O autor gosta de Arthur da Távola porque ele é uma pessoa com os pés no chão, mas que também se emociona facilmente. Ele aprecia a natureza, os amigos e compartilha suas experiências com os outros. Ele reconhece seus erros e aprende com eles, tornando-se uma pessoa melhor. O autor acredita que esse tipo de pessoa é o que Deus também gosta.