edições Demócrito Rocha UNIVERSIDADE ABERTA DO NORDESTE Av. Aguanambi, 282 - Joaquim Távora - 60.055-402 - Fortaleza - Ceará - Brasil Fones: (85) 3255-6327 / 3255-6328 / 3255-6343 / Fax: (85) 3255-6271 Site: www.fdr.com.br E-mail: uane@fdr.com.br Todos os direitos desta edição reservados à Fundação Demócrito Rocha Universidade Aberta do Nordeste O povo no Enem /Mota, Sílvio Henrique Araújo... [et.al] – Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha /Universidade Aberta do Nordeste , 2010. 272 p. (Curso em 17 Fascículos) ISBN 978-85-7529-458-1 Em parceria com Colégio 7 de setembro I. Enem II. Educação III. Ensino a Distância IV. Título V. Lima Filho, José Juarez CDU 37.018.43 P739
  • 3. 3 Apresentação A educação brasileira tem sofrido profundas e significativas mudanças nos últimos anos. Des- de que o modelo de avaliação do Exame Nacio- nal do Ensino Médio (Enem) – interdisciplinar e com ênfase na relação dos conteúdos com a “realidade” dos alunos – ganhou espaço entre as escolas e conquistou a preferência de muitos educadores, o antigo currículo enciclopédico e pautado na memorização mostrou que está com os dias contados. Da primeira edição em 1998 a esta última (sem dúvida a mais polêmica), o exame promoveu grandes transformações na forma como enxerga- mos e fazemos educação no país. As instituições de ensino superior passaram a usá-lo como parte de seus processos seletivos e, mais recentemente, algumas decidiram empregá-lo em substituição total a seus antigos vestibulares. Em 2004, com a criação do ProUni, as universidades particulares fizeram dele critério único para seleção dos alu- nos que concorrem às bolsas. O Enem foi criado para aferir e valorizar as competências e habilidades básicas desenvolvidas, transformadas e fortalecidas com a mediação da escola. Mais até que o conteúdo puro e simples: na hora do teste, não interessa se o aluno tem na ponta da língua o significado de prosopopeia ou catacrese – é infinitamente mais importante que ele consiga ler e compreender plenamente o sen- tido do texto com o qual será confrontado. Afinal, os conhecimentos são construídos por estruturas mentais que vão muito além da memória. É verda- de que ela é de fundamental importância para que consigamos desenvolver essas estruturas, mas, sozinha, a memória não consegue formar alunos capazes de compreender o mundo extremamente complexo com o qual convivem diariamente, com- posto por rápidas e constantes transformações so- ciais, econômicas e tecnológicas. Mais do que reter um grande universo de da- dos, o estudante (ou qualquer um de nós) precisa saber refletir acerca dos valores, atitudes e conheci- mentos que pautam sua vida em sociedade. A ma- triz que estrutura o Enem foi montada justamente em observação a isso: as teorias, as leis, o espaço geográfico, a ética, a política e os meios de comu- nicação (alguns dos temas centrais para a constru- ção do conhecimento) estão todos lá, ano após ano, traduzidos em questões do exame e devidamente transformados em conceitos formais das ciências. A Universidade Federal do Ceará (UFC) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecno- logia do Ceará (IFCE) anunciaram recentemente que o Enem será utilizado como processo seletivo dos cursos de graduação em 2011. A UFC usará para 100% das vagas e o IFCE para 40%. Ou seja, os estudantes cearenses, para conquistar vagas nas duas instituições federais, terão que mostrar suas competências e habilidades no Enem, parti- cipando do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e concorrendo no âmbito nacional. O Colégio 7 de Setembro e a Fundação De- mócrito Rocha, cientes de sua responsabilidade social e educacional com a população cearense, conceberam o projeto O POVO no Enem visan- do socializar e ampliar oportunidades para os jo- vens estudantes que se deparam com esse novo desafio. A excelente preparação do corpo técnico do Colégio 7 de Setembro - associada à experi- ência da Fundação Demócrito Rocha, por meio da Universidade Aberta no Nordeste (UANE), serão colocadas à disposição de estudantes das escolas públicas e privadas e dos egressos do ensino médio, na busca por vagas na UFC e no IFCE. Silvio Mota Supervisor Geral de Pré-Universitário do Colégio 7 de Setembro
  • 4. 4 1. Objetivos • Disponibilizar materiais didáticos que orien- tem os estudantes no novo modelo de prova do Enem, adotado como processo seletivo para admissão dos cursos de graduação da UFC e IFCE. • Colaborar com a preparação dos egressos e alunos do Ensino Médio para obtenção de uma vaga em cursos de graduação nas Ins- tituições de Ensino Superior que adotaram o Enem como processo seletivo. • Contribuir para a melhoria da qualidade da educação pública cearense. 2. Público-alvo • Alunos regularmente matriculados no Ensino Médio nas escolas públicas e privadas. • Alunos que estão cursando Educação de Jo- vens e Adultos. • Concludentes do Ensino Médio que vão se submeter a processo seletivo em Instituição de Ensino Superior. 3. A Prova do novo Enem O novo Enem é constituído por um conjun- to de 4 provas, com 180 questões e uma reda- ção aplicadas em dois dias. Os principais focos das provas do Enem são a interdisciplinaridade e a contextualização. O exame, no entanto, exi- ge também domínio dos conteúdos trabalhados no Ensino Médio. Cada prova envolve uma área de conhecimento e consta de 45 questões, sendo que a área de Linguagens e Códigos tem também uma Redação. As áreas de conhecimento são as seguintes: • Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: en- volve conhecimentos de Língua Portuguesa, Literatura e Língua Estrangeira Moderna (in- glês e espanhol). • Matemática e suas Tecnologias. • Ciências Humanas e suas Tecnologias, com questões de Geografia, História, Filosofia e Sociologia. • Ciências da Natureza e suas Tecnologias, que avalia conhecimentos de Física, Química e Biologia. No primeiro dia, com quatro horas e meia de duração, o aluno responde às 90 questões de Ci- ências Humanas e Ciências da Natureza. No se- gundo dia, com cinco horas e meia de duração, o estudante responde às 90 questões das outras duas áreas e elabora uma Redação. As questões são elaboradas com base na Ma- triz de Referência para o Enem, publicada pelo Ministério da Educação em maio de 2009. A matriz descreve cinco eixos cognitivos que são comuns às quatro áreas do conhecimento e à redação e pressupostos de amplo domínio para aqueles que concluem o Ensino Médio, que são: I. Dominar linguagens (DL): dominar a nor- ma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e cien- tífica e das línguas espanhola e inglesa. II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhe- cimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifesta- ções artísticas. III. Enfrentar situações-problema (SP): selecio- nar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas para tomar decisões e enfrentar situ- ações-problema. IV. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em si- tuações concretas para construir argumenta- ção consistente. V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos co- nhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção so- lidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade so- ciocultural. As questões são corrigidas pela Teoria da Resposta ao Item (TRI), sistema que atribui pe- sos diferentes, ou seja, questões mais difíceis têm pontuação maior do que as outras questões consideradas mais fáceis.
  • 5. 5 4. Matrizes de Referência do novo Enem Para cada área de conhecimento do Enem foi definida um conjunto de competências e habilida- des passíveis de serem exploradas nas questões das provas, como mostram os quadros a seguir. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias 1. Aplicar as tecnologias da comunicação e da infor- mação na escola, no trabalho e em outros contex- tos relevantes para sua vida. 2.Conhecereusarlíngua(s)estrangeira(s) moderna(s) como instrumento (s) de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. 3. Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade. 4. Compreender a arte como saber cultural e estéti- co gerador de significação e integrador da organi- zação do mundo e da própria identidade. 5. Analisar, interpretar e aplicar recursos expressi- vos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organi- zação, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. 6. Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de signifi- cados, expressão, comunicação e informação. 7. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as dife- rentes linguagens e suas manifestações específicas. 8. Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e inte- gradora da organização do mundo e da própria identidade. 9. Entender os princípios, a natureza, a função e o im- pacto das tecnologias da comunicação e da informa- ção na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar. Questão modelo (BROWNE, C. Hagar, o horrível. Jornal O GLOBO, Segundo Cader- no. 20 fev. 2009). A linguagem da tirinha revela: a) o uso de expressões linguísticas e vocabulário próprios de épocas antigas. b) o uso de expressões linguísticas inseridas no registro mais formal da língua. c) o caráter coloquial expresso pelo uso do tempo verbal no segundo quadrinho. d) o uso de um vocabulário específico para situações co- municativas de emergência. e) a intenção comunicativa dos personagens: a de estabe- lecer a hierarquia entre eles. Resposta C Matemática e suas Tecnologias 1. Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. 2. Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leituraearepresentaçãodarealidadeeagirsobreela. 3. Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de proble- mas do cotidiano. 4. Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da realidade e a solução de proble- mas do cotidiano. 5. Modelar e resolver problemas que envolvem variá- veis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas. 6. Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, rea- lizando previsão de tendência, extrapolação, inter- polação e interpretação. 7. Compreender o caráter aleatório e não-determi- nístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determi- nação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apre- sentadas em uma distribuição estatística. Questão modelo João deve 12 parcelas de R$ 150,00 referentes ao cheque especial de seu banco e cinco parcelas de R$ 80,00 referen- tes ao cartão de crédito. O gerente do banco lhe ofereceu duas parcelas de desconto no cheque especial, caso João quitasse esta dívida imediatamente ou, na mesma condição, isto é, quitação imediata, com 25% de desconto na dívida do cartão. João também poderia renegociar suas dívidas em 18 parcelas mensais de R$ 125,00. Sabendo desses termos, José, amigo de João, ofereceu-lhe emprestar o dinheiro que julgasse necessário pelo tempo de 18 meses, com juros de 25% sobre o total emprestado. A opção que dá a João o me- nor gasto seria:
  • 6. 6 a) renegociar suas dívidas com o banco. b) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quita- ção das duas dívidas. c) recusar o empréstimo de José e pagar todas as parcelas pendentes nos devidos prazos. d) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quita- ção do cheque especial e pagar as parcelas do cartão de crédito. e) pegar emprestado de José o dinheiro referente à quita- ção do cartão de crédito e pagar as parcelas do cheque especial. Resposta E Ciências da Natureza e suas Tecnologias 1. Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, perce- bendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade. 2. Identificar a presença e aplicar as tecnologias asso- ciadas às ciências naturais em diferentes contextos. 3. Associar intervenções que resultam em degrada- ção ou conservação ambiental a processos produ- tivos e sociais e a instrumentos ou ações científi- co-tecnológicos. 4. Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características in- dividuais. 5. Entender métodos e procedimentos próprios das ci- ências naturais e aplicá-los em diferentes contextos. 6. Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações-problema, interpretar, avaliar ou plane- jar intervenções científico-tecnológicas. 7. Apropriar-se de conhecimentos da química para, em situações-problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. 8. Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situações-problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. Questão modelo A atmosfera terrestre é composta pelos gases nitrogênio (N2 ) e oxigênio (O2 ), que somam cerca de 99%, e por gases traços, entre eles o gás carbônico (CO2 ), vapor de água (H2 O), meta- no (CH4 ), ozônio (O3 ) e o óxido nitroso (NO2 ), que compõem o restante 1% do ar que respiramos. Os gases traços, por serem constituídos por pelo menos três átomos, conseguem absorver o calor irradiado pela Terra, aquecendo o planeta. Esse fenô- meno, que acontece há bilhões de anos, é chamado de efeito estufa. A partir da Revolução Industrial (século XIX), a concen- tração de gases traços na atmosfera, em particular o CO2 , tem aumentado significativamente, o que resultou no aumento da temperatura em escala global. Mais recentemente, outro fator tornou-se diretamente envolvido no aumento da concentração de CO2 na atmosfera: o desmatamento. (BROWN, I. F.; ALE- CHANDRE, A. S. Conceitos básicos sobre clima, carbono, florestas e comunidades. A.G. Moreira & S. Schwartzman. As mudanças climáticas globais e os ecossistemas brasileiros. Brasília: Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, 2000 (adaptado). Considerando o texto, uma alternativa viável para com- bater o efeito estufa é: a) reduzir o calor irradiado pela Terra mediante a substituição da produção primária pela industrialização refrigerada. b) promover a queima da biomassa vegetal, responsável pelo aumento do efeito estufa devido à produção de CH4 . c) reduzir o desmatamento, mantendo-se, assim, o poten- cial da vegetação em absorver o CO2 da atmosfera. d) aumentar a concentração atmosférica de H2 O, molécula capaz de absorver grande quantidade de calor. e) remover moléculas orgânicas polares da atmosfera, di- minuindo a capacidade delas de reter calor. Resposta C Ciências Humanas e suas Tecnologias 1. Compreender os elementos culturais que consti- tuem as identidades. 2. Compreender as transformações dos espaços ge- ográficos como produto das relações socioeconô- micas e culturais de poder. 3. Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais. 4. Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no de- senvolvimento do conhecimento e na vida social. 5. Utilizar os conhecimentos históricos para com- preender e valorizar os fundamentos da cidada- nia e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade. 6. Compreender a sociedade e a natureza, reconhe- cendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos. Questão modelo Segundo Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios – esses tipos de vida são desprezíveis e incom- patíveis com as qualidades morais –, tampouco devem ser
  • 7. 7 agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispen- sável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas”. (VAN ACKER, T. Grécia. A Vida Cotidiana na Cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994) O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permi- te compreender que a cidadania: a) possui uma dimensão histórica que deve ser criticada, pois é condenável que os políticos de qualquer época fiquem en- tregues à ociosidade, enquanto o resto dos cidadãos tem de trabalhar. b) era entendida como uma dignidade própria dos grupos sociais superiores, fruto de uma concepção política pro- fundamente hierarquizada da sociedade. c) estava vinculada, na Grécia Antiga, a uma percepção política democrática, que levava todos os habitantes da pólis a participarem da vida cívica. d) tinha profundas conexões com a justiça, razão pela qual o tempo livre dos cidadãos deveria ser dedicado às ati- vidades vinculadas aos tribunais. e) vivida pelos atenienses era, de fato, restrita àqueles que se dedicavam à política e que tinham tempo para resol- ver os problemas da cidade. Resposta B 5. Objetos de conhecimento associa- dos às Matrizes de Referência Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Estudo do texto: as sequências discursivas e os gêneros textuais no sistema de comunicação e informação - modos de organização da compo- sição textual; atividades de produção escrita e de leitura de textos gerados nas diferentes esferas sociais - públicas e privadas. Estudo das práticas corporais: a linguagem cor- poral como integradora social e formadora de identidade - performance corporal e identida- des juvenis; possibilidades de vivência crítica e emancipada do lazer; mitos e verdades sobre os corpos masculino e feminino na sociedade atual; exercício físico e saúde; o corpo e a expressão ar- tística e cultural; o corpo no mundo dos símbo- los e como produção da cultura; práticas corpo- rais e autonomia; condicionamentos e esforços físicos; o esporte;. a dança; as lutas; os jogos; as brincadeiras. Produção e recepção de textos artísticos: inter- pretação e representação do mundo para o for- talecimento dos processos de identidade e ci- dadania. Artes Visuais: estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o contexto da comunidade. Teatro: estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o contexto da comunidade, as fontes de criação. Música: es- trutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o contexto da comunidade, as fontes de criação. Dança: estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o contexto da comuni- dade, as fontes de criação. Conteúdos estruturan- tes das linguagens artísticas (Artes Visuais, Dan- ça, Música, Teatro), elaborados a partir de suas estruturas morfológicas e sintáticas; inclusão, di- versidade e multiculturalidade: a valorização da pluralidade expressada nas produções estéticas e artísticas das minorias sociais e dos portadores de necessidades especiais educacionais. Estudo do texto literário: relações entre produção literária e processo social, concepções artísticas, procedimentos de construção e recepção de tex- tos - produção literária e processo social; proces- sos de formação literária e de formação nacional; produção de textos literários, sua recepção e a constituição do patrimônio literário nacional; re- lações entre a dialética cosmopolitismo/localismo e a produção literária nacional; elementos de con- tinuidade e ruptura entre os diversos momentos da literatura brasileira; associações entre concep- ções artísticas e procedimentos de construção do texto literário em seus gêneros (épico/narrativo, lírico e dramático) e formas diversas; articulações entre os recursos expressivos e estruturais do tex- to literário e o processo social relacionado ao mo- mento de sua produção; representação literária: natureza, função, organização e estrutura do tex- to literário; relações entre literatura, outras artes e outros saberes. Estudo dos aspectos linguísticos em diferen- tes textos: recursos expressivos da língua, pro- cedimentos de construção e recepção de textos - organização da macroestrutura semântica e a articulação entre ideias e proposições (relações lógico-semânticas). Estudo do texto argumentativo, seus gêneros e recursos linguísticos: argumentação - tipo, gê- neros e usos em língua portuguesa - formas de apresentação de diferentes pontos de vista; or- ganização e progressão textual; papéis sociais e comunicativos dos interlocutores, relação entre
  • 8. 8 usos e propósitos comunicativos, função socio- comunicativa do gênero, aspectos da dimensão espaço-temporal em que se produz o texto. Estudo dos aspectos linguísticos da língua por- tuguesa: usos da língua: norma culta e variação linguística; uso dos recursos linguísticos em rela- ção ao contexto em que o texto é constituído: ele- mentos de referência pessoal, temporal, espacial, registro linguístico, grau de formalidade, seleção lexical, tempos e modos verbais; uso dos recursos linguísticos em processo de coesão textual: ele- mentos de articulação das sequências dos textos ou à construção da microestrutura do texto. Estudo dos gêneros digitais: tecnologia da co- municação e informação: impacto e função so- cial; o texto literário típico da cultura de massa: o suporte textual em gêneros digitais; a caracte- rização dos interlocutores na comunicação tec- nológica; os recursos linguísticos e os gêneros digitais; a função social das novas tecnologias. Matemática e suas Tecnologias Conhecimentos numéricos: operações em con- juntos numéricos (naturais, inteiros, racionais e reais), desigualdades, divisibilidade, fatoração, razões e proporções, porcentagem e juros, rela- ções de dependência entre grandezas, sequên- cias e progressões, princípios de contagem. Conhecimentos geométricos: características das figuras geométricas planas e espaciais; grande- zas, unidades de medida e escalas; comprimen- tos, áreas e volumes; ângulos; posições de retas; simetrias de figuras planas ou espaciais; congru- ência e semelhança de triângulos; teorema de Tales; relações métricas nos triângulos; circunfe- rências; trigonometria do ânulo agudo. Conhecimentos de estatística e probabilidade: representação e análise de dados; medidas de ten- dência central (médias, moda e mediana); desvios e variância; noções de probabilidade. Conhecimentos algébricos: gráficos e funções; funções algébricas do 1.º e do 2.º graus, polino- miais, racionais, exponenciais e logarítmicas; equações e inequações; relações no ciclo trigono- métrico e funções trigonométricas. Conhecimentos algébricos/geométricos: plano cartesiano; retas; circunferências; paralelismo e perpendicularidade, sistemas de equações. Ciências da Natureza e suas Tecnologias • Física Conhecimentos básicos e fundamentais: No- ções de ordem de grandeza. Notação Científica. Sistema Internacional de Unidades. Metodolo- gia de investigação: a procura de regularidades e de sinais na interpretação física do mundo. Observações e mensurações: representação de grandezas físicas como grandezas mensuráveis. Ferramentas básicas: gráficos e vetores. Concei- tuação de grandezas vetoriais e escalares. Ope- rações básicas com vetores. O movimento, o equilíbrio e a descoberta de leis físicas: Grandezas fundamentais da mecânica: tempo, espaço, velocidade e aceleração. Relação histórica entre força e movimento. Descrições do movimento e sua interpretação: quantificação do movimento e sua descrição matemática e gráfica. Casos especiais de movimentos e suas regularida- des observáveis. Conceito de inércia. Noção de sis- temas de referência inerciais e não inerciais. Noção dinâmica de massa e quantidade de movimento (momento linear). Força e variação da quantidade de movimento. Leis de Newton. Centro de massa e a ideia de ponto material. Conceito de forças exter- nas e internas. Lei da conservação da quantidade de movimento (momento linear) e teorema do im- pulso. Momento de uma força (torque). Condições de equilíbrio estático de ponto material e de corpos rígidos. Força de atrito, força peso, força normal de contato e tração. Diagramas de forças. Identifica- ção das forças que atuam nos movimentos circula- res. Noção de força centrípeta e sua quantificação. A hidrostática: aspectos históricos e variáveis rele- vantes. Empuxo. Princípios de Pascal,Arquimedes e Stevin: condições de flutuação, relação entre dife- rença de nível e pressão hidrostática. Energia, trabalho e potência: Conceituação de trabalho, energia e potência. Conceito de ener- gia potencial e de energia cinética. Conserva- ção de energia mecânica e dissipação de ener- gia. Trabalho da força gravitacional e energia potencial gravitacional. Forças conservativas e dissipativas. A Mecânica e o funcionamento do Universo: Força peso. Aceleração gravitacional. Lei da Gra- vitação Universal. Leis de Kepler. Movimentos de corpos celestes. Influência na Terra: marés e va-
  • 9. 9 riações climáticas. Concepções históricas sobre a origem do universo e sua evolução. Fenômenos Elétricos e Magnéticos: Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais.Poderdaspontas.Blindagem.Capa- citores. Efeito Joule. Lei de Ohm. Resistência elétrica e resistividade. Relações entre grandezas elétricas: tensão, corrente, potência e energia. Circuitos elétri- cos simples. Correntes contínua e alternada. Medi- dores elétricos. Representação gráfica de circuitos. Símbolos convencionais. Potência e consumo de energia em dispositivos elétricos. Campo magnéti- co. Imãs permanentes. Linhas de campo magnético. Campo magnético terrestre. Oscilações, ondas, óptica e radiação: Feixes e frentes de ondas. Reflexão e refração. Óptica geo- métrica: lentes e espelhos. Formação de imagens. Instrumentos ópticos simples. Fenômenos on- dulatórios. Pulsos e ondas. Período, frequência, ciclo. Propagação: relação entre velocidade, fre- quência e comprimento de onda. Ondas em dife- rentes meios de propagação. O calor e os fenômenos térmicos: Conceitos de calor e de temperatura. Escalas termométricas. Transferência de calor e equilíbrio térmico. Capa- cidade calorífica e calor específico. Condução do calor. Dilatação térmica. Mudanças de estado físico e calor latente de transformação. Comportamento de Gases ideais. Máquinas térmicas. Ciclo de Car- not. Leis da Termodinâmica. Aplicações e fenôme- nos térmicos de uso cotidiano. Compreensão de fe- nômenos climáticos relacionados ao ciclo da água. • Química Transformações Químicas: Evidências de trans- formações químicas. Interpretando transformações químicas. Sistemas Gasosos: Lei dos gases. Equação geral dos gases ideais, Princípio de Avogadro, con- ceito de molécula; massa molar, volume molar dos gases. Teoria cinética dos gases. Misturas gasosas. Modelo corpuscular da matéria. Modelo atômico de Dalton. Natureza elétrica da matéria: Modelo Atômico de Thomson, Rutherford, Rutherford-Bo- hr. Átomos e sua estrutura. Número atômico, nú- mero de massa, isótopos, massa atômica. Elementos químicos e Tabela Periódica. Reações químicas. Representação das transformações químicas: Fór- mulas químicas. Balanceamento de equações quí- micas. Aspectos quantitativos das transformações químicas. Leis ponderais das reações químicas. Determinação de fórmulas químicas. Grandezas Químicas: massa, volume, mol, massa molar, cons- tante de Avogadro. Cálculos estequiométricos. Materiais, suas propriedades e usos: Proprie- dades de materiais. Estados físicos de materiais. Mudanças de estado. Misturas: tipos e méto- dos de separação. Substâncias químicas: clas- sificação e características gerais. Metais e Ligas metálicas. Ferro, cobre e alumínio. Ligações metálicas. Substâncias iônicas: características e propriedades. Substâncias iônicas do grupo: cloreto, carbonato, nitrato e sulfato. Ligação iô- nica. Substâncias moleculares: características e propriedades. Substâncias moleculares: H2 , O2 , N2 , Cl2 , NH3 , H2 O, HCl, CH4 . Ligação Covalente. Polaridade de moléculas. Forças intermolecula- res. Relação entre estruturas, propriedade e apli- cação das substâncias. Água: Ocorrência e importância na vida animal e vegetal. Ligação, estrutura e propriedades. Sistemas em Solução Aquosa: Soluções verda- deiras, soluções coloidais e suspensões. Solu- bilidade. Concentração das soluções. Aspectos qualitativos das propriedades coligativas das soluções. Ácidos, Bases, Sais e Óxidos: definição, classificação, propriedades, formulação e no- menclatura. Conceitos de ácidos e base. Princi- pais propriedades dos ácidos e bases: indicado- res, condutibilidade elétrica, reação com metais, reação de neutralização. Transformações Químicas e Energia: Transfor- mações químicas e energia calorífica. Calor de reação. Entalpia. Equações termoquímicas. Lei de Hess. Transformações químicas e energia elétri- ca. Reação de oxirredução. Potenciais padrão de redução. Pilha. Eletrólise. Leis de Faraday. Trans- formações nucleares. Conceitos fundamentais da radioatividade. Reações de fissão e fusão nuclear. Desintegração radioativa e radioisótopos. Dinâmica das Transformações Químicas: Transformações Químicas e velocidade. Veloci- dade de reação. Energia de ativação. Fatores que alteram a velocidade de reação: concentração, pressão, temperatura e catalisador.
  • 10. 10 Transformação Química e Equilíbrio: Caracte- rização do sistema em equilíbrio. Constante de equilíbrio. Produto iônico da água, equilíbrio ácido-base e pH. Solubilidade dos sais e hidróli- se. Fatores que alteram o sistema em equilíbrio. Aplicação da velocidade e do equilíbrio químico no cotidiano. Compostos de Carbono - Caracte- rísticas gerais dos compostos orgânicos. Princi- pais funções orgânicas. Estrutura e propriedades de Hidrocarbonetos. Estrutura e propriedades de compostos orgânicos oxigenados. Fermen- tação. Estrutura e propriedades de compostos orgânicos nitrogenados. Macromoléculas natu- rais e sintéticas. Noções básicas sobre polímeros. Amido, glicogênio e celulose. Borracha natural e sintética. Polietileno, poliestireno, PVC, Teflon, náilon. Óleos e gorduras, sabões e detergentes sintéticos. Proteínas e enzimas. Relações da Química com as Tecnologias, a Sociedade e o Meio Ambiente: Química no cotidiano. Química na agricultura e na saúde. Química nos alimentos. Química e ambiente. Aspectos científico-tecnológicos, socioeconô- micos e ambientais associados à obtenção ou produção de substâncias químicas. Indústria Química: obtenção e utilização do cloro, hidró- xido de sódio, ácido sulfúrico, amônia e ácido nítrico. Mineração e Metalurgia. Poluição e tra- tamento de água. Poluição atmosférica. Conta- minação e proteção do ambiente. Energias Químicas no Cotidiano: Petróleo, gás natural e carvão. Madeira e hulha. Biomassa. Bio- combustíveis. Impactos ambientais de combustí- veis fosseis. Energia nuclear. Lixo atômico. Vanta- gens e desvantagens do uso de energia nuclear. • Biologia Moléculas, células e tecidos: Estrutura e fisio- logia celular: membrana, citoplasma e núcleo. Divisão celular. Aspectos bioquímicos das estru- turas celulares. Aspectos gerais do metabolismo celular. Metabolismo energético: fotossíntese e respiração. Codificação da informação genética. Síntese protéica. Diferenciação celular. Principais tecidos animais e vegetais. Origem e evolução das células. Noções sobre células-tronco, clonagem e tecnologia do DNA recombinante. Aplicações de biotecnologia na produção de alimentos, fár- macos e componentes biológicos. Aplicações de tecnologias relacionadas ao DNA a investigações científicas, determinação da paternidade, inves- tigação criminal e identificação de indivíduos. Aspectos éticos relacionados ao desenvolvimento biotecnológico. Biotecnologia e sustentabilidade. Hereditariedade e diversidade da vida: Princí- pios básicos que regem a transmissão de carac- terísticas hereditárias. Concepções pré-mendelia- nas sobre a hereditariedade. Aspectos genéticos do funcionamento do corpo humano. Antígenos e anticorpos. Grupos sanguíneos, transplantes e doenças autoimunes. Neoplasias e a influência de fatores ambientais. Mutações gênicas e cromos- sômicas. Aconselhamento genético. Fundamen- tos genéticos da evolução. Aspectos genéticos da formação e manutenção da diversidade biológica. Identidade dos seres vivos: Níveis de organiza- ção dos seres vivos. Vírus, procariontes e euca- riontes. Autótrofos e heterótrofos. Seres unice- lulares e pluricelulares. Sistemática e as grandes linhas da evolução dos seres vivos. Tipos de ciclo de vida. Evolução e padrões anatômicos e fisiológicos observados nos seres vivos. Funções vitais dos seres vivos e sua relação com a adap- tação desses organismos a diferentes ambien- tes. Embriologia, anatomia e fisiologia humana. Evolução humana. Biotecnologia e sistemática. Ecologia e ciências ambientais: Ecossistemas. Fatores bióticos e abióticos. Habitat e nicho eco- lógico. A comunidade biológica: teia alimentar, sucessão e comunidade clímax. Dinâmica de po- pulações. Interações entre os seres vivos. Ciclos biogeoquímicos. Fluxo de energia no ecossiste- ma. Biogeografia. Biomas brasileiros. Exploração e uso de recursos naturais. Problemas ambientais: mudanças climáticas, efeito estufa; desmatamen- to; erosão; poluição da água, do solo e do ar. Con- servação e recuperação de ecossistemas. Conser- vação da biodiversidade. Tecnologias ambientais. Noções de saneamento básico. Noções de legisla- ção ambiental: água, florestas, unidades de con- servação; biodiversidade. Origem e evolução da vida: A biologia como ciência: história, métodos, técnicas e experimen- tação. Hipóteses sobre a origem do Universo, da Terra e dos seres vivos. Teorias de evolução. Explicações pré-darwinistas para a modificação
  • 11. 11 das espécies. A teoria evolutiva de Charles Da- rwin. Teoria sintética da evolução. Seleção arti- ficial e seu impacto sobre ambientes naturais e sobre populações humanas. Qualidade de vida das populações humanas: Aspectos biológicos da pobreza e do desenvol- vimento humano. Indicadores sociais, ambien- tais e econômicos. Índice de desenvolvimento humano. Principais doenças que afetam a popu- lação brasileira: caracterização, prevenção e pro- filaxia. Noções de primeiros socorros. Doenças sexualmente transmissíveis. Aspectos sociais da biologia: uso indevido de drogas; gravidez na adolescência; obesidade. Violência e segurança pública. Exercícios físicos e vida saudável. As- pectos biológicos do desenvolvimento sustentá- vel. Legislação e cidadania. Ciências Humanas e suas Tecnologias Diversidade cultural, conflitos e vida em socieda- de: Cultura material e imaterial: patrimônio e diver- sidade cultural no Brasil. A Conquista da América. Conflitos entre europeus e indígenas na América colonial. A escravidão e formas de resistência indí- gena e africana na América. História cultural dos povos africanos. A luta dos negros no Brasil e o ne- gro na formação da sociedade brasileira. História dos povos indígenas e a formação sociocultural bra- sileira. Movimentos culturais no mundo ocidental e seus impactos na vida política e social. Formas de organização social, movimentos so- ciais, pensamento político e ação do Estado: Ci- dadania e democracia na Antiguidade; Estado e direitos do cidadão a partir da Idade Moderna; democracia direta, indireta e representativa. Re- voluções sociais e políticas na Europa Moderna. Formação territorial brasileira; as regiões brasi- leiras; políticas de reordenamento territorial. As lutas pela conquista da independência política das colônias da América. Grupos sociais em con- flito no Brasil imperial e a construção da nação. O desenvolvimento do pensamento liberal na sociedade capitalista e seus críticos nos séculos XIX e XX. Políticas de colonização, migração, imigração e emigração no Brasil nos séculos XIX e XX. A atuação dos grupos sociais e os grandes processos revolucionários do século XX: Revolu- ção Bolchevique, Revolução Chinesa, Revolução Cubana. Geopolítica e conflitos entre os séculos XIX e XX: Imperialismo, a ocupação da Ásia e da África, as Guerras Mundiais e a Guerra Fria. Os sistemas totalitários na Europa do século XX: nazi-fascista, franquismo, salazarismo e stali- nismo. Ditaduras políticas na América Latina: Estado Novo no Brasil e ditaduras na América. Conflitos políticos-culturais pós-Guerra Fria, re- organização política internacional e os organis- mos multilaterais nos séculos XX e XXI. A luta pela conquista de direitos pelos cidadãos: direi- tos civis, humanos, políticos e sociais. Direitos sociais nas constituições brasileiras. Políticas afirmativas. Vida urbana: redes e hierarquia nas cidades, pobreza e segregação espacial. Características e transformações das estruturas produtivas: Diferentes formas de organização da produção: escravismo antigo, feudalismo, capitalismo, socialismo e suas diferentes expe- riências. Economia agroexportadora brasileira: complexo açucareiro; a mineração no período colonial; a economia cafeeira; a borracha na Amazônia. Revolução Industrial: criação do sistema de fábrica na Europa e transformações no processo de produção. Formação do espaço urbano-industrial. Transformações na estrutura produtiva no século XX: o fordismo, o toyotismo, as novas técnicas de produção e seus impactos. A industrialização brasileira, a urbanização e as transformações sociais e trabalhistas. A globali- zação e as novas tecnologias de telecomunica- ção e suas consequências econômicas, políticas e sociais. Produção e transformação dos espaços agrários. Modernização da agricultura e estrutu- ras agrárias tradicionais. O agronegócio, a agri- cultura familiar, os assalariados do campo e as lutas sociais no campo. A relação campo-cidade. Os domínios naturais e a relação do ser huma- no com o ambiente: Relação homem-natureza, a apropriação dos recursos naturais pelas socie- dades ao longo do tempo. Impacto ambiental das atividades econômicas no Brasil. Recursos minerais e energéticos: exploração e impactos. Recursos hídricos; bacias hidrográficas e seus aproveitamentos. As questões ambientais con- temporâneas: mudança climática, ilhas de calor, efeito estufa, chuva ácida, a destruição da ca-
  • 12. 12 mada de ozônio. A nova ordem ambiental inter- nacional; políticas territoriais ambientais; uso e conservação dos recursos naturais, unidades de conservação, corredores ecológicos, zoneamen- to ecológico e econômico. Origem e evolução do conceito de sustentabilidade. Estrutura interna da terra. Estruturas do solo e do relevo; agen- tes internos e externos modeladores do relevo. Situação geral da atmosfera e classificação cli- mática. As características climáticas do território brasileiro. Os grandes domínios da vegetação no Brasil e no mundo. Representação espacial: Projeções cartográficas; leitura de mapas temáticos, físicos e políticos; tec- nologias modernas aplicadas à cartografia. 6. O POVO no Enem - Recursos pedagógicos A figura 1 apresenta a configuração dos re- cursos pedagógicos síncronos e assíncronos que serão utilizados no curso. A utilização de mídias variadas parte do pressuposto de que o aluno aproveita da melhor forma os recursos aos quais ele estiver mais familiarizado ou te- nha mais interesse. Fascículos Impressos • 1 fascículo de Orientações Gerais sobre o curso. • 16 fascículos de conteúdo, com questões ela- boradas a partir das competências e habilida- des exigidas no novo Enem. • 1 capa para encadernar os fascículos. • Os fascículos irão circular gratuitamente sem- pre às terças-feiras, no O POVO, durante 17 (dezessete) semanas consecutivas. Se você não reside em Fortaleza ou não tem acesso ao jor- nal poderá adquirir os fascículos por meio de Mala Direta. Programas Televisivos • Emissão de teleaulas veiculadas pela TV O POVO (48 - canal aberto, 23 – Net, 11 – TV Show). Programas de Rádio • Emissão de 16 programas de rádio sobre te- mas relativos as áreas do Enem, destacando aspectos relevantes para o modelo de ques- tão que explora domínios cognitivos mais amplos. As radioaulas serão veiculadas pela rádio O POVO/CBN 1010 AM aos sábados, das 10h às 11h. Portal O POVO no Enem • Foi criado um domínio na internet – www.opovonoenem.com.br – no qual exis- tirá um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) em que o aluno pode ter várias opções de interatividade síncronas e assíncronas, como mostra a figura 1. • Ao acessar o AVA ele poderá dirimir dúvidas, realizar Provas Simuladas com questões dos Enem desde 1998, que serão disponibilizadas de forma randômica e com gabarito on-line. • O aluno encontrará também indicações para cada área, nas quais estarão disponíveis maté- rias de interesse prioritário, recomendadas como Leitura Obrigatória, e outras matérias e links re- lacionados e que são considerados importantes para estudantes que vão se submeter ao proces- so seletivo para cursos de graduação. • No Portal, o aluno também encontrará os fas- cículos em pdf para download, podcast das radioaulas, vídeoaulas, etc. Linha 0800 • Será disponibilizada linha 0800 280 2210 para atendimento ao cursista das 8h às 18h, de se- gunda a sexta-feira. Figura 1: Estrutura pedagógica disponibilizada para alunos 1. Provas simuladas do Enem. 2. Banco de Questões dos Enem para provas randômicas e online 3. Textos e informações complmentares sobre o Enem 4. Dicas de como fazer a prova 5. Orientações sobre ProUni 6. Orientações sobre o Sisu 7. Matériais sobre o Enem
  • 13. 13 Linhas Telefônicas e Fax • Serão disponibilizadas as linhas: (85) 3255.6327/ 6328/ 6343 e o fax (85) 3255.6271 para atendimento ao cur- sista das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira. Atendimento Eletrônico • O atendimento pode ser realizado pelos e-mails - opovonoenem@fdr.com.br; uane@fdr.com.br; tu- toria@fdr.com.br - para o qual você poderá enviar perguntas e dúvidas que serão respondidas nos programas de rádio. 7. Mala direta Se você está interessado(a) em participar do Curso, mas não reside em Fortaleza ou não tem acesso ao O POVO em sua cidade, poderá adquirir os fascículos por meio do serviço de Mala Direta. O investimento é de R$ 125,00 (cento e vinte e cin- co reais). Depois de preencher a ficha de inscrição, você deverá fazer um depósito bancário em favor da Fundação Demócrito Rocha. Em seguida, deverá enviar por fax: (85) 3255.6271 o comprovante do de- pósito, identificando o seu nome, CPF e o nome do curso.Assim você passará a receber, semanalmente, no endereço indicado na ficha de inscrição, os fascí- culos. Caso venha a mudar de endereço durante o período do Curso, avise à coordenação para que os fascículos sejam enviados para o novo local indica- do. Dados bancários: Banco Bradesco, Ag. 2367-1, c/c 10539-2 8. Equipe Técnica Ana Lourdes Barros Jucá Formada em Letras pela Universidade Federal do Ceará. Especialista em En- sino do Português (UFC). Especialista em Psicopedagogia (UFC). Professora de Língua Portuguesa. Coordenadora de Língua Portuguesa do Colégio 7 Setembro. Carlos Davyson Xavier Targino Licenciado em Matemática de Univer- sidade Federal do Ceará. Professor e Coordenador de Matemática do Colé- gio 7 de Setembro. Carlos Morel Lopes Graduado em Física pela Universida- de Federal do Ceará. MBA em Gestão Educacional pela Faculdade 7 de Se- tembro (em conclusão). Supervisor Pedagógico do Colégio 7 de Setembro Felipe Lopes Custódio. Bacharel em Química pela UFC. Licenciado em Química pela UECE. Mestre em Química Inorgânica pela UFC. Professor de Química do Colé- gio 7 de Setembro. Francisco Eudásio Ferreira Batista Mestre em Computação, área de con- centração: Informática Educativa, pela UECE. Especialista e Bacharel em Quí- mica pela UFC. Licenciado em Quími- ca pela UFC. Professor e Coordenador de Química do Colégio 7 de Setembro. Francisco José dos Santos Oliveira (Franzé Oliveira) Licenciatura em Geografia (UFC). Es- pecialização no Ensino de Geografia (UECE). MBA – Gestão Educacional (FA7). Jacqueline de Freitas Pessoa Graduada em Letras com habilitações em Língua Portuguesa e Língua In- glesa com suas respectivas Literaturas pela Universidade Federal do Ceará. Especialista em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual do Ceará. Graduanda em Direito pela FA7. Pro- fessora e Coordenadora de Língua Estrangeira do Colégio 7 de Setembro João Bosco dos Santos Ribeiro Junior Graduado em Farmácia pela UFC. Li- cenciado em Biologia pela UECE. Espe- cialização em Coordenação Escolar pela Faculdade 7 de Setembro. MBAem Ges- tão Educacional pela Faculdade 7 de Se- tembro. Supervisor Pedagógico do Colé- gio 7 de Setembro. Professor de Biologia.
  • 14. 14 José Juarez de Lima Filho Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará. MBA em Gestão Edu- cacional pela Faculdade 7 de Setembro. Supervisor Pedagógico do Pré-Universi- tário do Colégio 7 de Setembro. Rogério Mendes Professor e coordenador de Biologia do Colégio 7 de Setembro. Bacharel em Farmácia pela UFC. Licenciatura Plena em Biologia pela UECE. Espe- cialização em Auditoria em Saúde - Associação Brasileira de Odontologia, ABO. Formação em Orientação Pro- fissional - Instituto do Ser. Formação em Psicodrama - Instituto de Psico- drama e Máscaras. Sílvio Henrique Araújo Mota Engenheiro com MBA em Gestão Educacional (em comclusão). Profes- sor de Matemática. Supervisor Geral do Pré-vestibular do Colégio 7 de Se- tembro. Ulisses Sampaio Castro Físico pela UFC. Especialista em Psi- copedagogia. MBA em Gestão Edu- cacional (em conclusão). Professor e Coordenador de Física do Colégio 7 de Setembro. Wagner José Silva de Castro Coordenador de História do Ensino Médio do Colégio 7 de Setembro. Licenciado em História pela UECE. Mestre em História Social pela UFC. Professor e Coordenador de História do Colégio 7 de Setembro. 9. O Enem e o ProUni O Programa Universidade para Todos (ProUni) tem como finalidade a concessão de bolsas de es- tudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em institui- ções privadas de educação superior. Dirigido aos estudantes egressos do Ensino Médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, o ProUni seleciona os candidatos pelas notas obtidas no Enem. Para concorrer às bolsas, o candidato deve, também, ter renda familiar de até três salários mínimos por pessoa e satisfazer a pelo menos uma das condições: • Ter cursado o ensino médio completo em es- cola da rede pública. • Ter cursado o ensino médio completo em ins- tituição privada, na condição de bolsista inte- gral da respectiva instituição. • Ter cursado todo o ensino médio parcialmen- te em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bol- sista integral na instituição privada. • Ser portador de deficiência. • Ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrando o quadro de pessoal per- manente de instituição pública e que esteja concorrendo a bolsas nos cursos de licencia- tura, normal superior ou pedagogia. Nesses casos não é considerado o critério de renda. Processo de inscrição no ProUni As inscrições são feitas exclusivamente pela in- ternet, acessando o Sistema do ProUni (SisProU- ni). Para efetuar a inscrição, o candidato deverá informar seu número de inscrição no Enem e seu número no Cadastro de Pessoa Física (CPF). Ao efetuar sua inscrição, o candidato também deverá informar um endereço de e-mail válido. No sistema, o candidato pode pesquisar as instituições e cursos participantes do Progra- ma. Ao efetuar a inscrição, o estudante escolhe a modalidade de bolsa e até cinco opções de ins- tituições de ensino superior, cursos, habilitações ou turnos dentre as disponíveis, conforme sua renda familiar per capita e sua adequação aos critérios do programa. As notas de corte de cada curso são informa- das diariamente pelo Sistema, em caráter exclu- sivamente informativo. O candidato pode acom- panhar as notas de corte e alterar suas opções até o encerramento do período de inscrição.
  • 15. 15 Pré-seleção e aprovação Encerrado o prazo de inscrição, o Sistema do ProUni classifica os estudantes, de acordo com as suas opções e as notas obtidas no Enem. Os estu- dantes pré-selecionados devem comparecer às ins- tituições de ensino de posse dos documentos que comprovem as informações prestadas em sua ficha de inscrição. Para certificar-se da veracidade das in- formações prestadas, a instituição pode solicitar ao estudante a documentação que julgar necessária. Os candidatos aprovados terão seu nome re- gistrado no SisProUni, com emissão do Termo de Concessão de Bolsa. Finalizada a primeira etapa, é aberta uma segunda etapa de inscrição, destinada à pré-seleção de candidatos às bolsas que não foram ocupadas na etapa anterior, e que ocorre de forma similar. Os candidatos reprovados na primeira eta- pa podem se inscrever novamente, assim como os que não participaram da primeira etapa. Relação entre o ProUni e o Enem Só pode se candidatar ao processo seletivo ProUni, o estudante que tiver participado do Exa- me Nacional do Ensino Médio e obtido a nota mínima definida pelo MEC a cada ano. Essa nota representa a média das cinco notas obtidas nas provas do novo Enem. Não são consideradas as notas obtidas nos exames anteriores. Os resultados do Enem são usados como critério para a distribui- ção das bolsas de estudos. 10. O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) É o sistema informatizado, gerenciado pelo Mi- nistério da Educação, por meio do qual as institui- ções públicas de educação superior participantes selecionarão novos estudantes exclusivamente pela nota obtida no Exame Nacional de ensino médio. Inscrição no Sisu Podem se inscrever na seleção unificada os estu- dantes que fizerem o Enem. É importante ressal- tar que algumas instituições adotam notas mí- nimas para inscrição em determinados cursos. Nesse caso, no momento da inscrição, se a nota do candidato não for suficiente para concorrer àquele curso, o sistema emitirá uma mensagem com essa informação. Como funciona o Sisu O processo seletivo por meio do Sistema de Se- leção Unificada (Sisu) será realizado em três etapas: • Primeira Etapa • Segunda Etapa • Etapa Suplementar Acada etapa, o aluno faz sua opção, escolhendo o curso e a instituição para a qual deseja concorrer e efetua sua inscrição pelo sistema. O sistema se- leciona automaticamente os candidatos melhores classificados em cada curso de acordo com as suas respectivas notas, o número de vagas disponíveis e o número de inscritos. Os candidatos selecionados têm um prazo para efetuar sua matrícula na instituição para a qual foram selecionados. As vagas eventualmen- te não ocupadas são disponibilizadas na etapa seguinte, e os candidatos interessados podem participar novamente, fazendo nova inscrição para concorrer a essas vagas. As três etapas se- guem essa mesma dinâmica. A inscrição no Sisu As inscrições dos candidatos são feitas ex- clusivamente pela internet, no portal do MEC. Para se inscrever, o candidato deverá acessar o sistema (no campo “Acesse o Sistema de Seleção Unificada”, no alto da página principal) e infor- mar seu número de inscrição e a senha cadastra- da no Enem. Após estas informações, o sistema solicitará que o candidato crie uma nova senha, específica para o Sisu. O sistema também solicitará que o candidato in- forme um e-mail válido. Muita atenção ao cadastrar o e-mail, pois somente por meio dele o estudante poderá, caso necessite, recuperar sua senha do Sisu. Diferença entre o ProUni e o Sisu O Programa Universidade para Todos (ProU- ni) oferece bolsas de estudos em instituições priva- das de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros, sem diploma de nível superior.
  • 16. O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é o sis- tema informatizado, gerenciado pelo Ministério da Educação, por meio do qual as instituições públicas de educação superior participantes se- lecionarão, a cada ano, novos estudantes exclusi- vamente pela nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). 11. Calendário O calendário a seguir apresenta as datas de circulação dos fascículos e seus respectivos con- teúdos, sendo que cada fascículo explora com- petências e habilidades distintas de cada área do conhecimento. Fascí- culo Circulação Fascículo Progra- ma de Rádio Conteúdo 01 20/abr 24/abr CN + CH 02 27/abr 1/mai M + LC 03 4/mai 8/mai CN + CH 04 11/mai 15/mai M + LC 05 18/mai 22/mai CN + CH 06 25/mai 29/mai M + LC + R 07 1/jun 5/jun CN + CH 08 8/jun 12/jun M + LC + R 09 15/jun 19/jun CN + CH 10 22/jun 26/jun M + LC + R 11 29/jun 3/jul CN + CH 12 3/ago 7/ago M + LC + R 13 10/ago 14/ago CN + CH 14 17/ago 21/ago M + LC + R 15 24/ago 28/ago CN + CH 16 31/ago 4/set LEM Legenda: CN: Ciências da Natureza e suas Tecnologias CH: Ciências Humanas e suas Tecnologias M: Matemática LC: Linguagens e Códigos R: Redação PromoçãoParceriaPatrocinio Apoio Realização