Este documento resume as principais tendências para 2015 em marketing, marketing digital e comportamento do consumidor de acordo com a análise de Pedro Ramos. As tendências incluem o foco no consumidor como criador, embalagens sensoriais, e novas formas de transporte verdes para o comportamento do consumidor. Para marketing digital, destaca-se o uso de análise de dados, vídeo marketing, pagamentos móveis e integração entre canais. No marketing tradicional, nota-se a individualização do cliente, colaboração entre departamentos e marketing baseado na saúde.
1. Principais tendências para 2015
Marketing, Digital Marketing e Comportamento do Consumidor.
Copyright 2015 Pedro Ramos
pedroramos.jp@gmail.com
2. Sobre o autor
Pedro Ramos, frequento a licenciatura em Gestão de
Marketing no IPAM-Porto, a nível profissional conto
com experiências nas áreas de retalho, marketing e
eventos.
Vocacionado para as áreas de marketing, marketing
digital e comunicação, aprendo sempre um pouco mais
com cada projeto que abraço.
Poderá conhecer um pouco mais sobre mim através de:
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3. Sobre o documento
Após analisar vários textos lançados sobre o tema no final
de 2014 e inicio de 2015, decidi compilar as tendências
mais comuns e de maior importância.
O documento está dividido em três grandes grupos:
- Tendências de Marketing;
- Tendências de Marketing Digital;
- Tendências de Comportamento do Consumidor;
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Este documento é feito por todos e para todos, qualquer alteração que ache pertinente envie-me por email, todos os feedbacks serão aceites e trabalhados.
5. Consumer Creation
O consumidor deixa de se preocupar com o
que possui e passa a preocupar-se com
aquilo que pode fazer ou criar.
Será uma vantagem para produtos com
mais que um uso ou com packaging atrativo
para outros usos.
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6. Sensorial packaging
As embalagens criarão uma experiência sensorial
ao consumidor.
Já assistimos a alguns avanços ao longo do ano
de 2014 nesta matéria mas acredita-se que 2015
será um ano prolifero neste conceito.
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7. Beta Testers
O consumidor está disposto a correr riscos e
a experienciar novas emoções em novos
produtos.
Trata-se de uma libertação do sentido
empreendedor, perde-se o sentido de
segurança com os produtos e ganha-se um
sentido aventureiro, de experimentação de
novos produtos.
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8. New Ways of Transportation
Com a crescente tendência para o “consumo
verde”, aparece também a preocupação nos
meios de transporte e o seu impacto para
com o ambiente.
Crescerá então a procura por parte dos
consumidores de formas de transporte que
diminuam o impacto ambiental, sejam
novos meios de transporte ou partilhas de
transporte.
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9. Engaging Employees
O consumidor vai sentir-se cada vez mais
atraído por marcas que apresentem um
bom atendimento nos seus pontos de
venda (off e/ou online).
O serviço ao cliente terá um impacto
superior nas escolhas do consumidor, sendo
vital para as marcas apresentar
colaboradores com mais formação sobre o
produto e atendimento.
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11. Analytics Toolkit
As ferramentas de análise de dados serão
parte integrante do toolkit de qualquer
marketeer.
Actualmente, alguns marketeers não
utilizam os dados extraídos do online na sua
plenitude, tal passará a ser crucial para o
desenvolvimento de campanhas nas marcas.
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12. Video Marketing
O vídeo passará a ser uma ferramenta
estratégica importante e não apenas um
complemento.
Plataformas como o Vine, 9Gag ou
Instagram crescem exponencialmente e
assim o vídeo passa a assumir um
importante papel na estratégia das marcas
para ligação aos seus consumidores.
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13. Mobile Payment
Crescimento das plataformas de pagamento
mobile.
O consumidor em geral começa a desejar
ter menos artigos nas carteiras mas
continua a querer ter tudo “à mão”, sendo
que as apps de pagamento vão assim
assumir um papel importante nesta
transição.
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14. Self-Service Marketing
Crescente procura por plataformas que
permitam ao utilizador ser ele próprio a
escolher o seu caminho e a escolher o que
quer consumir sem que lhe seja imposto.
Neste factor assumem uma importância
grande marcas que tenham no seu seio
plataformas de e-commerce, IVR, entre
outras que permitam ao consumidor ser ele
a escolher sem interferência.
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15. Content Libraries
Content Marketing veio para ficar e assiste-
se a uma evolução para um “Emotional
Brand Content Marketing”, no entanto, o
simples e-book, white papper, não vai mais
ser satisfatório para o consumidor.
A necessidade de criar diretórios com os
diversos documentos de conteúdo que o
consumidor procura é premente para as
marcas, fazendo com que as atuais landing
pages levem para esses diretórios e não
apenas para um simples documento.
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16. Paid Social
Com as consecutivas alterações de
algoritmos nas páginas do facebook,
torna-se cada vez mais comum as marcas
terem de optar por pagar para que as suas
publicações cheguem aos seus fãs.
Teremos assim as publicações pagas
associadas ao storytelling das marcas para
chegar ao consumidor.
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17. Comunidades vs Newsfeed
Visto que o newsfeed começa a deixar de ter interesse para o
consumidor que cada vez mais procura algo mais especifico,
aparecem os grupos ou comunidades dependente da rede
social.
Núcleos de pessoas que partilham do mesmo interesse,
muitas vezes nem existe a passagem pelo newsfeed,
navegando diretamente para o grupo de interesse.
É assim essencial para as marcas participar destes grupos,
não promovendo os seus produtos num sentido puramente
comercial, mas alimentando de conteúdo interessante e que
leve o consumidor para as suas páginas.
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18. Integration
Com o crescimento do numero de marcas
nas redes sociais, as marcas começaram a
usar outros meios para atrair consumidores
e por sua vez gerar contactos.
Começou assim a assistir-se a uma
integração dos vários elementos do
marketing digital numa estratégia única e
que unifica a comunicação de uma marca.
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19. Instagram
Assistiu-se ao longo do ano de 2014 a um
crescimento desta rede social, ultrapassando
inclusive outras redes como o Twitter.
Com o crescimento do vídeo e a sua
consequente importância, prevê-se que o
INSTAGRAM assuma em 2015 um papel
especial nas estratégias das marcas.
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20. Transparent Storytelling
Como referenciado anteriormente, os
usuários das redes sociais passam cada vez
menos pelo Newsfeed, o que leva a que
muitas vezes os posts das marcas passem ao
lado, e muito mais se esses posts forem
puramente comerciais.
Assim, em 2015, é importante que as
marcas assumam uma posição de “contar
histórias” e não tanto comercial, só assim
vão “agarrar” os seus seguidores.
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22. B2i
Assistimos até ao momento a comunicações
de marketing para business (B2B) ou para
um segmento de consumidores (B2C), no
entanto, neste próximo ano vamos assistir a
uma mudança nesta comunicação.
As empresas terão de comunicar com uma
base de Business to Individual, ou seja, a
individualização cada vez mais será
importante para o consumidor, o facto de se
sentir especial e acarinhado pela marca.
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23. Collaboration
Até agora assistíamos nas organizações a
um distanciamento dos departamentos, o
que irá acontecer ao longo deste ano será
exatamente o oposto, assistiremos a uma
colaboração de departamentos.
O Departamento de Marketing será o centro
das atenções nas organizações e terá um
importante papel de colaboração com os
restantes departamentos, para que as
empresas cheguem aos seus objetivos.
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24. Sharing
Uma tendência que tem vindo a ser
explorada ao longo dos tempos, mas neste
próximo ano assumirá um papel de
destaque na nossa sociedade.
O consumidor, apercebe-se que ao partilhar
um produto ou serviço está a ter uma
atitude amiga do ambiente e amiga de si
próprio (poupança), assim nasce o sentido
de partilha.
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25. Healthy Marketing
Faz running? Passou a ter uma alimentação
saudável?
Em 2015, será uma boa altura para as
empresas trabalharem o endomarketing
tendo em conta esta nova tendência.
Não será de estranhar que neste ano
apareçam nas estratégias de
responsabilidade social pontos relativos a
esta tendência.
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26. Cloud-based
Entramos numa era em que cada vez se
torna mais importante a mobilidade, e em
que um simples telemóvel já não chega,
queremos tudo á mão e na hora.
Nascem assim as empresas com uma sede
física na “CLOUD”, esta forma de trabalhar
permite ás empresas ter uma mobilidade
muito mais alargada como ainda reduz
despesas que consequentemente
aumentam os ganhos.
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27. 3D Printing
Uma revolucionária inovação para todo o
mundo, com aparecimento de um sem numero
de objetos com uma utilidade simplesmente
fantástica no quotidiano e criados com estas
impressoras.
O facto de a impressão 3D estar cada vez mais
acessível a qualquer consumidor, obrigará as
marcas a adaptarem-se a estas mudanças, pois
os seus produtos poderão ser reproduzidos,
ou seja, obrigará as marcas a INOVAREM cada
vez mais.
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28. High Tech Shopping
Estudos recentes mostram que os
consumidores passam cada vez menos
tempo dentro das lojas e muito menos
tempo a experimentar os produtos,
pretendem uma experiencia de compra
muito mais interativa.
As marcas começam a inovar a este nível,
oferecendo experiencias realmente high-
tech dentro das suas lojas, o que cativa os
consumidores.
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29. Multiculturalism
Os consumidores e todo o mundo começa a
estar mais consciente das etnias existentes e
isso reflete-se nas suas escolhas.
Assiste-se também a um aumento do
numero de campanhas em que estão
destacadas várias culturas.
Com a consciencialização do consumidor
para este facto, as marcas terão também de
acompanhar esta tendência.
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30. Wearables
Pensemos bem em quantos objetos transportamos
connosco todos os dias nas malas, carteiras e etc.
Essa tendência está a acabar, transformando-se na
“vestibilidade” dos produtos, se o seu produto é
passível de ser transportado junto ao corpo, tal e
qual a roupa ou têm uma app, está no bom
caminho.
A tendência é diminuir o numero de objetos que
trazemos nas carteiras e passar esses objetos para os
smartphones, mobile payment, afiliation cards, etc.
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31. Product Sense
A compra muitas vezes é realizada mediante o
custo do produto ou serviço, no entanto, este
comportamento tende a acabar, passando a ser
realizada a compra pelo valor implícito no
produto ou serviço, valor percebido pelo
consumidor, o sentido que o produto faz para o
consumidor.
Será assim importante que as marcas passem a
comunicar valores e não só preço.
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32. Este documento é feito por todos e para todos, qualquer alteração que pense ser
pertinente envie-me por email, todos os feedbacks serão aceites e trabalhados.
Pedro Ramos
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