SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 3
Descargar para leer sin conexión
PLANO DE ENSINO
CURSO: Arquitetura e Urbanismo
SÉRIE: 3º semestre
DISCIPLINA: Conforto Ambiental (Insolação, Iluminação e Ventilação)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 Horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 Horas
I – EMENTA
Introdução e conceituação geral sobre as relações entre as Energias que sensibilizam
os Sentidos humanos e o Conforto Ambiental.
II – OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os mecanismos da Percepção Humana. Introduzir os conceitos das energias
Luminosa, Térmica, Sonora, Química (Odor), Mecânica (Textura), Acelerações
(Equilíbrio) e como interagem com a percepção do Conforto. Saber que os espaços
Urbanos e ou Arquitetônicos dosam as energias emitidas pelo ambiente, determinando
a sensação de Conforto.
Pesquisar e buscar o Conforto Ambiental nas Cidades e Edificações, através do
controle das variáveis: Insolação, Iluminação e Ventilação na Arquitetura e no
Urbanismo.
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Para Insolação
Traçar, interpretar e utilizar o Diagrama Solar Estereográfico no estudo de
implantações, no estudo de sombras e no projeto de proteções solares (quebra-sol),
visando o Conforto.
Para iluminação
Determinar as necessidades humanas de iluminação, saber aplicar a legislação sobre
iluminação natural e artificial. Produzir o equilíbrio adequado entre insolação (calor) e
luz.
Para Ventilação
Aplicar os efeitos da ventilação no Conforto Térmico.
IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Conforto Ambiental em função das Energias captadas pelos Sentidos
Humanos.
Percepção: Sensações e Cognição. Sentidos e Energias: Visão, energia Luminosa;
Audição, energia Sonora; Olfato, energia Química (odor); Tato-Térmico, energia
Térmica;Tato-Textura, energia Mecânica; Paladar, energia Química(sabor); Vestibular
(Equilíbrio) referências cartesianas e Acelerações; Cinestésico (coordenação motora),
relações ergonômicas e Ações reflexas. Conceituações, medições no Laboratório,
medições em Edificações e efeitos nos seres humanos.
A Insolação e Ventilação como principais determinantes do Conforto
Higrotérmico.
Relações sol terra, o eixo inclinado da Terra, as estações do ano, as trajetórias
aparentes do Sol em diversas latitudes, interpretações urbano-arquitetônicas.
Demonstrações com o uso de maquetes no Heliodon.
Geometria da insolação, diagrama Solar Estereográfico , traçado de máscaras e
leituras de horários, potencial de insolação de cada divisa de um lote.
Insolação e implantação, orientação de fachadas, sombras de edifícios.
Proteções solares, Insolação em janela, placas verticais, placas horizontais, projeto de
quebra-sol.
Circulação mundial dos ventos, Brisas, ventilação urbana e ventilação de ambientes.
Apresentação de estudos realizados em túneis de vento atmosféricos.
Iluminação natural e o Conforto Luminoso.
A luz natural, as exigências humanas e as normas técnicas (NBR5413).
Caracterização da abóbada celeste. Caracterização da Componente Celeste.
Avaliação da eficiência luminosa.
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas teóricas e práticas em ateliê. Resolução de problemas através da utilização de
procedimentos geométricos. Experimentos em laboratório com maquetes em
simulador de trajetória solar, medições com uso de higrômetros, termômetros,
anemômetros e luxímetros em espaços urbanos e ambientes internos.
VI – AVALIAÇÃO
Trabalhos e exercícios realizados em sala. Provas bimestrais que tratarão dos temas
das aulas e dos trabalhos.
VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALUCCI, Márcia. Manual para dimensionamento de aberturas e otimização da
iluminação natural na arquitetura. São Paulo: FAUUSP, 2006.
FROTA, Anésia, SCHIFFER, Sueli. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel,
2007.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na
Arquitetura. São Paulo: PW / Procel. Disponível em pdf (acesso jan2011):
http://www.labeee.ufsc.br/arquivos/publicacoes/eficiencia_energetica_na_arquitetura.p
df
VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NBR 5413 – Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT 1992
BITTENCOURT, Leonardo; CÂNDIDO, Christina. Introdução à Ventilação Natural.
Maceió: EDUFAL, 2005.
IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher,
2005.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília,
UNB (Universidade de Brasília), 2005.
OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998.
IX. CRONOGRAMA
AULA DIA TEMAS
1 24/02
Aula inaugural – apresentação da disciplina, objetivos, plano de trabalho
e introdução ao Conforto Ambiental
2 03/03 Bioclimatologia aplicada à arquitetura
Exigências humanas e índices de conforto
Arquitetura e Clima
3 10/03 Exercício em sala de aula: artigos científicos
4 17/03 Geometria Solar: Carta Solar / Analysis SOL-AR
5 24/03 Geometria Solar: Carta Solar / Analysis SOL-AR
Exercício em sala: Carta Solar
6 31/03 Zoneamento Bioclimático Brasileiro – estratégias e revisão conteúdo
7 07/04 AVALIAÇÃO NP1
Prova (8,0) + Entrega fichamento artigo (1,0) + Exercício em sala carta solar (1,0)
8 14/04 Introdução à Ventilação
20/04 Atividade Complementar
9 28/04 Ventilação – cálculos de renovação de ar
Exercício em sala
10 05/05 Introdução à Luz Natural
11 12/05 Normativas para iluminação
Exercício em sala
12 19/05 Luz Natural – aspectos projetuais
13 26/05 AVALIAÇÃO NP2 – prova
Prova (7,0) + Exercício em sala 2 (2) + Exercício em sala 3 (1,5)
14 02/06 Provas substitutivas
15 09/06 Revisão de provas
16 16/06 EXAMES
17 23/06 Revisão notas e faltas
18 30/06 Revisão notas e faltas
*Esse cronograma poderá sofrer alterações
. Os celulares deverão ser mantidos no modo silencioso durante as aulas.
________________________________
Profa. Juliana Andrade
Recebido por: _______________________________________________
Data: / / 2015

Más contenido relacionado

Destacado

Meu conforto ambiental faufba 2012.2 - diretrizes bioclimaticas para lotes...
Meu conforto ambiental    faufba 2012.2 - diretrizes bioclimaticas para lotes...Meu conforto ambiental    faufba 2012.2 - diretrizes bioclimaticas para lotes...
Meu conforto ambiental faufba 2012.2 - diretrizes bioclimaticas para lotes...Laina Pinto
 
Estudo preliminar terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar   terreno e seus condicionantesEstudo preliminar   terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar terreno e seus condicionantesRômulo Marques
 
Conforto ambiental abrangencia
Conforto ambiental  abrangenciaConforto ambiental  abrangencia
Conforto ambiental abrangenciaIris Maria
 
Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...
Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...
Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...Myrthes Marcele F. Santos
 
A importancia do conforto ambiental no processo do projeto arquitetonico
A importancia do conforto ambiental no processo do projeto arquitetonicoA importancia do conforto ambiental no processo do projeto arquitetonico
A importancia do conforto ambiental no processo do projeto arquitetonicoFernanda Ariel
 
Plano de ensino_2_sem_2016 2 (1)
Plano de ensino_2_sem_2016 2 (1)Plano de ensino_2_sem_2016 2 (1)
Plano de ensino_2_sem_2016 2 (1)betousp
 
INSOLAÇÃO - PRIMEIROS SOCORROS
INSOLAÇÃO - PRIMEIROS SOCORROSINSOLAÇÃO - PRIMEIROS SOCORROS
INSOLAÇÃO - PRIMEIROS SOCORROSNahyany Camargo
 
3 balanco energia terra
3   balanco energia terra3   balanco energia terra
3 balanco energia terradaniela pinto
 
Linguagem visual ementa
Linguagem visual ementaLinguagem visual ementa
Linguagem visual ementaLuana Marcelo
 
Plano de aula saane
Plano de aula saanePlano de aula saane
Plano de aula saaneGabriel Reis
 
7 cecace 2006_iluminacao_zenital_estrategia_de_projeto
7 cecace 2006_iluminacao_zenital_estrategia_de_projeto7 cecace 2006_iluminacao_zenital_estrategia_de_projeto
7 cecace 2006_iluminacao_zenital_estrategia_de_projetoRoberta Mecking
 
Conforto ambiental ii iluminação loja
Conforto ambiental ii   iluminação lojaConforto ambiental ii   iluminação loja
Conforto ambiental ii iluminação lojaKelli Medeiros
 
Processo geometrico para_projetar_protecoes2
Processo geometrico para_projetar_protecoes2Processo geometrico para_projetar_protecoes2
Processo geometrico para_projetar_protecoes2Carlos Elson Cunha
 

Destacado (20)

Quebra-sol ou Brises
Quebra-sol ou BrisesQuebra-sol ou Brises
Quebra-sol ou Brises
 
Meu conforto ambiental faufba 2012.2 - diretrizes bioclimaticas para lotes...
Meu conforto ambiental    faufba 2012.2 - diretrizes bioclimaticas para lotes...Meu conforto ambiental    faufba 2012.2 - diretrizes bioclimaticas para lotes...
Meu conforto ambiental faufba 2012.2 - diretrizes bioclimaticas para lotes...
 
Estratégias bioclimáticas
Estratégias bioclimáticasEstratégias bioclimáticas
Estratégias bioclimáticas
 
Estudo preliminar terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar   terreno e seus condicionantesEstudo preliminar   terreno e seus condicionantes
Estudo preliminar terreno e seus condicionantes
 
Conforto ambiental abrangencia
Conforto ambiental  abrangenciaConforto ambiental  abrangencia
Conforto ambiental abrangencia
 
Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...
Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...
Slides Arquitetura Bioclimatica - Curso Conservação de Energia UERJ / SEBRAE/...
 
A importancia do conforto ambiental no processo do projeto arquitetonico
A importancia do conforto ambiental no processo do projeto arquitetonicoA importancia do conforto ambiental no processo do projeto arquitetonico
A importancia do conforto ambiental no processo do projeto arquitetonico
 
Plano de ensino_2_sem_2016 2 (1)
Plano de ensino_2_sem_2016 2 (1)Plano de ensino_2_sem_2016 2 (1)
Plano de ensino_2_sem_2016 2 (1)
 
INSOLAÇÃO - PRIMEIROS SOCORROS
INSOLAÇÃO - PRIMEIROS SOCORROSINSOLAÇÃO - PRIMEIROS SOCORROS
INSOLAÇÃO - PRIMEIROS SOCORROS
 
3 balanco energia terra
3   balanco energia terra3   balanco energia terra
3 balanco energia terra
 
Linguagem visual ementa
Linguagem visual ementaLinguagem visual ementa
Linguagem visual ementa
 
11 Nelson Moreira Mapei 03 12 09
11 Nelson Moreira Mapei 03 12 0911 Nelson Moreira Mapei 03 12 09
11 Nelson Moreira Mapei 03 12 09
 
Plano de aula saane
Plano de aula saanePlano de aula saane
Plano de aula saane
 
Ventilacao
VentilacaoVentilacao
Ventilacao
 
Conforto ambiental
Conforto ambientalConforto ambiental
Conforto ambiental
 
Eficiência energética na arquitetura.
Eficiência energética na arquitetura.Eficiência energética na arquitetura.
Eficiência energética na arquitetura.
 
7 cecace 2006_iluminacao_zenital_estrategia_de_projeto
7 cecace 2006_iluminacao_zenital_estrategia_de_projeto7 cecace 2006_iluminacao_zenital_estrategia_de_projeto
7 cecace 2006_iluminacao_zenital_estrategia_de_projeto
 
conforto ambiental
conforto ambientalconforto ambiental
conforto ambiental
 
Conforto ambiental ii iluminação loja
Conforto ambiental ii   iluminação lojaConforto ambiental ii   iluminação loja
Conforto ambiental ii iluminação loja
 
Processo geometrico para_projetar_protecoes2
Processo geometrico para_projetar_protecoes2Processo geometrico para_projetar_protecoes2
Processo geometrico para_projetar_protecoes2
 

Plano de ensino conforto ambiental - insolação, iluminação e ventilação

  • 1. PLANO DE ENSINO CURSO: Arquitetura e Urbanismo SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Conforto Ambiental (Insolação, Iluminação e Ventilação) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 Horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 Horas I – EMENTA Introdução e conceituação geral sobre as relações entre as Energias que sensibilizam os Sentidos humanos e o Conforto Ambiental. II – OBJETIVOS GERAIS Conhecer os mecanismos da Percepção Humana. Introduzir os conceitos das energias Luminosa, Térmica, Sonora, Química (Odor), Mecânica (Textura), Acelerações (Equilíbrio) e como interagem com a percepção do Conforto. Saber que os espaços Urbanos e ou Arquitetônicos dosam as energias emitidas pelo ambiente, determinando a sensação de Conforto. Pesquisar e buscar o Conforto Ambiental nas Cidades e Edificações, através do controle das variáveis: Insolação, Iluminação e Ventilação na Arquitetura e no Urbanismo. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Para Insolação Traçar, interpretar e utilizar o Diagrama Solar Estereográfico no estudo de implantações, no estudo de sombras e no projeto de proteções solares (quebra-sol), visando o Conforto. Para iluminação Determinar as necessidades humanas de iluminação, saber aplicar a legislação sobre iluminação natural e artificial. Produzir o equilíbrio adequado entre insolação (calor) e luz. Para Ventilação Aplicar os efeitos da ventilação no Conforto Térmico. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O Conforto Ambiental em função das Energias captadas pelos Sentidos Humanos. Percepção: Sensações e Cognição. Sentidos e Energias: Visão, energia Luminosa; Audição, energia Sonora; Olfato, energia Química (odor); Tato-Térmico, energia Térmica;Tato-Textura, energia Mecânica; Paladar, energia Química(sabor); Vestibular (Equilíbrio) referências cartesianas e Acelerações; Cinestésico (coordenação motora), relações ergonômicas e Ações reflexas. Conceituações, medições no Laboratório, medições em Edificações e efeitos nos seres humanos. A Insolação e Ventilação como principais determinantes do Conforto Higrotérmico.
  • 2. Relações sol terra, o eixo inclinado da Terra, as estações do ano, as trajetórias aparentes do Sol em diversas latitudes, interpretações urbano-arquitetônicas. Demonstrações com o uso de maquetes no Heliodon. Geometria da insolação, diagrama Solar Estereográfico , traçado de máscaras e leituras de horários, potencial de insolação de cada divisa de um lote. Insolação e implantação, orientação de fachadas, sombras de edifícios. Proteções solares, Insolação em janela, placas verticais, placas horizontais, projeto de quebra-sol. Circulação mundial dos ventos, Brisas, ventilação urbana e ventilação de ambientes. Apresentação de estudos realizados em túneis de vento atmosféricos. Iluminação natural e o Conforto Luminoso. A luz natural, as exigências humanas e as normas técnicas (NBR5413). Caracterização da abóbada celeste. Caracterização da Componente Celeste. Avaliação da eficiência luminosa. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas teóricas e práticas em ateliê. Resolução de problemas através da utilização de procedimentos geométricos. Experimentos em laboratório com maquetes em simulador de trajetória solar, medições com uso de higrômetros, termômetros, anemômetros e luxímetros em espaços urbanos e ambientes internos. VI – AVALIAÇÃO Trabalhos e exercícios realizados em sala. Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos trabalhos. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALUCCI, Márcia. Manual para dimensionamento de aberturas e otimização da iluminação natural na arquitetura. São Paulo: FAUUSP, 2006. FROTA, Anésia, SCHIFFER, Sueli. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, 2007. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW / Procel. Disponível em pdf (acesso jan2011): http://www.labeee.ufsc.br/arquivos/publicacoes/eficiencia_energetica_na_arquitetura.p df VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NBR 5413 – Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro: ABNT 1992 BITTENCOURT, Leonardo; CÂNDIDO, Christina. Introdução à Ventilação Natural. Maceió: EDUFAL, 2005. IIDA, Itiro. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição, São Paulo, Edgard Blücher, 2005. ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília, UNB (Universidade de Brasília), 2005. OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima (Design whith Climate). Barcelona: G.Gili, 1998.
  • 3. IX. CRONOGRAMA AULA DIA TEMAS 1 24/02 Aula inaugural – apresentação da disciplina, objetivos, plano de trabalho e introdução ao Conforto Ambiental 2 03/03 Bioclimatologia aplicada à arquitetura Exigências humanas e índices de conforto Arquitetura e Clima 3 10/03 Exercício em sala de aula: artigos científicos 4 17/03 Geometria Solar: Carta Solar / Analysis SOL-AR 5 24/03 Geometria Solar: Carta Solar / Analysis SOL-AR Exercício em sala: Carta Solar 6 31/03 Zoneamento Bioclimático Brasileiro – estratégias e revisão conteúdo 7 07/04 AVALIAÇÃO NP1 Prova (8,0) + Entrega fichamento artigo (1,0) + Exercício em sala carta solar (1,0) 8 14/04 Introdução à Ventilação 20/04 Atividade Complementar 9 28/04 Ventilação – cálculos de renovação de ar Exercício em sala 10 05/05 Introdução à Luz Natural 11 12/05 Normativas para iluminação Exercício em sala 12 19/05 Luz Natural – aspectos projetuais 13 26/05 AVALIAÇÃO NP2 – prova Prova (7,0) + Exercício em sala 2 (2) + Exercício em sala 3 (1,5) 14 02/06 Provas substitutivas 15 09/06 Revisão de provas 16 16/06 EXAMES 17 23/06 Revisão notas e faltas 18 30/06 Revisão notas e faltas *Esse cronograma poderá sofrer alterações . Os celulares deverão ser mantidos no modo silencioso durante as aulas. ________________________________ Profa. Juliana Andrade Recebido por: _______________________________________________ Data: / / 2015