A importância da educação para o sucesso do aleitamento materno
1 obesidade richader
1. 1. BREVE OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO CONSERVADORA OU
TRADICIONALNatalinaLúcia Pimentel GomesEscola Municipal
LevindoLopesUmei Paraíso
2. EducaçãoConservadoraouTradicionalConceito: Entende-se
porabordagemtradicional a práticaeducativacaracterizadapelatransmissão dos
conhecimentosacumuladospelahumanidadeaolongo dos tempos.
Essatarefacabeessencialmenteao professor emsituaçoes de sala de aula
agindoindependentemente dos interesses dos alunosemrelaçãoaosconteúdos das
disciplinas.
3. PedagogiadatransmissãoValorizasobretudoosconteúdoseducativos;
Alunocomodepositário do conhecimento;Conhecimentoelaborado e
selecionadoporoutros, onde a escola é o local idéal a
transmisãodesseconhecimento;Formação de alunospassivos,
formandocidadõesobedientes;
4.
ElementosrelevantesnaabordagemtradicionalAEscolaOalunoOprofessorEnsino e
aprendizagem
5. Elementosrelevantes: A escolaLugar ideal para a
educação;Normasdisciplinaresrígidas;Preparaosindivíduospara a
sociedade;Organizada com funçõesclaramentedefinidas;Fonte :
http://www.flickr.com/photos/edirlainebarros/5736252631/in/photostream/
6. Elementosrelevantes: O alunoPassivo,
devendoassimilarosconteúdostransmitidospeloprofessor;Devedominar o
conteúdo cultural universal transmitidopelaescola;
7. Elementosrelevantes: O professorTransmissor do
conteúdoaosalunos;Predominacomoautoridade;
8. Elementosrelevantes: Ensino e aprendizagemPredominamaulasexpositivas,
com exercícios de fixação, leituras-cópia.
9. Elementosrelevantes: Ensino e
aprendizagemOsobjetivoseducacionaisobedecem a sequêncialógica dos
conteúdos;
10. Conclusão Pode-se concluir que na abordagem/pedagogia tradicional, o
professor é um ser autoritário, que é visto como fonte de conhecimento e que o
aluno é um simples receptor, depósito de informações. A escolacumprepapel de
lugar ideal a transmissão do conhecimento, de um conteúdo cultural fora de
contexto e quenãoconsideraa realidade dos alunos.
Uma em cada três crianças está
acima do peso no Brasil
Em 1989, apenas 13% dos brasileiros de 5 a 9 anos
tinham mais gordura no corpo do que deveriam.
Hoje número é proporcionalmente igual ao dos
EUA.
2. Um dado preocupante: o número de crianças acima do peso no Brasil já é
proporcionalmente igual ao dos Estados Unidos, o país com a maior população
obesa do planeta.
Mas o que esperar se nossos meninos e meninas não sabem o que estão comendo
e nem conhecem os alimentos que deveriam estar na mesa? Clique aqui para
calcular o IMC do seu filho e ter dicas de lanches saudáveis.
As crianças têm um desafio aparentemente simples: identificar, na feira, frutas,
verduras e legumes de uma lista de compras. Alimentos que fazem parte de uma
dieta saudável e que a maioria dos garotos evita a todo custo.
“Eu não sou muito fã de verdura não”, confessa a menina Júlia, de 12 anos.
Uma em cada três crianças está acima do peso. Há menos de 25 anos não era
assim. Em 1989, apenas 13% dos brasileiros de cinco a nove anos tinham mais
gordura no corpo do que deveriam. A quantidade de crianças acima do peso
mais que dobrou nas últimas duas décadas.
Hoje esse número é proporcionalmente igual ao dos Estados Unidos. Lá, 33% da
população infantil está acima do peso.
Para tentar brecar esta epidemia, o Ministério da Saúde lançou esta semana uma
campanha em 30 mil escolas públicas. Os alunos foram pesados e orientados
sobre os riscos de uma má alimentação.
A cineasta Estela Renner conhece bem o problema. Durante dois anos e meio,
ela viajou por todo o país para gravar o documentário „Muito além do peso‟. O
filme mostra o quanto de gordura e de açúcar existe em refrigerante, biscoito e
suco de caixinha.
“Eu falei: vamos fazer uma experiência visual com eles, porque parece que as
crianças aprendem mais e os pais também”, explica.
O Fantástico também fez o teste. A experiência mostra que realmente eles não
conhecem direito o que estão botando na boca. Mas será que ao menos sabem o
que deveriam comer?
“As crianças realmente não sabem mais o que é um mamão papaia, o que é uma
pêra, um kiwi. Elas sabem todas as marcas de todas as comidas industrializadas,
mas elas não reconhecem mais as frutas”, afirma Estela.
“É importantíssimo que, desde o final do aleitamento materno exclusivo, a
criança seja apresentada a maior variedade possível de alimentos” orienta a
nutricionista ElisabettaRecine.
Segundo a nutricionista, os alimentos devem ser oferecidos de forma divertida:
“Alimentação saudável tem que ser um presente e não uma punição. É
importante que a família estimule a criança a preparar o seu próprio prato e que
3. isso seja uma brincadeira, que ela coloque no prato diferentes alimentos, com
diferentes cores, às vezes até com formatos diferentes. Não dá para pensar que a
criança vai ter uma alimentação saudável se a família e os pais não têm uma
alimentação saudável, eles são o primeiro exemplo”, destaca.
Essas são dicas para que seu filho não entre no grupo de crianças com diabetes,
pressão alta, problemas ortopédicos e até psicológicos.
“Essa geração de agora é uma geração que gente prevê que, se não for feito nada
nesse momento, daqui a 20 anos, é uma geração doente”, avalia uma médica.
Ana Maria de Carvalho tem que correr contra o tempo. A filha de 10 anos já é
paciente de um ambulatório público de obesidade infantil, no Rio de Janeiro.
Nos exames, ela apresenta altas taxas de açúcar e gordura no sangue.
"Eu tenho medo da hereditariedade, porque eu tenho na família do meu lado,
meu pai é diabético e na família do pai dela tem problema com pressão", diz a
mãe de Juliane.