SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 52
COMO SE TORNAR
UM EMPRESÁRIO
AUTOR: PEDRO DOMINGOS FRANCISCO
DESDE A IDEIA ATÉ AO PROJECTO
REPÚBLICA DE ANGOLA/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
 Criação de Empresa
 Exemplos para muitos passarem da ideia a realidade
 Volume 1
 Autor: Pedro Francisco
 País: Angola
 Livro em português
 Correcção: Prof. Honória Ferreira
 Título original: Como se tornar um empresário
 ANO: 2015
 SINOPSE:
''Criação de Empresa'' Este trabalho tem como objectivo mostrar aos futuros
empreendedores como abrir o seu próprio negócio.
Muitas dessas escritas mantenham traços de incentivos e inspirações, haverá vários
livros originais que terão mais ideias de como podemos ter sucesso no mundo de
empreendedorismo. São várias personagens que se tornam numa história empresarial.
Em Angola, principalmente em Luanda, até jovens com apenas o curso de API (análise
projecto e investimento) já consegue ter uma ideia de como fazer o seu plano para
passar da mesma ao projecto. Num certo ponto o empreendedor se torna alguém
muito diferente daquilo que pensava antes, basta acreditares nas tuas capacidades
que tu tornarás um excelente empreendedor. A obra é um retrato da sociedade, ela
permite que o leitor sinta as divergências entre nobres, neste volume encontrarás frases
necessárias para abrires a tua própria empresa.
 SOBRE O AUTOR
Pedro Domingos Mateus Francisco: Dados Bibliográficos (11-03-1993)
Pedro Francisco, Este é o meu primeiro trabalho literário, este foi o meu primeiro
projecto da PAP (Prova de Aptidão Profissional) a ser defendido no ano de 2013,
no Último ano do médio no IMEL.
Decidí criar e divulgar a minha primeira obra com o meu grupo de projecto
(Criação de Empresa Infortécno,Lda).
Actualmente sou aluno Universitário da Universidade Técnica de Angola
(Utanga), na Faculdade de Gestão e Ciências Económica no Curso de Gestão,
Dicidí partilhar as minhas ideias para com os outros e dar alguns passos de como
pode ser possível abrir o seu próprio negócio.
SUMÁRIO DA INVESTIGAÇÃO
 Introdução
 Formulação do problema
 Importância do estudo
 Objectivos de estudo
 Missão e objectivo de uma empresa
 A empresa e o seu meio envolvente
 Critério de classificação das empresas
 Elaboração de um plano de negócio
 Secções do plano de negócio
 Diagnóstico de viabilidade
 Formalidades legais para constituição de uma empresa
 Importância da criação de uma empresa para um país
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
 Capitulo II- Exemplos de Casos práticos
 Como descrever o historial da sua empresa
 Objecto e objectivo social da sua empresa
 Missão e visão
 Organigrama de uma empresa
 Envolvente transacional
 Análise Swot
 Forma de actuação dos futuros gestores
 Conclusão
 Sugestões
 Referências bibliográficas
 Anexos
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
INTRODUÇÃO
A criação de uma empresa começa sempre a partir de uma
ideia, preferencialmente uma ideia original e exequível, o
empreendedor deve ser alguém capaz de acreditar que
pode construir o seu próprio negócio e que esteja disposto a
correr riscos
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
Dentre as várias definição de empresas tem-se: Trabalho
envolvendo a combinação e direcção de recursos necessários
para se atingir objectivos específicos. Nesse sentido observa que
administrar é transformar uma ideia em um projecto, e o
presente estudo visa exactamente direccionar uma série de
recursos para a consecução de vários objectivos, tendo em
conta que a proposta é a criação de uma empresa.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
Para se fazer a criação de uma empresa é preciso fundamentalmente:
 Um gestor com perfil: normalmente uma pessoa conhecedora do trabalho
desenvolvido na empresa com formação na área de gestão.
 Uma ideia – uma boa ideia não é garantia de sucesso, pois para
desenvolver essa ideia e coloca-la em prática, o caminho mais seguro para
o administrador é desenvolver um plano de negócio. Nesse plano de
negócio deverá conter tudo que é necessário para que ele tenha em
mente e que se torne um negócio viável e lucrativo.
Para além da ideia é preciso que se conheçam todas as características do
produto que se vai vender nomeadamente as matérias que utiliza, a sua
utilidade, o seu design, a que parte da população se vai dirigir, e que
vantagens têm relativamente aos produtos de concorrência.
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
Quais são os procedimentos para criação e
legalização de uma empresa?
Definir problema significa especifica-lo em detalhes preciosos e exactos.
Na formulação de um problema deve haver clareza, concisão e
objectividade. A colocação clara do problema pode facilitar a
construção das hipóteses central. Ainda Marconi e Lakatos (1991), o
problema consistem em dizer de maneira explícita, clara, compreensível e
operacional qual a dificuldade com que defrontamos e pretendemos
resolver, limitando seu campo e apresentadas suas características.
Vejamos o exemplo abaixo:
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
IMPORTÂNCIA DO ESTUDO
Sabendo que uma empresa desempenha um papel
indispensável para o desenvolvimento e crescimento de
qualquer sociedade. A pesquisa em causa é bastante
importante porque permite - nos compreender como se cria
uma empresa. E neste sentido podemos dizer que o nosso
tema possui um carácter científico – pedagógico e poderá
ajudar os estudantes e não só, a obter conhecimentos claros
e precisos de como se cria uma empresa e quais são os
procedimentos legais que se ter em consideração.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
OBJECTIVOS DE ESTUDO
Objectivos gerais
 Compreender os aspectos necessários para a criação de uma empresa, fazendo
particular menção a empresa X, Lda.
Objectivos específicos
 Conhecer os critérios que determinam um diagnóstico de viabilidade;
 Analisar e interpretar os pontos fortes e fracos para criação de uma empresa;
 Avaliar o universo empresarial quanto ao critério jurídico.
Segundo Carvalho ( 2009, p43), o objectivo define as linhas prospectivas a desenvolver que
proporcione valor a situação de partida. Exemplo:
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
MISSÃO E OBJECTIVO DE UMA EMPRESA
Missão:
Entende-se por missão de uma empresa, a forma de actuação
da empresa no mercado o que permite distingui – lá das
demais, clarificando assim os seus objectivos.
 Em sua trajectória, a empresa estabelece parcerias com seus
clientes, fornecedores e colaboradores, buscando o
crescimento e a satisfação através do trabalho, ousadia,
motivação e amor.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
Objectivo:
Objectivos de uma empresa são as finalidades que uma
empresa pretende atingir num dado prazo.
 Para atingir estas finalidades a empresa deve recorrer a três
tipos de recursos que nela coexistem e se influenciam
mutuamente, isto é: os meios humanos, os meios materiais e
os meios financeiros.
Os objectivos são definidos tendo em vista a sua
concretização num determinado período de tempo, que
podem ser; o curto, médio e longo prazo.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
A EMPRESA E O SEU MEIO ENVOLVENTE
O meio envolvente de uma empresa é o contexto em que ela
existe e realiza as suas actividades que de algum modo, influencia
a forma como se comporta e se desenvolve.
O meio envolvente divide-se em: Envolvente transaccional (micro
ambiente, ambiente especifico ou ambiente de tarefa) e
Envolvente contextual (macro ambiente ou ambiente geral).
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
ENVOLVENTE TRANSACCIONAL
Envolvente transaccional: é constituída por todos os
agentes e factores que interagem directamente
com a empresa, cujas relações são específicas.
Exemplo:
 Clientes ou consumidores
Fornecedores
Concorrentes
Grupos reguladores
Instituições financeiras Facebook: Pedro Fifa g Francisco
DEFINIÇÕES
Clientes ou consumidores: são os que adquirem e consomem os
bens e serviços que a empresa produz.
Fornecedores: são entidades que fornecem matérias-primas
(tecnologia, equipamento e mão-de-obra para o processo
produtivo).
Concorrentes: são as organizações que produzem ou
comercializam no mesmo mercado, bem semelhante aos nossos.
Grupos reguladores: são as entidades que fiscalizam actividade
económica das empresas.
Instituições financeiras: são entidades que concedem créditos as
empresas. Ex: Os Bancos, etc
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS
Já se sabe que, a empresa é uma organização de pessoas e
bens dirigida para fins económicos, visando à obtenção de
lucro.
 Segundo o critério de classificação das empresas, as
empresas estão classificadas emː classificação económica,
classificação funcional e classificação jurídica.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA
As actividades económicas são agrupadas em três
sectores, segundo a teoria formulada pelo economista ,
acrescentamos um quarto, o sector informal, objectivo
utilizado por Keith Hart no início da década de 70
(Kiamvu Tamo 2005:83).
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
Sector primárioː agrupa as empresas que realizam actividades
tais comoː agricultura, pesca e a extracção mineira.
Sector secundárioː agrupa as empresas de transformação de
matérias-primas, tais comoː indústrias alimentares, fábricas de
calçados.
Sector terciárioː agrupa as empresas de prestação de serviço,
segundo os domínios de ensino, transporte e turismo.
Sector informalː agrupa as actividades ligadas a oportunidades e
rendimentos complementares devido a estagnação do salário e
engloba todas as actividades exercidas a margem da Lei, tais
comoː zungueiras e quinguilas, isto no mercado informal.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
 Segundo a classificação funcional ou por dimensão, o critério ou
tamanho da empresa é expresso pelo efectivo do pessoal associado aos
critérios tais comoː o volume de negócio e o capital social.
 Segundo a classificação de Henry Fayol, determinam-se quatro
categoriasː
1º Micro Empresa
2º Pequena Empresa
3º Média Empresa
4º Grande Empresa
5º As empresas Multinacionais
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
EXEMPLOS
 Micro empresaː limita-se a um individuo que é o dono do capital. O
número de efectivos é 1 até 9 trabalhadores. Exː o artesão, o carpinteiro.
 Pequena empresaː o efectivo retido para uma pequena empresa é de
10 até 49 trabalhadores. O dirigente assume quase todas as funções da
empresa. Exː Um restaurante.
 Média empresa: para uma média empresa, o efectivo é de 50 até 499
trabalhadores. Exː fábrica de louça de alumínio.
 Grande empresaː o efectivo de trabalhadores é superior a 500
trabalhadores.
Para além dos estudos feitos pelo Henry Fayol, encontrámos uma quinta
dimensão, actualmente tendo em conta a globalização do mundo e a
crescente expansão das empresas, temos as multinacionais.
 Multinacionais são empresas que para além de possuírem uma sede no
seu país de origem, também possuem representações a nível do mundo.
Exː a Coca-Cola, a Toyota.
CLASSIFICAÇÃO JURÍDICA
Juridicamente a organização é designada por firma,
que é o seu nome comercial, distinguimos 3 domínios
no exercício da firmaː
Sector privado
Sector público
Sector cooperativo
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
 Sector privado.
 O sector privado classifica-se emː empresas individuais e empresas
em sociedades.
 Empresas individuaisː geralmente a sua criação obedece a um
procedimento simplificado, todavia encontra limitações em
termos de acesso ao crédito.
 Empresas em sociedadesː pela escritura (documento legal de um
contrato) parceiros difundem e comprovam a vontade mútua, e
indicando através de cláusulas (condição que faz parte no
contrato) obrigatórias, a quota de cada um, a designação,
objecto social, a forma real, capital social, a sede, órgãos sociais e
os direitos e deveres dos sócios. As sociedades apresentam a
seguinte formaː
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
 Sociedade em nome colectivoː é caracterizada pela
responsabilidade colectiva e ilimitada de todos os sócios. Destaca-
se nomeadamente, a existência de um pacto pré-escrito e onde se
designa um sócio a quem está concedida a administração social
da firma.
A firma social leva por escrito e abreviado ou prestação as palavras
e companhias.
 Sociedade por quotaː é a sociedade em que o capital social está
dividido por quotas e os sócios são solidariamente responsáveis, no
caso das dívidas, responde apenas o património da sociedade
salvo disposição contratual em contrário.
 Sociedades anónimasː é a sociedade em que os associados limitam
a sua responsabilidade ao valor das acções com que subscreveram
para o capital social. O número de sócios é de 5 no mínimo, e o
capital social é de 20.000 dólares no mínimo.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
Sociedade em comandita: é a sociedade em que existem
dois tipos de sócios, os sócios comanditários (não tomam
decisões na empresa e tem responsabilidade limitada), e os
sócios comanditados (tomam decisões e tem
responsabilidade ilimitada). Este tipo de sociedade
actualmente caiu em desuso.
Sociedade unipessoal por quota: é constituído por um sócio
único que é o titular da totalidade do capital social numa
sociedade unipessoal há uma clara separação entre o
património particular do seu único sócio e o património
comercial.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
 Sector público
O sector público é constituído pelos meios de produção cuja à
propriedade e a gestão pertence ao Estado ou entidades públicas.
As empresas do sector público possuem estruturas de empresas
privadas cujo controlo é exercido pelo Estado ou entidades a fim.
Neste sector, temos empresas públicas e semipúblicos ou mistas.
 Empresas públicasː é uma organização industrial e comercial
colocada sob a autoridade do Estado que detém o poder de
gestão através da nomeação dos seus dirigentes.
 Empresas semi-públicas (mistas)ː resultam da cooperação e da
parceria entre o sector público e o privado.
 Sector cooperativo
As sociedades cooperativas são especializadas pela variabilidade
do seu capital social e pelo número limitado de sócios, mas não
com menos de 10 sócios.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
PLANO DE NEGÓCIO
Plano de negócio é um documento que descreve na íntegra quais os
objectivos de um negócio e quais os passos que devem ser dados para que
esses objectivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um
plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés
de cometê-los no mercado ou na prática.
O plano irá ajuda-lo a concluir se a sua ideia é viável e a buscar informações
mais detalhadas sobre o seu ramo, os produtos e serviços que pretende
oferecer aos seus clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente,
sobre os pontos fortes e fracos do seu negócio.
Ao final, seu plano vai colaborar para que você possa responder a seguinte
pergunta: ‘’vale a pena abrir, manter ou ampliar meu negócio?’’
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
A preparação de um plano de negócio não é uma tarefa fácil,
exige persistência, comprometimento, pesquisa do mercado,
identificação do problema, integração total do trabalho e muita
criatividade.
É preciso entender que para começarmos um negócio, temos
que ter em mente as dificuldades no início, as vias legais, bem
como as manobras do mercado. De uma forma planeada e
controlada, o empreendedor pode começar a traçar o seu
caminho, desde que saiba os meios e esteja muito bem
mentalizado das obrigações importantes.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
SECÇÕES DE UM PLANO DE UM NEGÓCIO
Quanto mais conhecer sobre o seu mercado e sobre o ramo que
pretende actuar, mais bem-feito será seu plano. Este conteúdo
tem por objectivo auxiliá-lo na criação do seu plano de negócio,
independentemente de poder abrir um novo empreendimento
ou ampliar um já existente.
Para ajuda-lo no desenvolvimento do seu planeamento, o plano
de negócio está dividido em várias secções:
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
1º Sumário executivo
O sumário executivo é um resumo do plano de negócio. Não se trata
de uma introdução ou justificativa do projecto, mas sim, de um
sumário de definições principais do projecto é obrigatório que nela
constem os seguintes itens, para alem dos restantes:
 - Descrição do projecto;
 - Dados dos empreendedores, perfis e atribuições dos sócios.
Descrição do projecto
A descrição do projecto tem relativamente a ver com uma
introdução sobre os objectivos da sua empresa, o ramo do negócio a
investir, sua constituição e os elementos que fazem parte desta
viagem. Este é uma componente do seu negócio muito importante
porque define a essência de todo o plano ali consta a principal ideia
da sua criação, suas ambições, enfim.
Dados dos empreendedores, perfis e atribuições.
Aqui você irá informar os dados dos responsáveis pela
administração do negócio. Faça também uma breve
apresentação do seu perfil, destacando seus conhecimentos,
habilidades e experiencias anteriores. Pense em como será
possível utilizar isso a favor do seu empreendimento.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
2º Capital social
O capital social é representado por todos os recursos (dinheiro, equipamentos,
ferramentas) colocado (s) pelo (s) proprietário (s) para a montagem do
negócio. Mais adiante, ao elaborar o plano financeiro do seu
empreendimento, você saberá o total do capital a ser aplicado.
Caso escolha ter uma sociedade é preciso que determine o valor do capital
investido por cada um dos sócios e o seu percentual.
3º Estudo dos clientes
Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano de
negócio. Afinal, sem clientes, não há negocio. Os clientes não compram
apenas produtos, mas dão soluções para algo que precisam ou desejam. Pode
identificar essas soluções se procurar conhecê-los melhor. Para isso, é
importante analisar com profundidade e dar uma resposta às perguntas que
colocamos talvez isso se enquadrem na realidade do seu negócio:
 1ͦº Passo: identificando as características gerais dos clientes: Se
pessoas físicas ou pessoas jurídicas (outras empresas):
 2º Passo: identificar os interesses e comportamentos dos clientes: Com
que frequência compram este tipo de produto ou serviço e onde
costumam comprar?
 3º Passo: identificar o que leva essas pessoas a comprar: O preço, a
qualidade, a marca, o prazo de entrega e o prazo de pagamento.
 4º Passo: identificar onde estão os seus clientes:
Qual o tamanho do mercado em que você pretende actuar e se seus
clientes encontrarão sua empresa com facilidade?
Após fazermos uma análise profunda destas perguntas, será possível
entender melhor o estado dos seus clientes, seus concorrentes e como
localiza-los utilizando vários técnicas (questionário, entrevistas e
conversas formais). Uma empresa é viável quando tem um número
suficiente de clientes com poder de compra necessária para gerar
vendas que cubram todas as despesas, obtendo lucros.
 4- Estudo dos concorrentes
Podemos aprender lições importantes observando a actuação da
concorrência. Procure identificar quem são seus principais concorrentes. A
partir dai, visite-os e examine seus pontos fortes e fracos. Lembre-se de que
concorrentes são aquelas empresas que actuam no mesmo ramo de
actividade que você e que atendem o mesmo tipo de cliente.
 5-Estudo dos fornecedores
Fornecedores são todas aquelas empresas ou pessoas físicas, que nos
fornecem um conjunto de mercadorias que utilizamos dentro da nossa
empresa ou no nosso negócio. Deve-se fazer um levantamento de quem
serão seus fornecedores, de possíveis mercadorias a serem vendidos no seu
estabelecimento como, por exemplo: equipamentos, ferramentas, móveis,
utensílios, matéria-prima, mercadorias e serviços.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
DIAGNÓSTICO DE VIABILIDADE
 Diagnóstico de viabilidade é estudo elaborado pelo empreendedor para
ver se o negócio será rentável ou não.
 Um estudo de viabilidade económico-financeiro é fundamental, quer
para projectos relativos à criação de uma empresa, quer para projectos
na perspectiva de uma empresa já em actividade e que necessite de
avaliar a valia de um eventual projecto de investimento a realizar e qual
será seu impacto na empresa.
 O estudo de viabilidade económico-financeiro (EVEF) tem como
objectivo ajudar o empresário avaliar o plano de investimento a ser
realizado demonstrando a viabilidade ou inviabilidade do projecto
alinhado com a necessidade de informações das principais instituições
financeiras.
O empresário, para além da ideia, deve ter uma noção precisa do bem que vai
fabricar ou comercializar. Assim, em relação ao bem deve saber:
 O que é: as matérias que utiliza os componentes que o incorpora, bem como as
dimensões e design.
 Para que serve: qual a sua utilidade e como funciona.
 Regulamentação: normas que deve obedecer.
 Vantagens: relativamente aos concorrentes, fundamentalmente quanto à qualidade,
funcionalidade, segurança, comodidade e durabilidade.
 Conselhos: não pense que sabe tudo. Procure quem saiba: organizações
especializadas, sindicatos, associações patronais, amigos com experiencia.
 Plano financeiro: é a quantificação do capital necessário para se passar do projecto
a realidade. Para se realizar o plano financeiro é preciso considerar o terreno e o
edifício a utilizar, os equipamentos necessários, o pessoal a contratar, as despesas de
constituição, juros de capital investido e o custo de oportunidade.
 Financiamento – consiste em conhecer o local e a forma de conseguir o capital. No
mercado financeiro existe um conjunto de opções que permitem a obtenção de
capital.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
 Sócios: tem de pensar que tipo de sociedade quer constituir. Arranje sócios para podê-la
constituir.
 Legalização: preencher papéis e conseguir licenças: Estado, Autarquia.
 Promoção: divulgue a sua ideia nem que seja de mão em mão ou oralmente. Faça
publicidade junto do local onde se quer instalar.
 .Na prática, o promotor deverá procurar responder às seguintes questões:
 Onde estou?
 A resposta a tal questão pressupõe uma análise interna da situação da empresa e do seu
posicionamento no mercado, nomeadamente dos seus pontos fortes e pontos fracos,
ameaças e oportunidades, assim como um claro diagnóstico dos recursos disponíveis.
 Quais os objectivos estratégicos?
 Deve-se definir qual o impacto esperado para a empresa e para o seu posicionamento no
mercado com a realização do investimento projectado.
 Como lá chegar?
 Analisar quais os recursos necessários e qual estratégia a adoptar com vista à prossecução
dos objectivos definidos.
FORMALIDADES LEGAIS PARA A
CONSTITUIÇÃO DE UMA EMPRESA
Desde a ideia ate à legalização da empresa é preciso passar por diversas etapas. Em
Angola essas etapas são doze, conforme se encontra definido pelo governo angolano:
1º Administração do Bairro
2º Denominação Social da Empresa.
3º Emissão de Cartão de Contribuinte
4º Pagamento de Imposto para início de actividade
5º Registo do Início da Actividade Comercial.
6º Registo Estatístico da Empresa.
7º Publicação da Empresa no Diário da República.
8º Parecer de Enquadramento Urbanístico e Interesse.
9º Licenciamento para o exercício de actividade.
10º Inscrição dos Trabalhadores no INSS.
11º Proposta de investimento nacional Serviços.
12º Registo comercial definitivo da empresa.
IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO DE UMA
EMPRESA
A criação de uma nova empresa é bastante importante porque ajuda no
desenvolvimento das capacidades humanas, técnicas e conceptuais,
desempenhando um papel fundamental no crescimento de qualquer
sociedade para que interfere directa ou indirectamente na formação de
individuo, visto que a empresa é uma organização de pessoas, a
compreender como é o feito o negócio dentro dela aumentando a
sabedoria e a capacidade do futuro gestor.
As empresas não são somente um benefício para os seus criadores ou
donos, mas também ajudam no desenvolvimento do país da seguinte
forma:
-As empresas são uma das principais fontes de receitas de estado, por
intermédio dos impostos. Cada empresa deve extrair uma percentagem
de lucro que tiver no seu processo produtivo ou na sua venda para pagar
ao estado, isto em Angola;
 - Contribuem de forma positiva para o crescimento de um país. Existe muita
gente que não possui um elevado nível académico, a criação de novas
empresas da origem a novos postos de trabalho, reduzindo a taxa de
desemprego na sociedade;
 - Ajuda na evolução da mão – de – obra em termos qualitativos e
quantitativos, satisfazendo as necessidades dos clientes e dos
consumidores.
 A criação de nova empresa nos ajuda a ser dono do nosso próprio
negócio, lançamento de novos produtos para a satisfação das
necessidades dos consumidores e clientes.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
CAPITULO II- EXEMPLOS DE CASOS PRÁTICOS
 Historial da empresa.
A ideia deste projecto surge justamente pela necessidade do uso da tecnologia em todos os
sectores de trabalho. Deves criar uma empresa moderna onde o cliente se sente parecido
com a empresa e a empresa com o cliente.
A tua empresa deve ser uma empresa que pretende investir fortemente no segmento de
comercialização ou fabricação do teu produto.
Aqui vais colocar a localização da tua empresa, e o capital inicial. Exemplo: distrito do Rangel,
Bairro São Paulo, Rua da Brigada, começou a sua actividade com um capital social de
1.000.000,00 de kwanzas.
É uma empresa com autonomia financeira e patrimonial, caracterizada como uma empresa
privada ou pública, que obedece todos os critérios jurídicos de funcionalidades. Em termos de
recursos humanos temos X trabalhadores efectivos, administrativos e técnicos para responder
a demanda do mercado. A empresa possui uma estrutura que contém um andar, três
escritórios e três balcões de vendas.
DATA DE CRIAÇÃO E FORMA JURÍDICA,
OBJECTO E OBJECTIVO SOCIAL DA EMPRESA
 Aquí você colocará a data em que a tua empresa foi criado e que tipo de
sociedade vai ser a tua empresa , sem esquecendo a participação do
acionista principal. Ex:
A empresa X foi criada no dia 06/06/2013. ex: Trata-se de uma sociedade por
quota, cujo seu principal accionista é o Sr. Pedro Francisco com uma
participação de 25%.
 Objecto social:
A empresa X, Lda. Tem como objecto social a comercialização ou
fabricação de X com qualidade e durabilidade, satisfazendo assim as
necessidades do meio onde está inserido.
Contribuir de forma precisa para o desenvolvimento do país diminuindo assim
a taxa de desemprego.
Oferecer um atendimento honesto e sincero para satisfazer os seus clientes e
criar um relacionamento duradouro.
MISSÃO E VISÃOMissão
 - A nossa empresa tem a missão de contribuir para satisfação das
necessidades da sociedade angolana no que concerne a computadores
e acessórios, oferecendo produtos de qualidades e durabilidade com
preços para todos os níveis sociais.
 - Contribuir no engrandecimento do mercado de comercialização de
computadores e acessórios.
Visão
 A nossa visão não é nada mais do que ser uma empresa de referência na
comercialização de computadores e acessórios, pela qualidade e
excelência de nossos produtos e serviços através do conhecimento de
nossos clientes.
 Desenvolver políticas de crescimento, expansão de negócios e melhorar os
serviços com vista a satisfazer os clientes, os consumidores, a sociedade e o
país.
VALORES DA EMPRESA X, LDA
Os nossos valores são:
- Caracter e honestidade;
- Respeito e transparência;
- Responsabilidade e comprometimento;
- Ética profissional e pessoal.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
ORGANIGRAMA DA EMPRESA
 Organigrama é uma estrutura formal de uma empresa, deves saber
também que tipo de organigrama vais poder usar na tua empresa, nela
deve constar as repartições das suas respectivas áreas, exemplo de um
organigrama Linear
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
ENVOLVENTE TRANSACCIONAL
 Clientes:
 Aqui devemos saber quem são os nossos potencias clientes, se é
uma pessoa física (o público) ou jurídica (empresas)
 Fornecedores:
Fornecedor é todo aquele que nos fornece as matérias primas,
devemos saber quem são esses fornecedores
 Concorrentes:
Os concorrentes são aqueles que vendem o mesmo objecto que o
nosso, pra isso é importante conhecer os nossos possíveis
concorrentes.

ANÁLISE SWOT DA EMPRESA
 Análise SWOT é uma
ferramenta de
gerenciamento utilizada
para formulação de
estratégias. No quadro
a direita vamos
demonstrar os
ambientes internos e
externos utilizando
alguns exemplos.
 Ambiente
interno(potencialidades
, fraquezas)
 Ambiente
externo(Oportunidades,
Ameaças)

Potencialidades Fraquezas
-Formação do Pessoal (não qualificado).
-Qualidade do produto oferecido;
-Bons serviços prestados aos clientes;
-Gestão de topo;
-Capacidade de resposta à procura;
-Instalações bem equipadas;
- Aquisição dos produtos no estrangeiro;
-Fraca participação activa no mercado;
- Carga horaria
Oportunidades Ameaças
-Mudanças nos gostos dos clientes
- Falência da empresa concorrente;
- Expansão de mercado;
- Feiras permitindo conhecer novos
fornecedores;
-Um mercado em desenvolvimento.
-Proposta de baixo preço de outras empresas
para os clientes.
- Subida da taxa de imposto;
- Surgimento de novas empresas com o mesmo
objecto social.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
FORMA DE ACTUAÇÃO DOS GESTORES DA EMPRESA X,
EXEMPLOS PRÁTICOS
 Os sócios da empresa X, Lda são gestores que possuem todas as habilidades
(humanas, técnicas e conceptuais) que fazem deles bons gestores.
 Através dessas habilidades, o Director geral coordena o trabalho dos
especialistas, cabendo a estes conduzir as diferentes actividades da empresa X,
Lda, ele tem a capacidade de motivar as pessoas, liderar e resolver conflitos.
 Com a colaboração dos seus especialistas, ele define o futuro da empresa, suas
metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e os seus objectivos.
Depois de planear, organizar e controlar as actividades realizadas, verifica se os
seus membros da organização levam-nos de facto em direcção aos objectivos
traçados.
 Utilizado no sentido de controlar a função administrativo permitindo avaliar entre
o planeamento e o realizado e consequentemente realizar acções correctivas,
caso necessário. Tendo como finalidade assegurar que os objectivos do que foi
planeado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível dos resultados
obtidos.
 Esses empresários, utilizam técnicas e procedimentos necessários para atrair
candidatos potencialmente qualificados, capazes de assumirem cargos dentro
da organização, através de um sistema de informação.
CONCLUSÃO
 Depois de uma análise minuciosa sobre aspectos ligados a criação de uma empresa,
onde ilustramos com bases sólidas ″ X, Lda.″ chegamos a seguinte conclusão:
 Para a criação de uma empresa, é preciso passar por diversas etapas. Como ponto de
partida para a criação de uma empresa primeiramente precisamos ter uma ideia, e para
transformar essa ideia em um projecto, temos que elaborar um Plano de Negocio, Estudo
de Viabilidade e legalizar a empresa.
 E o empreendedor pode recorrer a um profissional formado na área de gestão ou que
tenha feiro um curso de API (Analise de Projecto e Investimento) para ajudar na
elaboração do plano de Negocio, Estudo de Viabilidade e fazer um orçamento daquilo
que se vai gastar nas 12 formalidades legais para legalizar a empresa e outros custos
como: Stock inicial, custos administrativos.
 Caso não tenha capital suficiente para a realização do projecto, pode recorrer à
escolha de sócios ou a um empréstimo bancário. Para realizar esses procedimentos
todos, precisamos ser persistentes, inovadores, acreditar em nós mesmos para atingir os
objectivos pretendidos, possuir as habilidades necessárias que nos ajudarão a realizar as
actividades com os meios expostos à disposição da empresa.
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
TOMA NOTA DE ALGUMAS SUGESTÕES
 Aos futuros empreendedores que façam o curso de Analise Projecto e
Investimento (API).
 Que procurem inovar em termos de atendimentos de forma a agradar os
clientes atraindo a clientela, as futuras empresas que não se concentrem
somente na obtenção de lucros, mas sim ajudar no desenvolvimento da
sociedade no sentido de cumprir com os pagamentos de imposto.
 Que foquem na elaboração do plano de negócio, visto que ele identifica e
restringe as falhas no papel ao invés de cometê-las no negócio.
 A todos aqueles que pretendem criar uma empresa para que antes elaboram um
plano de negócio, um estudo de viabilidade, para constatar se o seu negócio
será viável ou não, e analisar os pontos fortes e fracos do seu negócio.
 Aos futuros empreendedores que devem possuir as capacidades técnicas,
humanas e conceptuais, (PEDRO, Francisco, 2013)
Facebook: Pedro Fifa g Francisco
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
 TAMO, Kiamvu, Introdução a teoria das Organizações, conceitos e estudos
de Casos, Nzila, 2003
 TAMO, Kiamvu, Introdução à Gestão das Organizações, Editora N’zila.
 LOUSA, Aires, Organização e gestão Empresarial 10ºclasse, Edições
REDITEP, 2011
 FRANCISCO, Pedro, Como se tornar um empresário, 2013, Editora
Honória.
 WALTER, Vladimiro, A caminho do sucesso empresarial, 2011.
 Http://www.scielo.br
 Http://www.htmlstaff.org
 Http://www.info-angola.ao
Facebook: Pedro Fifa g Francisco

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Apostila Empreendedorismo - Prof. Ivan Jacomassi Junior
Apostila Empreendedorismo - Prof. Ivan Jacomassi JuniorApostila Empreendedorismo - Prof. Ivan Jacomassi Junior
Apostila Empreendedorismo - Prof. Ivan Jacomassi Juniorivanjacomassi
 
Empreendedorismo na comunicação
Empreendedorismo na comunicaçãoEmpreendedorismo na comunicação
Empreendedorismo na comunicaçãoCEMP2010
 
Constituição de uma empresa
Constituição de uma empresaConstituição de uma empresa
Constituição de uma empresaWalisson Garcia
 
Aula 01 administração de novos negócios
Aula 01   administração de novos negóciosAula 01   administração de novos negócios
Aula 01 administração de novos negóciosKatia Gomide
 
Apostila empreendedorismo modulo_i_novo_2
Apostila empreendedorismo modulo_i_novo_2Apostila empreendedorismo modulo_i_novo_2
Apostila empreendedorismo modulo_i_novo_2CARVALHO DA SILVA
 
Gestão de negócios
Gestão de negóciosGestão de negócios
Gestão de negóciosIefy Escola
 
Empreendedorismo
EmpreendedorismoEmpreendedorismo
EmpreendedorismoMarcelcoast
 
2010: Plano de Negócios e Incubação de Empresas de Base Tecnológica
2010: Plano de Negócios e Incubação de Empresas de Base Tecnológica2010: Plano de Negócios e Incubação de Empresas de Base Tecnológica
2010: Plano de Negócios e Incubação de Empresas de Base TecnológicaLeandro de Castro
 
Gestão para Micro e Pequenas Empresas
Gestão para Micro e Pequenas EmpresasGestão para Micro e Pequenas Empresas
Gestão para Micro e Pequenas EmpresasDaniele Carlini
 
ANÁLISE DA VIABILIDADE DA ABERTURA DE UMA EMPRESA PARA COMERCIALIZAÇÃO DE PRO...
ANÁLISE DA VIABILIDADE DA ABERTURA DE UMA EMPRESA PARA COMERCIALIZAÇÃO DE PRO...ANÁLISE DA VIABILIDADE DA ABERTURA DE UMA EMPRESA PARA COMERCIALIZAÇÃO DE PRO...
ANÁLISE DA VIABILIDADE DA ABERTURA DE UMA EMPRESA PARA COMERCIALIZAÇÃO DE PRO...Kamila Lohn
 

La actualidad más candente (20)

Manual para criação de empresas juniores em universidade e faculdades
Manual para criação de empresas juniores em universidade e faculdadesManual para criação de empresas juniores em universidade e faculdades
Manual para criação de empresas juniores em universidade e faculdades
 
Aula 1 (1)
Aula 1 (1)Aula 1 (1)
Aula 1 (1)
 
Apostila Empreendedorismo - Prof. Ivan Jacomassi Junior
Apostila Empreendedorismo - Prof. Ivan Jacomassi JuniorApostila Empreendedorismo - Prof. Ivan Jacomassi Junior
Apostila Empreendedorismo - Prof. Ivan Jacomassi Junior
 
Questionário -o_que_é_empreendedorismo
Questionário  -o_que_é_empreendedorismoQuestionário  -o_que_é_empreendedorismo
Questionário -o_que_é_empreendedorismo
 
Empreendedorismo e Comunicação Corporativa: As Atividades do Profissional de ...
Empreendedorismo e Comunicação Corporativa: As Atividades do Profissional de ...Empreendedorismo e Comunicação Corporativa: As Atividades do Profissional de ...
Empreendedorismo e Comunicação Corporativa: As Atividades do Profissional de ...
 
Empreendedorismo na comunicação
Empreendedorismo na comunicaçãoEmpreendedorismo na comunicação
Empreendedorismo na comunicação
 
4a Aula Gestao Empresarial 2 Abr 2008
4a Aula Gestao Empresarial 2 Abr 20084a Aula Gestao Empresarial 2 Abr 2008
4a Aula Gestao Empresarial 2 Abr 2008
 
Empreenda com Sucesso
Empreenda com SucessoEmpreenda com Sucesso
Empreenda com Sucesso
 
DNA JR. 2012
DNA JR. 2012DNA JR. 2012
DNA JR. 2012
 
Constituição de uma empresa
Constituição de uma empresaConstituição de uma empresa
Constituição de uma empresa
 
Como montar uma ótica
Como montar uma óticaComo montar uma ótica
Como montar uma ótica
 
Aula 01 administração de novos negócios
Aula 01   administração de novos negóciosAula 01   administração de novos negócios
Aula 01 administração de novos negócios
 
Apostila empreendedorismo modulo_i_novo_2
Apostila empreendedorismo modulo_i_novo_2Apostila empreendedorismo modulo_i_novo_2
Apostila empreendedorismo modulo_i_novo_2
 
Gestão de negócios
Gestão de negóciosGestão de negócios
Gestão de negócios
 
Empreendedorismo
EmpreendedorismoEmpreendedorismo
Empreendedorismo
 
2010: Plano de Negócios e Incubação de Empresas de Base Tecnológica
2010: Plano de Negócios e Incubação de Empresas de Base Tecnológica2010: Plano de Negócios e Incubação de Empresas de Base Tecnológica
2010: Plano de Negócios e Incubação de Empresas de Base Tecnológica
 
Gestão para Micro e Pequenas Empresas
Gestão para Micro e Pequenas EmpresasGestão para Micro e Pequenas Empresas
Gestão para Micro e Pequenas Empresas
 
ANÁLISE DA VIABILIDADE DA ABERTURA DE UMA EMPRESA PARA COMERCIALIZAÇÃO DE PRO...
ANÁLISE DA VIABILIDADE DA ABERTURA DE UMA EMPRESA PARA COMERCIALIZAÇÃO DE PRO...ANÁLISE DA VIABILIDADE DA ABERTURA DE UMA EMPRESA PARA COMERCIALIZAÇÃO DE PRO...
ANÁLISE DA VIABILIDADE DA ABERTURA DE UMA EMPRESA PARA COMERCIALIZAÇÃO DE PRO...
 
Roberta
RobertaRoberta
Roberta
 
31 997320837 construtora
31 997320837  construtora31 997320837  construtora
31 997320837 construtora
 

Destacado

Funcionário publico - Prof Paulo
Funcionário publico - Prof PauloFuncionário publico - Prof Paulo
Funcionário publico - Prof Paulothiago sturmer
 
CRM by David Brown
CRM by David BrownCRM by David Brown
CRM by David Browndmadetroit
 
Saulo gomes advocacia
Saulo gomes advocaciaSaulo gomes advocacia
Saulo gomes advocaciaSaulo Gomes
 
[Palestra] Marcelo Shimbo: Como funciona o processo de garantir uma experiênc...
[Palestra] Marcelo Shimbo: Como funciona o processo de garantir uma experiênc...[Palestra] Marcelo Shimbo: Como funciona o processo de garantir uma experiênc...
[Palestra] Marcelo Shimbo: Como funciona o processo de garantir uma experiênc...AgroTalento
 
Dia de campo - Fazenda Juliana
Dia de campo - Fazenda JulianaDia de campo - Fazenda Juliana
Dia de campo - Fazenda JulianaSergio Pereira
 
Jfp noticias 524
Jfp noticias 524Jfp noticias 524
Jfp noticias 524jfpnoticias
 
Consórcio em obras hl0905310
Consórcio em obras hl0905310Consórcio em obras hl0905310
Consórcio em obras hl0905310InformaGroup
 
Aprovados 2ª fase XII Exame OAB
Aprovados 2ª fase XII Exame OABAprovados 2ª fase XII Exame OAB
Aprovados 2ª fase XII Exame OABCurso Forum
 
Entrevista do Médico/Ator Vitor Pordeus para a Revista Leros
Entrevista do Médico/Ator Vitor Pordeus para a Revista Leros Entrevista do Médico/Ator Vitor Pordeus para a Revista Leros
Entrevista do Médico/Ator Vitor Pordeus para a Revista Leros Allyson Grimbow
 
O contributo da Publicidade na construção de marcas de Luxo - Artur Rodrigues
O contributo da Publicidade na construção de marcas de Luxo - Artur RodriguesO contributo da Publicidade na construção de marcas de Luxo - Artur Rodrigues
O contributo da Publicidade na construção de marcas de Luxo - Artur RodriguesJornadasPublicidade
 

Destacado (20)

Funcionário publico - Prof Paulo
Funcionário publico - Prof PauloFuncionário publico - Prof Paulo
Funcionário publico - Prof Paulo
 
Andressa
AndressaAndressa
Andressa
 
Manual basico de saude publica
Manual basico de saude publicaManual basico de saude publica
Manual basico de saude publica
 
Notícias Banco do Nordeste
Notícias Banco do NordesteNotícias Banco do Nordeste
Notícias Banco do Nordeste
 
Direito
DireitoDireito
Direito
 
CRM by David Brown
CRM by David BrownCRM by David Brown
CRM by David Brown
 
Deputados advs
Deputados advsDeputados advs
Deputados advs
 
Saulo gomes advocacia
Saulo gomes advocaciaSaulo gomes advocacia
Saulo gomes advocacia
 
Receitas Para Solteiros
Receitas Para SolteirosReceitas Para Solteiros
Receitas Para Solteiros
 
[Palestra] Marcelo Shimbo: Como funciona o processo de garantir uma experiênc...
[Palestra] Marcelo Shimbo: Como funciona o processo de garantir uma experiênc...[Palestra] Marcelo Shimbo: Como funciona o processo de garantir uma experiênc...
[Palestra] Marcelo Shimbo: Como funciona o processo de garantir uma experiênc...
 
Xmas Time
Xmas TimeXmas Time
Xmas Time
 
2008
20082008
2008
 
Minas Pecuária
Minas PecuáriaMinas Pecuária
Minas Pecuária
 
Dia de campo - Fazenda Juliana
Dia de campo - Fazenda JulianaDia de campo - Fazenda Juliana
Dia de campo - Fazenda Juliana
 
Jfp noticias 524
Jfp noticias 524Jfp noticias 524
Jfp noticias 524
 
Consórcio em obras hl0905310
Consórcio em obras hl0905310Consórcio em obras hl0905310
Consórcio em obras hl0905310
 
Aprovados 2ª fase XII Exame OAB
Aprovados 2ª fase XII Exame OABAprovados 2ª fase XII Exame OAB
Aprovados 2ª fase XII Exame OAB
 
Luxo
LuxoLuxo
Luxo
 
Entrevista do Médico/Ator Vitor Pordeus para a Revista Leros
Entrevista do Médico/Ator Vitor Pordeus para a Revista Leros Entrevista do Médico/Ator Vitor Pordeus para a Revista Leros
Entrevista do Médico/Ator Vitor Pordeus para a Revista Leros
 
O contributo da Publicidade na construção de marcas de Luxo - Artur Rodrigues
O contributo da Publicidade na construção de marcas de Luxo - Artur RodriguesO contributo da Publicidade na construção de marcas de Luxo - Artur Rodrigues
O contributo da Publicidade na construção de marcas de Luxo - Artur Rodrigues
 

Similar a Como se Tornar um Empresário- de Pedro Francisco

Palestra como montar e gerir uma empresa na visao de um empresario junior
Palestra como montar e gerir uma empresa na visao de um empresario juniorPalestra como montar e gerir uma empresa na visao de um empresario junior
Palestra como montar e gerir uma empresa na visao de um empresario juniorUniversidade de Pernambuco
 
empresa e gestão de força de vendas
empresa e gestão de força de vendasempresa e gestão de força de vendas
empresa e gestão de força de vendasJoão Costa
 
Constituicao e legalizacao_negocios
Constituicao e legalizacao_negociosConstituicao e legalizacao_negocios
Constituicao e legalizacao_negociosBianca0304
 
DNA Junior - criação e estruturação de empresas juniores - Brasil Jr
DNA Junior - criação e estruturação de empresas juniores - Brasil JrDNA Junior - criação e estruturação de empresas juniores - Brasil Jr
DNA Junior - criação e estruturação de empresas juniores - Brasil JrFelipe Guedes Pinheiro
 
emprendedorismo & inovação
emprendedorismo & inovaçãoemprendedorismo & inovação
emprendedorismo & inovaçãoannoni
 
SLIDE_CRIACAO_E_DESENVOLVIMENTO_DE_EMPRESAS.pptx
SLIDE_CRIACAO_E_DESENVOLVIMENTO_DE_EMPRESAS.pptxSLIDE_CRIACAO_E_DESENVOLVIMENTO_DE_EMPRESAS.pptx
SLIDE_CRIACAO_E_DESENVOLVIMENTO_DE_EMPRESAS.pptxFABOLASOARESDOSREIS
 
Atps tecnologia da gestãoo
Atps tecnologia da gestãooAtps tecnologia da gestãoo
Atps tecnologia da gestãooerminbazu
 
Material desafio profissional 1º bimestre 2016 (1)
Material   desafio profissional 1º bimestre 2016 (1)Material   desafio profissional 1º bimestre 2016 (1)
Material desafio profissional 1º bimestre 2016 (1)jujufr
 
Assistente Administrativo aula 2.pdf
Assistente Administrativo aula 2.pdfAssistente Administrativo aula 2.pdf
Assistente Administrativo aula 2.pdfLarissaBarbosa313356
 
Planejamento de negocios 2013 apostila.3
Planejamento de negocios 2013   apostila.3Planejamento de negocios 2013   apostila.3
Planejamento de negocios 2013 apostila.3Silvina Ramal
 
Aula planejamento estratégico 2007
Aula planejamento estratégico 2007Aula planejamento estratégico 2007
Aula planejamento estratégico 2007CharmosaCat
 
Aula planejamento estratégico 2007
Aula planejamento estratégico 2007Aula planejamento estratégico 2007
Aula planejamento estratégico 2007CharmosaCat
 
Administração de marketing
Administração de marketingAdministração de marketing
Administração de marketingLiliane Ennes
 
1653331893702-Livro-G4Fundamentosemfinanças.Livro+-+G4+Fundamentos+em+Finança...
1653331893702-Livro-G4Fundamentosemfinanças.Livro+-+G4+Fundamentos+em+Finança...1653331893702-Livro-G4Fundamentosemfinanças.Livro+-+G4+Fundamentos+em+Finança...
1653331893702-Livro-G4Fundamentosemfinanças.Livro+-+G4+Fundamentos+em+Finança...PedroLuis216164
 
ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS PARA PRODUTOS DIGITAIS — PRODUTOS PARA HUMANOS.pdf
ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS PARA PRODUTOS DIGITAIS — PRODUTOS PARA HUMANOS.pdfESTRATÉGIA E NEGÓCIOS PARA PRODUTOS DIGITAIS — PRODUTOS PARA HUMANOS.pdf
ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS PARA PRODUTOS DIGITAIS — PRODUTOS PARA HUMANOS.pdfPaulo Floriano
 

Similar a Como se Tornar um Empresário- de Pedro Francisco (20)

Palestra como montar e gerir uma empresa na visao de um empresario junior
Palestra como montar e gerir uma empresa na visao de um empresario juniorPalestra como montar e gerir uma empresa na visao de um empresario junior
Palestra como montar e gerir uma empresa na visao de um empresario junior
 
empresa e gestão de força de vendas
empresa e gestão de força de vendasempresa e gestão de força de vendas
empresa e gestão de força de vendas
 
Constituicao e legalizacao_negocios
Constituicao e legalizacao_negociosConstituicao e legalizacao_negocios
Constituicao e legalizacao_negocios
 
Empresas junior
Empresas juniorEmpresas junior
Empresas junior
 
DNA Junior - criação e estruturação de empresas juniores - Brasil Jr
DNA Junior - criação e estruturação de empresas juniores - Brasil JrDNA Junior - criação e estruturação de empresas juniores - Brasil Jr
DNA Junior - criação e estruturação de empresas juniores - Brasil Jr
 
Nossa casa startup-da-ideia-ao-mercado
Nossa casa startup-da-ideia-ao-mercadoNossa casa startup-da-ideia-ao-mercado
Nossa casa startup-da-ideia-ao-mercado
 
emprendedorismo & inovação
emprendedorismo & inovaçãoemprendedorismo & inovação
emprendedorismo & inovação
 
SLIDE_CRIACAO_E_DESENVOLVIMENTO_DE_EMPRESAS.pptx
SLIDE_CRIACAO_E_DESENVOLVIMENTO_DE_EMPRESAS.pptxSLIDE_CRIACAO_E_DESENVOLVIMENTO_DE_EMPRESAS.pptx
SLIDE_CRIACAO_E_DESENVOLVIMENTO_DE_EMPRESAS.pptx
 
JSA_Empreendedorismo
JSA_EmpreendedorismoJSA_Empreendedorismo
JSA_Empreendedorismo
 
R ps corporativas nic 108
R ps corporativas nic 108R ps corporativas nic 108
R ps corporativas nic 108
 
Atps tecnologia da gestãoo
Atps tecnologia da gestãooAtps tecnologia da gestãoo
Atps tecnologia da gestãoo
 
Material desafio profissional 1º bimestre 2016 (1)
Material   desafio profissional 1º bimestre 2016 (1)Material   desafio profissional 1º bimestre 2016 (1)
Material desafio profissional 1º bimestre 2016 (1)
 
Assistente Administrativo aula 2.pdf
Assistente Administrativo aula 2.pdfAssistente Administrativo aula 2.pdf
Assistente Administrativo aula 2.pdf
 
Planejamento de negocios 2013 apostila.3
Planejamento de negocios 2013   apostila.3Planejamento de negocios 2013   apostila.3
Planejamento de negocios 2013 apostila.3
 
Aula planejamento estratégico 2007
Aula planejamento estratégico 2007Aula planejamento estratégico 2007
Aula planejamento estratégico 2007
 
Aula planejamento estratégico 2007
Aula planejamento estratégico 2007Aula planejamento estratégico 2007
Aula planejamento estratégico 2007
 
Administração de marketing
Administração de marketingAdministração de marketing
Administração de marketing
 
1653331893702-Livro-G4Fundamentosemfinanças.Livro+-+G4+Fundamentos+em+Finança...
1653331893702-Livro-G4Fundamentosemfinanças.Livro+-+G4+Fundamentos+em+Finança...1653331893702-Livro-G4Fundamentosemfinanças.Livro+-+G4+Fundamentos+em+Finança...
1653331893702-Livro-G4Fundamentosemfinanças.Livro+-+G4+Fundamentos+em+Finança...
 
Marcas e patentes
Marcas e patentesMarcas e patentes
Marcas e patentes
 
ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS PARA PRODUTOS DIGITAIS — PRODUTOS PARA HUMANOS.pdf
ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS PARA PRODUTOS DIGITAIS — PRODUTOS PARA HUMANOS.pdfESTRATÉGIA E NEGÓCIOS PARA PRODUTOS DIGITAIS — PRODUTOS PARA HUMANOS.pdf
ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS PARA PRODUTOS DIGITAIS — PRODUTOS PARA HUMANOS.pdf
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Como se Tornar um Empresário- de Pedro Francisco

  • 1. COMO SE TORNAR UM EMPRESÁRIO AUTOR: PEDRO DOMINGOS FRANCISCO DESDE A IDEIA ATÉ AO PROJECTO REPÚBLICA DE ANGOLA/MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
  • 2.  Criação de Empresa  Exemplos para muitos passarem da ideia a realidade  Volume 1  Autor: Pedro Francisco  País: Angola  Livro em português  Correcção: Prof. Honória Ferreira  Título original: Como se tornar um empresário  ANO: 2015
  • 3.  SINOPSE: ''Criação de Empresa'' Este trabalho tem como objectivo mostrar aos futuros empreendedores como abrir o seu próprio negócio. Muitas dessas escritas mantenham traços de incentivos e inspirações, haverá vários livros originais que terão mais ideias de como podemos ter sucesso no mundo de empreendedorismo. São várias personagens que se tornam numa história empresarial. Em Angola, principalmente em Luanda, até jovens com apenas o curso de API (análise projecto e investimento) já consegue ter uma ideia de como fazer o seu plano para passar da mesma ao projecto. Num certo ponto o empreendedor se torna alguém muito diferente daquilo que pensava antes, basta acreditares nas tuas capacidades que tu tornarás um excelente empreendedor. A obra é um retrato da sociedade, ela permite que o leitor sinta as divergências entre nobres, neste volume encontrarás frases necessárias para abrires a tua própria empresa.
  • 4.  SOBRE O AUTOR Pedro Domingos Mateus Francisco: Dados Bibliográficos (11-03-1993) Pedro Francisco, Este é o meu primeiro trabalho literário, este foi o meu primeiro projecto da PAP (Prova de Aptidão Profissional) a ser defendido no ano de 2013, no Último ano do médio no IMEL. Decidí criar e divulgar a minha primeira obra com o meu grupo de projecto (Criação de Empresa Infortécno,Lda). Actualmente sou aluno Universitário da Universidade Técnica de Angola (Utanga), na Faculdade de Gestão e Ciências Económica no Curso de Gestão, Dicidí partilhar as minhas ideias para com os outros e dar alguns passos de como pode ser possível abrir o seu próprio negócio.
  • 5. SUMÁRIO DA INVESTIGAÇÃO  Introdução  Formulação do problema  Importância do estudo  Objectivos de estudo  Missão e objectivo de uma empresa  A empresa e o seu meio envolvente  Critério de classificação das empresas  Elaboração de um plano de negócio  Secções do plano de negócio  Diagnóstico de viabilidade  Formalidades legais para constituição de uma empresa  Importância da criação de uma empresa para um país Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 6.  Capitulo II- Exemplos de Casos práticos  Como descrever o historial da sua empresa  Objecto e objectivo social da sua empresa  Missão e visão  Organigrama de uma empresa  Envolvente transacional  Análise Swot  Forma de actuação dos futuros gestores  Conclusão  Sugestões  Referências bibliográficas  Anexos Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 7. INTRODUÇÃO A criação de uma empresa começa sempre a partir de uma ideia, preferencialmente uma ideia original e exequível, o empreendedor deve ser alguém capaz de acreditar que pode construir o seu próprio negócio e que esteja disposto a correr riscos Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 8. Dentre as várias definição de empresas tem-se: Trabalho envolvendo a combinação e direcção de recursos necessários para se atingir objectivos específicos. Nesse sentido observa que administrar é transformar uma ideia em um projecto, e o presente estudo visa exactamente direccionar uma série de recursos para a consecução de vários objectivos, tendo em conta que a proposta é a criação de uma empresa. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 9. Para se fazer a criação de uma empresa é preciso fundamentalmente:  Um gestor com perfil: normalmente uma pessoa conhecedora do trabalho desenvolvido na empresa com formação na área de gestão.  Uma ideia – uma boa ideia não é garantia de sucesso, pois para desenvolver essa ideia e coloca-la em prática, o caminho mais seguro para o administrador é desenvolver um plano de negócio. Nesse plano de negócio deverá conter tudo que é necessário para que ele tenha em mente e que se torne um negócio viável e lucrativo. Para além da ideia é preciso que se conheçam todas as características do produto que se vai vender nomeadamente as matérias que utiliza, a sua utilidade, o seu design, a que parte da população se vai dirigir, e que vantagens têm relativamente aos produtos de concorrência.
  • 10. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA Quais são os procedimentos para criação e legalização de uma empresa? Definir problema significa especifica-lo em detalhes preciosos e exactos. Na formulação de um problema deve haver clareza, concisão e objectividade. A colocação clara do problema pode facilitar a construção das hipóteses central. Ainda Marconi e Lakatos (1991), o problema consistem em dizer de maneira explícita, clara, compreensível e operacional qual a dificuldade com que defrontamos e pretendemos resolver, limitando seu campo e apresentadas suas características. Vejamos o exemplo abaixo: Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 11. IMPORTÂNCIA DO ESTUDO Sabendo que uma empresa desempenha um papel indispensável para o desenvolvimento e crescimento de qualquer sociedade. A pesquisa em causa é bastante importante porque permite - nos compreender como se cria uma empresa. E neste sentido podemos dizer que o nosso tema possui um carácter científico – pedagógico e poderá ajudar os estudantes e não só, a obter conhecimentos claros e precisos de como se cria uma empresa e quais são os procedimentos legais que se ter em consideração. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 12. OBJECTIVOS DE ESTUDO Objectivos gerais  Compreender os aspectos necessários para a criação de uma empresa, fazendo particular menção a empresa X, Lda. Objectivos específicos  Conhecer os critérios que determinam um diagnóstico de viabilidade;  Analisar e interpretar os pontos fortes e fracos para criação de uma empresa;  Avaliar o universo empresarial quanto ao critério jurídico. Segundo Carvalho ( 2009, p43), o objectivo define as linhas prospectivas a desenvolver que proporcione valor a situação de partida. Exemplo: Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 13. MISSÃO E OBJECTIVO DE UMA EMPRESA Missão: Entende-se por missão de uma empresa, a forma de actuação da empresa no mercado o que permite distingui – lá das demais, clarificando assim os seus objectivos.  Em sua trajectória, a empresa estabelece parcerias com seus clientes, fornecedores e colaboradores, buscando o crescimento e a satisfação através do trabalho, ousadia, motivação e amor. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 14. Objectivo: Objectivos de uma empresa são as finalidades que uma empresa pretende atingir num dado prazo.  Para atingir estas finalidades a empresa deve recorrer a três tipos de recursos que nela coexistem e se influenciam mutuamente, isto é: os meios humanos, os meios materiais e os meios financeiros. Os objectivos são definidos tendo em vista a sua concretização num determinado período de tempo, que podem ser; o curto, médio e longo prazo. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 15. A EMPRESA E O SEU MEIO ENVOLVENTE O meio envolvente de uma empresa é o contexto em que ela existe e realiza as suas actividades que de algum modo, influencia a forma como se comporta e se desenvolve. O meio envolvente divide-se em: Envolvente transaccional (micro ambiente, ambiente especifico ou ambiente de tarefa) e Envolvente contextual (macro ambiente ou ambiente geral). Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 16. ENVOLVENTE TRANSACCIONAL Envolvente transaccional: é constituída por todos os agentes e factores que interagem directamente com a empresa, cujas relações são específicas. Exemplo:  Clientes ou consumidores Fornecedores Concorrentes Grupos reguladores Instituições financeiras Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 17. DEFINIÇÕES Clientes ou consumidores: são os que adquirem e consomem os bens e serviços que a empresa produz. Fornecedores: são entidades que fornecem matérias-primas (tecnologia, equipamento e mão-de-obra para o processo produtivo). Concorrentes: são as organizações que produzem ou comercializam no mesmo mercado, bem semelhante aos nossos. Grupos reguladores: são as entidades que fiscalizam actividade económica das empresas. Instituições financeiras: são entidades que concedem créditos as empresas. Ex: Os Bancos, etc Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 18. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS Já se sabe que, a empresa é uma organização de pessoas e bens dirigida para fins económicos, visando à obtenção de lucro.  Segundo o critério de classificação das empresas, as empresas estão classificadas emː classificação económica, classificação funcional e classificação jurídica. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 19. CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA As actividades económicas são agrupadas em três sectores, segundo a teoria formulada pelo economista , acrescentamos um quarto, o sector informal, objectivo utilizado por Keith Hart no início da década de 70 (Kiamvu Tamo 2005:83). Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 20. Sector primárioː agrupa as empresas que realizam actividades tais comoː agricultura, pesca e a extracção mineira. Sector secundárioː agrupa as empresas de transformação de matérias-primas, tais comoː indústrias alimentares, fábricas de calçados. Sector terciárioː agrupa as empresas de prestação de serviço, segundo os domínios de ensino, transporte e turismo. Sector informalː agrupa as actividades ligadas a oportunidades e rendimentos complementares devido a estagnação do salário e engloba todas as actividades exercidas a margem da Lei, tais comoː zungueiras e quinguilas, isto no mercado informal. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 21. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL  Segundo a classificação funcional ou por dimensão, o critério ou tamanho da empresa é expresso pelo efectivo do pessoal associado aos critérios tais comoː o volume de negócio e o capital social.  Segundo a classificação de Henry Fayol, determinam-se quatro categoriasː 1º Micro Empresa 2º Pequena Empresa 3º Média Empresa 4º Grande Empresa 5º As empresas Multinacionais Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 22. EXEMPLOS  Micro empresaː limita-se a um individuo que é o dono do capital. O número de efectivos é 1 até 9 trabalhadores. Exː o artesão, o carpinteiro.  Pequena empresaː o efectivo retido para uma pequena empresa é de 10 até 49 trabalhadores. O dirigente assume quase todas as funções da empresa. Exː Um restaurante.  Média empresa: para uma média empresa, o efectivo é de 50 até 499 trabalhadores. Exː fábrica de louça de alumínio.  Grande empresaː o efectivo de trabalhadores é superior a 500 trabalhadores. Para além dos estudos feitos pelo Henry Fayol, encontrámos uma quinta dimensão, actualmente tendo em conta a globalização do mundo e a crescente expansão das empresas, temos as multinacionais.  Multinacionais são empresas que para além de possuírem uma sede no seu país de origem, também possuem representações a nível do mundo. Exː a Coca-Cola, a Toyota.
  • 23. CLASSIFICAÇÃO JURÍDICA Juridicamente a organização é designada por firma, que é o seu nome comercial, distinguimos 3 domínios no exercício da firmaː Sector privado Sector público Sector cooperativo Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 24.  Sector privado.  O sector privado classifica-se emː empresas individuais e empresas em sociedades.  Empresas individuaisː geralmente a sua criação obedece a um procedimento simplificado, todavia encontra limitações em termos de acesso ao crédito.  Empresas em sociedadesː pela escritura (documento legal de um contrato) parceiros difundem e comprovam a vontade mútua, e indicando através de cláusulas (condição que faz parte no contrato) obrigatórias, a quota de cada um, a designação, objecto social, a forma real, capital social, a sede, órgãos sociais e os direitos e deveres dos sócios. As sociedades apresentam a seguinte formaː Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 25.  Sociedade em nome colectivoː é caracterizada pela responsabilidade colectiva e ilimitada de todos os sócios. Destaca- se nomeadamente, a existência de um pacto pré-escrito e onde se designa um sócio a quem está concedida a administração social da firma. A firma social leva por escrito e abreviado ou prestação as palavras e companhias.  Sociedade por quotaː é a sociedade em que o capital social está dividido por quotas e os sócios são solidariamente responsáveis, no caso das dívidas, responde apenas o património da sociedade salvo disposição contratual em contrário.  Sociedades anónimasː é a sociedade em que os associados limitam a sua responsabilidade ao valor das acções com que subscreveram para o capital social. O número de sócios é de 5 no mínimo, e o capital social é de 20.000 dólares no mínimo. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 26. Sociedade em comandita: é a sociedade em que existem dois tipos de sócios, os sócios comanditários (não tomam decisões na empresa e tem responsabilidade limitada), e os sócios comanditados (tomam decisões e tem responsabilidade ilimitada). Este tipo de sociedade actualmente caiu em desuso. Sociedade unipessoal por quota: é constituído por um sócio único que é o titular da totalidade do capital social numa sociedade unipessoal há uma clara separação entre o património particular do seu único sócio e o património comercial. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 27.  Sector público O sector público é constituído pelos meios de produção cuja à propriedade e a gestão pertence ao Estado ou entidades públicas. As empresas do sector público possuem estruturas de empresas privadas cujo controlo é exercido pelo Estado ou entidades a fim. Neste sector, temos empresas públicas e semipúblicos ou mistas.  Empresas públicasː é uma organização industrial e comercial colocada sob a autoridade do Estado que detém o poder de gestão através da nomeação dos seus dirigentes.  Empresas semi-públicas (mistas)ː resultam da cooperação e da parceria entre o sector público e o privado.  Sector cooperativo As sociedades cooperativas são especializadas pela variabilidade do seu capital social e pelo número limitado de sócios, mas não com menos de 10 sócios. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 28. PLANO DE NEGÓCIO Plano de negócio é um documento que descreve na íntegra quais os objectivos de um negócio e quais os passos que devem ser dados para que esses objectivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado ou na prática. O plano irá ajuda-lo a concluir se a sua ideia é viável e a buscar informações mais detalhadas sobre o seu ramo, os produtos e serviços que pretende oferecer aos seus clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, sobre os pontos fortes e fracos do seu negócio. Ao final, seu plano vai colaborar para que você possa responder a seguinte pergunta: ‘’vale a pena abrir, manter ou ampliar meu negócio?’’ Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 29. A preparação de um plano de negócio não é uma tarefa fácil, exige persistência, comprometimento, pesquisa do mercado, identificação do problema, integração total do trabalho e muita criatividade. É preciso entender que para começarmos um negócio, temos que ter em mente as dificuldades no início, as vias legais, bem como as manobras do mercado. De uma forma planeada e controlada, o empreendedor pode começar a traçar o seu caminho, desde que saiba os meios e esteja muito bem mentalizado das obrigações importantes. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 30. SECÇÕES DE UM PLANO DE UM NEGÓCIO Quanto mais conhecer sobre o seu mercado e sobre o ramo que pretende actuar, mais bem-feito será seu plano. Este conteúdo tem por objectivo auxiliá-lo na criação do seu plano de negócio, independentemente de poder abrir um novo empreendimento ou ampliar um já existente. Para ajuda-lo no desenvolvimento do seu planeamento, o plano de negócio está dividido em várias secções: Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 31. 1º Sumário executivo O sumário executivo é um resumo do plano de negócio. Não se trata de uma introdução ou justificativa do projecto, mas sim, de um sumário de definições principais do projecto é obrigatório que nela constem os seguintes itens, para alem dos restantes:  - Descrição do projecto;  - Dados dos empreendedores, perfis e atribuições dos sócios. Descrição do projecto A descrição do projecto tem relativamente a ver com uma introdução sobre os objectivos da sua empresa, o ramo do negócio a investir, sua constituição e os elementos que fazem parte desta viagem. Este é uma componente do seu negócio muito importante porque define a essência de todo o plano ali consta a principal ideia da sua criação, suas ambições, enfim.
  • 32. Dados dos empreendedores, perfis e atribuições. Aqui você irá informar os dados dos responsáveis pela administração do negócio. Faça também uma breve apresentação do seu perfil, destacando seus conhecimentos, habilidades e experiencias anteriores. Pense em como será possível utilizar isso a favor do seu empreendimento. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 33. 2º Capital social O capital social é representado por todos os recursos (dinheiro, equipamentos, ferramentas) colocado (s) pelo (s) proprietário (s) para a montagem do negócio. Mais adiante, ao elaborar o plano financeiro do seu empreendimento, você saberá o total do capital a ser aplicado. Caso escolha ter uma sociedade é preciso que determine o valor do capital investido por cada um dos sócios e o seu percentual. 3º Estudo dos clientes Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano de negócio. Afinal, sem clientes, não há negocio. Os clientes não compram apenas produtos, mas dão soluções para algo que precisam ou desejam. Pode identificar essas soluções se procurar conhecê-los melhor. Para isso, é importante analisar com profundidade e dar uma resposta às perguntas que colocamos talvez isso se enquadrem na realidade do seu negócio:
  • 34.  1ͦº Passo: identificando as características gerais dos clientes: Se pessoas físicas ou pessoas jurídicas (outras empresas):  2º Passo: identificar os interesses e comportamentos dos clientes: Com que frequência compram este tipo de produto ou serviço e onde costumam comprar?  3º Passo: identificar o que leva essas pessoas a comprar: O preço, a qualidade, a marca, o prazo de entrega e o prazo de pagamento.  4º Passo: identificar onde estão os seus clientes: Qual o tamanho do mercado em que você pretende actuar e se seus clientes encontrarão sua empresa com facilidade? Após fazermos uma análise profunda destas perguntas, será possível entender melhor o estado dos seus clientes, seus concorrentes e como localiza-los utilizando vários técnicas (questionário, entrevistas e conversas formais). Uma empresa é viável quando tem um número suficiente de clientes com poder de compra necessária para gerar vendas que cubram todas as despesas, obtendo lucros.
  • 35.  4- Estudo dos concorrentes Podemos aprender lições importantes observando a actuação da concorrência. Procure identificar quem são seus principais concorrentes. A partir dai, visite-os e examine seus pontos fortes e fracos. Lembre-se de que concorrentes são aquelas empresas que actuam no mesmo ramo de actividade que você e que atendem o mesmo tipo de cliente.  5-Estudo dos fornecedores Fornecedores são todas aquelas empresas ou pessoas físicas, que nos fornecem um conjunto de mercadorias que utilizamos dentro da nossa empresa ou no nosso negócio. Deve-se fazer um levantamento de quem serão seus fornecedores, de possíveis mercadorias a serem vendidos no seu estabelecimento como, por exemplo: equipamentos, ferramentas, móveis, utensílios, matéria-prima, mercadorias e serviços. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 36. DIAGNÓSTICO DE VIABILIDADE  Diagnóstico de viabilidade é estudo elaborado pelo empreendedor para ver se o negócio será rentável ou não.  Um estudo de viabilidade económico-financeiro é fundamental, quer para projectos relativos à criação de uma empresa, quer para projectos na perspectiva de uma empresa já em actividade e que necessite de avaliar a valia de um eventual projecto de investimento a realizar e qual será seu impacto na empresa.  O estudo de viabilidade económico-financeiro (EVEF) tem como objectivo ajudar o empresário avaliar o plano de investimento a ser realizado demonstrando a viabilidade ou inviabilidade do projecto alinhado com a necessidade de informações das principais instituições financeiras.
  • 37. O empresário, para além da ideia, deve ter uma noção precisa do bem que vai fabricar ou comercializar. Assim, em relação ao bem deve saber:  O que é: as matérias que utiliza os componentes que o incorpora, bem como as dimensões e design.  Para que serve: qual a sua utilidade e como funciona.  Regulamentação: normas que deve obedecer.  Vantagens: relativamente aos concorrentes, fundamentalmente quanto à qualidade, funcionalidade, segurança, comodidade e durabilidade.  Conselhos: não pense que sabe tudo. Procure quem saiba: organizações especializadas, sindicatos, associações patronais, amigos com experiencia.  Plano financeiro: é a quantificação do capital necessário para se passar do projecto a realidade. Para se realizar o plano financeiro é preciso considerar o terreno e o edifício a utilizar, os equipamentos necessários, o pessoal a contratar, as despesas de constituição, juros de capital investido e o custo de oportunidade.  Financiamento – consiste em conhecer o local e a forma de conseguir o capital. No mercado financeiro existe um conjunto de opções que permitem a obtenção de capital. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 38.  Sócios: tem de pensar que tipo de sociedade quer constituir. Arranje sócios para podê-la constituir.  Legalização: preencher papéis e conseguir licenças: Estado, Autarquia.  Promoção: divulgue a sua ideia nem que seja de mão em mão ou oralmente. Faça publicidade junto do local onde se quer instalar.  .Na prática, o promotor deverá procurar responder às seguintes questões:  Onde estou?  A resposta a tal questão pressupõe uma análise interna da situação da empresa e do seu posicionamento no mercado, nomeadamente dos seus pontos fortes e pontos fracos, ameaças e oportunidades, assim como um claro diagnóstico dos recursos disponíveis.  Quais os objectivos estratégicos?  Deve-se definir qual o impacto esperado para a empresa e para o seu posicionamento no mercado com a realização do investimento projectado.  Como lá chegar?  Analisar quais os recursos necessários e qual estratégia a adoptar com vista à prossecução dos objectivos definidos.
  • 39. FORMALIDADES LEGAIS PARA A CONSTITUIÇÃO DE UMA EMPRESA Desde a ideia ate à legalização da empresa é preciso passar por diversas etapas. Em Angola essas etapas são doze, conforme se encontra definido pelo governo angolano: 1º Administração do Bairro 2º Denominação Social da Empresa. 3º Emissão de Cartão de Contribuinte 4º Pagamento de Imposto para início de actividade 5º Registo do Início da Actividade Comercial. 6º Registo Estatístico da Empresa. 7º Publicação da Empresa no Diário da República. 8º Parecer de Enquadramento Urbanístico e Interesse. 9º Licenciamento para o exercício de actividade. 10º Inscrição dos Trabalhadores no INSS. 11º Proposta de investimento nacional Serviços. 12º Registo comercial definitivo da empresa.
  • 40. IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA A criação de uma nova empresa é bastante importante porque ajuda no desenvolvimento das capacidades humanas, técnicas e conceptuais, desempenhando um papel fundamental no crescimento de qualquer sociedade para que interfere directa ou indirectamente na formação de individuo, visto que a empresa é uma organização de pessoas, a compreender como é o feito o negócio dentro dela aumentando a sabedoria e a capacidade do futuro gestor. As empresas não são somente um benefício para os seus criadores ou donos, mas também ajudam no desenvolvimento do país da seguinte forma: -As empresas são uma das principais fontes de receitas de estado, por intermédio dos impostos. Cada empresa deve extrair uma percentagem de lucro que tiver no seu processo produtivo ou na sua venda para pagar ao estado, isto em Angola;
  • 41.  - Contribuem de forma positiva para o crescimento de um país. Existe muita gente que não possui um elevado nível académico, a criação de novas empresas da origem a novos postos de trabalho, reduzindo a taxa de desemprego na sociedade;  - Ajuda na evolução da mão – de – obra em termos qualitativos e quantitativos, satisfazendo as necessidades dos clientes e dos consumidores.  A criação de nova empresa nos ajuda a ser dono do nosso próprio negócio, lançamento de novos produtos para a satisfação das necessidades dos consumidores e clientes. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 42. CAPITULO II- EXEMPLOS DE CASOS PRÁTICOS  Historial da empresa. A ideia deste projecto surge justamente pela necessidade do uso da tecnologia em todos os sectores de trabalho. Deves criar uma empresa moderna onde o cliente se sente parecido com a empresa e a empresa com o cliente. A tua empresa deve ser uma empresa que pretende investir fortemente no segmento de comercialização ou fabricação do teu produto. Aqui vais colocar a localização da tua empresa, e o capital inicial. Exemplo: distrito do Rangel, Bairro São Paulo, Rua da Brigada, começou a sua actividade com um capital social de 1.000.000,00 de kwanzas. É uma empresa com autonomia financeira e patrimonial, caracterizada como uma empresa privada ou pública, que obedece todos os critérios jurídicos de funcionalidades. Em termos de recursos humanos temos X trabalhadores efectivos, administrativos e técnicos para responder a demanda do mercado. A empresa possui uma estrutura que contém um andar, três escritórios e três balcões de vendas.
  • 43. DATA DE CRIAÇÃO E FORMA JURÍDICA, OBJECTO E OBJECTIVO SOCIAL DA EMPRESA  Aquí você colocará a data em que a tua empresa foi criado e que tipo de sociedade vai ser a tua empresa , sem esquecendo a participação do acionista principal. Ex: A empresa X foi criada no dia 06/06/2013. ex: Trata-se de uma sociedade por quota, cujo seu principal accionista é o Sr. Pedro Francisco com uma participação de 25%.  Objecto social: A empresa X, Lda. Tem como objecto social a comercialização ou fabricação de X com qualidade e durabilidade, satisfazendo assim as necessidades do meio onde está inserido. Contribuir de forma precisa para o desenvolvimento do país diminuindo assim a taxa de desemprego. Oferecer um atendimento honesto e sincero para satisfazer os seus clientes e criar um relacionamento duradouro.
  • 44. MISSÃO E VISÃOMissão  - A nossa empresa tem a missão de contribuir para satisfação das necessidades da sociedade angolana no que concerne a computadores e acessórios, oferecendo produtos de qualidades e durabilidade com preços para todos os níveis sociais.  - Contribuir no engrandecimento do mercado de comercialização de computadores e acessórios. Visão  A nossa visão não é nada mais do que ser uma empresa de referência na comercialização de computadores e acessórios, pela qualidade e excelência de nossos produtos e serviços através do conhecimento de nossos clientes.  Desenvolver políticas de crescimento, expansão de negócios e melhorar os serviços com vista a satisfazer os clientes, os consumidores, a sociedade e o país.
  • 45. VALORES DA EMPRESA X, LDA Os nossos valores são: - Caracter e honestidade; - Respeito e transparência; - Responsabilidade e comprometimento; - Ética profissional e pessoal. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 46. ORGANIGRAMA DA EMPRESA  Organigrama é uma estrutura formal de uma empresa, deves saber também que tipo de organigrama vais poder usar na tua empresa, nela deve constar as repartições das suas respectivas áreas, exemplo de um organigrama Linear Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 47. ENVOLVENTE TRANSACCIONAL  Clientes:  Aqui devemos saber quem são os nossos potencias clientes, se é uma pessoa física (o público) ou jurídica (empresas)  Fornecedores: Fornecedor é todo aquele que nos fornece as matérias primas, devemos saber quem são esses fornecedores  Concorrentes: Os concorrentes são aqueles que vendem o mesmo objecto que o nosso, pra isso é importante conhecer os nossos possíveis concorrentes. 
  • 48. ANÁLISE SWOT DA EMPRESA  Análise SWOT é uma ferramenta de gerenciamento utilizada para formulação de estratégias. No quadro a direita vamos demonstrar os ambientes internos e externos utilizando alguns exemplos.  Ambiente interno(potencialidades , fraquezas)  Ambiente externo(Oportunidades, Ameaças)  Potencialidades Fraquezas -Formação do Pessoal (não qualificado). -Qualidade do produto oferecido; -Bons serviços prestados aos clientes; -Gestão de topo; -Capacidade de resposta à procura; -Instalações bem equipadas; - Aquisição dos produtos no estrangeiro; -Fraca participação activa no mercado; - Carga horaria Oportunidades Ameaças -Mudanças nos gostos dos clientes - Falência da empresa concorrente; - Expansão de mercado; - Feiras permitindo conhecer novos fornecedores; -Um mercado em desenvolvimento. -Proposta de baixo preço de outras empresas para os clientes. - Subida da taxa de imposto; - Surgimento de novas empresas com o mesmo objecto social. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 49. FORMA DE ACTUAÇÃO DOS GESTORES DA EMPRESA X, EXEMPLOS PRÁTICOS  Os sócios da empresa X, Lda são gestores que possuem todas as habilidades (humanas, técnicas e conceptuais) que fazem deles bons gestores.  Através dessas habilidades, o Director geral coordena o trabalho dos especialistas, cabendo a estes conduzir as diferentes actividades da empresa X, Lda, ele tem a capacidade de motivar as pessoas, liderar e resolver conflitos.  Com a colaboração dos seus especialistas, ele define o futuro da empresa, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e os seus objectivos. Depois de planear, organizar e controlar as actividades realizadas, verifica se os seus membros da organização levam-nos de facto em direcção aos objectivos traçados.  Utilizado no sentido de controlar a função administrativo permitindo avaliar entre o planeamento e o realizado e consequentemente realizar acções correctivas, caso necessário. Tendo como finalidade assegurar que os objectivos do que foi planeado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível dos resultados obtidos.  Esses empresários, utilizam técnicas e procedimentos necessários para atrair candidatos potencialmente qualificados, capazes de assumirem cargos dentro da organização, através de um sistema de informação.
  • 50. CONCLUSÃO  Depois de uma análise minuciosa sobre aspectos ligados a criação de uma empresa, onde ilustramos com bases sólidas ″ X, Lda.″ chegamos a seguinte conclusão:  Para a criação de uma empresa, é preciso passar por diversas etapas. Como ponto de partida para a criação de uma empresa primeiramente precisamos ter uma ideia, e para transformar essa ideia em um projecto, temos que elaborar um Plano de Negocio, Estudo de Viabilidade e legalizar a empresa.  E o empreendedor pode recorrer a um profissional formado na área de gestão ou que tenha feiro um curso de API (Analise de Projecto e Investimento) para ajudar na elaboração do plano de Negocio, Estudo de Viabilidade e fazer um orçamento daquilo que se vai gastar nas 12 formalidades legais para legalizar a empresa e outros custos como: Stock inicial, custos administrativos.  Caso não tenha capital suficiente para a realização do projecto, pode recorrer à escolha de sócios ou a um empréstimo bancário. Para realizar esses procedimentos todos, precisamos ser persistentes, inovadores, acreditar em nós mesmos para atingir os objectivos pretendidos, possuir as habilidades necessárias que nos ajudarão a realizar as actividades com os meios expostos à disposição da empresa. Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 51. TOMA NOTA DE ALGUMAS SUGESTÕES  Aos futuros empreendedores que façam o curso de Analise Projecto e Investimento (API).  Que procurem inovar em termos de atendimentos de forma a agradar os clientes atraindo a clientela, as futuras empresas que não se concentrem somente na obtenção de lucros, mas sim ajudar no desenvolvimento da sociedade no sentido de cumprir com os pagamentos de imposto.  Que foquem na elaboração do plano de negócio, visto que ele identifica e restringe as falhas no papel ao invés de cometê-las no negócio.  A todos aqueles que pretendem criar uma empresa para que antes elaboram um plano de negócio, um estudo de viabilidade, para constatar se o seu negócio será viável ou não, e analisar os pontos fortes e fracos do seu negócio.  Aos futuros empreendedores que devem possuir as capacidades técnicas, humanas e conceptuais, (PEDRO, Francisco, 2013) Facebook: Pedro Fifa g Francisco
  • 52. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.  TAMO, Kiamvu, Introdução a teoria das Organizações, conceitos e estudos de Casos, Nzila, 2003  TAMO, Kiamvu, Introdução à Gestão das Organizações, Editora N’zila.  LOUSA, Aires, Organização e gestão Empresarial 10ºclasse, Edições REDITEP, 2011  FRANCISCO, Pedro, Como se tornar um empresário, 2013, Editora Honória.  WALTER, Vladimiro, A caminho do sucesso empresarial, 2011.  Http://www.scielo.br  Http://www.htmlstaff.org  Http://www.info-angola.ao Facebook: Pedro Fifa g Francisco