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MOPSO-CDR com Especiação
Aluno: Péricles Barbosa Cunha de Miranda
Orientador: Prof. Dr. Carmelo J. A. Bastos Filho
ESCOLA POLITÉCNICA DE
PERNAMBUCO
Roteiro
• Objetivos
• Conceitos Fundamentais
• Algoritmo Proposto
• Experimentos
• Resultados
• Considerações finais
• Referências
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
2
Objetivos
• Desenvolvimento de uma melhoria no
algoritmo MOPSO-CDR;
• Melhorar a convergência das soluções quanto
ao seu espalhamento e espaçamento;
• Reduzir o tempo de convergência das
soluções.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
3
Conceitos Fundamentais
• PSO;
• Otimização Multi-Objetivos;
• Aplicação de PSO em MOP.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
4
Conceitos Fundamentais
Inteligência de Enxames e PSO
• Algoritmo de Busca e Otimização Bio-
Inspirado;
• Kennedy e Eberhart (1995)
• Simula a interação entre indivíduos (pássaros)
que buscam a solução de único objetivo;
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
5
Conceitos Fundamentais
Inteligência de Enxames e PSO
• Pássaro → Partícula;
• Bando → Enxame;
• Local do Alimento → Possível solução.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
6
Conceitos Fundamentais
Inteligência de Enxames e PSO
Como melhoram?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
7
Conceitos Fundamentais
Inteligência de Enxames e PSO
Como melhoram?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
8
Componente cognitivo
Conceitos Fundamentais
Inteligência de Enxames e PSO
Como melhoram?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
9
Componente cognitivo
Componente Social
Conceitos Fundamentais
Inteligência de Enxames e PSO
Como melhoram?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
10
Conceitos Fundamentais
Inteligência de Enxames e PSO
Como interagem?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
11
Conceitos Fundamentais
Inteligência de Enxames e PSO
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
12
Inicializar enxame:
Posição e Velocidade
Atualizar posição da
partícula i usando equações
(1) e (2)
Calcular fitness da partícula i Atualizar pbest e gbest
Atualizou enxame?Não
Total de iterações?
Sim
Não
Fim do algoritmo
Sim
Conceitos Fundamentais
Otimização Multi-Objetivos
Trabalho de Conclusão de Curso
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13
• Solucionar vários objetivos;
• Dominância;
• Pareto Front.
Conceitos Fundamentais
Otimização Multi-Objetivos
Quando uma partícula é considerada melhor
que outra?
Dominância
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
14
Conceitos Fundamentais
Otimização Multi-Objetivos
Quando uma partícula é considerada melhor
que outra?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
15
Soluções dominadas
Conceitos Fundamentais
Otimização Multi-Objetivos
Quando uma partícula é considerada melhor
que outra?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
16
Soluções dominadas
Conceitos Fundamentais
Otimização Multi-Objetivos
O que é Pareto Front?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
17
Soluções dominadas
Soluções do Pareto Front
Conceitos Fundamentais
Otimização Multi-Objetivos
Qual o objetivo da MOO?
• Maximizar o número de elementos no Pareto;
• Minimizar a distância do Pareto produzido
para o do problema (Ótimo);
• Maximizar a uniformidade e distribuição das
soluções.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
18
Conceitos Fundamentais
Otimização Multi-Objetivos
O Pareto está convergindo?
• Métricas de Cálculo de Desempenho
– Hypervolume
– Spacing
– Maximum Spread
– Coverage
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
19
Conceitos Fundamentais
Otimização Multi-Objetivos
Hypervolume?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
20
Conceitos Fundamentais
Otimização Multi-Objetivos
Spacing?
Trabalho de Conclusão de Curso
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21
Conceitos Fundamentais
Otimização Multi-Objetivos
Maximum Spread?
Trabalho de Conclusão de Curso
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22
Conceitos Fundamentais
Otimização Multi-Objetivos
Coverage?
Trabalho de Conclusão de Curso
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23
Conceitos Fundamentais
Aplicação de PSO em MOP
• Mudança na escolha dos líderes cognitivo e
social;
• Arquivo Externo.
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Conceitos Fundamentais
Aplicação de PSO em MOP
O que é Arquivo Externo?
• Repositório de soluções não dominadas;
• Histórico de toda a simulação;
• Pareto Front resultante.
Trabalho de Conclusão de Curso
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25
Conceitos Fundamentais
Aplicação de PSO em MOP
Como atualiza-se o líder social? Elimina-se comunicação.
Trabalho de Conclusão de Curso
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26
Arquivo ExternoEnxame
Líder social
Partículas não dominadas
Conceitos Fundamentais
Aplicação de PSO em MOP
Como atualiza-se o líder cognitivo?
O pbest só é atualizado se o fitness da Posição
Atual DOMINA o fitness do pbest.
Trabalho de Conclusão de Curso
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27
Conceitos Fundamentais
Aplicação de PSO em MOP
Como funciona?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
28
Início:
Incializa enxame
Incializa líderes no Arquivo Externo
Qualifica líderes
g = 0
Enquanto g < gMax:
Para cada partícula:
Seleciona líder social usando AE
Atualiza Posição e Velocidade
Calcula Fitness
Atualiza pbest
Atualiza líderes do Arquivo Externo
Qualifica líderes
g++
Reportar Resultados
Fim
Conceitos Fundamentais
Aplicação de PSO em MOP
Quais as técnicas propostas?
• CSS-MOPSO (Chiu, Sun em 2007)
• MOPSO (Coello, Pulido, Lechuga em 2004)
• MOPSO-CDLS (Tsou, Chang em 2007)
• m-DNPSO (Hu, Eberhart, Chi em 2006)
• MOPSO-CDR (Santana, Pontes e Bastos em 2008)
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
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MOPSO-CDR
• Fundamentado no MOPSO;
• Incorpora Crowding Distance e Roleta na
seleção dos líderes cognitivo e social.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
30
MOPSO-CDR
O que é Crowding Distance?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
31
MOPSO-CDR
Como atualiza-se o líder social?
• Ordena-se as soluções do Arquivo externo por
CD;
• Partículas com maior CD tem mais chances de
serem selecionadas e sugeridas como gBest.
Trabalho de Conclusão de Curso
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32
MOPSO-CDR
Como atualiza-se o líder cognitivo?
• Se posição domina, pBest atualizado;
• Se incomparáveis:
– Solução do AE mais próxima da Posição;
– Solução do AE mais próxima do pBest;
– A de maior CD define quem será escolhido.
Trabalho de Conclusão de Curso
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33
MOPSO-CDR
Como funciona?
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
34
Início:
Incializa enxame
Incializa líderes no Arquivo Externo
Qualifica líderes usando CDR
Enquanto condição de parada não alcançada:
Para cada partícula:
Aplica Turbulência
Seleciona líder social (usando CDR)
Atualiza Velocidade e Posição
Calcula Fitness
Atualiza pbest (torneio binário)
Atualiza líderes do Arquivo Externo
Qualifica líderes usando CDR
Reportar Resultados
Fim
Algoritmo Proposto
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
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36
• Baseado no MOPSO-CDR;
• Sub-Enxames;
• Gerenciador de Arquivo Externo;
• Executor ou Tomador de Decisões.
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
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37
Qual a função do Gerenciador?
• Aplica métricas de Spacing e Spreading;
• Analisa o comportamento do Pareto;
• Gera feedback para o Executor.
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
38
Qual a função do Executor?
• Analisa o feedback do Gerenciador;
• Toma decisões para melhorar desempenho do
Pareto;
• Decisões relacionadas à forma como a seleção
dos líderes será realizada;
• Algoritmo adota dois estados.
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
39
Qual a função do Executor?
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
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40
Qual a função do Executor?
Básico Especiação
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
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41
Como o limiar é calculado?
• Com o passar das iterações, o valor da
aplicação da métrica é guardado;
• Calcula-se o desvio padrão desses valores;
• 0,1%
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
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42
Como funciona o estado Básico?
• Mantém o funcionamento normal do MOPSO-
CDR;
• O Gerenciador aplica Maximum Spreading no AE;
• Executor verifica se limiar foi alcançado.
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
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Como funciona o estado de Especiação?
• Divide enxame em sub-enxames
– Cada sub-enxame com uma responsabilidade;
• O Gerenciador aplica Spacing no AE;
• Executor verifica se limiar foi alcançado.
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
44
Como funciona o estado de Especiação?
Soluciona objetivo F1
Soluciona objetivo F2
MOPSO-CDR
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
45
E a seleção do líder social?
Arquivo Externo
Enxame
Líder socialMOPSO-CDR
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
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E a seleção do líder cognitivo?
Partícula
Se fitness da posição for incomparável em
relação ao do pbest, analisa-se qual fitness é
menor em relação ao objetivo do sub-enxame.
Algoritmo Proposto
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
47
Como funciona?
Início:
Incializa enxame
Incializa líderes no Arquivo Externo
Qualifica líderes usando CDR
Utiliza estado Básico
Enquanto condição de parada não alcançada:
Para cada partícula:
Aplica Turbulência
Seleciona líder social (de acordo com estado)
Atualiza Velocidade e Posição
Calcula Fitness
Atualiza pbest (de acordo com estado)
Atualiza líderes do Arquivo Externo
Qualifica líderes usando CDR
Analisa pareto usando métrica
Atualiza estado
Reportar Resultados
Fim
Experimentos
Experimentos
• 6 técnicas comparadas;
• 4 métricas aplicadas;
• 5 funções de teste utilizadas
– ZDT1, ZDT2, ZDT3, ZDT4 e ZDT6;
• Variação do número de chamadas
– 200,000 e 100,000.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
49
Experimentos
• Comparação entre todas as técnicas para cada
função de teste;
• Comparação entre MOPSO-CDRS e MOPSO-
CDR, para cada função de teste, com número
de chamadas reduzido;
• Comparação entre MOPSO-CDRS e MOPSO-
CDR quanto ao tempo de execução.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
50
Resultados
Resultados
Comparação entre técnicas (200,000 chamadas)
• ZDT1
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
52
Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS
MOPSO 0.36 (0.002) 0.0046 (5E-4) 1.425 (0.005) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
m-DNOPSO 0.713 (0.053) 0.0457 (0.014) 1.54 (0.065) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
MOPSO CDLS 0.39 (0.003) 0.0042 (6E-4) 1.44 (0.005) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
CSS MOPSO 0.34 (0.002) 0.0023 (1E-4) 1.42 (0.002) 0.99 (0.003) 0.0 (0.0)
MOPSO CDR 0.33 (3E-5) 0.0033 (2E-4) 1.41 (0.0) 0.88 (0.0034) 0.03 (0.023)
MOPSO CDRS 0.31 (2E-5) 0.0027 (1E-4) 1.38 (0.0)
Resultados
Comparação entre técnicas (200,000 chamadas)
• ZDT2
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
53
Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS
MOPSO 0.69 (0.001) 0.006 (0.001) 1.396 (0.015) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
m-DNOPSO 0.94 (0.06) 0.054 (0.017) 1.29 (0.037) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
MOPSO CDLS 0.716 (0.003) 0.006 (0.001) 1.39 (0.004) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
CSS MOPSO 0.674 (0.001) 0.0035 (7E-4) 1.41 (8E-4) 0.978 (0.021) 0.0 (0.0)
MOPSO CDR 0.66 (3E-5) 0.0033 (2E-4) 1.41 (0.0) 0.72 (0.036) 0.195 (0.023)
MOPSO CDRS 0.656 (3E-5) 0.0029 (2E-5) 1.41 (0.0)
Resultados
Comparação entre técnicas (200,000 chamadas)
• ZDT3
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
54
Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS
MOPSO 0.950 (0.004) 0.005 (4E-4) 1.976 (0.008) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
m-DNOPSO 1.296 (0.088) 0.045 (0.016) 2.068 (0.146) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
MOPSO CDLS 1.006 (0.009) 0.006 (9E-4) 1.988 (0.015) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
CSS MOPSO 0.953 (0.008) 0.003 (7E-4) 1.983 (0.006) 0.999 (8E-4) 0.0 (0.0)
MOPSO CDR 0.920 (1E-4) 0.0033 (2E-4) 1.967 (2E-5) 0.69 (0.0056) 0.22 (0.034)
MOPSO CDRS 0.94 (6E-5) 0.0025 (0.0) 1.95 (9E-5)
Resultados
Comparação entre técnicas (200,000 chamadas)
• ZDT4
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
55
Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS
MOPSO 0.631 (0.526) 0.006 (0.0014) 1.54 (0.18) 0.68 (0.210) 0.2 (0.18)
m-DNOPSO 2.157 (0.935) 0.04 (0.037) 1.94 (0.29) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
MOPSO CDLS 4.82 (0.2.174) 0.005 (9E-4) 2.7 (0.46) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
CSS MOPSO 5.38 (0.008) 0.005 (0.0012) 2.8 (0.525) 0.999 (8E-4) 0.0 (0.0)
MOPSO CDR 0.57 (0.26) 0.0033 (3E-4) 1.52 (0.109) 0.90 (3E-4) 0.015 (2E-3)
MOPSO CDRS 0.56 (0.012) 0.0025 (2E-4) 1.38 (2E-4)
Resultados
Comparação entre técnicas (200,000 chamadas)
• ZDT6
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
56
Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS
MOPSO 1.261 (0.386) 0.129 (0.122) 3.180 (1.4) 0.48 (0.102) 0.32 (0.0034)
m-DNOPSO 1.279 (0.506) 0.126 (0.108) 3.203 (1.732) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
MOPSO CDLS 1.717 (0.519) 0.186 (145) 4.632 (1.816) 0.89 (2E-3) 0.09 (2E-4)
CSS MOPSO 2.051 (0.697) 0.234 (0.153) 5.571 (2.046) 0.417 (0.004) 0.002 (2E-3)
MOPSO CDR 1.670 (0.3) 0.088 (0.056) 4.636 (1.053) 0.88 (0.0034) 0.03 (0.023)
MOPSO CDRS 1.345 (0.46) 0.078 (2E-3) 3.233 (0.034)
Resultados
Comparação com o MOPSO-CDR (100,000 chamadas)
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
57
• ZDT1
• ZDT2
• ZDT3
Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS
MOPSO CDR 0.36 (0.002) 0.0035 (0.002) 1.43 (0.001) 0.135 (0.0034) 0.005 (0.023)
MOPSO CDRS 0.36 (0.002) 0.0029 (0.002) 1.41 (0.001)
Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS
MOPSO CDR 0.76 (0.001) 0.0043 (0.007) 1.43 (0.005) 0.145 (0.0032) 0.0 (0.0)
MOPSO CDRS 0.72 (0.0023) 0.0042 (0.02) 1.42 (0.02)
Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS
MOPSO CDR 0.93 (0.008) 0.0036 (0.032) 1.97 (0.019) 0.745 (0.001) 0.01 (0.034)
MOPSO CDRS 0.912 (0.034) 0.0027 (1E-4) 1.96 (0.004)
Resultados
Comparação com o MOPSO-CDR (100,000 chamadas)
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
58
• ZDT4
• ZDT6
Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS
MOPSO CDR 4.88 (2.61) 0.74 (0.56) 16.49 (8.79) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0)
MOPSO CDRS 2.23 (1.32) 0.08 (0.05) 11.44 (5.39)
Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS
MOPSO CDR 2.05 (0.2) 0.17 (0.071) 6.03 (1.34) 0.67 (0.56) 0.12 (0.78)
MOPSO CDRS 1.8 (0.16) 0.189 (0.0017) 5.89 (0.59)
Resultados
Comparação com o MOPSO-CDR (Tempo de Execução)
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
59
Algoritmo ZDT1 ZDT2 ZDT3 ZDT4 ZDT6
MOPSO CDR 37.681 35.566 42.683 2.372 4.381
MOPSO CDRS 112.250 107.887 117.475 30.969 33.053
• Alternativa eficaz, apresentando melhor
desempenho do Pareto comparado às demais
técnicas (200,000 chamadas);
• Superioridade do MOPSO-CDRS em relação ao
MOPSO-CDR com 100,000 chamadas;
• Pareto converge mais rapidamente para
problemas mais difíceis.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
60
Conclusões
• Estudo de um valor ótimo para o limiar ou
implementar uma proposta de limiar variável;
• Estudar a influência de outras métricas no
desempenho do arquivo externo, de modo a
introduzi-las para análise no gerenciador;
• Substituir o MOPSO-CDR por outra técnica, bem
fundamentada na literatura, para verificar sua
interferência no desempenho do pareto;
• Incorporar ainda mais objetivos.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
61
Trabalhos Futuros
Referências
1. NEDJA, N.; DOS SANTOS COELHO, L.; DE MACEDO DE MOURELLE, L. Studies in Computational Intelligence. Rio
de Janeiro: Springer, v. 261, 2009. Multi-Objective Swarm Intelligent Systems.
2.KENNEDY, J.; EBERHART, R. Particle Swarm Optimization, 4, 1995. 1942-1948.
3. REYES-SERRA, M.; COELLO, C. A. C. Multi-Objective Particle Swarm Optimizers: A Survey of the State-of-the-
Art, 2002. 34-54. Electrical Engineering Department, Computer Science Section.
4. REYNOLDS, C. W. Flocks, Herds And Schools: A Distributed Behavioral, 1987. 25-34. Computer Graphics.
5. MILLONAS, M. M. Swarms, Phase Transitions and Collective Intelligence. 3. ed. Chicago: Artifial Life, 1994.
6. EBERHART, R.; KENNEDY, J. A New Optimizer Using Particle Swarm Theory, 1995. 39-43.
7. CLERC, M.; KENNEDY, J. The Particle Swarm - Explosion, Stability, and Convergence in a Multidimensional
Complex Space, v. 6, p. 58-73, 2002. IEEE Transactions on Evolutionary Computation.
8. EBERHART., Y. S. A. R. C. A Modified Particle Swarm Optimiser, Maio 1998. International Conference of
Evolutionary Computation.
9. ZITZLER, E. Evolutionary Algorithms for Multiobjective Optimization: Methods and Applications. ETH Zurich.
Switzerland. 1999.
10. ZITZLER, E.; THIELE, L. Multiobjective Evolutionary Algorithms: A Comparative Case Study and The Strength
Pareto Approach, 1999. 257-271. IEEE Transactions on Evolutionary Computation.
11. ZITZLER, E.; THIELE, L. Multiobjective Optimization Using Evolutionary Algorithms - A Comparative Case
Study, 1998. 292-271. Conference on Parallel Problem Solving from Nature.
12. SANTANA, R. A.; PONTES, M. R.; BASTOS-FILHO, C. J. A. A Multiple Objective Particle Swarm Optimization
Approach Using Crowding Distance And Roulette Wheel. Department of Computing Systems, UPE.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
62
Referências
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Problems, New York, Maio 2002. Kluwer Academic Publishers.
14. CHIU, S. Y. et al. Cross-Searching Strategy for Multi-Objective Particle Swarm Optimization. Congress on
Evolutionary Computation. 3135-3141. IEEE.
15. COELLO, C. A. C.; PULIDO, G. T.; LECHUGA, M. S. Handling Multiple Objectives With Particle Swarm
Opimization, Junho 2004. IEEE Transactions Evolutionary Computation.
16. TSOU, C.; CHANG, S.; LAI, P. Using Crowding Distance to Improve Multi-Objective PSO with Local Search. In:
TIWARI, F. T. S. C. A. M. K. Swarm Intelligence, Focus on Ant and Particle Swarm Optimization. Vienna, Austria:
I-Tech Education and Publishing, 2007. p. 77-86.
17. RAQUEL, C. R.; NAVAL JR., P. C. An Effective Use of Crowding Distance in Multi-Objective Particle Swarm
Optimization. Proceedings of the 2005 Conference on Genetic and Evolutionary Computation, New York,
USA, 2005. 257-264. GECCO'05.
18. HU, X.; EBERHART, R.; SHI, Y. Particle Swarm With Extended Memory For Multi-Objective Opitmization. In
Swarm Intellingence Symposium, 2003. 193-197. SIS'03.
19. COELLO, C. A. C.; LAMONT, G. B.; VAN VELDHUIZEN, D. A. Evolutionary Algorithms for Solving Multi-Objective
Problems. Genetic and Evolutionary Computation, New York, 2007.
20. DEB, K. Multi-objective genetic algorithms: Problem Difficulties and Construction of Test Problems, 1999. 205-
230.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
63
Referências
21. COELLO, C. A. C.; LAMONT, G. B. An Introduction to Multi-Objective Evolutionary Algorithms And Their
Application, 1999. 14-26.
22. KONAK, A.; COIT, D. W.; SMITH, A. E. Multi-Objective Optimization Using Genetic Algorithms: A Tutorial.
Reliability Engineering and System Safety, p. 13-29, 2006. Information Sciences and Technology, Penn State
Berks, USA.
Trabalho de Conclusão de Curso
Péricles Miranda
64
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Orientador: Prof. Dr. Carmelo J. A. Bastos Filho
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Monografia pericles miranda_v1 (28-07-10)

  • 1. MOPSO-CDR com Especiação Aluno: Péricles Barbosa Cunha de Miranda Orientador: Prof. Dr. Carmelo J. A. Bastos Filho ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO
  • 2. Roteiro • Objetivos • Conceitos Fundamentais • Algoritmo Proposto • Experimentos • Resultados • Considerações finais • Referências Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 2
  • 3. Objetivos • Desenvolvimento de uma melhoria no algoritmo MOPSO-CDR; • Melhorar a convergência das soluções quanto ao seu espalhamento e espaçamento; • Reduzir o tempo de convergência das soluções. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 3
  • 4. Conceitos Fundamentais • PSO; • Otimização Multi-Objetivos; • Aplicação de PSO em MOP. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 4
  • 5. Conceitos Fundamentais Inteligência de Enxames e PSO • Algoritmo de Busca e Otimização Bio- Inspirado; • Kennedy e Eberhart (1995) • Simula a interação entre indivíduos (pássaros) que buscam a solução de único objetivo; Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 5
  • 6. Conceitos Fundamentais Inteligência de Enxames e PSO • Pássaro → Partícula; • Bando → Enxame; • Local do Alimento → Possível solução. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 6
  • 7. Conceitos Fundamentais Inteligência de Enxames e PSO Como melhoram? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 7
  • 8. Conceitos Fundamentais Inteligência de Enxames e PSO Como melhoram? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 8 Componente cognitivo
  • 9. Conceitos Fundamentais Inteligência de Enxames e PSO Como melhoram? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 9 Componente cognitivo Componente Social
  • 10. Conceitos Fundamentais Inteligência de Enxames e PSO Como melhoram? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 10
  • 11. Conceitos Fundamentais Inteligência de Enxames e PSO Como interagem? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 11
  • 12. Conceitos Fundamentais Inteligência de Enxames e PSO Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 12 Inicializar enxame: Posição e Velocidade Atualizar posição da partícula i usando equações (1) e (2) Calcular fitness da partícula i Atualizar pbest e gbest Atualizou enxame?Não Total de iterações? Sim Não Fim do algoritmo Sim
  • 13. Conceitos Fundamentais Otimização Multi-Objetivos Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 13 • Solucionar vários objetivos; • Dominância; • Pareto Front.
  • 14. Conceitos Fundamentais Otimização Multi-Objetivos Quando uma partícula é considerada melhor que outra? Dominância Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 14
  • 15. Conceitos Fundamentais Otimização Multi-Objetivos Quando uma partícula é considerada melhor que outra? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 15 Soluções dominadas
  • 16. Conceitos Fundamentais Otimização Multi-Objetivos Quando uma partícula é considerada melhor que outra? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 16 Soluções dominadas
  • 17. Conceitos Fundamentais Otimização Multi-Objetivos O que é Pareto Front? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 17 Soluções dominadas Soluções do Pareto Front
  • 18. Conceitos Fundamentais Otimização Multi-Objetivos Qual o objetivo da MOO? • Maximizar o número de elementos no Pareto; • Minimizar a distância do Pareto produzido para o do problema (Ótimo); • Maximizar a uniformidade e distribuição das soluções. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 18
  • 19. Conceitos Fundamentais Otimização Multi-Objetivos O Pareto está convergindo? • Métricas de Cálculo de Desempenho – Hypervolume – Spacing – Maximum Spread – Coverage Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 19
  • 21. Conceitos Fundamentais Otimização Multi-Objetivos Spacing? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 21
  • 22. Conceitos Fundamentais Otimização Multi-Objetivos Maximum Spread? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 22
  • 23. Conceitos Fundamentais Otimização Multi-Objetivos Coverage? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 23
  • 24. Conceitos Fundamentais Aplicação de PSO em MOP • Mudança na escolha dos líderes cognitivo e social; • Arquivo Externo. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 24
  • 25. Conceitos Fundamentais Aplicação de PSO em MOP O que é Arquivo Externo? • Repositório de soluções não dominadas; • Histórico de toda a simulação; • Pareto Front resultante. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 25
  • 26. Conceitos Fundamentais Aplicação de PSO em MOP Como atualiza-se o líder social? Elimina-se comunicação. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 26 Arquivo ExternoEnxame Líder social Partículas não dominadas
  • 27. Conceitos Fundamentais Aplicação de PSO em MOP Como atualiza-se o líder cognitivo? O pbest só é atualizado se o fitness da Posição Atual DOMINA o fitness do pbest. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 27
  • 28. Conceitos Fundamentais Aplicação de PSO em MOP Como funciona? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 28 Início: Incializa enxame Incializa líderes no Arquivo Externo Qualifica líderes g = 0 Enquanto g < gMax: Para cada partícula: Seleciona líder social usando AE Atualiza Posição e Velocidade Calcula Fitness Atualiza pbest Atualiza líderes do Arquivo Externo Qualifica líderes g++ Reportar Resultados Fim
  • 29. Conceitos Fundamentais Aplicação de PSO em MOP Quais as técnicas propostas? • CSS-MOPSO (Chiu, Sun em 2007) • MOPSO (Coello, Pulido, Lechuga em 2004) • MOPSO-CDLS (Tsou, Chang em 2007) • m-DNPSO (Hu, Eberhart, Chi em 2006) • MOPSO-CDR (Santana, Pontes e Bastos em 2008) Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 29
  • 30. MOPSO-CDR • Fundamentado no MOPSO; • Incorpora Crowding Distance e Roleta na seleção dos líderes cognitivo e social. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 30
  • 31. MOPSO-CDR O que é Crowding Distance? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 31
  • 32. MOPSO-CDR Como atualiza-se o líder social? • Ordena-se as soluções do Arquivo externo por CD; • Partículas com maior CD tem mais chances de serem selecionadas e sugeridas como gBest. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 32
  • 33. MOPSO-CDR Como atualiza-se o líder cognitivo? • Se posição domina, pBest atualizado; • Se incomparáveis: – Solução do AE mais próxima da Posição; – Solução do AE mais próxima do pBest; – A de maior CD define quem será escolhido. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 33
  • 34. MOPSO-CDR Como funciona? Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 34 Início: Incializa enxame Incializa líderes no Arquivo Externo Qualifica líderes usando CDR Enquanto condição de parada não alcançada: Para cada partícula: Aplica Turbulência Seleciona líder social (usando CDR) Atualiza Velocidade e Posição Calcula Fitness Atualiza pbest (torneio binário) Atualiza líderes do Arquivo Externo Qualifica líderes usando CDR Reportar Resultados Fim
  • 36. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 36 • Baseado no MOPSO-CDR; • Sub-Enxames; • Gerenciador de Arquivo Externo; • Executor ou Tomador de Decisões.
  • 37. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 37 Qual a função do Gerenciador? • Aplica métricas de Spacing e Spreading; • Analisa o comportamento do Pareto; • Gera feedback para o Executor.
  • 38. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 38 Qual a função do Executor? • Analisa o feedback do Gerenciador; • Toma decisões para melhorar desempenho do Pareto; • Decisões relacionadas à forma como a seleção dos líderes será realizada; • Algoritmo adota dois estados.
  • 39. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 39 Qual a função do Executor?
  • 40. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 40 Qual a função do Executor? Básico Especiação
  • 41. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 41 Como o limiar é calculado? • Com o passar das iterações, o valor da aplicação da métrica é guardado; • Calcula-se o desvio padrão desses valores; • 0,1%
  • 42. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 42 Como funciona o estado Básico? • Mantém o funcionamento normal do MOPSO- CDR; • O Gerenciador aplica Maximum Spreading no AE; • Executor verifica se limiar foi alcançado.
  • 43. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 43 Como funciona o estado de Especiação? • Divide enxame em sub-enxames – Cada sub-enxame com uma responsabilidade; • O Gerenciador aplica Spacing no AE; • Executor verifica se limiar foi alcançado.
  • 44. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 44 Como funciona o estado de Especiação? Soluciona objetivo F1 Soluciona objetivo F2 MOPSO-CDR
  • 45. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 45 E a seleção do líder social? Arquivo Externo Enxame Líder socialMOPSO-CDR
  • 46. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 46 E a seleção do líder cognitivo? Partícula Se fitness da posição for incomparável em relação ao do pbest, analisa-se qual fitness é menor em relação ao objetivo do sub-enxame.
  • 47. Algoritmo Proposto Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 47 Como funciona? Início: Incializa enxame Incializa líderes no Arquivo Externo Qualifica líderes usando CDR Utiliza estado Básico Enquanto condição de parada não alcançada: Para cada partícula: Aplica Turbulência Seleciona líder social (de acordo com estado) Atualiza Velocidade e Posição Calcula Fitness Atualiza pbest (de acordo com estado) Atualiza líderes do Arquivo Externo Qualifica líderes usando CDR Analisa pareto usando métrica Atualiza estado Reportar Resultados Fim
  • 49. Experimentos • 6 técnicas comparadas; • 4 métricas aplicadas; • 5 funções de teste utilizadas – ZDT1, ZDT2, ZDT3, ZDT4 e ZDT6; • Variação do número de chamadas – 200,000 e 100,000. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 49
  • 50. Experimentos • Comparação entre todas as técnicas para cada função de teste; • Comparação entre MOPSO-CDRS e MOPSO- CDR, para cada função de teste, com número de chamadas reduzido; • Comparação entre MOPSO-CDRS e MOPSO- CDR quanto ao tempo de execução. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 50
  • 52. Resultados Comparação entre técnicas (200,000 chamadas) • ZDT1 Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 52 Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS MOPSO 0.36 (0.002) 0.0046 (5E-4) 1.425 (0.005) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) m-DNOPSO 0.713 (0.053) 0.0457 (0.014) 1.54 (0.065) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) MOPSO CDLS 0.39 (0.003) 0.0042 (6E-4) 1.44 (0.005) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) CSS MOPSO 0.34 (0.002) 0.0023 (1E-4) 1.42 (0.002) 0.99 (0.003) 0.0 (0.0) MOPSO CDR 0.33 (3E-5) 0.0033 (2E-4) 1.41 (0.0) 0.88 (0.0034) 0.03 (0.023) MOPSO CDRS 0.31 (2E-5) 0.0027 (1E-4) 1.38 (0.0)
  • 53. Resultados Comparação entre técnicas (200,000 chamadas) • ZDT2 Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 53 Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS MOPSO 0.69 (0.001) 0.006 (0.001) 1.396 (0.015) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) m-DNOPSO 0.94 (0.06) 0.054 (0.017) 1.29 (0.037) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) MOPSO CDLS 0.716 (0.003) 0.006 (0.001) 1.39 (0.004) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) CSS MOPSO 0.674 (0.001) 0.0035 (7E-4) 1.41 (8E-4) 0.978 (0.021) 0.0 (0.0) MOPSO CDR 0.66 (3E-5) 0.0033 (2E-4) 1.41 (0.0) 0.72 (0.036) 0.195 (0.023) MOPSO CDRS 0.656 (3E-5) 0.0029 (2E-5) 1.41 (0.0)
  • 54. Resultados Comparação entre técnicas (200,000 chamadas) • ZDT3 Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 54 Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS MOPSO 0.950 (0.004) 0.005 (4E-4) 1.976 (0.008) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) m-DNOPSO 1.296 (0.088) 0.045 (0.016) 2.068 (0.146) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) MOPSO CDLS 1.006 (0.009) 0.006 (9E-4) 1.988 (0.015) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) CSS MOPSO 0.953 (0.008) 0.003 (7E-4) 1.983 (0.006) 0.999 (8E-4) 0.0 (0.0) MOPSO CDR 0.920 (1E-4) 0.0033 (2E-4) 1.967 (2E-5) 0.69 (0.0056) 0.22 (0.034) MOPSO CDRS 0.94 (6E-5) 0.0025 (0.0) 1.95 (9E-5)
  • 55. Resultados Comparação entre técnicas (200,000 chamadas) • ZDT4 Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 55 Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS MOPSO 0.631 (0.526) 0.006 (0.0014) 1.54 (0.18) 0.68 (0.210) 0.2 (0.18) m-DNOPSO 2.157 (0.935) 0.04 (0.037) 1.94 (0.29) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) MOPSO CDLS 4.82 (0.2.174) 0.005 (9E-4) 2.7 (0.46) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) CSS MOPSO 5.38 (0.008) 0.005 (0.0012) 2.8 (0.525) 0.999 (8E-4) 0.0 (0.0) MOPSO CDR 0.57 (0.26) 0.0033 (3E-4) 1.52 (0.109) 0.90 (3E-4) 0.015 (2E-3) MOPSO CDRS 0.56 (0.012) 0.0025 (2E-4) 1.38 (2E-4)
  • 56. Resultados Comparação entre técnicas (200,000 chamadas) • ZDT6 Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 56 Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS MOPSO 1.261 (0.386) 0.129 (0.122) 3.180 (1.4) 0.48 (0.102) 0.32 (0.0034) m-DNOPSO 1.279 (0.506) 0.126 (0.108) 3.203 (1.732) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) MOPSO CDLS 1.717 (0.519) 0.186 (145) 4.632 (1.816) 0.89 (2E-3) 0.09 (2E-4) CSS MOPSO 2.051 (0.697) 0.234 (0.153) 5.571 (2.046) 0.417 (0.004) 0.002 (2E-3) MOPSO CDR 1.670 (0.3) 0.088 (0.056) 4.636 (1.053) 0.88 (0.0034) 0.03 (0.023) MOPSO CDRS 1.345 (0.46) 0.078 (2E-3) 3.233 (0.034)
  • 57. Resultados Comparação com o MOPSO-CDR (100,000 chamadas) Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 57 • ZDT1 • ZDT2 • ZDT3 Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS MOPSO CDR 0.36 (0.002) 0.0035 (0.002) 1.43 (0.001) 0.135 (0.0034) 0.005 (0.023) MOPSO CDRS 0.36 (0.002) 0.0029 (0.002) 1.41 (0.001) Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS MOPSO CDR 0.76 (0.001) 0.0043 (0.007) 1.43 (0.005) 0.145 (0.0032) 0.0 (0.0) MOPSO CDRS 0.72 (0.0023) 0.0042 (0.02) 1.42 (0.02) Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS MOPSO CDR 0.93 (0.008) 0.0036 (0.032) 1.97 (0.019) 0.745 (0.001) 0.01 (0.034) MOPSO CDRS 0.912 (0.034) 0.0027 (1E-4) 1.96 (0.004)
  • 58. Resultados Comparação com o MOPSO-CDR (100,000 chamadas) Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 58 • ZDT4 • ZDT6 Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS MOPSO CDR 4.88 (2.61) 0.74 (0.56) 16.49 (8.79) 1.0 (0.0) 0.0 (0.0) MOPSO CDRS 2.23 (1.32) 0.08 (0.05) 11.44 (5.39) Algoritmo Hypervolume Spacing Max. Spread Cover CDRS,* Cover *, CDRS MOPSO CDR 2.05 (0.2) 0.17 (0.071) 6.03 (1.34) 0.67 (0.56) 0.12 (0.78) MOPSO CDRS 1.8 (0.16) 0.189 (0.0017) 5.89 (0.59)
  • 59. Resultados Comparação com o MOPSO-CDR (Tempo de Execução) Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 59 Algoritmo ZDT1 ZDT2 ZDT3 ZDT4 ZDT6 MOPSO CDR 37.681 35.566 42.683 2.372 4.381 MOPSO CDRS 112.250 107.887 117.475 30.969 33.053
  • 60. • Alternativa eficaz, apresentando melhor desempenho do Pareto comparado às demais técnicas (200,000 chamadas); • Superioridade do MOPSO-CDRS em relação ao MOPSO-CDR com 100,000 chamadas; • Pareto converge mais rapidamente para problemas mais difíceis. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 60 Conclusões
  • 61. • Estudo de um valor ótimo para o limiar ou implementar uma proposta de limiar variável; • Estudar a influência de outras métricas no desempenho do arquivo externo, de modo a introduzi-las para análise no gerenciador; • Substituir o MOPSO-CDR por outra técnica, bem fundamentada na literatura, para verificar sua interferência no desempenho do pareto; • Incorporar ainda mais objetivos. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 61 Trabalhos Futuros
  • 62. Referências 1. NEDJA, N.; DOS SANTOS COELHO, L.; DE MACEDO DE MOURELLE, L. Studies in Computational Intelligence. Rio de Janeiro: Springer, v. 261, 2009. Multi-Objective Swarm Intelligent Systems. 2.KENNEDY, J.; EBERHART, R. Particle Swarm Optimization, 4, 1995. 1942-1948. 3. REYES-SERRA, M.; COELLO, C. A. C. Multi-Objective Particle Swarm Optimizers: A Survey of the State-of-the- Art, 2002. 34-54. Electrical Engineering Department, Computer Science Section. 4. REYNOLDS, C. W. Flocks, Herds And Schools: A Distributed Behavioral, 1987. 25-34. Computer Graphics. 5. MILLONAS, M. M. Swarms, Phase Transitions and Collective Intelligence. 3. ed. Chicago: Artifial Life, 1994. 6. EBERHART, R.; KENNEDY, J. A New Optimizer Using Particle Swarm Theory, 1995. 39-43. 7. CLERC, M.; KENNEDY, J. The Particle Swarm - Explosion, Stability, and Convergence in a Multidimensional Complex Space, v. 6, p. 58-73, 2002. IEEE Transactions on Evolutionary Computation. 8. EBERHART., Y. S. A. R. C. A Modified Particle Swarm Optimiser, Maio 1998. International Conference of Evolutionary Computation. 9. ZITZLER, E. Evolutionary Algorithms for Multiobjective Optimization: Methods and Applications. ETH Zurich. Switzerland. 1999. 10. ZITZLER, E.; THIELE, L. Multiobjective Evolutionary Algorithms: A Comparative Case Study and The Strength Pareto Approach, 1999. 257-271. IEEE Transactions on Evolutionary Computation. 11. ZITZLER, E.; THIELE, L. Multiobjective Optimization Using Evolutionary Algorithms - A Comparative Case Study, 1998. 292-271. Conference on Parallel Problem Solving from Nature. 12. SANTANA, R. A.; PONTES, M. R.; BASTOS-FILHO, C. J. A. A Multiple Objective Particle Swarm Optimization Approach Using Crowding Distance And Roulette Wheel. Department of Computing Systems, UPE. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 62
  • 63. Referências 13. COELLO, C. A. C.; VAN VELDHUIZEN, D. A.; LAMONT, G. B. Evolutionary Algorithms for Solving Multi-Objetive Problems, New York, Maio 2002. Kluwer Academic Publishers. 14. CHIU, S. Y. et al. Cross-Searching Strategy for Multi-Objective Particle Swarm Optimization. Congress on Evolutionary Computation. 3135-3141. IEEE. 15. COELLO, C. A. C.; PULIDO, G. T.; LECHUGA, M. S. Handling Multiple Objectives With Particle Swarm Opimization, Junho 2004. IEEE Transactions Evolutionary Computation. 16. TSOU, C.; CHANG, S.; LAI, P. Using Crowding Distance to Improve Multi-Objective PSO with Local Search. In: TIWARI, F. T. S. C. A. M. K. Swarm Intelligence, Focus on Ant and Particle Swarm Optimization. Vienna, Austria: I-Tech Education and Publishing, 2007. p. 77-86. 17. RAQUEL, C. R.; NAVAL JR., P. C. An Effective Use of Crowding Distance in Multi-Objective Particle Swarm Optimization. Proceedings of the 2005 Conference on Genetic and Evolutionary Computation, New York, USA, 2005. 257-264. GECCO'05. 18. HU, X.; EBERHART, R.; SHI, Y. Particle Swarm With Extended Memory For Multi-Objective Opitmization. In Swarm Intellingence Symposium, 2003. 193-197. SIS'03. 19. COELLO, C. A. C.; LAMONT, G. B.; VAN VELDHUIZEN, D. A. Evolutionary Algorithms for Solving Multi-Objective Problems. Genetic and Evolutionary Computation, New York, 2007. 20. DEB, K. Multi-objective genetic algorithms: Problem Difficulties and Construction of Test Problems, 1999. 205- 230. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 63
  • 64. Referências 21. COELLO, C. A. C.; LAMONT, G. B. An Introduction to Multi-Objective Evolutionary Algorithms And Their Application, 1999. 14-26. 22. KONAK, A.; COIT, D. W.; SMITH, A. E. Multi-Objective Optimization Using Genetic Algorithms: A Tutorial. Reliability Engineering and System Safety, p. 13-29, 2006. Information Sciences and Technology, Penn State Berks, USA. Trabalho de Conclusão de Curso Péricles Miranda 64
  • 65. MOPSO-CDR com Especiação Aluno: Péricles Barbosa Cunha de Miranda Orientador: Prof. Dr. Carmelo J. A. Bastos Filho ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO

Notas del editor

  1. É a unidade básica do sistema nervoso humano. O cérebro é formado por um conjunto de neurônios conectados e cada neurônio é formado basicamente por dendritos (conjuntos de terminais de entrada), corpo celular e por axônios (longos terminais de saída referidos como fibras nervosas). Os neurônios se comunicam através de sinapses nervosas, região onde dois neurônios entram em contato e transmitem os impulsos nervosos entre si. Essa informação recebida pelos dendritos é processada no corpo celular e propagada pelos terminais axônicos. No entanto, a informação só será transmitida para outros neurônios se a intensidade do impulso nervoso for maior que o limiar exitatório (Lei do Tudo ou Nada). Baseado nessas características foi desenvolvido a unidade de processamento de informação fundamental para o funcionamento de uma rede neural: o neurônio artificial.
  2. É a unidade básica do sistema nervoso humano. O cérebro é formado por um conjunto de neurônios conectados e cada neurônio é formado basicamente por dendritos (conjuntos de terminais de entrada), corpo celular e por axônios (longos terminais de saída referidos como fibras nervosas). Os neurônios se comunicam através de sinapses nervosas, região onde dois neurônios entram em contato e transmitem os impulsos nervosos entre si. Essa informação recebida pelos dendritos é processada no corpo celular e propagada pelos terminais axônicos. No entanto, a informação só será transmitida para outros neurônios se a intensidade do impulso nervoso for maior que o limiar exitatório (Lei do Tudo ou Nada). Baseado nessas características foi desenvolvido a unidade de processamento de informação fundamental para o funcionamento de uma rede neural: o neurônio artificial.
  3. É a unidade básica do sistema nervoso humano. O cérebro é formado por um conjunto de neurônios conectados e cada neurônio é formado basicamente por dendritos (conjuntos de terminais de entrada), corpo celular e por axônios (longos terminais de saída referidos como fibras nervosas). Os neurônios se comunicam através de sinapses nervosas, região onde dois neurônios entram em contato e transmitem os impulsos nervosos entre si. Essa informação recebida pelos dendritos é processada no corpo celular e propagada pelos terminais axônicos. No entanto, a informação só será transmitida para outros neurônios se a intensidade do impulso nervoso for maior que o limiar exitatório (Lei do Tudo ou Nada). Baseado nessas características foi desenvolvido a unidade de processamento de informação fundamental para o funcionamento de uma rede neural: o neurônio artificial.
  4. É a unidade básica do sistema nervoso humano. O cérebro é formado por um conjunto de neurônios conectados e cada neurônio é formado basicamente por dendritos (conjuntos de terminais de entrada), corpo celular e por axônios (longos terminais de saída referidos como fibras nervosas). Os neurônios se comunicam através de sinapses nervosas, região onde dois neurônios entram em contato e transmitem os impulsos nervosos entre si. Essa informação recebida pelos dendritos é processada no corpo celular e propagada pelos terminais axônicos. No entanto, a informação só será transmitida para outros neurônios se a intensidade do impulso nervoso for maior que o limiar exitatório (Lei do Tudo ou Nada). Baseado nessas características foi desenvolvido a unidade de processamento de informação fundamental para o funcionamento de uma rede neural: o neurônio artificial.
  5. É a unidade básica do sistema nervoso humano. O cérebro é formado por um conjunto de neurônios conectados e cada neurônio é formado basicamente por dendritos (conjuntos de terminais de entrada), corpo celular e por axônios (longos terminais de saída referidos como fibras nervosas). Os neurônios se comunicam através de sinapses nervosas, região onde dois neurônios entram em contato e transmitem os impulsos nervosos entre si. Essa informação recebida pelos dendritos é processada no corpo celular e propagada pelos terminais axônicos. No entanto, a informação só será transmitida para outros neurônios se a intensidade do impulso nervoso for maior que o limiar exitatório (Lei do Tudo ou Nada). Baseado nessas características foi desenvolvido a unidade de processamento de informação fundamental para o funcionamento de uma rede neural: o neurônio artificial.
  6. É a unidade básica do sistema nervoso humano. O cérebro é formado por um conjunto de neurônios conectados e cada neurônio é formado basicamente por dendritos (conjuntos de terminais de entrada), corpo celular e por axônios (longos terminais de saída referidos como fibras nervosas). Os neurônios se comunicam através de sinapses nervosas, região onde dois neurônios entram em contato e transmitem os impulsos nervosos entre si. Essa informação recebida pelos dendritos é processada no corpo celular e propagada pelos terminais axônicos. No entanto, a informação só será transmitida para outros neurônios se a intensidade do impulso nervoso for maior que o limiar exitatório (Lei do Tudo ou Nada). Baseado nessas características foi desenvolvido a unidade de processamento de informação fundamental para o funcionamento de uma rede neural: o neurônio artificial.
  7. É a unidade básica do sistema nervoso humano. O cérebro é formado por um conjunto de neurônios conectados e cada neurônio é formado basicamente por dendritos (conjuntos de terminais de entrada), corpo celular e por axônios (longos terminais de saída referidos como fibras nervosas). Os neurônios se comunicam através de sinapses nervosas, região onde dois neurônios entram em contato e transmitem os impulsos nervosos entre si. Essa informação recebida pelos dendritos é processada no corpo celular e propagada pelos terminais axônicos. No entanto, a informação só será transmitida para outros neurônios se a intensidade do impulso nervoso for maior que o limiar exitatório (Lei do Tudo ou Nada). Baseado nessas características foi desenvolvido a unidade de processamento de informação fundamental para o funcionamento de uma rede neural: o neurônio artificial.
  8. É a unidade básica do sistema nervoso humano. O cérebro é formado por um conjunto de neurônios conectados e cada neurônio é formado basicamente por dendritos (conjuntos de terminais de entrada), corpo celular e por axônios (longos terminais de saída referidos como fibras nervosas). Os neurônios se comunicam através de sinapses nervosas, região onde dois neurônios entram em contato e transmitem os impulsos nervosos entre si. Essa informação recebida pelos dendritos é processada no corpo celular e propagada pelos terminais axônicos. No entanto, a informação só será transmitida para outros neurônios se a intensidade do impulso nervoso for maior que o limiar exitatório (Lei do Tudo ou Nada). Baseado nessas características foi desenvolvido a unidade de processamento de informação fundamental para o funcionamento de uma rede neural: o neurônio artificial.
  9. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  10. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  11. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  12. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  13. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  14. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  15. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  16. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  17. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  18. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  19. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  20. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  21. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  22. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  23. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  24. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  25. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  26. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  27. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  28. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  29. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza
  30. Proposto por Karaboga em 2005 com o intuito de resolver problemas de otimização baseando-se no comportamento inteligente das abelhas na natureza