SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Encontro 16/04
Vídeo: Vovô renovado
Por que propor um trabalho de produção
de textos pautado nos gêneros textuais?
Nós não falamos ou
escrevemos palavras,
nem frases, nem
textos, nós falamos e
escrevemos gêneros.
Segundo Bakhtin, (1997, p. 302):
“Aprendemos a moldar nossa fala às formas do gênero e, ao ouvir a
fala do outro, sabemos de imediato, bem nas primeiras palavras,
pressentir-lhe o gênero, adivinhar-lhe o volume (a extensão aproximada
do todo discursivo), a dada estrutura composicional, prever-lhe o fim.
(…) Se não existissem os gêneros do discurso e se não os
dominássemos, se tivéssemos de construir cada um de nossos
enunciados, a comunicação verbal seria quase impossível.”
- “Era uma vez...” (abertura de histórias ficcionais, conto de fadas)
- “Conhece aquela do português...” (piada)
- “Tome dois quilos de açúcar e adicione...” (receita)
- “O tema de hoje será a Revolução Francesa” (conferência ou aula)
- “Prezado amigo...” (abertura de carta)
- “Eu o condeno há cinco anos...” (julgamento em tribunal)
- “Alô quem é?... (telefonema)
EXEMPLOS DE MARCAS LINGUÍSTICAS GERALMENTE PREVISÍVEIS E
IDENTIFICÁVEIS DE IMEDIATO PELOS SUJEITOS:
Os textos que usamos nas
diferentes práticas sociais de
linguagem pertencem a
gêneros adequados a cada
esfera comunicativa.
Estilo
Estrutura
composicional
Conteúdo
temático
Segundo Ramos (2009), a presença do humor é a
principal característica da tirinha, além de ser um texto curto,
configurado no formato retangular, vertical ou horizontal, com um
ou mais quadrinhos, diálogos curtos, recursos icônico-verbais
próprios (como balões, onomatopeias, metáforas visuais, figuras
cinéticas etc), personagens fixos ou não e desfecho inesperado.
Em tirinhas de final de revista da Turma da Mônica podemos dizer a que sua:
• ESTRUTURA COMPOSICIONAL se caracteriza, pela presença de três
quadrinhos dispostos, verticalmente, na última página da revista; com a
predominância das imagens; título restrito ao nome próprio da personagem
principal e indicação do FIM no último quadrinho.
• O CONTEÚDO TEMÁTICO é diversificado, abordando brincadeiras infantis,
disputas, alimentação, higiene etc.
• O ESTILO é marcado pelo uso da linguagem informal.
Os TIPOS TEXTUAIS são definidos por seus traços linguísticos
predominantes: aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais,
relações lógicas. Por isso um tipo textual é dado por um conjunto
de traços que formam uma sequência e não um texto. De acordo
com Marcuschi (2002:27), “quando se nomeia um certo texto como
“narrativo”, “descritivo” ou “argumentativo”, não está nomeando o
gênero e sim o predomínio de um tipo de sequência de base.
É necessário garantir uma progressão curricular que
contemple os diferente tipos de texto em circulação social ao longo
das séries escolares. Em função disso, diversas tipologias têm sido
propostas ou importadas de teorias linguísticas.
A maioria destas tipologias está calcada em critérios
estruturais/formais (narração, descrição, dissertação etc.) ou
funcionais (textos informativos, textos literários, textos
apelativos etc.)
Ora, baseadas em aspectos estruturais e/ou funcionais estas propostas
ou deixam de capturar aspectos da ordem da enunciação ou do
discurso, ou, quando consideram estes aspectos fazem-no de maneira
externa as classificações. Por isso, falham no que concerne à
consideração de importantes elementos do processos de compreensão
e produção de textos.
(BARBOSA, J P. Do professor suposto pelos PCNs ao professor real de
LP: são os PCNs praticáveis?)
Marcuschi (2002:22) apresenta uma breve definição das duas
noções:
Produza uma história a partir da imagem abaixo. Na sua produção, preste atenção ao
seguinte:
- Deve ter começo meio e fim;
- Cada assunto deve ficar num parágrafo;
- Use sua criatividade.
- Utilize a pontuação adequada.
É uma sequência lógica e não pertence a um Gênero
textual.
Pede-se somente uma descrição de imagens
baseada no tipo textual narrativo.
Por isso, não proporciona ao aluno o trabalho com a
enunciação e discursividade (o que falar e como falar), nem
contempla as condições de produção textual.
Propostas com Gêneros que
trabalham a discursividade e imagens
História em quadrinhos dobre o Bullying
Charge (direitos da crianças ECA)
Propostas com Gêneros que trabalham a
discursividade e imagens
PRODUÇÃO DE TEXTO
NO CONTO “CINDERELA”, A MOCINHA – GRAÇAS AOS
ENCANTAMENTOS DE SUA FADA MADRINHA - CONSEGUE IR
AO BAILE NO QUAL O PRÍNCIPE IRÁ ESCOLHER SUA
FUTURA ESPOSA. QUANDO OUVE AS DOZE BADALADAS
QUE ANUNCIAM O FIM DA MAGIA, ELA SAI APRESSADA E
PERDE UM DOS PÉS DOS SEUS SAPATINHOS DE CRISTAL
NA ESCADARIA DO PALÁCIO.
ESCREVA UMA CARTINHA PARA O PRÍNCIPE CONTANDO-LHE A QUEM
PERTENCE O PÉ DE SAPATO QUE ELE ENCONTROU E COMO FAZER
PARA ACHAR A SUA AMADA.
Proposta 2
Concepção de gênero textual (conto de fadas e bilhete)
Proposta que leva o aluno a colocar em jogo seu repertório de conhecimentos
literários e linguísticos.
Proposta Saresp 2007
Autoria
Continue a história
A menina do leite
A menina não cabia em si de felicidade. Pela primeira vez iria à cidade vender o leite de sua
vaquinha. Trajando o seu melhor vestido, ela partiu pela estrada com a lata de leite na
cabeça.
Enquanto caminhava, o leite chacoalhava dentro da lata.
E os pensamentos faziam o mesmo dentro da sua cabeça.
"Vou vender o leite e comprar uma dúzia de ovos."
"Depois, choco os ovos e ganho uma dúzia de pintinhos."
"Quando os pintinhos crescerem, terei bonitos galos e galinhas."
"Vendo os galos e crio as frangas, que são ótimas botadeiras de ovos."
"Choco os ovos e terei mais galos e galinhas."
"Vendo tudo e compro uma cabrita e algumas porcas."
"Se cada porca me der três leitõezinhos, vendo dois, fico com um e ..."
A menina estava tão distraída que tropeçou numa pedra, perdeu o equilíbrio e ----------------
Proposta SARESP 2013
O Gênero textual fábula propõe a continuação da história
pensando em alunos com conhecimentos prévios sobre Fábulas
e em como dar continuidade a narrativas.
Proposta Saresp 2013: com várias orientações do aplicador
(verbal).
Autoria
Direitos de aprendizagem
como trabalhar elementos coesivos no 3º ano
Os alunos costumam utilizar na escrita os elementos coesivos
usados na fala. Por isso, a repetição dos termos “Dai, e, então,
ai”.
Elementos coesivos: São elementos necessários para dar
fluidez e coesão ao texto, fazendo com que o mesmo não fique
truncado. Vejamos: * Embora, ainda que, mesmo que * Aliás,
além de tudo, além do mais, além disso * Ainda, afinal, por
fim * Isto é, ou seja, quer dizer, em outras palavras * Assim,
logo, portanto, pois, desse modo, dessa forma...
Importância da pontuação na coesão.
Segundo Ingedore Koch, a coesão pode ser referencial ou sequencial.
Coesão Referencial:
• Pronomes
• Numerais
• Advérbios
• Artigos definidos
• Sinônimos ou hiperônimos
• Elipse
Coesão Sequencial:
• Ordenação linear, assinalada na escrita pelos sinais de pontuação
• Marcadores temporais
• Correlação dos tempos verbais
Reconto: “A roupa nova do rei” escrito por Radner, aluno do 3º ano.
Um dia passaram homens vendendo roupas e o rei estava na porta do palácio e os
homens pararam falaram grande rei quer uma roupa e o rei falou sim e o homem abriu a
mala e não havia roupa nenhuma lá dentro mais o rei fingia que tinha uma roupa lá dentro
e o rei falou para o homem faça uma roupa para mim vai ter uma grande festa hoje e o
homem fingia que estava costurando a roupa do quando o homem terminou ele venha ver
a sua roupa como ficou mas não havia nenhuma roupa homem fingia que tinha roupa rei
experimente a sua roupa rei saiu do palácio e subiu no carro e as pessoas falaram olha
o rei e tinha uma menina no meio das pessoas e a menina, falou o rei e as pessoas
falaram todos fomos enganados e o saiu correndo para o palácio.
(Texto normatizado apenas em relação à ortografia)
1.Observe a cadeia coesiva referente aos personagens “os
homens” e o “rei”. Qual o problema?
2. Apoiando-se na repetição do “e”, é possível pontuar o texto?
Livro CEEL: Cap. 7 - A revisão textual na sala de aula: reflexões e possibilidades
de ensino.
Ana Carolina Perrusi Brandão
A produção de texto é o resultado de sucessivas etapas de planejamento
do que se pretende escrever: preparação e escrita propriamente dita do que foi
planejado, avaliação, replanejamento e reelaboração/ edição final.
O trabalho com a revisão merece um planejamento por parte do professor, com
vistas a gerar situações significativas de interação pela escrita, nas quais uma
proposta mais sistemática de revisão possa ocorrer.
1. O que é revisar um texto?
É torná-lo objeto de nossa reflexão, é pensar sobre o que foi ou está
sendo escrito e encontrar meios para melhor dizer o que se quer
dizer, reelaborando e reescrevendo o já escrito, tendo por base as
condições de produção textual (considerar os leitores/ interlocutores
de seu texto, refletir se seu escrito atende as suas intenções, bem
como se está adequado à situação comunicativa em que ele se
insere).
2. Quando é possível propor o trabalho de revisão textual na escola?
Desde a Educação Infantil, já é possível expor as crianças a
situações em que o professor realize revisões coletivas. Agindo dessa
forma, o professor estará, desde cedo, contribuindo para a formação de
uma concepção de produção de texto como um processo de idas e
vindas para reconstruir o que já foi e está sendo escrito.
3. O que é possível revisar nas produções escritas dos alunos?
 Um dos aspectos versa sobre a coerência, o “sentido do que foi escrito”, (organização sequencial das
ideias, a sua articulação com o tema do texto, os recursos coesivos utilizados, o grau de informatividade
apresentado pelo texto, as possíveis ambiguidades e a pontuação).
 Outra possibilidade de revisão: caligrafia, ortografia, uso de letras maiúsculas, separação de
sílabas, uso de parágrafos, concordância verbal e nominal, bem como aspectos ligados à
configuração espacial e organizacional do texto.
 Há que se revisar também os aspectos relacionados à adequação do texto às finalidades propostas,
avaliando o modo de dizer em função do(s) interlocutor(es) pretendido(s), gênero textual e
possível portador para o texto a ser produzido.
IMPORTANTE: Embora interdependentes é evidente que não será possível revisar todos esses aspectos
de uma só vez.
4. Por onde começar e o que priorizar no trabalho de revisão?
Para Morais, a coerência se constitui em um elemento primordial do texto e, por
essa razão, qualquer situação didática de revisão deverá, necessariamente, começar
por enfocar esse aspecto.
5. Como o professor pode conduzir o trabalho de revisão em sala de aula?
Levar em consideração a função de seu plano de ensino e da situação de escrita,
planejando se a atividade será coletiva, em duplas ou individual.
6. Que condições são necessárias para que o aluno exerça a atividade de revisão?
O professor precisa garantir que os alunos tenham clareza das condições de
produção: o gênero textual a ser produzido, a quem será dirigido, qual a finalidade do
texto a ser escrito, qual o suporte em que o texto será veiculado, entre outros aspectos,
de modo que a comunicação escrita pode adquirir significado e função para quem
escreveu.
Levar o aluno a participar de atividades sistemáticas de reflexão sobre a
linguagem escrita e sua notação, de modo a ampliar o domínio sobre seus usos e formas
características.
Possibilitar aos alunos o acesso à leitura de uma grande quantidade de textos
bem escritos, permitindo-se, dessa forma, uma maior intimidade com a língua que se
usa para escrever.
Girotto (2004), chama a atenção para a necessidade de que se aprenda a reler,
ou seja, é essencial que os alunos incorporem a atitude de retornar ao que foi
escrito e revisar esse escrito como parte do processo de produção de um texto.
7. Que habilidades são necessárias para que o aluno exerça a atividade de revisão?
Concluindo
Enfatiza-se, mais uma vez, o papel assumido pelo professor que, ao intervir
nos textos dos alunos, compartilha com eles a atividade de revisão como um
elemento chave para a formação de produtores de textos competentes, ou seja,
produtores que, nas diversas situações de interação mediadas por textos escritos,
podem elaborar e refletir sobre diferentes possibilidades da linguagem que se usa ao
escrever e analisar seus efeitos sobre o interlocutor, tomando decisões sobre o quê
dizer e como melhor dizê-lo.
Roteiro (Telma palestra)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Alfabetização e linguagem_2014
Alfabetização e linguagem_2014Alfabetização e linguagem_2014
Alfabetização e linguagem_2014Naysa Taboada
 
Unidade 5 os diferentes textos em sala de alfabetização
Unidade 5 os diferentes textos em sala de alfabetizaçãoUnidade 5 os diferentes textos em sala de alfabetização
Unidade 5 os diferentes textos em sala de alfabetizaçãoNaysa Taboada
 
Slide jornada 1 - Fundamental 1
Slide jornada 1 - Fundamental 1Slide jornada 1 - Fundamental 1
Slide jornada 1 - Fundamental 1cfvila
 
Oficinas de produção de textos ii
Oficinas de produção de textos iiOficinas de produção de textos ii
Oficinas de produção de textos iiLorena Vanesa Duthil
 
Pnaic producao textos_orais_escritos
Pnaic producao textos_orais_escritosPnaic producao textos_orais_escritos
Pnaic producao textos_orais_escritosClaudio Pessoa
 
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaPNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaElieneDias
 
Sistematização roda de leitura Era uma vez uma bruxa
Sistematização roda de leitura Era uma vez uma bruxaSistematização roda de leitura Era uma vez uma bruxa
Sistematização roda de leitura Era uma vez uma bruxaDenise Oliveira
 
Desenvolvendo competencia.leitora
Desenvolvendo competencia.leitoraDesenvolvendo competencia.leitora
Desenvolvendo competencia.leitoraFatima Costa
 
AlfabetizaçãO E Letramento
AlfabetizaçãO E LetramentoAlfabetizaçãO E Letramento
AlfabetizaçãO E Letramentohenriqueocarvalho
 
Slides caderno 5 atual
Slides   caderno 5 atualSlides   caderno 5 atual
Slides caderno 5 atualweleslima
 
LEITURA NOS ANOS INICIAIS - ENSINO FUNDAMENTAL
LEITURA NOS ANOS INICIAIS - ENSINO FUNDAMENTALLEITURA NOS ANOS INICIAIS - ENSINO FUNDAMENTAL
LEITURA NOS ANOS INICIAIS - ENSINO FUNDAMENTALEdlauva Santos
 
Gêneros textuais
Gêneros textuaisGêneros textuais
Gêneros textuaisNAPNE
 
Produção e intervenção de textos sme 2013
Produção e intervenção de textos sme 2013Produção e intervenção de textos sme 2013
Produção e intervenção de textos sme 2013Rosemary Batista
 
Eixos, capacidades e atividades
Eixos, capacidades e atividadesEixos, capacidades e atividades
Eixos, capacidades e atividadesescolamuller
 

Mais procurados (20)

Unidade 5 - parte 2
Unidade 5 - parte 2Unidade 5 - parte 2
Unidade 5 - parte 2
 
Alfabetização e linguagem_2014
Alfabetização e linguagem_2014Alfabetização e linguagem_2014
Alfabetização e linguagem_2014
 
Unidade 5 os diferentes textos em sala de alfabetização
Unidade 5 os diferentes textos em sala de alfabetizaçãoUnidade 5 os diferentes textos em sala de alfabetização
Unidade 5 os diferentes textos em sala de alfabetização
 
Slide jornada 1 - Fundamental 1
Slide jornada 1 - Fundamental 1Slide jornada 1 - Fundamental 1
Slide jornada 1 - Fundamental 1
 
Produção e revisão de textos
Produção e revisão de textosProdução e revisão de textos
Produção e revisão de textos
 
Oficinas de produção de textos ii
Oficinas de produção de textos iiOficinas de produção de textos ii
Oficinas de produção de textos ii
 
Pnaic producao textos_orais_escritos
Pnaic producao textos_orais_escritosPnaic producao textos_orais_escritos
Pnaic producao textos_orais_escritos
 
Leitura e produção textual
Leitura e produção textualLeitura e produção textual
Leitura e produção textual
 
LEITURA
LEITURALEITURA
LEITURA
 
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escolaPNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
PNAIC - Porque ensinar gêneros textuais na escola
 
Sistematização roda de leitura Era uma vez uma bruxa
Sistematização roda de leitura Era uma vez uma bruxaSistematização roda de leitura Era uma vez uma bruxa
Sistematização roda de leitura Era uma vez uma bruxa
 
Desenvolvendo competencia.leitora
Desenvolvendo competencia.leitoraDesenvolvendo competencia.leitora
Desenvolvendo competencia.leitora
 
AlfabetizaçãO E Letramento
AlfabetizaçãO E LetramentoAlfabetizaçãO E Letramento
AlfabetizaçãO E Letramento
 
Revisão textual
Revisão textualRevisão textual
Revisão textual
 
Slides caderno 5 atual
Slides   caderno 5 atualSlides   caderno 5 atual
Slides caderno 5 atual
 
LEITURA NOS ANOS INICIAIS - ENSINO FUNDAMENTAL
LEITURA NOS ANOS INICIAIS - ENSINO FUNDAMENTALLEITURA NOS ANOS INICIAIS - ENSINO FUNDAMENTAL
LEITURA NOS ANOS INICIAIS - ENSINO FUNDAMENTAL
 
Gêneros textuais
Gêneros textuaisGêneros textuais
Gêneros textuais
 
Produção e intervenção de textos sme 2013
Produção e intervenção de textos sme 2013Produção e intervenção de textos sme 2013
Produção e intervenção de textos sme 2013
 
A unidade 5 ano 1 e 2
A unidade 5 ano 1 e 2A unidade 5 ano 1 e 2
A unidade 5 ano 1 e 2
 
Eixos, capacidades e atividades
Eixos, capacidades e atividadesEixos, capacidades e atividades
Eixos, capacidades e atividades
 

Semelhante a GÊNEROS TEXTUAIS

Apresentação 3º Encontro Presencial_Ciclo Formativo Municipal_Pauta Docência ...
Apresentação 3º Encontro Presencial_Ciclo Formativo Municipal_Pauta Docência ...Apresentação 3º Encontro Presencial_Ciclo Formativo Municipal_Pauta Docência ...
Apresentação 3º Encontro Presencial_Ciclo Formativo Municipal_Pauta Docência ...ProfCibellePires
 
Situação de aprendizagem
Situação de aprendizagemSituação de aprendizagem
Situação de aprendizagemTania Furlanis
 
Sequência didática ermantina
Sequência didática  ermantinaSequência didática  ermantina
Sequência didática ermantinarbonater
 
Fasc. 1 sugestões de atividades dos 5 eixos
Fasc. 1 sugestões de atividades dos 5 eixosFasc. 1 sugestões de atividades dos 5 eixos
Fasc. 1 sugestões de atividades dos 5 eixosCelismara Seleguin
 
Apreciação e réplica de crônica narrativa situação
Apreciação e réplica de crônica narrativa  situaçãoApreciação e réplica de crônica narrativa  situação
Apreciação e réplica de crônica narrativa situaçãoDalvaserafim
 
Situação de Aprendizagem texto "Pausa" Moacyr Scliar
Situação de Aprendizagem texto "Pausa" Moacyr ScliarSituação de Aprendizagem texto "Pausa" Moacyr Scliar
Situação de Aprendizagem texto "Pausa" Moacyr ScliarMaria Rodrigues
 
Reescrevendo histórias
Reescrevendo históriasReescrevendo histórias
Reescrevendo históriasNeemias
 
Atividade leitura
Atividade leituraAtividade leitura
Atividade leiturajuwilliams1
 
Adão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijoAdão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijoAnaayres
 
Adão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijoAdão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijoAnaayres
 
Adão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijoAdão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijoAnaayres
 
Curso de formação situação de aprendizagem
Curso de formação   situação de aprendizagemCurso de formação   situação de aprendizagem
Curso de formação situação de aprendizagemMaria Rodrigues
 
Planejamento sala de leitura
Planejamento sala de leituraPlanejamento sala de leitura
Planejamento sala de leituraLUCIA JANDER
 
Sd registrando nossas ideias
Sd registrando nossas ideiasSd registrando nossas ideias
Sd registrando nossas ideiasNaysa Taboada
 
Situação de aprendizagem com o texto meu primeiro beijo
Situação de aprendizagem com o texto meu primeiro beijoSituação de aprendizagem com o texto meu primeiro beijo
Situação de aprendizagem com o texto meu primeiro beijoSHEILA MONTEIRO
 

Semelhante a GÊNEROS TEXTUAIS (20)

Apresentação 3º Encontro Presencial_Ciclo Formativo Municipal_Pauta Docência ...
Apresentação 3º Encontro Presencial_Ciclo Formativo Municipal_Pauta Docência ...Apresentação 3º Encontro Presencial_Ciclo Formativo Municipal_Pauta Docência ...
Apresentação 3º Encontro Presencial_Ciclo Formativo Municipal_Pauta Docência ...
 
Situação de aprendizagem
Situação de aprendizagemSituação de aprendizagem
Situação de aprendizagem
 
Sequência didática ermantina
Sequência didática  ermantinaSequência didática  ermantina
Sequência didática ermantina
 
Fasc. 1 sugestões de atividades dos 5 eixos
Fasc. 1 sugestões de atividades dos 5 eixosFasc. 1 sugestões de atividades dos 5 eixos
Fasc. 1 sugestões de atividades dos 5 eixos
 
Apreciação e réplica de crônica narrativa situação
Apreciação e réplica de crônica narrativa  situaçãoApreciação e réplica de crônica narrativa  situação
Apreciação e réplica de crônica narrativa situação
 
Produção de textos ano 2
Produção de textos ano 2Produção de textos ano 2
Produção de textos ano 2
 
Situação de Aprendizagem texto "Pausa" Moacyr Scliar
Situação de Aprendizagem texto "Pausa" Moacyr ScliarSituação de Aprendizagem texto "Pausa" Moacyr Scliar
Situação de Aprendizagem texto "Pausa" Moacyr Scliar
 
Leitura e escrita
Leitura e escritaLeitura e escrita
Leitura e escrita
 
Reescrevendo histórias
Reescrevendo históriasReescrevendo histórias
Reescrevendo histórias
 
Crônica e Conto
Crônica e ContoCrônica e Conto
Crônica e Conto
 
Atividade leitura
Atividade leituraAtividade leitura
Atividade leitura
 
Adão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijoAdão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijo
 
Adão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijoAdão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijo
 
Adão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijoAdão´meu 1º beijo
Adão´meu 1º beijo
 
Curso de formação situação de aprendizagem
Curso de formação   situação de aprendizagemCurso de formação   situação de aprendizagem
Curso de formação situação de aprendizagem
 
Planejamento sala de leitura
Planejamento sala de leituraPlanejamento sala de leitura
Planejamento sala de leitura
 
Apostila redacaodiscursiva fcc
Apostila redacaodiscursiva fccApostila redacaodiscursiva fcc
Apostila redacaodiscursiva fcc
 
Sd registrando nossas ideias
Sd registrando nossas ideiasSd registrando nossas ideias
Sd registrando nossas ideias
 
Projeto Fábulas
Projeto FábulasProjeto Fábulas
Projeto Fábulas
 
Situação de aprendizagem com o texto meu primeiro beijo
Situação de aprendizagem com o texto meu primeiro beijoSituação de aprendizagem com o texto meu primeiro beijo
Situação de aprendizagem com o texto meu primeiro beijo
 

Mais de Aprender com prazer

Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7   educação estatística - gráficos e tabelasCaderno 7   educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelasAprender com prazer
 
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçaoCaderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçaoAprender com prazer
 
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7   educação estatística - gráficos e tabelasCaderno 7   educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelasAprender com prazer
 
Caderno 7 ed. estatística introdução
Caderno 7   ed. estatística introduçãoCaderno 7   ed. estatística introdução
Caderno 7 ed. estatística introduçãoAprender com prazer
 
Conexões matemáticas situações problema
Conexões matemáticas   situações problemaConexões matemáticas   situações problema
Conexões matemáticas situações problemaAprender com prazer
 
Resolução de problemas em aula de matemática um problema mal resolvido
Resolução de problemas em aula de matemática   um problema mal resolvidoResolução de problemas em aula de matemática   um problema mal resolvido
Resolução de problemas em aula de matemática um problema mal resolvidoAprender com prazer
 
Resolução e formulação de problemas
Resolução e formulação de problemasResolução e formulação de problemas
Resolução e formulação de problemasAprender com prazer
 
Práticas de produção de texto no primeiro ano
Práticas de produção de texto no primeiro anoPráticas de produção de texto no primeiro ano
Práticas de produção de texto no primeiro anoAprender com prazer
 
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal caderno 3
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal   caderno 3Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal   caderno 3
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal caderno 3Aprender com prazer
 
Cálculos e algoritmos caderno 4
Cálculos e algoritmos caderno 4 Cálculos e algoritmos caderno 4
Cálculos e algoritmos caderno 4 Aprender com prazer
 

Mais de Aprender com prazer (20)

Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7   educação estatística - gráficos e tabelasCaderno 7   educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
 
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçaoCaderno7   ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
Caderno7 ed. estatística - classificaçao e categorizaçao
 
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7   educação estatística - gráficos e tabelasCaderno 7   educação estatística - gráficos e tabelas
Caderno 7 educação estatística - gráficos e tabelas
 
Caderno 7 ed. estatística introdução
Caderno 7   ed. estatística introduçãoCaderno 7   ed. estatística introdução
Caderno 7 ed. estatística introdução
 
Conexões matemáticas situações problema
Conexões matemáticas   situações problemaConexões matemáticas   situações problema
Conexões matemáticas situações problema
 
Contando o tempo
Contando o tempoContando o tempo
Contando o tempo
 
Grandezas e medidas parte 2
Grandezas e medidas parte 2Grandezas e medidas parte 2
Grandezas e medidas parte 2
 
Grandezas e medidas parte 1
Grandezas e medidas parte 1Grandezas e medidas parte 1
Grandezas e medidas parte 1
 
Massa x peso
Massa x pesoMassa x peso
Massa x peso
 
Tempo x sistema monetário
Tempo x sistema monetárioTempo x sistema monetário
Tempo x sistema monetário
 
Travessia do rio problemas
Travessia do rio problemasTravessia do rio problemas
Travessia do rio problemas
 
Resolução de problemas em aula de matemática um problema mal resolvido
Resolução de problemas em aula de matemática   um problema mal resolvidoResolução de problemas em aula de matemática   um problema mal resolvido
Resolução de problemas em aula de matemática um problema mal resolvido
 
Fio de contas
Fio de contasFio de contas
Fio de contas
 
Resolução e formulação de problemas
Resolução e formulação de problemasResolução e formulação de problemas
Resolução e formulação de problemas
 
Os jogos e o snd
Os jogos e o sndOs jogos e o snd
Os jogos e o snd
 
Campo multiplicativo final
Campo multiplicativo finalCampo multiplicativo final
Campo multiplicativo final
 
Práticas de produção de texto no primeiro ano
Práticas de produção de texto no primeiro anoPráticas de produção de texto no primeiro ano
Práticas de produção de texto no primeiro ano
 
Geometria caderno 5
Geometria caderno 5Geometria caderno 5
Geometria caderno 5
 
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal caderno 3
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal   caderno 3Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal   caderno 3
Jogos na aprendizagem do sistema de numeração decimal caderno 3
 
Cálculos e algoritmos caderno 4
Cálculos e algoritmos caderno 4 Cálculos e algoritmos caderno 4
Cálculos e algoritmos caderno 4
 

Último

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 

Último (20)

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 

GÊNEROS TEXTUAIS

  • 2. Por que propor um trabalho de produção de textos pautado nos gêneros textuais?
  • 3.
  • 4. Nós não falamos ou escrevemos palavras, nem frases, nem textos, nós falamos e escrevemos gêneros.
  • 5. Segundo Bakhtin, (1997, p. 302): “Aprendemos a moldar nossa fala às formas do gênero e, ao ouvir a fala do outro, sabemos de imediato, bem nas primeiras palavras, pressentir-lhe o gênero, adivinhar-lhe o volume (a extensão aproximada do todo discursivo), a dada estrutura composicional, prever-lhe o fim. (…) Se não existissem os gêneros do discurso e se não os dominássemos, se tivéssemos de construir cada um de nossos enunciados, a comunicação verbal seria quase impossível.”
  • 6. - “Era uma vez...” (abertura de histórias ficcionais, conto de fadas) - “Conhece aquela do português...” (piada) - “Tome dois quilos de açúcar e adicione...” (receita) - “O tema de hoje será a Revolução Francesa” (conferência ou aula) - “Prezado amigo...” (abertura de carta) - “Eu o condeno há cinco anos...” (julgamento em tribunal) - “Alô quem é?... (telefonema) EXEMPLOS DE MARCAS LINGUÍSTICAS GERALMENTE PREVISÍVEIS E IDENTIFICÁVEIS DE IMEDIATO PELOS SUJEITOS:
  • 7. Os textos que usamos nas diferentes práticas sociais de linguagem pertencem a gêneros adequados a cada esfera comunicativa.
  • 8.
  • 9.
  • 11. Segundo Ramos (2009), a presença do humor é a principal característica da tirinha, além de ser um texto curto, configurado no formato retangular, vertical ou horizontal, com um ou mais quadrinhos, diálogos curtos, recursos icônico-verbais próprios (como balões, onomatopeias, metáforas visuais, figuras cinéticas etc), personagens fixos ou não e desfecho inesperado.
  • 12. Em tirinhas de final de revista da Turma da Mônica podemos dizer a que sua: • ESTRUTURA COMPOSICIONAL se caracteriza, pela presença de três quadrinhos dispostos, verticalmente, na última página da revista; com a predominância das imagens; título restrito ao nome próprio da personagem principal e indicação do FIM no último quadrinho. • O CONTEÚDO TEMÁTICO é diversificado, abordando brincadeiras infantis, disputas, alimentação, higiene etc. • O ESTILO é marcado pelo uso da linguagem informal.
  • 13.
  • 14. Os TIPOS TEXTUAIS são definidos por seus traços linguísticos predominantes: aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas. Por isso um tipo textual é dado por um conjunto de traços que formam uma sequência e não um texto. De acordo com Marcuschi (2002:27), “quando se nomeia um certo texto como “narrativo”, “descritivo” ou “argumentativo”, não está nomeando o gênero e sim o predomínio de um tipo de sequência de base.
  • 15. É necessário garantir uma progressão curricular que contemple os diferente tipos de texto em circulação social ao longo das séries escolares. Em função disso, diversas tipologias têm sido propostas ou importadas de teorias linguísticas. A maioria destas tipologias está calcada em critérios estruturais/formais (narração, descrição, dissertação etc.) ou funcionais (textos informativos, textos literários, textos apelativos etc.)
  • 16. Ora, baseadas em aspectos estruturais e/ou funcionais estas propostas ou deixam de capturar aspectos da ordem da enunciação ou do discurso, ou, quando consideram estes aspectos fazem-no de maneira externa as classificações. Por isso, falham no que concerne à consideração de importantes elementos do processos de compreensão e produção de textos. (BARBOSA, J P. Do professor suposto pelos PCNs ao professor real de LP: são os PCNs praticáveis?)
  • 17. Marcuschi (2002:22) apresenta uma breve definição das duas noções:
  • 18.
  • 19.
  • 20. Produza uma história a partir da imagem abaixo. Na sua produção, preste atenção ao seguinte: - Deve ter começo meio e fim; - Cada assunto deve ficar num parágrafo; - Use sua criatividade. - Utilize a pontuação adequada.
  • 21. É uma sequência lógica e não pertence a um Gênero textual. Pede-se somente uma descrição de imagens baseada no tipo textual narrativo. Por isso, não proporciona ao aluno o trabalho com a enunciação e discursividade (o que falar e como falar), nem contempla as condições de produção textual.
  • 22. Propostas com Gêneros que trabalham a discursividade e imagens História em quadrinhos dobre o Bullying
  • 23. Charge (direitos da crianças ECA) Propostas com Gêneros que trabalham a discursividade e imagens
  • 24. PRODUÇÃO DE TEXTO NO CONTO “CINDERELA”, A MOCINHA – GRAÇAS AOS ENCANTAMENTOS DE SUA FADA MADRINHA - CONSEGUE IR AO BAILE NO QUAL O PRÍNCIPE IRÁ ESCOLHER SUA FUTURA ESPOSA. QUANDO OUVE AS DOZE BADALADAS QUE ANUNCIAM O FIM DA MAGIA, ELA SAI APRESSADA E PERDE UM DOS PÉS DOS SEUS SAPATINHOS DE CRISTAL NA ESCADARIA DO PALÁCIO. ESCREVA UMA CARTINHA PARA O PRÍNCIPE CONTANDO-LHE A QUEM PERTENCE O PÉ DE SAPATO QUE ELE ENCONTROU E COMO FAZER PARA ACHAR A SUA AMADA.
  • 25. Proposta 2 Concepção de gênero textual (conto de fadas e bilhete) Proposta que leva o aluno a colocar em jogo seu repertório de conhecimentos literários e linguísticos. Proposta Saresp 2007
  • 26. Autoria Continue a história A menina do leite A menina não cabia em si de felicidade. Pela primeira vez iria à cidade vender o leite de sua vaquinha. Trajando o seu melhor vestido, ela partiu pela estrada com a lata de leite na cabeça. Enquanto caminhava, o leite chacoalhava dentro da lata. E os pensamentos faziam o mesmo dentro da sua cabeça. "Vou vender o leite e comprar uma dúzia de ovos." "Depois, choco os ovos e ganho uma dúzia de pintinhos." "Quando os pintinhos crescerem, terei bonitos galos e galinhas." "Vendo os galos e crio as frangas, que são ótimas botadeiras de ovos." "Choco os ovos e terei mais galos e galinhas." "Vendo tudo e compro uma cabrita e algumas porcas." "Se cada porca me der três leitõezinhos, vendo dois, fico com um e ..." A menina estava tão distraída que tropeçou numa pedra, perdeu o equilíbrio e ---------------- Proposta SARESP 2013
  • 27. O Gênero textual fábula propõe a continuação da história pensando em alunos com conhecimentos prévios sobre Fábulas e em como dar continuidade a narrativas. Proposta Saresp 2013: com várias orientações do aplicador (verbal). Autoria
  • 28. Direitos de aprendizagem como trabalhar elementos coesivos no 3º ano Os alunos costumam utilizar na escrita os elementos coesivos usados na fala. Por isso, a repetição dos termos “Dai, e, então, ai”. Elementos coesivos: São elementos necessários para dar fluidez e coesão ao texto, fazendo com que o mesmo não fique truncado. Vejamos: * Embora, ainda que, mesmo que * Aliás, além de tudo, além do mais, além disso * Ainda, afinal, por fim * Isto é, ou seja, quer dizer, em outras palavras * Assim, logo, portanto, pois, desse modo, dessa forma... Importância da pontuação na coesão.
  • 29. Segundo Ingedore Koch, a coesão pode ser referencial ou sequencial. Coesão Referencial: • Pronomes • Numerais • Advérbios • Artigos definidos • Sinônimos ou hiperônimos • Elipse Coesão Sequencial: • Ordenação linear, assinalada na escrita pelos sinais de pontuação • Marcadores temporais • Correlação dos tempos verbais
  • 30. Reconto: “A roupa nova do rei” escrito por Radner, aluno do 3º ano. Um dia passaram homens vendendo roupas e o rei estava na porta do palácio e os homens pararam falaram grande rei quer uma roupa e o rei falou sim e o homem abriu a mala e não havia roupa nenhuma lá dentro mais o rei fingia que tinha uma roupa lá dentro e o rei falou para o homem faça uma roupa para mim vai ter uma grande festa hoje e o homem fingia que estava costurando a roupa do quando o homem terminou ele venha ver a sua roupa como ficou mas não havia nenhuma roupa homem fingia que tinha roupa rei experimente a sua roupa rei saiu do palácio e subiu no carro e as pessoas falaram olha o rei e tinha uma menina no meio das pessoas e a menina, falou o rei e as pessoas falaram todos fomos enganados e o saiu correndo para o palácio. (Texto normatizado apenas em relação à ortografia)
  • 31. 1.Observe a cadeia coesiva referente aos personagens “os homens” e o “rei”. Qual o problema? 2. Apoiando-se na repetição do “e”, é possível pontuar o texto?
  • 32. Livro CEEL: Cap. 7 - A revisão textual na sala de aula: reflexões e possibilidades de ensino. Ana Carolina Perrusi Brandão A produção de texto é o resultado de sucessivas etapas de planejamento do que se pretende escrever: preparação e escrita propriamente dita do que foi planejado, avaliação, replanejamento e reelaboração/ edição final. O trabalho com a revisão merece um planejamento por parte do professor, com vistas a gerar situações significativas de interação pela escrita, nas quais uma proposta mais sistemática de revisão possa ocorrer.
  • 33. 1. O que é revisar um texto? É torná-lo objeto de nossa reflexão, é pensar sobre o que foi ou está sendo escrito e encontrar meios para melhor dizer o que se quer dizer, reelaborando e reescrevendo o já escrito, tendo por base as condições de produção textual (considerar os leitores/ interlocutores de seu texto, refletir se seu escrito atende as suas intenções, bem como se está adequado à situação comunicativa em que ele se insere).
  • 34. 2. Quando é possível propor o trabalho de revisão textual na escola? Desde a Educação Infantil, já é possível expor as crianças a situações em que o professor realize revisões coletivas. Agindo dessa forma, o professor estará, desde cedo, contribuindo para a formação de uma concepção de produção de texto como um processo de idas e vindas para reconstruir o que já foi e está sendo escrito.
  • 35. 3. O que é possível revisar nas produções escritas dos alunos?  Um dos aspectos versa sobre a coerência, o “sentido do que foi escrito”, (organização sequencial das ideias, a sua articulação com o tema do texto, os recursos coesivos utilizados, o grau de informatividade apresentado pelo texto, as possíveis ambiguidades e a pontuação).  Outra possibilidade de revisão: caligrafia, ortografia, uso de letras maiúsculas, separação de sílabas, uso de parágrafos, concordância verbal e nominal, bem como aspectos ligados à configuração espacial e organizacional do texto.  Há que se revisar também os aspectos relacionados à adequação do texto às finalidades propostas, avaliando o modo de dizer em função do(s) interlocutor(es) pretendido(s), gênero textual e possível portador para o texto a ser produzido. IMPORTANTE: Embora interdependentes é evidente que não será possível revisar todos esses aspectos de uma só vez.
  • 36. 4. Por onde começar e o que priorizar no trabalho de revisão? Para Morais, a coerência se constitui em um elemento primordial do texto e, por essa razão, qualquer situação didática de revisão deverá, necessariamente, começar por enfocar esse aspecto.
  • 37. 5. Como o professor pode conduzir o trabalho de revisão em sala de aula? Levar em consideração a função de seu plano de ensino e da situação de escrita, planejando se a atividade será coletiva, em duplas ou individual.
  • 38. 6. Que condições são necessárias para que o aluno exerça a atividade de revisão? O professor precisa garantir que os alunos tenham clareza das condições de produção: o gênero textual a ser produzido, a quem será dirigido, qual a finalidade do texto a ser escrito, qual o suporte em que o texto será veiculado, entre outros aspectos, de modo que a comunicação escrita pode adquirir significado e função para quem escreveu. Levar o aluno a participar de atividades sistemáticas de reflexão sobre a linguagem escrita e sua notação, de modo a ampliar o domínio sobre seus usos e formas características. Possibilitar aos alunos o acesso à leitura de uma grande quantidade de textos bem escritos, permitindo-se, dessa forma, uma maior intimidade com a língua que se usa para escrever.
  • 39. Girotto (2004), chama a atenção para a necessidade de que se aprenda a reler, ou seja, é essencial que os alunos incorporem a atitude de retornar ao que foi escrito e revisar esse escrito como parte do processo de produção de um texto. 7. Que habilidades são necessárias para que o aluno exerça a atividade de revisão?
  • 40. Concluindo Enfatiza-se, mais uma vez, o papel assumido pelo professor que, ao intervir nos textos dos alunos, compartilha com eles a atividade de revisão como um elemento chave para a formação de produtores de textos competentes, ou seja, produtores que, nas diversas situações de interação mediadas por textos escritos, podem elaborar e refletir sobre diferentes possibilidades da linguagem que se usa ao escrever e analisar seus efeitos sobre o interlocutor, tomando decisões sobre o quê dizer e como melhor dizê-lo.