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Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação e Codificação de Rede Aplicadas
as RSSF Industriais
Odilson T. Valle
odilson@ifsc.edu.br

Universiade Federeal
de Santa Catarina

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

1 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Sumário
1

Introdução

2

Redes de Sensores Sem Fio
Conceitos
IEEE 802.15.4

3

Redes Industriais
Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

4

Codificação de Rede com Cooperação
Cooperação
Codificação de Rede

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

2 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

O Futuro
Futuro da Internet
(fixa e móvel)

Redes
Futuras

IWSN

Serviços Cientes
do Contexto
Domínio das Redes
de Sensores Sem Fio
VANETs

IFSC – UFSC

BWSN

BAN

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3 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Áreas Envolvidas Nesta Apresentação

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

4 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

Formação da Rede

Fonte: Loureiro 2003

IFSC – UFSC

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5 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

RSSF – A Origem
Confiabilidade – Conceito
A ideia intuitiva de confiabilidade de redes pode ser entendida como
a probabilidade de uma rede continuar funcionando mesmo na
ocorrência de falhas nos enlaces e/ou nodos

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

6 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

RSSF – A Origem
Confiabilidade – Conceito
A ideia intuitiva de confiabilidade de redes pode ser entendida como
a probabilidade de uma rede continuar funcionando mesmo na
ocorrência de falhas nos enlaces e/ou nodos

Nodos não são confiáveis, podem
“morrer” por exaustão de energia
Sensores não são exatos: medidas das
grandezas não são precisas

Domínio das Redes
de Sensores Sem Fio

Comunicação sem fio não é confiável (?)
A rede DEVE ser confiável! Como?

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

6 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

RSSF – A Origem
Confiabilidade – Conceito
A ideia intuitiva de confiabilidade de redes pode ser entendida como
a probabilidade de uma rede continuar funcionando mesmo na
ocorrência de falhas nos enlaces e/ou nodos

Nodos não são confiáveis, podem
“morrer” por exaustão de energia
Sensores não são exatos: medidas das
grandezas não são precisas

Domínio das Redes
de Sensores Sem Fio

Comunicação sem fio não é confiável (?)
A rede DEVE ser confiável! Como?
Rede Autônoma com alto grau de cooperação na execução de
tarefas: auto-configuração, auto-cura, fusão de dados . . .
IFSC – UFSC

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6 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

Aumentando a confiabilidade
Técnicas tradicionais para aumentar a confiabilidade na troca
de pacotes, seja em redes cabeadas seja em redes sem fio:
CRC – Cyclic Redundancy Check – Descarta pacotes com
indícios de erro
FEC – Forward Error Correction – Envia bits redundantes
para recuperar até certo nível de erros nos pacotes
ARQ – Automatic Repeat reQuest – Reencaminha
pacotes não ou incorretamente recebidos
As técnicas podem ser complementares, dependendo do grau
de confiabilidade exigido pela aplicação

IFSC – UFSC

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7 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

Modelo de um nodo

IFSC – UFSC

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8 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

Modelo de um nodo

Sistemas Embarcados:
SO
Aplicação

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

8 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

Modelo de um nodo

Sistemas Embarcados:
SO
Aplicação
Protocolos de comunicação

IFSC – UFSC

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8 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

Modelo de um nodo

Sistemas Embarcados:
SO
Aplicação
Protocolos de comunicação
Cuidado com consumo energético
Roteamento: múltiplos saltos ⇒ sink
Confiabilidade (?)
IFSC – UFSC

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8 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

IEEE 802.15.4
Padrão IEEE 802.15.4
Camada física e de controle de acesso ao meio para redes sem fio
pessoais com baixas taxas de transmissão (LR-WPANs)

IFSC – UFSC

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9 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

IEEE 802.15.4
Padrão IEEE 802.15.4
Camada física e de controle de acesso ao meio para redes sem fio
pessoais com baixas taxas de transmissão (LR-WPANs)

Camada Física:
Frequências(MHz)/canais: 868/0, 915/1-10, 2450/11-26
Taxa de transferência: 20, 40, 100 e 250 kbps
IEEE 802.15.4

IEEE 802.11

Fonte:
Bertocco2008
IFSC – UFSC

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9 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

MAC IEEE 802.15.4
Sem Beacon : CSMA-CA (Carrier Sense Multiple Access
with Collision Avoidance)
Com Beacon:
Beacon

Beacon
CAP

CFP
GTS

GTS

Inativo

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
SD = aBaseSuperframeDuration x 2 SO Símbolos
Ativo
BI = aBaseSuperframeDuration x 2 BO Símbolos

0 ≤ SO ≤ BO ≤ 14
15, 36ms ≤ SuperframeDuration ≤ 4, 2min
IFSC – UFSC

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10 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Conceitos
IEEE 802.15.4

Exemplos de Superquadros

BO

SO

BI
(ms)

SD
(ms)

Compartimento
(ms)
(bytes)

0

0

15,36

15,36

0,96

30

1

0

30,72

15,36

0,96

30

8

8

3932,16

3932,16

245,76

7680

14

0

251658,24

15,36

0,96

30

14

14

251658,24

251658,24

15728,64

491520

IFSC – UFSC

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11 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

Redes Industriais/Chão de Fábrica – A Origem
Compartilhamento de recursos
Heterogeneidade
Garantia de tempo de resposta médio ou máximo (Tempo real)

IFSC – UFSC

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12 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

Redes Industriais/Chão de Fábrica – A Origem
Compartilhamento de recursos
Heterogeneidade
Garantia de tempo de resposta médio ou máximo (Tempo real)
Confiabilidade dos equipamentos e da informação
(exatidão nos dados)
Conectividade e interoperabilidade
Evolutividade e flexibilidade

IFSC – UFSC

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12 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

Redes Industriais/Chão de Fábrica – A Origem
Compartilhamento de recursos
Heterogeneidade
Garantia de tempo de resposta médio ou máximo (Tempo real)
Confiabilidade dos equipamentos e da informação
(exatidão nos dados)
Conectividade e interoperabilidade
Evolutividade e flexibilidade
Network Control System – NCS
Monitoramento – Predictive Maintenance (PdM)

IFSC – UFSC

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12 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

Redes Industriais/Chão de Fábrica – A Origem
Compartilhamento de recursos
Heterogeneidade
Garantia de tempo de resposta médio ou máximo (Tempo real)
Confiabilidade dos equipamentos e da informação
(exatidão nos dados)
Conectividade e interoperabilidade
Evolutividade e flexibilidade
Network Control System – NCS
Monitoramento – Predictive Maintenance (PdM)
Redes Fieldbus
HART
ISA
...
IFSC – UFSC

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12 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

Redes Industriais/Chão de Fábrica – A Origem
Compartilhamento de recursos
Heterogeneidade
Garantia de tempo de resposta médio ou máximo (Tempo real)
Confiabilidade dos equipamentos e da informação
(exatidão nos dados)
Conectividade e interoperabilidade
Evolutividade e flexibilidade
Network Control System – NCS
Monitoramento – Predictive Maintenance (PdM)
Redes Fieldbus
HART
ISA
...

Redes Sem Fio?
IFSC – UFSC

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12 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

Redes Sem Fio na Industria
Transição
Coexistência de redes cabeadas e sem fio por vários anos
Problemas do meio sem fio
Desvanecimento
Propagação por vários caminhos
Sombreamento
Segurança: captura de pacotes e/ou inserção de pacotes
maliciosos
Interferência, com mais intensidade na Industria:
Soldas
Motores elétricos
Inversores de Frequência
Outras redes sem fio . . .
IFSC – UFSC

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13 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

Caracterização do ruído na industria
Para facilitar o desenvolvimento de novos protocolos faz-se uso
de simuladores e/ou ensaios em laboratórios. Para antever o
comportamento dos mesmo na industria deve-se ter um
modelo realista dos ruídos lá presentes.

IFSC – UFSC

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14 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

Caracterização do ruído na industria
Para facilitar o desenvolvimento de novos protocolos faz-se uso
de simuladores e/ou ensaios em laboratórios. Para antever o
comportamento dos mesmo na industria deve-se ter um
modelo realista dos ruídos lá presentes.

Em rajadas
Modelo Gilbert–Elliott
BER (CRC/FEC), PER (ARQ)
Altamente dependente da distância entre comunicantes

IFSC – UFSC

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14 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

RSSF Industriais
Mudança de paradigma
Nodos devem ser confiáveis
Sensores devem ser exatos
Tempo Real
Periodicidade

IFSC – UFSC

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15 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

RSSF Industriais
Mudança de paradigma
Nodos devem ser confiáveis
Sensores devem ser exatos
Tempo Real
Periodicidade

Permanece
Cuidado com consumo energético
Alta densidade/empregabilidade ⇒ nodos ainda são
baratos quando comparados com tecnologia tradicional

IFSC – UFSC

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15 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

RSSF Industriais
Mudança de paradigma
Nodos devem ser confiáveis
Sensores devem ser exatos
Tempo Real
Periodicidade

Permanece
Cuidado com consumo energético
Alta densidade/empregabilidade ⇒ nodos ainda são
baratos quando comparados com tecnologia tradicional
RSSF Industriais
WirelessHART
ISA 100.11a
IEEE 802.15.4/ZigBee – IEEE802.15.4e
...
IFSC – UFSC

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15 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Especificidades das redes industriais
Redes industriais sem fio

Classes de Uso - ISA
Classe
0
1

Controle

2

3
4

Monitoramento

5

Aplicação
Ações emergenciais
Circuito
fechado
para controle regulamentar
Circuito
fechado
para controle de
supervisão
Controle em malha
aberta
Alerta

Registro e downloading/uploading

IFSC – UFSC

Descrição
(sempre crítica)
(muitas vezes crítica)

(geralmente não crítica)

(humano na malha)
Consequências operacionais de
curto prazo (por exemplo, a manutenção baseada em eventos)
Sem consequências operacionais imediatas (por exemplo, coleta de história, sequência de
eventos, manutenção preventiva)

RSSF industriais com Codificação

6
Importância da atualidade da mensagem

<—————– Redes Sem Fio ————–>

Categoria
Segurança

16 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Cooperação em RSSF
As redes cooperativas, que visam a utilização dos dispositivos
ativos na rede como retransmissores obtendo desta forma
diversidade semelhante à encontrada em dispositivos MIMO,
são capazes de propiciar transmissões mais confiáveis, com
redução dos efeitos de canal e melhoria em termos taxa de
erro e throughput

IFSC – UFSC

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17 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Conceitos
Diversidade Temporal
Cada caminho em diferentes instantes de tempo tem diferente
comportamento
Retransmissão de mensagens em tempos distintos
Diversidade Espacial
Cada caminho percorrido por uma onda sofre diferentes
atenuações
MIMO em RSSF é caro
Múltiplos nodos fazem o papel de MIMO

IFSC – UFSC

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18 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Conceitos
Diversidade Temporal
Cada caminho em diferentes instantes de tempo tem diferente
comportamento
Retransmissão de mensagens em tempos distintos
Diversidade Espacial
Cada caminho percorrido por uma onda sofre diferentes
atenuações
MIMO em RSSF é caro
Múltiplos nodos fazem o papel de MIMO

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

18 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Conceitos
Diversidade em Frequência – A propagação de sinais
em diferentes frequências experimenta diferenças em
reflexão, difração e espalhamento (Salto de canal –
WirelessHART, ISA 100.11a, IEEE 802.15.4e)

IFSC – UFSC

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19 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Conceitos
Diversidade em Frequência – A propagação de sinais
em diferentes frequências experimenta diferenças em
reflexão, difração e espalhamento (Salto de canal –
WirelessHART, ISA 100.11a, IEEE 802.15.4e)
Diversidade por Multiusuário – O aumento global da
taxa de transmissão do sistema cresce com o número de
usuários e com ganho na variação do canal

IFSC – UFSC

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19 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Conceitos
Diversidade em Frequência – A propagação de sinais
em diferentes frequências experimenta diferenças em
reflexão, difração e espalhamento (Salto de canal –
WirelessHART, ISA 100.11a, IEEE 802.15.4e)
Diversidade por Multiusuário – O aumento global da
taxa de transmissão do sistema cresce com o número de
usuários e com ganho na variação do canal
Diversidade por Multipercurso – Em uma rede sem fio
de múltiplos saltos, um determinado par emissor-receptor
pode ser conectado por meio de múltiplos percursos na
rede. As propriedades desses percursos variam de
diversas maneiras, tais como: comprimento do salto,
largura de banda, atraso total, atraso na fila etc
IFSC – UFSC

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19 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Conceitos
Diversidade em Frequência – A propagação de sinais
em diferentes frequências experimenta diferenças em
reflexão, difração e espalhamento (Salto de canal –
WirelessHART, ISA 100.11a, IEEE 802.15.4e)
Diversidade por Multiusuário – O aumento global da
taxa de transmissão do sistema cresce com o número de
usuários e com ganho na variação do canal
Diversidade por Multipercurso – Em uma rede sem fio
de múltiplos saltos, um determinado par emissor-receptor
pode ser conectado por meio de múltiplos percursos na
rede. As propriedades desses percursos variam de
diversas maneiras, tais como: comprimento do salto,
largura de banda, atraso total, atraso na fila etc
Técnicas podem explorar várias diversidades
IFSC – UFSC

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19 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Retransmissão em RSSF
Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest
Baixa diversidade temporal
Nenhuma diversidade espacial

IFSC – UFSC

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20 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Retransmissão em RSSF
Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest
Baixa diversidade temporal
Nenhuma diversidade espacial
Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação)
Aumento da diversidade espacial
Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos
da aplicação
Escolha do(s) vizinho(s)?
Todos

IFSC – UFSC

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20 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Retransmissão em RSSF
Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest
Baixa diversidade temporal
Nenhuma diversidade espacial
Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação)
Aumento da diversidade espacial
Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos
da aplicação
Escolha do(s) vizinho(s)?
Todos ⇒ inundação na rede

IFSC – UFSC

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20 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Retransmissão em RSSF
Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest
Baixa diversidade temporal
Nenhuma diversidade espacial
Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação)
Aumento da diversidade espacial
Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos
da aplicação
Escolha do(s) vizinho(s)?
Todos ⇒ inundação na rede
Alguns

IFSC – UFSC

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20 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Retransmissão em RSSF
Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest
Baixa diversidade temporal
Nenhuma diversidade espacial
Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação)
Aumento da diversidade espacial
Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos
da aplicação
Escolha do(s) vizinho(s)?
Todos ⇒ inundação na rede
Alguns : qual o critério?

IFSC – UFSC

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20 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Retransmissão em RSSF
Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest
Baixa diversidade temporal
Nenhuma diversidade espacial
Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação)
Aumento da diversidade espacial
Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos
da aplicação
Escolha do(s) vizinho(s)?
Todos ⇒ inundação na rede
Alguns : qual o critério?
Nodos atuadores: sem problemas energéticos!

IFSC – UFSC

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20 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Retransmissão em RSSF
Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest
Baixa diversidade temporal
Nenhuma diversidade espacial
Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação)
Aumento da diversidade espacial
Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos
da aplicação
Escolha do(s) vizinho(s)?
Todos ⇒ inundação na rede
Alguns : qual o critério?
Nodos atuadores: sem problemas energéticos!

Diversidade temporal?
IFSC – UFSC

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20 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

O que é Codificação de Rede

Um novo paradigma para comunicação em rede
Nas redes tradicionais os nós intermediários podem
somente rotear ou replicar os pacotes recebidos
Nas redes codificadas estes nós podem criar novos
pacotes com a combinação algébrica dos pacotes
recebidos
Potencial para:
Alcançar maiores taxas de transmissão
Simplificar algoritmos de roteamento
Otimizar as retransmissões

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

21 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Exemplo da NC

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

22 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Exemplo da NC

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

22 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Exemplo da NC

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

22 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Exemplo da NC

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

22 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Exemplo da NC

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

22 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Exemplo da NC

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

22 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Exemplo da NC

Quatro intervalos de tempo
IFSC – UFSC

Três intervalos de tempo.
RSSF industriais com Codificação

22 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Codificação de mensagens
Por definição, todos os pacotes que trafegam pela rede são vetores
de tamanho m sobre um corpo finito Fq (pi = [pi1 . . . pim ], pij ∈ Fq ).
Cada nó fonte produz k pacotes originais (ordinários), definidos
como x1 , . . . , xk . Os nós que fazem a codificação, constroem novos
pacotes executando combinações lineares (sobre Fq ) dos pacotes
recebidos. Um nó qualquer recebe um conjunto de pacotes:
  
 
y1
g11 . . . g1k
x1
 .   .
.   .  = G(t) X
(t)
..
. = .
.  . 
Y = .
.
.
.
.
yN

gN1

...

gNk

xk

onde G(t) é chamada a matriz de transferência da rede para um
determinado destino t e k é o numero de pacotes codificados
recebidos. O destino recupera os pacotes originais X resolvendo o
sistema linear
IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

23 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Codificação de mensagens na prática
Escolha do tamanho do corpo ⇒ 28

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

24 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Codificação de mensagens na prática
Escolha do tamanho do corpo ⇒ 28
Codificando mensagens:
Escolha do coeficiente
Multiplicar o coeficiente pela mensagem: toma-se de 8 em
8 bits (= corpo) da mensagem e multiplica-se
(deslocamento de bits) pelo coeficiente
Repete-se para todas a mensagens a codificar
O resultado final é obtido pelo XOR de todas as
mensagens
Mensagem pronta para envio. Deve-se enviar os
coeficientes em anexo

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

24 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Codificação de mensagens na prática
Escolha do tamanho do corpo ⇒ 28
Codificando mensagens:
Escolha do coeficiente
Multiplicar o coeficiente pela mensagem: toma-se de 8 em
8 bits (= corpo) da mensagem e multiplica-se
(deslocamento de bits) pelo coeficiente
Repete-se para todas a mensagens a codificar
O resultado final é obtido pelo XOR de todas as
mensagens
Mensagem pronta para envio. Deve-se enviar os
coeficientes em anexo

Decodificando mensagens:
Monta-se um sistema linear com todas as mensagens
recebidas, codificadas ou não
Resolução de sistema linear: extrai-se as incógnitas
(mensagens) – deslocamento de bits.
IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

24 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Retransmissão com Codificação de Rede
Prós
De uma mensagem codificada pode-se recuperar qualquer
mensagem perdida (?)
Menor ocupação do meio
Diversidade temporal e espacial
Um bom algoritmo pode aproveitar nodos em distâncias
intermediárias como retransmissores, aumentando a
probabilidade de sucesso

IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

25 / 27
Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Retransmissão com Codificação de Rede
Prós
De uma mensagem codificada pode-se recuperar qualquer
mensagem perdida (?)
Menor ocupação do meio
Diversidade temporal e espacial
Um bom algoritmo pode aproveitar nodos em distâncias
intermediárias como retransmissores, aumentando a
probabilidade de sucesso
Contras
Overhead na mensagem: ocupação do meio + energia
Over hear : energia
Over processing: custo
IFSC – UFSC

RSSF industriais com Codificação

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Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Perguntas?

IFSC – UFSC

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Introdução
Redes de Sensores Sem Fio
Redes Industriais
Codificação de Rede com Cooperação

Cooperação
Codificação de Rede

Muito Obrigado!

IFSC – UFSC

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Cooperação e Codificação de Rede Aplicadas as RSSF Industriais

  • 1. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação e Codificação de Rede Aplicadas as RSSF Industriais Odilson T. Valle odilson@ifsc.edu.br Universiade Federeal de Santa Catarina IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 1 / 27
  • 2. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Sumário 1 Introdução 2 Redes de Sensores Sem Fio Conceitos IEEE 802.15.4 3 Redes Industriais Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio 4 Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 2 / 27
  • 3. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação O Futuro Futuro da Internet (fixa e móvel) Redes Futuras IWSN Serviços Cientes do Contexto Domínio das Redes de Sensores Sem Fio VANETs IFSC – UFSC BWSN BAN RSSF industriais com Codificação 3 / 27
  • 4. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Áreas Envolvidas Nesta Apresentação IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 4 / 27
  • 5. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 Formação da Rede Fonte: Loureiro 2003 IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 5 / 27
  • 6. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 RSSF – A Origem Confiabilidade – Conceito A ideia intuitiva de confiabilidade de redes pode ser entendida como a probabilidade de uma rede continuar funcionando mesmo na ocorrência de falhas nos enlaces e/ou nodos IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 6 / 27
  • 7. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 RSSF – A Origem Confiabilidade – Conceito A ideia intuitiva de confiabilidade de redes pode ser entendida como a probabilidade de uma rede continuar funcionando mesmo na ocorrência de falhas nos enlaces e/ou nodos Nodos não são confiáveis, podem “morrer” por exaustão de energia Sensores não são exatos: medidas das grandezas não são precisas Domínio das Redes de Sensores Sem Fio Comunicação sem fio não é confiável (?) A rede DEVE ser confiável! Como? IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 6 / 27
  • 8. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 RSSF – A Origem Confiabilidade – Conceito A ideia intuitiva de confiabilidade de redes pode ser entendida como a probabilidade de uma rede continuar funcionando mesmo na ocorrência de falhas nos enlaces e/ou nodos Nodos não são confiáveis, podem “morrer” por exaustão de energia Sensores não são exatos: medidas das grandezas não são precisas Domínio das Redes de Sensores Sem Fio Comunicação sem fio não é confiável (?) A rede DEVE ser confiável! Como? Rede Autônoma com alto grau de cooperação na execução de tarefas: auto-configuração, auto-cura, fusão de dados . . . IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 6 / 27
  • 9. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 Aumentando a confiabilidade Técnicas tradicionais para aumentar a confiabilidade na troca de pacotes, seja em redes cabeadas seja em redes sem fio: CRC – Cyclic Redundancy Check – Descarta pacotes com indícios de erro FEC – Forward Error Correction – Envia bits redundantes para recuperar até certo nível de erros nos pacotes ARQ – Automatic Repeat reQuest – Reencaminha pacotes não ou incorretamente recebidos As técnicas podem ser complementares, dependendo do grau de confiabilidade exigido pela aplicação IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 7 / 27
  • 10. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 Modelo de um nodo IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 8 / 27
  • 11. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 Modelo de um nodo Sistemas Embarcados: SO Aplicação IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 8 / 27
  • 12. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 Modelo de um nodo Sistemas Embarcados: SO Aplicação Protocolos de comunicação IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 8 / 27
  • 13. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 Modelo de um nodo Sistemas Embarcados: SO Aplicação Protocolos de comunicação Cuidado com consumo energético Roteamento: múltiplos saltos ⇒ sink Confiabilidade (?) IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 8 / 27
  • 14. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 IEEE 802.15.4 Padrão IEEE 802.15.4 Camada física e de controle de acesso ao meio para redes sem fio pessoais com baixas taxas de transmissão (LR-WPANs) IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 9 / 27
  • 15. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 IEEE 802.15.4 Padrão IEEE 802.15.4 Camada física e de controle de acesso ao meio para redes sem fio pessoais com baixas taxas de transmissão (LR-WPANs) Camada Física: Frequências(MHz)/canais: 868/0, 915/1-10, 2450/11-26 Taxa de transferência: 20, 40, 100 e 250 kbps IEEE 802.15.4 IEEE 802.11 Fonte: Bertocco2008 IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 9 / 27
  • 16. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 MAC IEEE 802.15.4 Sem Beacon : CSMA-CA (Carrier Sense Multiple Access with Collision Avoidance) Com Beacon: Beacon Beacon CAP CFP GTS GTS Inativo 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SD = aBaseSuperframeDuration x 2 SO Símbolos Ativo BI = aBaseSuperframeDuration x 2 BO Símbolos 0 ≤ SO ≤ BO ≤ 14 15, 36ms ≤ SuperframeDuration ≤ 4, 2min IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 10 / 27
  • 17. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Conceitos IEEE 802.15.4 Exemplos de Superquadros BO SO BI (ms) SD (ms) Compartimento (ms) (bytes) 0 0 15,36 15,36 0,96 30 1 0 30,72 15,36 0,96 30 8 8 3932,16 3932,16 245,76 7680 14 0 251658,24 15,36 0,96 30 14 14 251658,24 251658,24 15728,64 491520 IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 11 / 27
  • 18. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio Redes Industriais/Chão de Fábrica – A Origem Compartilhamento de recursos Heterogeneidade Garantia de tempo de resposta médio ou máximo (Tempo real) IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 12 / 27
  • 19. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio Redes Industriais/Chão de Fábrica – A Origem Compartilhamento de recursos Heterogeneidade Garantia de tempo de resposta médio ou máximo (Tempo real) Confiabilidade dos equipamentos e da informação (exatidão nos dados) Conectividade e interoperabilidade Evolutividade e flexibilidade IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 12 / 27
  • 20. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio Redes Industriais/Chão de Fábrica – A Origem Compartilhamento de recursos Heterogeneidade Garantia de tempo de resposta médio ou máximo (Tempo real) Confiabilidade dos equipamentos e da informação (exatidão nos dados) Conectividade e interoperabilidade Evolutividade e flexibilidade Network Control System – NCS Monitoramento – Predictive Maintenance (PdM) IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 12 / 27
  • 21. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio Redes Industriais/Chão de Fábrica – A Origem Compartilhamento de recursos Heterogeneidade Garantia de tempo de resposta médio ou máximo (Tempo real) Confiabilidade dos equipamentos e da informação (exatidão nos dados) Conectividade e interoperabilidade Evolutividade e flexibilidade Network Control System – NCS Monitoramento – Predictive Maintenance (PdM) Redes Fieldbus HART ISA ... IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 12 / 27
  • 22. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio Redes Industriais/Chão de Fábrica – A Origem Compartilhamento de recursos Heterogeneidade Garantia de tempo de resposta médio ou máximo (Tempo real) Confiabilidade dos equipamentos e da informação (exatidão nos dados) Conectividade e interoperabilidade Evolutividade e flexibilidade Network Control System – NCS Monitoramento – Predictive Maintenance (PdM) Redes Fieldbus HART ISA ... Redes Sem Fio? IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 12 / 27
  • 23. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio Redes Sem Fio na Industria Transição Coexistência de redes cabeadas e sem fio por vários anos Problemas do meio sem fio Desvanecimento Propagação por vários caminhos Sombreamento Segurança: captura de pacotes e/ou inserção de pacotes maliciosos Interferência, com mais intensidade na Industria: Soldas Motores elétricos Inversores de Frequência Outras redes sem fio . . . IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 13 / 27
  • 24. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio Caracterização do ruído na industria Para facilitar o desenvolvimento de novos protocolos faz-se uso de simuladores e/ou ensaios em laboratórios. Para antever o comportamento dos mesmo na industria deve-se ter um modelo realista dos ruídos lá presentes. IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 14 / 27
  • 25. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio Caracterização do ruído na industria Para facilitar o desenvolvimento de novos protocolos faz-se uso de simuladores e/ou ensaios em laboratórios. Para antever o comportamento dos mesmo na industria deve-se ter um modelo realista dos ruídos lá presentes. Em rajadas Modelo Gilbert–Elliott BER (CRC/FEC), PER (ARQ) Altamente dependente da distância entre comunicantes IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 14 / 27
  • 26. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio RSSF Industriais Mudança de paradigma Nodos devem ser confiáveis Sensores devem ser exatos Tempo Real Periodicidade IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 15 / 27
  • 27. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio RSSF Industriais Mudança de paradigma Nodos devem ser confiáveis Sensores devem ser exatos Tempo Real Periodicidade Permanece Cuidado com consumo energético Alta densidade/empregabilidade ⇒ nodos ainda são baratos quando comparados com tecnologia tradicional IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 15 / 27
  • 28. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio RSSF Industriais Mudança de paradigma Nodos devem ser confiáveis Sensores devem ser exatos Tempo Real Periodicidade Permanece Cuidado com consumo energético Alta densidade/empregabilidade ⇒ nodos ainda são baratos quando comparados com tecnologia tradicional RSSF Industriais WirelessHART ISA 100.11a IEEE 802.15.4/ZigBee – IEEE802.15.4e ... IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 15 / 27
  • 29. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Especificidades das redes industriais Redes industriais sem fio Classes de Uso - ISA Classe 0 1 Controle 2 3 4 Monitoramento 5 Aplicação Ações emergenciais Circuito fechado para controle regulamentar Circuito fechado para controle de supervisão Controle em malha aberta Alerta Registro e downloading/uploading IFSC – UFSC Descrição (sempre crítica) (muitas vezes crítica) (geralmente não crítica) (humano na malha) Consequências operacionais de curto prazo (por exemplo, a manutenção baseada em eventos) Sem consequências operacionais imediatas (por exemplo, coleta de história, sequência de eventos, manutenção preventiva) RSSF industriais com Codificação 6 Importância da atualidade da mensagem <—————– Redes Sem Fio ————–> Categoria Segurança 16 / 27
  • 30. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Cooperação em RSSF As redes cooperativas, que visam a utilização dos dispositivos ativos na rede como retransmissores obtendo desta forma diversidade semelhante à encontrada em dispositivos MIMO, são capazes de propiciar transmissões mais confiáveis, com redução dos efeitos de canal e melhoria em termos taxa de erro e throughput IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 17 / 27
  • 31. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Conceitos Diversidade Temporal Cada caminho em diferentes instantes de tempo tem diferente comportamento Retransmissão de mensagens em tempos distintos Diversidade Espacial Cada caminho percorrido por uma onda sofre diferentes atenuações MIMO em RSSF é caro Múltiplos nodos fazem o papel de MIMO IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 18 / 27
  • 32. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Conceitos Diversidade Temporal Cada caminho em diferentes instantes de tempo tem diferente comportamento Retransmissão de mensagens em tempos distintos Diversidade Espacial Cada caminho percorrido por uma onda sofre diferentes atenuações MIMO em RSSF é caro Múltiplos nodos fazem o papel de MIMO IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 18 / 27
  • 33. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Conceitos Diversidade em Frequência – A propagação de sinais em diferentes frequências experimenta diferenças em reflexão, difração e espalhamento (Salto de canal – WirelessHART, ISA 100.11a, IEEE 802.15.4e) IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 19 / 27
  • 34. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Conceitos Diversidade em Frequência – A propagação de sinais em diferentes frequências experimenta diferenças em reflexão, difração e espalhamento (Salto de canal – WirelessHART, ISA 100.11a, IEEE 802.15.4e) Diversidade por Multiusuário – O aumento global da taxa de transmissão do sistema cresce com o número de usuários e com ganho na variação do canal IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 19 / 27
  • 35. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Conceitos Diversidade em Frequência – A propagação de sinais em diferentes frequências experimenta diferenças em reflexão, difração e espalhamento (Salto de canal – WirelessHART, ISA 100.11a, IEEE 802.15.4e) Diversidade por Multiusuário – O aumento global da taxa de transmissão do sistema cresce com o número de usuários e com ganho na variação do canal Diversidade por Multipercurso – Em uma rede sem fio de múltiplos saltos, um determinado par emissor-receptor pode ser conectado por meio de múltiplos percursos na rede. As propriedades desses percursos variam de diversas maneiras, tais como: comprimento do salto, largura de banda, atraso total, atraso na fila etc IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 19 / 27
  • 36. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Conceitos Diversidade em Frequência – A propagação de sinais em diferentes frequências experimenta diferenças em reflexão, difração e espalhamento (Salto de canal – WirelessHART, ISA 100.11a, IEEE 802.15.4e) Diversidade por Multiusuário – O aumento global da taxa de transmissão do sistema cresce com o número de usuários e com ganho na variação do canal Diversidade por Multipercurso – Em uma rede sem fio de múltiplos saltos, um determinado par emissor-receptor pode ser conectado por meio de múltiplos percursos na rede. As propriedades desses percursos variam de diversas maneiras, tais como: comprimento do salto, largura de banda, atraso total, atraso na fila etc Técnicas podem explorar várias diversidades IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 19 / 27
  • 37. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Retransmissão em RSSF Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest Baixa diversidade temporal Nenhuma diversidade espacial IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 20 / 27
  • 38. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Retransmissão em RSSF Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest Baixa diversidade temporal Nenhuma diversidade espacial Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação) Aumento da diversidade espacial Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos da aplicação Escolha do(s) vizinho(s)? Todos IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 20 / 27
  • 39. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Retransmissão em RSSF Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest Baixa diversidade temporal Nenhuma diversidade espacial Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação) Aumento da diversidade espacial Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos da aplicação Escolha do(s) vizinho(s)? Todos ⇒ inundação na rede IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 20 / 27
  • 40. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Retransmissão em RSSF Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest Baixa diversidade temporal Nenhuma diversidade espacial Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação) Aumento da diversidade espacial Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos da aplicação Escolha do(s) vizinho(s)? Todos ⇒ inundação na rede Alguns IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 20 / 27
  • 41. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Retransmissão em RSSF Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest Baixa diversidade temporal Nenhuma diversidade espacial Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação) Aumento da diversidade espacial Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos da aplicação Escolha do(s) vizinho(s)? Todos ⇒ inundação na rede Alguns : qual o critério? IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 20 / 27
  • 42. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Retransmissão em RSSF Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest Baixa diversidade temporal Nenhuma diversidade espacial Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação) Aumento da diversidade espacial Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos da aplicação Escolha do(s) vizinho(s)? Todos ⇒ inundação na rede Alguns : qual o critério? Nodos atuadores: sem problemas energéticos! IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 20 / 27
  • 43. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Retransmissão em RSSF Modelo predominante – ARQ – Automatic Repeat reQuest Baixa diversidade temporal Nenhuma diversidade espacial Uso de vizinhos retransmissores (Cooperação) Aumento da diversidade espacial Aumento do consumo energético? Depende dos objetivos da aplicação Escolha do(s) vizinho(s)? Todos ⇒ inundação na rede Alguns : qual o critério? Nodos atuadores: sem problemas energéticos! Diversidade temporal? IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 20 / 27
  • 44. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede O que é Codificação de Rede Um novo paradigma para comunicação em rede Nas redes tradicionais os nós intermediários podem somente rotear ou replicar os pacotes recebidos Nas redes codificadas estes nós podem criar novos pacotes com a combinação algébrica dos pacotes recebidos Potencial para: Alcançar maiores taxas de transmissão Simplificar algoritmos de roteamento Otimizar as retransmissões IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 21 / 27
  • 45. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Exemplo da NC IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 22 / 27
  • 46. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Exemplo da NC IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 22 / 27
  • 47. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Exemplo da NC IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 22 / 27
  • 48. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Exemplo da NC IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 22 / 27
  • 49. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Exemplo da NC IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 22 / 27
  • 50. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Exemplo da NC IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 22 / 27
  • 51. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Exemplo da NC Quatro intervalos de tempo IFSC – UFSC Três intervalos de tempo. RSSF industriais com Codificação 22 / 27
  • 52. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Codificação de mensagens Por definição, todos os pacotes que trafegam pela rede são vetores de tamanho m sobre um corpo finito Fq (pi = [pi1 . . . pim ], pij ∈ Fq ). Cada nó fonte produz k pacotes originais (ordinários), definidos como x1 , . . . , xk . Os nós que fazem a codificação, constroem novos pacotes executando combinações lineares (sobre Fq ) dos pacotes recebidos. Um nó qualquer recebe um conjunto de pacotes:      y1 g11 . . . g1k x1  .   . .   .  = G(t) X (t) .. . = . .  .  Y = . . . . . yN gN1 ... gNk xk onde G(t) é chamada a matriz de transferência da rede para um determinado destino t e k é o numero de pacotes codificados recebidos. O destino recupera os pacotes originais X resolvendo o sistema linear IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 23 / 27
  • 53. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Codificação de mensagens na prática Escolha do tamanho do corpo ⇒ 28 IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 24 / 27
  • 54. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Codificação de mensagens na prática Escolha do tamanho do corpo ⇒ 28 Codificando mensagens: Escolha do coeficiente Multiplicar o coeficiente pela mensagem: toma-se de 8 em 8 bits (= corpo) da mensagem e multiplica-se (deslocamento de bits) pelo coeficiente Repete-se para todas a mensagens a codificar O resultado final é obtido pelo XOR de todas as mensagens Mensagem pronta para envio. Deve-se enviar os coeficientes em anexo IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 24 / 27
  • 55. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Codificação de mensagens na prática Escolha do tamanho do corpo ⇒ 28 Codificando mensagens: Escolha do coeficiente Multiplicar o coeficiente pela mensagem: toma-se de 8 em 8 bits (= corpo) da mensagem e multiplica-se (deslocamento de bits) pelo coeficiente Repete-se para todas a mensagens a codificar O resultado final é obtido pelo XOR de todas as mensagens Mensagem pronta para envio. Deve-se enviar os coeficientes em anexo Decodificando mensagens: Monta-se um sistema linear com todas as mensagens recebidas, codificadas ou não Resolução de sistema linear: extrai-se as incógnitas (mensagens) – deslocamento de bits. IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 24 / 27
  • 56. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Retransmissão com Codificação de Rede Prós De uma mensagem codificada pode-se recuperar qualquer mensagem perdida (?) Menor ocupação do meio Diversidade temporal e espacial Um bom algoritmo pode aproveitar nodos em distâncias intermediárias como retransmissores, aumentando a probabilidade de sucesso IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 25 / 27
  • 57. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Retransmissão com Codificação de Rede Prós De uma mensagem codificada pode-se recuperar qualquer mensagem perdida (?) Menor ocupação do meio Diversidade temporal e espacial Um bom algoritmo pode aproveitar nodos em distâncias intermediárias como retransmissores, aumentando a probabilidade de sucesso Contras Overhead na mensagem: ocupação do meio + energia Over hear : energia Over processing: custo IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 25 / 27
  • 58. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Perguntas? IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 26 / 27
  • 59. Introdução Redes de Sensores Sem Fio Redes Industriais Codificação de Rede com Cooperação Cooperação Codificação de Rede Muito Obrigado! IFSC – UFSC RSSF industriais com Codificação 27 / 27