O documento apresenta Ruby on Rails, incluindo uma breve história do Ruby e suas características como linguagem de programação orientada a objetos. Também descreve os principais conceitos do framework Rails, como arquitetura MVC, convenções, e como ele separa models, views e controllers. Finalmente, lista alguns sites que usam Rails com sucesso.

1. Conhecendo
Ruby on Rails

2. http://slideshare.com/pedro.delfino
11/06/09 2

3. 1993 2004
11/06/09 3

4. 11/06/09 4

5. O que é Ruby ?
11/06/09 5

6. “Tornar as coisas simples
fáceis e as coisas
complexas possíveis”
Filosofia Ruby
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7. É uma linguagem
de script
interpretada
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8. Programação
orientada a objetos
com uma filosofia e
sintaxe muito limpa
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9. Programação
divertida
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10. Sintaxe simples
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11. Recursos de tratamento
de exceções
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12. Todo dado em Ruby é
um objeto
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13. Ruby tem blocos em
sua sintaxe (código
delimitado por '{'. . . '}'
ou 'do'. . . 'end')
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14. Ruby tem um garbage
collector que realmente
é do tipo marca-e-limpa.
Atua em todos os
objetos do Ruby
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15. Não precisa de
declaração de
variáveis
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16. Usa a convenção de
nomenclatura para
delimitar o escopo das
variáveis
'var' = variável local,
'@var' = variável de instância,
'$var' = variável global.
'VAR' = constante
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17. Ruby tem um sistema
de threading
independente do
sistema operacional
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18. Ruby é altamente
portável
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19. 11/06/09 19

20. 11/06/09 20

21. 11/06/09 21

22. Framework de
desenvolvimento web
gratuito e de código
aberto
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23. Permite a escrita de
código de forma
elegante, favorecendo
a convenção ao invés
da configuração
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24. O Rails foi criado com
o intuito de permitir o
desenvolvimento ágil
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25. Arquitetura MVC
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26. Rails realmente
leva a idéia de
separar os dados
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27. Separa
Interface do usuário
Lógica de controle da
aplicação
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28. Model
Tratamento do dados e
lógica do negócio
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29. View
Manipular objetos
gráficos da interface
do usuário e lógica de
apresentação
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30. Controller
Tratamento da
interface do usuário e
lógica da aplicação
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31. Convenção sobre
configuração
Refere-se ao fato que Rails assume uma
série de padrões para a forma como se
deve construir uma típica aplicação web
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32. Não repetição
(Don’t repeat yourself)
Quando você decidir mudar o comportamento
de um aplicativo baseado no princípio DRY,
você não precisa modificar o código da
aplicação em mais de um local.
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33. Desenvolvimento ágil
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34. Estrutura de Diretórios
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35. Estrutura de Diretórios
Uma das convenções é que
uma aplicação escrita em
Rails sempre tem a mesma
estrutura de diretório
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36. MVC x Rails Como podemos
ver, cada
componente da
arquitetura MVC
tem seu lugar
dentro do
diretório app.
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37. MVC x Rails
Esta separação continua no código
que compreende o framework em si.
As classes que formam o núcleo da
funcionalidade Rails reside dentro
dos seguintes módulos:
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38. ActiveRecord
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39. Lógica de Negócio,
Comunicação com
Banco de Dados
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40. ActionController
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41. Componente que
processa as
requisições do
browser e facilita a
comunicação entre as
camadas model e
view
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42. ActionView
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43. Componente que
controla a
apresentação das
páginas retornadas ao
cliente
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44. 11/06/09 44

45. 11/06/09 45

46. 11/06/09 46

47. Quem utiliza Rails
hoje ?
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48. 11/06/09 48

49. Site com até 23 milhões de visitantes por mês. A conversão resultou
em 20.000 linha de código ruby, em vez de 125.000 linhas de código em
Java, com uma manutenção bem mais simples.
Depois de concluído e otimizado, o site agora é mais rápido do que
antes.
O site foi reescrito em três meses, com quatro desenvolvedores
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50. http://rankedindex.com/rails
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51. 11/06/09 51

52. Eu já trabalho com
Java, C++, C#,
PHP ...
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53. “Bons profissionais
não temem coisas
novas”
Fabio Akita
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54. Conhecendo Ruby on Rails
?
Pedro Delfino
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pedro.delfino@gmail.com
Julio Cesar
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11/06/09 http://www.e-tinet.com 54