SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Saídas Profissionais
INDICE Polímeros Engenharia Biomédica Estimativas de Empregabilidade  Engenharia Mecânica Neurofisiologia Medicina Dentária Residências Universitárias Terapia da fala Análises Clínicas Programas de mobilidade Engenharia do Ambiente Enfermagem Desporto Fim
Polímeros Mestrado Integrado em Engenharia de Polímeros procura garantir que a formação dos seus formandos seja adequada e competitiva nos mercados de trabalho nacional e O internacional.As saídas profissionais abrangem áreas tão diversas como indústrias de desenvolvimento e fabrico de peças para automóveis, de componentes eléctricos e electrónicos, de produtos para a construção civil, embalagens, acessórios para o desporto e lazer, indústrias de Moldes e Investigação e Desenvolvimento Tecnológico com parceiros industriais e/ou académicos, nacionais e/ou internacionaisUniversidade do Minho
Engenharia Biomédica Os pedidos de Engenheiros com o perfil do Engenheiro Biomédico, com conhecimentos em biologia e medicina, estão a crescer rapidamente. Como exemplos de saídas profissionais apontam-se: Empresas de equipamento e instrumentação médica. Empresas de material farmacêutico. Hospitais, nas áreas de física hospitalar, engenharia clínica e manutenção de equipamento. Laboratórios de investigação e desenvolvimento de grandes empresas. Indústria farmacêutica e de análises. Laboratórios de faculdades de Medicina, universidades e organismos estatais. Empresas de biomateriais. Empresas ligadas à área da saúde.
Continuação O Estatuto profissional – A Engenharia Biomédica usa princípios de engenharia electrónica, mecânica, química e outras (por exemplo informática), para compreender, modificar ou controlar sistemas biológicos, assim como para conceber e produzir instrumentação médica capaz de monitorizar funções fisiológicas, auxiliar o diagnóstico e apoiar o tratamento médico os engenheiros biomédicos podem ainda participar na medicina de reabilitação e reconstrutiva. Quando os engenheiros biomédicos trabalham no seio de um hospital são muitas vezes chamados engenheiros clínicos ao contrário de outro pessoal clínico tal como médicos, enfermeiros e outros tecnólogos da saúde, os engenheiros biomédicos têm em geral pouco contacto directo com os pacientes.
Continuação Funções  ,[object Object]
funções dentro das unidades clínicas, nomeadamente nas vertentes – analítico-instrumental de apoio ao diagnóstico, vertente electrónica instrumental de manutenção da instrumentação, e, em casos particulares, na concepção e implementação de dispositivos de reabilitação; 
funções de caracterização e monitorização do ambiente hospitalar – assepsia das enfermarias e quartos, esterilidade dos blocos cirúrgicos e de urgência, que podem ser exercidas por “outsourcing”; 
funções de apoio à venda e utilização de material clínico, ou seja, funções de natureza técnico-comercial; 
funções de especificação, concepção e fabrico de próteses e dispositivos médicos (incluindo os aspectos respectivos à garantia de qualidade); 
funções de regulamentação e apoio ao nível dos organismos dependentes do Ministério da Saúde;
funções de investigação e desenvolvimento em centros académicos de investigação e nas empresas produtoras de material clínico. ,[object Object]
todas as unidades hospitalares de grande porte, que deverão ter vários profissionais deste tipo, tendo em vista a quantidade e a diversidade de funções que lhes estarão cometidas; 
os centros de saúde com um mínimo de material clínico, o que se passa neste momento com praticamente todos os centros de saúde dos concelhos portugueses; 
os centros de diagnóstico e de hemodiálise; 
as empresas representantes de material clínico; 
as fábricas de material hospitalar, de dispositivos médicos e de dispositivos de reabilitação – de próteses, membranas de hemodiálise, de “kits” de diagnóstico, de águas para uso clínico (soro fisiológico, hemodiálise, água bidestilada, etc.); 
os SUCH do Ministério da Saúde;as unidades de investigação biomédica.,[object Object]
Neurofisiologia Provas de Ingresso02 Biologia e Geologia (B)07 Física e Química (F)16 Matemática Saídas profissionais ,[object Object]
Clínicas privadas
Docência e investigação a nível do ensino superior,[object Object]
Nas Residências Universitárias  Nas Residências Universitárias vive-se o verdadeiro espírito de Coimbra, graças a uma organização que promove a consciência de comunidade, partilha e solidariedade, bem como a troca de experiências e de culturas. Além disso, todas as residências dispõem de uma sala de convívio e uma cozinha equipada, proporcionando-lhe todo o conforto de que necessita. Para além da capacidade conjunta destas residências ter vindo a aumentar de forma sustentada, a Universidade garante ainda o conforto dos residentes através de cuidados diversos, desde a prestação de serviços de limpeza e domésticos a aquecimento nos quartos, entre outros. Mas existem outras hipóteses, como a Cooperativa de Habitação dos Estudantes da Universidade de Coimbra, constituída exclusivamente por estudantes, ou as tradicionais Repúblicas, cujas origens remontam ao século XIV. Se optar por um alojamento fora do sistema proporcionado pela Universidade, não deixe de usar o serviço de Certificado de Habitabilidade da Associação Académica de Coimbra.
Serviços ,[object Object]
Divisão académica
Pós-graduação
 Pré-graduação
Divisão administrativa
Secção de expediente e de arquivo

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Saídas profissionais

Definição ec
 Definição ec Definição ec
Definição ecthbake
 
Arquitetura da Infecção
Arquitetura da InfecçãoArquitetura da Infecção
Arquitetura da InfecçãoShirley Afonso
 
Área de Biomedicina na UMC
Área de Biomedicina na UMCÁrea de Biomedicina na UMC
Área de Biomedicina na UMCBiomedicina SP
 
hemorragia d
hemorragia dhemorragia d
hemorragia dPexota
 
000421275
000421275000421275
000421275Pexota
 
Study in Holland - OTS - Life Sciences and Health
Study in Holland - OTS - Life Sciences and Health Study in Holland - OTS - Life Sciences and Health
Study in Holland - OTS - Life Sciences and Health Nuffic Neso Brazil
 
IDIT Instituto De Desenvolvimento E InovaçãO TecnolóGica
IDIT Instituto De Desenvolvimento E InovaçãO TecnolóGicaIDIT Instituto De Desenvolvimento E InovaçãO TecnolóGica
IDIT Instituto De Desenvolvimento E InovaçãO TecnolóGicaidit2009
 
Manual biosseguranca
Manual biossegurancaManual biosseguranca
Manual biossegurancasofiatech
 
Informática em saúde na uniplac
Informática em saúde na uniplacInformática em saúde na uniplac
Informática em saúde na uniplaceduardo guagliardi
 
Programacao arquitetonica somasus_v1
Programacao arquitetonica somasus_v1Programacao arquitetonica somasus_v1
Programacao arquitetonica somasus_v1MarcosdeOliveira39
 
Study in Holland - OTS: Engineering and Technology
Study in Holland - OTS: Engineering and TechnologyStudy in Holland - OTS: Engineering and Technology
Study in Holland - OTS: Engineering and TechnologyNuffic Neso Brazil
 
O BNDES e o apoio à inovação - Casos de sucesso
O BNDES e o apoio à inovação - Casos de sucessoO BNDES e o apoio à inovação - Casos de sucesso
O BNDES e o apoio à inovação - Casos de sucessoBNDES
 
Oferta profissionais interno
Oferta profissionais internoOferta profissionais interno
Oferta profissionais internowmessjtalha
 

Semelhante a Saídas profissionais (20)

Definição ec
 Definição ec Definição ec
Definição ec
 
Arquitetura da Infecção
Arquitetura da InfecçãoArquitetura da Infecção
Arquitetura da Infecção
 
Área de Biomedicina na UMC
Área de Biomedicina na UMCÁrea de Biomedicina na UMC
Área de Biomedicina na UMC
 
Biomedicina FMU
Biomedicina FMUBiomedicina FMU
Biomedicina FMU
 
hemorragia d
hemorragia dhemorragia d
hemorragia d
 
000421275
000421275000421275
000421275
 
Study in Holland - OTS - Life Sciences and Health
Study in Holland - OTS - Life Sciences and Health Study in Holland - OTS - Life Sciences and Health
Study in Holland - OTS - Life Sciences and Health
 
Apresentacao SECTES
Apresentacao SECTESApresentacao SECTES
Apresentacao SECTES
 
IDIT Instituto De Desenvolvimento E InovaçãO TecnolóGica
IDIT Instituto De Desenvolvimento E InovaçãO TecnolóGicaIDIT Instituto De Desenvolvimento E InovaçãO TecnolóGica
IDIT Instituto De Desenvolvimento E InovaçãO TecnolóGica
 
Portal da biosegurança
Portal da biosegurançaPortal da biosegurança
Portal da biosegurança
 
Manual biosseguranca
Manual biossegurancaManual biosseguranca
Manual biosseguranca
 
Informática em saúde na uniplac
Informática em saúde na uniplacInformática em saúde na uniplac
Informática em saúde na uniplac
 
Somasus v1
Somasus v1Somasus v1
Somasus v1
 
Programacao arquitetonica somasus_v1
Programacao arquitetonica somasus_v1Programacao arquitetonica somasus_v1
Programacao arquitetonica somasus_v1
 
Somasus volume 1
Somasus volume 1Somasus volume 1
Somasus volume 1
 
Study in Holland - OTS: Engineering and Technology
Study in Holland - OTS: Engineering and TechnologyStudy in Holland - OTS: Engineering and Technology
Study in Holland - OTS: Engineering and Technology
 
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 2
 
O BNDES e o apoio à inovação - Casos de sucesso
O BNDES e o apoio à inovação - Casos de sucessoO BNDES e o apoio à inovação - Casos de sucesso
O BNDES e o apoio à inovação - Casos de sucesso
 
rHB_63_site
rHB_63_siterHB_63_site
rHB_63_site
 
Oferta profissionais interno
Oferta profissionais internoOferta profissionais interno
Oferta profissionais interno
 

Último

HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 

Último (20)

XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 

Saídas profissionais

  • 2. INDICE Polímeros Engenharia Biomédica Estimativas de Empregabilidade  Engenharia Mecânica Neurofisiologia Medicina Dentária Residências Universitárias Terapia da fala Análises Clínicas Programas de mobilidade Engenharia do Ambiente Enfermagem Desporto Fim
  • 3. Polímeros Mestrado Integrado em Engenharia de Polímeros procura garantir que a formação dos seus formandos seja adequada e competitiva nos mercados de trabalho nacional e O internacional.As saídas profissionais abrangem áreas tão diversas como indústrias de desenvolvimento e fabrico de peças para automóveis, de componentes eléctricos e electrónicos, de produtos para a construção civil, embalagens, acessórios para o desporto e lazer, indústrias de Moldes e Investigação e Desenvolvimento Tecnológico com parceiros industriais e/ou académicos, nacionais e/ou internacionaisUniversidade do Minho
  • 4. Engenharia Biomédica Os pedidos de Engenheiros com o perfil do Engenheiro Biomédico, com conhecimentos em biologia e medicina, estão a crescer rapidamente. Como exemplos de saídas profissionais apontam-se: Empresas de equipamento e instrumentação médica. Empresas de material farmacêutico. Hospitais, nas áreas de física hospitalar, engenharia clínica e manutenção de equipamento. Laboratórios de investigação e desenvolvimento de grandes empresas. Indústria farmacêutica e de análises. Laboratórios de faculdades de Medicina, universidades e organismos estatais. Empresas de biomateriais. Empresas ligadas à área da saúde.
  • 5. Continuação O Estatuto profissional – A Engenharia Biomédica usa princípios de engenharia electrónica, mecânica, química e outras (por exemplo informática), para compreender, modificar ou controlar sistemas biológicos, assim como para conceber e produzir instrumentação médica capaz de monitorizar funções fisiológicas, auxiliar o diagnóstico e apoiar o tratamento médico os engenheiros biomédicos podem ainda participar na medicina de reabilitação e reconstrutiva. Quando os engenheiros biomédicos trabalham no seio de um hospital são muitas vezes chamados engenheiros clínicos ao contrário de outro pessoal clínico tal como médicos, enfermeiros e outros tecnólogos da saúde, os engenheiros biomédicos têm em geral pouco contacto directo com os pacientes.
  • 6.
  • 7. funções dentro das unidades clínicas, nomeadamente nas vertentes – analítico-instrumental de apoio ao diagnóstico, vertente electrónica instrumental de manutenção da instrumentação, e, em casos particulares, na concepção e implementação de dispositivos de reabilitação; 
  • 8. funções de caracterização e monitorização do ambiente hospitalar – assepsia das enfermarias e quartos, esterilidade dos blocos cirúrgicos e de urgência, que podem ser exercidas por “outsourcing”; 
  • 9. funções de apoio à venda e utilização de material clínico, ou seja, funções de natureza técnico-comercial; 
  • 10. funções de especificação, concepção e fabrico de próteses e dispositivos médicos (incluindo os aspectos respectivos à garantia de qualidade); 
  • 11. funções de regulamentação e apoio ao nível dos organismos dependentes do Ministério da Saúde;
  • 12.
  • 13. todas as unidades hospitalares de grande porte, que deverão ter vários profissionais deste tipo, tendo em vista a quantidade e a diversidade de funções que lhes estarão cometidas; 
  • 14. os centros de saúde com um mínimo de material clínico, o que se passa neste momento com praticamente todos os centros de saúde dos concelhos portugueses; 
  • 15. os centros de diagnóstico e de hemodiálise; 
  • 16. as empresas representantes de material clínico; 
  • 17. as fábricas de material hospitalar, de dispositivos médicos e de dispositivos de reabilitação – de próteses, membranas de hemodiálise, de “kits” de diagnóstico, de águas para uso clínico (soro fisiológico, hemodiálise, água bidestilada, etc.); 
  • 18.
  • 19.
  • 21.
  • 22. Nas Residências Universitárias Nas Residências Universitárias vive-se o verdadeiro espírito de Coimbra, graças a uma organização que promove a consciência de comunidade, partilha e solidariedade, bem como a troca de experiências e de culturas. Além disso, todas as residências dispõem de uma sala de convívio e uma cozinha equipada, proporcionando-lhe todo o conforto de que necessita. Para além da capacidade conjunta destas residências ter vindo a aumentar de forma sustentada, a Universidade garante ainda o conforto dos residentes através de cuidados diversos, desde a prestação de serviços de limpeza e domésticos a aquecimento nos quartos, entre outros. Mas existem outras hipóteses, como a Cooperativa de Habitação dos Estudantes da Universidade de Coimbra, constituída exclusivamente por estudantes, ou as tradicionais Repúblicas, cujas origens remontam ao século XIV. Se optar por um alojamento fora do sistema proporcionado pela Universidade, não deixe de usar o serviço de Certificado de Habitabilidade da Associação Académica de Coimbra.
  • 23.
  • 28. Secção de expediente e de arquivo
  • 29. Secção de pessoal e vencimentos
  • 32. Gabinete de alunos
  • 33. Gabinete de apoio à investigação cientifica
  • 34. Gabinete de formação Técnico-Profissional
  • 35.  Gabinete Editorial e de Relações públicas
  • 38. Laboratório de Citometria de Fluxo
  • 39. Laboratório de Medicina Nuclear
  • 40. Laboratório de Microscopia Confocal
  • 41.
  • 43.
  • 44. Centros ou institutos de diagnóstico e terapêutica públicos ou privados
  • 45. Laboratórios privados de análises clínicas
  • 50. Centros de saúde com laboratórios de análises clínicas ou de saúde pública
  • 51. Unidades de ensino, como docentes
  • 52. Empresas do ramo alimentar
  • 55.
  • 56. Os países do Espaço Económico Europeu: a Islândia, Liechtenstein e a Noruega;
  • 57. Os seguintes Países da Europa Central e Oriental, candidatos à adesão: Bulgária, Roménia, e Turquia.
  • 59. - A secção do Programa Sócrates dedicada ao ensino superior denomina-se ERASMUS.
  • 60. - A mobilidade ERASMUS oferece aos estudantes a possibilidade de efectuar um período de estudos no estrangeiro, num estabelecimento de ensino elegível para o programa, com pleno reconhecimento académico, como parte integrante do programa de estudos do seu estabelecimento de origem, com uma duração considerável, no mínimo 3 meses e no máximo 1 ano lectivo completo.
  • 62. Os estágios transnacionais do Programa Leonardo da Vinci, realizados por estudantes universitários ou recém diplomados numa empresa de outro estado-membro da União Europeia, constitui uma experiência enriquecedora para os seus beneficiários.
  • 63. Destinatários:Estudantes universitários (preferencialmente finalistas) e recém-licenciados que nunca tenham exercido uma actividade profissional;
  • 64.
  • 65. Curriculum detalhado em inglês (ou na(s) língua(s) do(s) país(es) pretendido(s));
  • 66.   Carta de apresentação às empresas em inglês (ou na(s) língua(s) do(s) país(es) pretendido(s));
  • 67.   Fotocópia do Bilhete de Identidade.
  • 69.
  • 70. Ajuda à criação de novos cursos ou à reforma de cursos antigos.
  • 71. Ajuda à reestruturação de instituições de ensino.
  • 72. Apoio a instituições e pessoas activas no ensino superior, designadamente na definição e implementação de políticas de reforma e desenvolvimento de estratégias.
  • 73. Incentivo a instituições (académicas ou não) para trabalharem em conjunto numa disciplina específica.
  • 74. Apoio às instituições do ensino superior para que possam; contribuir para o processo de transição num contexto social, económico e politico mais vasto do que o sector académico em sentido restrito.
  • 75.
  • 80.
  • 83. Unidades de ensino, como docentes
  • 85. Lares
  • 86.
  • 89. Fim Trabalho realizado por: Pedro Alves Turma: 9ºG Disciplina: Área de projecto